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MÓDULO 4 PERDAS ESTIMADAS POR VALOR NÃO RECUPERÁVEL EM INVESTIMENTOS NÃO CIRCULANTES (IMPAIRMENT TEST) INVESTIMENTOS NÃO CIRCULANTES Os investimentos não circulantes (anteriormente chamados de permanentes) são aplicações classificadas no Ativo Não Circulante, no subgrupo Investimentos. São classificadas, como investimentos não circulantes, as aplicações na aquisição de ações e outros títulos de participação societária, quando não mantidos de forma temporária ou para fins especulativos. São mantidos com a intenção de permanência, seja para obter controle societário, seja por interesses econômicos. A intenção de permanência será manifestada no momento da aquisição da participação e presume-se que não haja o interesse de alienação até a data do balanço do período-base seguinte. Caso haja a intenção de alienação será classificada no Ativo Circulante. Tradicionalmente, classificam-se, como investimentos permanentes, as participações em outras sociedades (avaliadas pelo método de custo) e as participações em sociedades coligadas e controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo (avaliadas pelo método da equivalência patrimonial). O art. 183 da Lei 6.404/76, inciso III, determina a avaliação de investimentos em participações: “Art. 183 – No balanço, os elementos do ativo são avaliados segundo os seguintes critérios: (...) III – os investimentos em participações no capita social de outras sociedades, ressalvado o disposto nos arts. 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou quotas bonificadas; IV – os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de mercado, quando este for inferior.” Pelo texto do artigo da Lei, notamos que a Provisão para Perdas Prováveis na Realização de Investimentos deve ser constituída no encerramento do exercício social quando, nas empresas investidas, há perdas de difícil ou improvável recuperação, quando essa perda for comprovada como permanente. A referida lei, ao mencionar “ressalvado o disposto nos arts. 248 a 250” faz referência à avaliação do Investimento em Coligadas e Controladas. Art. 248. No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) CPC 01 (R1) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS Muito embora a Lei 6.404/76 determine o reconhecimento da provisão para perdas prováveis na realização de investimentos, quando comprovadas como permanentes, a adequação às Normas Internacionais de Contabilidade, através do CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativos, a expressão “comprovadas como permanentes” tende a desaparecer. De acordo com este CPC, deve-se constituir perdas sempre que o valor contábil exceder o valor de recuperação. 8. O ativo está desvalorizado quando seu valor contábil excede seu valor recuperável... 9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o valor recuperável do ativo. Para se determinar se a empresa investidora tem perdas com seus investimentos em outras sociedades, é necessário acompanhar a situação dessas outras sociedades. Para tanto, deve-se obter as demonstrações contábeis dessas empresas e apurar o valor patrimonial das ações. Se a empresa investida estiver operando com prejuízo, provocará uma diminuição no patrimônio líquido e, consequentemente, o valor patrimonial das ações sofrerá redução. Se não houver perspectivas de recuperação desses prejuízos pelo menos no próximo exercício, a comparação com o valor registrado nos investimentos da investidora, indicará a necessidade de se estimar a perda. Outros exemplos de perdas são as decorrentes de participações em companhias que tenham sua falência decretada e não possuam recursos para reembolsar seus acionistas ou em empresas cujos projetos não mais sejam viáveis ou estejam abandonados. Nestes casos é improvável a recuperação do investimento feito e portando deve-se contabilizar a perda. PERDAS POR REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL EM SOCIEDADES COLIGADAS E EM EMPREENDIMENTOS CONTROLADOS EM CONJUNTO A constituição de perdas prováveis por valor não recuperável também é aplicável às participações permanentes avaliadas pelo método da equivalência patrimonial, segundo determinações do CPC 18 (R2) – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. 40. Após a aplicação do método da equivalência patrimonial, incluindo o reconhecimento dos prejuízos da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto em conformidade com o disposto no item 38, o investidor deve aplicar os requisitos do Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração para determinar a necessidade de reconhecer alguma perda adicional por redução ao valor recuperável do investimento líquido total desse investidor na https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11941.htm#art37 investida. 41. O investidor, em decorrência de sua participação na coligada ou no empreendimento controlado em conjunto, também deve aplicar os requisitos do Pronunciamento Técnico CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração para determinar a existência de alguma perda adicional por redução ao valor recuperável (impairment) em itens que não fazem parte do investimento líquido nessa coligada ou empreendimento controlado em conjunto para determinar o montante dessa perda. O CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, item 59, conforme determina o item 40 e 41 do CPC 18 (R2) faz referências a algumas evidências de que um ativo financeiro ou um grupo de ativos tem perda no valor recuperável, dentre as quais se podem destacar: (a) significativa dificuldade financeira; (b) quebra de contrato, tal como o descumprimento ou atraso nos pagamentos de juros ou de capital; (c) emprestador ou financiador, por razões econômicas ou legais relacionadas com as dificuldades financeiras do tomador do empréstimo ou do financiamento, oferece ao tomador uma concessão que o emprestador uma concessão que o emprestador ou financiador de outra forma não consideraria; (d) torna-se provável que o devedor vá entrar em processo de falência ou outra reorganização financeira; (e) desaparecimento de mercado ativo para esse ativo financeiro devido a dificuldades financeiras; ou (f) dados observáveis indicando que existe decréscimo mensurável nos fluxos de caixa futuros estimados de grupo de ativos financeiros desde o reconhecimento inicial desses ativos embora o decréscimo ainda não possa ser identificado com os ativos financeiros individuais do grupo. ÁGIO POR RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL) Outro fator que deve ser observado quanto ao reconhecimento de perdas em Investimentos em Coligadas e Controladas é com relação ao Ágio por rentabilidade Futura (Goodwill). 80. Para o propósito do teste de redução ao valor recuperável, o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) adquirido em combinação de negócios deve, a partir da data da operação, ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa do adquirente, ou a grupos de unidades geradoras de caixa, que devem se beneficiar das sinergias da operação, independentemente de os outros ativos ou passivos da entidade adquirida serem, ou não, atribuídos a essas unidades ou grupos de unidades. Cada unidade ou grupo de unidades ao qual o ágio (goodwill) é alocado dessa forma deve: (a) representaro menor nível dentro da entidade no qual o ágio (goodwill) é monitorado para fins gerenciais internos; e (b) não ser maior do que um segmento operacional, conforme definido pelo item 5 do Pronunciamento Técnico CPC 22 – Informações por Segmento, antes da agregação. 81. O ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que representa benefícios econômicos futuros advindos de outros ativos adquiridos na combinação de negócios que não são identificados individualmente e não são reconhecidos separadamente. O ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não gera fluxos de caixa independentemente de outros ativos ou grupos de ativos, e frequentemente contribui para os fluxos de caixa de múltiplas unidades geradoras de caixa. Às vezes, o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) não pode ser alocado em base não arbitrária a unidades geradoras de caixa individuais, mas apenas a grupos de unidades geradoras de caixa. Assim, o menor nível dentro da entidade, no qual o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) é monitorado para fins gerenciais internos, às vezes, inclui algumas unidades geradoras de caixa às quais o ágio se relaciona, mas às quais não pode ser alocado. As referências nos itens 83 a 99 a uma unidade geradora de caixa à qual o ágio deve ser alocado devem ser lidas também como referências a um grupo de unidades geradoras de caixa às quais o ágio deve ser alocado. O Goodwill não é reconhecido em separado, ele integra o saldo do investimento e, portanto, também não é testado separadamente. Assim, enquanto houver saldo remanescente de goodwill, todo o saldo contábil do investimento deverá ser testado pelo menos uma vez por ano em relação ao seu valor recuperável, de acordo com as exigências do CPC 01 (R1) – Redução ao Valor recuperável de Ativos. 82. A aplicação das exigências do item 80 faz com que o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) seja testado para redução ao valor recuperável em nível que reflita a forma pela qual a entidade gerencia suas operações e com a qual o ágio estaria naturalmente associado. Portanto, o desenvolvimento de sistemas de reporte adicionais não é por via de consequência necessário. Cabe ressaltar que as perdas estimadas por valor não recuperável em investimentos, são indedutíveis para fins do Imposto de Renda por força do disposto na lei nº 9.249/95, art. 13, inciso I e RIR/99, art. 335, e para fins da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido por força do disposto na instrução normativa 390/2004, art. 38. EXEMPLO A Cia. Amoreira adquiriu, em maio de X1, por $ 70.000,00, ações da Cia. Amora, sem a intenção de venda. As ações adquiridas correspondem a 7% das ações emitidas pela Cia. Amora. Em 31.12.X1, o valor de mercado das ações caiu para $ 50.000,00, pois em outubro de X1, houve um incêndio na Cia. Amora, destruindo uma de suas fábricas, sendo tal perda considerada não recuperável no próximo exercício. Calcular a Perda por desvalorização. SOLUÇÃO Custo de aquisição 70.000,00 Valor Recuperável 50.000,00 Perda por valor não recuperável 20.000,00 CONTABILIZAÇÃO D = Perdas Estimadas por Valor Não recuperável (Outras Despesas) 20.000,00 C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos (Conta redutora de Investimentos) 20.000,00 Exercício 1: Considere a situação a seguir: Em primeiro de janeiro a empresa Porto Calha S.A. apresentou um ativo Não Circulante composto de Informações Adicionais: Durante o exercício social não houve compra nem alienação de itens do ativo não circulante. A vida útil estimada dos bens de uso é de 10 anos. A participação acionária alcança 3 mil ações, sendo 1.000 ações de cada uma das sociedades investidas. As obras de arte alcançam preço de mercado de $ 2.500,00 De acordo com as demonstrações contábeis publicadas pelas investidas, as ações de Alta Beira apresentam um valor nominal de $ 3,00, as de Beira Alta a $ 1,80 em função de perdas não recuperáveis, e as de Eira Beira a $ 5,50. Todos os investimentos são não circulantes e avaliados pelo método de custo. As cotações refletem a efetiva situação econômica das empresas. Não se trata de mera especulação de mercado. Com base nas informações acima e aplicados os critérios de avaliação corretos, podemos dizer que o Balanço Patrimonial a ser encerrado em 31 de dezembro, evidenciará um ativo não circulante no valor de A) $ 13.500,00 B) $ 15.600,00 C) $ 15.400,00 D) $ 15.000,00 E) $ 15.100,00 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 2: Observe as seguintes informações: • Em 31.12.X2 a Cia. AA, que tem participação permanente na Cia. BB, constatou que, após incêndio ocorrido na Cia. Investida, o valor de seu investimento de $ 2.000.000,00 sofreria uma perda de 30%. • O investimento foi adquirido há 5 anos e a Cia. BB não possui apólice de seguros contra incêndio. O valor com a constituição das Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos será de A) $ 180.000,00 B) $ 600.000,00 C) $ 2.000.000,00 D) $ 1.400.000,00 E) Zero O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 3: Considere a situação a seguir: Em 01.05.X1 a Cia. Cantareira adquiriu, sem a intenção de venda, 70% das ações da Cia. Morro Alto, por $ 60.000,00. Em 31.12.X1, data do fechamento do balanço, o valor de mercado das ações caiu para $ 45.000,00, pois em agosto de X1 um incêndio na Cia. Morro Alto destruiu uma de suas fábricas, perda considerada de difícil recuperação. Em 31.12.X1, a Cia. Cantareira contabilizará A) Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável no valor de $ 15.000,00. B) Perdas para Redução ao Valor Realizável Líquido no valor de $ 15.000,00. C) Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável no valor de $ 45.000,00. D) Perdas por Desvalorização no valor de $ 45.000,00. E) (não é obrigada à contabilização de nenhuma perda). O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 4: É uma característica das contas retificadoras classificadas no Ativo Não Circulante: A) Provisão para Contingências. B) Perdas Estimadas para Redução ao Valor Realizável Líquido. C) Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável em Investimentos. D) Perdas Estimadas em Créditos de Liquidação Duvidosa. E) Provisão para Resgate de Partes Beneficiárias.Provisão para Resgate de Partes Beneficiárias. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 5: O Ágio por Expectativa de Rentabilidade Futura (Goodwill), adquirido em uma combinação de negócios por exigência do CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos, deverá ser submetido ao teste de recuperabilidade. Quanto às exigências do referido CPC, assinale a afirmativa incorreta: A) O ágio adquirido em uma combinação de negócios deve ser alocado a cada uma das unidades geradoras de caixa da adquirente, que se espera sejam beneficiadas das sinergias da combinação. B) O ágio reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo que representa benefícios econômicos futuros de outros ativos também adquiridos em uma combinação de negócios, mas que não são identificados individualmente e reconhecidos separadamente. C) A alocação do ágio para fins de teste de redução ao valor recuperável tem prioridade sobre o ágio relacionado à mensuração dos ganhos e perdas em moeda estrangeira. D) Quando o ágio se refere a uma unidade geradora de caixa, mas não foi alocado a esta, o reste deve ser aplicado sempre que houver uma indicação de que a unidade possa apresentar problemas de recuperação.E) É exigência do referido CPC que o ágio por expectativa de rentabilidade futura seja testado para redução ao valor recuperável em nível que reflita a forma pela qual a entidade gerencia suas operações e com a qual o ágio estaria naturalmente associado. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 6: Considere a situação a seguir: A Cia. Joinville adquiriu 60% das ações ordinárias da Cia. Floripa. O ágio por expectativa de rentabilidade futura resultante da aquisição foi de R$ 24.000.000,00 e o valor contábil dos ativos líquidos da Cia. Floripa, em suas demonstrações contábeis, é de R$ 60.000.000,00, em 31/10/X0. O valor recuperável da unidade geradora de caixa da Cia. Floripa é de R$ 80.000.000,00 em 31/12/X0. Conforme a NBC TG 01 (R2) – Redução ao valor Recuperável de Ativos, o valor da perda por impairment em 31/12/X0 a ser reduzido do ágio por rentabilidade futura registrado na Cia. Joinville é A) R$ 24.000.000,00 B) R$ 20.000.000,00 C) R$ 4.000.000,00 D) R$ 12.000.000,00 E) R$ 36.000.000,00 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 7: Considere a situação a seguir: A empresa Bastos S.A. tem uma participação societária na empresa Lemos S.A. Seus investimentos são avaliados pelo método de custo, e em 31/12/X8 ela apresentou as seguintes informações: Ativo Não Circulante Investimentos Participações em outras sociedades 300.000,00 Durante o exercício de X9, ocorreram as seguintes operações: Dividendos recebidos da Lemos S.A. 15.000,00 Valor Patrimonial das ações da Lemos S.A.na data do balanço 200.000,00 Considerando exclusivamente as informações acima, o lançamento a ser efetuado pela empresa Bastos S.A., para reconhecer a perda com seu investimento, foi A) D = Despesas com Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 115.000,00 C = Participação avaliada pelo Custo/Lemos S.A. 115.000,00 B) D = Despesas com Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 100.000,00 C = Participação avaliada pelo Custo/Lemos S.A. 100.000,00 C) D = Despesas com Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 115.000,00 C = Provisão para Perdas/Lemos S.A. 115.000,00 D) D = Despesas com Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 100.000,00 C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 100.000,00 E) D = Despesas com Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 85.000,00 C = Perdas Estimadas por Valor Não Recuperável 85.000,00 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 8: Considere a situação a seguir: Em 01/03/X1 a Cia. Serra Negra adquiriu, sem intenção de venda, 7% das ações da Cia. Serra Branca, por R$ 100.000,00. Em 31/12/X1 o valor de mercado dessas ações caiu para $ 70.000,00 em decorrência da quebra de contrato com um dos melhores clientes durante o exercício de X1. No encerramento do seu exercício social a Cia. Serra Negra constituirá uma Perda Estimada por Valor Não Recuperável no valor de A) R$ 30.000,00 B) R$ 2.100,00 C) R$ 100.000,00 D) R$ 70.000,00 E) R$ 4.900,00 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 9: Por ocasião do encerramento do exercício social em 31/12/X0, antes de se proceder aos ajustes necessários ao levantamento do balanço patrimonial, a composição do ativo não circulante - investimentos da Cia. Limão era a seguinte: Informações Adicionais: • A investida Cia. X, não é coligada ou controlada. A participação da Cia. Limão nesse investimento é de 1.000 ações, sendo que o valor de mercado de cada uma dessas ações na época do balanço estava cotado a $ 12,20. • A investida Cia. Y, também não é coligada ou controlada. Em função de um sinistro ocorrido numa das fábricas dessa investida, o valor de mercado de cada uma dessas 2.000 ações da Cia. Y, possuídas pela Cia. Limão, por ocasião do enceramento do exercício social, era de $ 9,70, sendo a perda gerada pelo referido sinistro considerado de difícil recuperação. • O valor de mercado das obras de arte em 31.12.X0 era de $ 28.000,00. Com base nas informações acima, a Cia. Limão deverá apresentar corretamente o seu ativo não circulante - investimentos no total de A) $ 51.600,00 B) $ 49.500,00 C) $ 52.400,00 D) $ 58.600,00 E) $ 56.500,00 O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 10: De acordo com a Lei nº 6.404/76, art. 183, inciso III, nas sociedades anônimas os investimentos devem ser avaliados pelo custo de aquisição menos a provisão para perdas prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver como permanente. A avaliação desses investimentos deve considerar: A) Participações Permanentes no capital social de outras sociedades, exceto Coligadas e Controladas. B) Participações Permanentes no capital social de outras sociedades, exceto Coligadas. C) Ativos Intangíveis durante a fase desenvolvimento de produtos. D) Estoque dos imóveis destinados à revenda ou utilizados no processo produtivo. E) Marcas, Patentes e outros bens Intangíveis O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários