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TEORIA GERAL DA SEGURANÇA FÍSICA Aula 9: Plano de Contingências Apresentação Qualquer empresa, independentemente do seu segmento, está sujeita a riscos que não estão sob o controle do gestor de segurança. Para melhor entendermos este assunto, imagine as consequências que um incêndio de médio ou grande porte provocaria na sua empresa ou na continuidade do seu negócio. Além de comprometer a imagem da empresa através de noticiários na imprensa, provavelmente seriam perdidos documentos, máquinas e até mesmo vidas. Sendo assim, para evitar esses efeitos negativos, devemos elaborar um plano de contingência para os mais diversos riscos identi�cados. Nesta aula, você aprenderá o que é um plano de contingência e como aplicá-lo na sua empresa. Também abordaremos o conceito de gerenciamento de crise, que é muito aplicável à segurança privada. Objetivos De�nir o que é um plano de contingência; Identi�car as necessidades de elaboração do plano de contingências; Nomear a conceituação e os procedimentos necessários para gerenciamento de crise. O que é contingência e qual sua importância? Contingência é uma eventualidade, um acaso, um acontecimento que tem como fundamento a incerteza de que pode ou não acontecer. É a característica daquilo que é contingente, ou seja, que é duvidoso, possível, mas incerto, que pode ocorrer, mas não necessariamente. A contingência é algo que pode vir a acontecer, mas que não pode ser controlado e não se pode prever. A palavra tem origem no termo latino contingentiae. Na segurança privada, o termo contingência está relacionado à probabilidade de algo, ou melhor, de algum risco identi�cado se materializar. Mediante essa hipótese de ocorrência, as empresas colocam em prática o plano de contingência para minimizar os impactos e aumentar sua capacidade de resiliência. O que é plano de contingência? O objetivo do plano de contingência é reunir informações e diretrizes sobre as ações que devem ser implementadas por uma empresa durante uma situação adversa, ou seja, a materialização de um risco identi�cado. O plano de contingência de�nirá treinamentos, respostas e procedimentos que precisam ser adotados diante dessas situações extraordinárias. (Fonte: Shutterstock). Os tipos de intercorrências podem alterar de acordo com as características da empresa. De modo geral, as ações estão relacionadas a alguns fatores . O plano de contingência deve abordar, individualmente, cada um desses riscos ou vulnerabilidades. Nele estarão descritas as medidas e ações imediatas que deverão ser realizadas e desenvolvidas pelos pro�ssionais de segurança e pelas equipes de emergência nos casos de contingência, sejam elas provocadas por ações humanas, climáticas ou ambientais. O objetivo principal é minimizar ou mitigar os impactos causados em decorrência dessas situações. Dessa forma, é possível minimizar os efeitos negativos e os prejuízos causados. O plano também é conhecido como plano de recuperação ou plano de continuidade e de�nirá a capacidade de resiliência da empresa. Perceba que não estamos nos referindo a medidas preventivas. Essas, como já estudamos, fazem parte do plano de segurança ou planejamento de segurança. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online O plano de contingência é uma ferramenta importante para a redução do risco de inoperância dos elementos essenciais de uma operação. Seja de modo pleno ou, pelo menos, em uma condição aceitável, é preciso que as atividades sejam restabelecidas da forma mais breve possível. Nesse sentido, o plano de contingência é capaz de minimizar os potenciais riscos que podem afetar uma atividade negativamente. Nesse sentido, entende-se que risco é o produto que envolve a ameaça e vulnerabilidade, por esse motivo se estabelece a seguinte fórmula: Risco = ameaça x vulnerabilidade (R = A x V) Desse modo, caso ocorra algum problema, cabe ao plano de contingência manter a normalidade, evitando que uma paralisação interfira na continuidade do negócio de modo mais grave. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Para que serve o plano de contingência? Preparar as equipes de respostas para atuar com e�cácia, face a eventos ou situações não previstas nas atividades de rotina que poderão de alguma forma afetar a continuidade do negócio. Com a de�nição de o que fazer, quando fazer, como fazer e com o responsável pela ação, otimizaremos as respostas. http://estacio.webaula.com.br/cursos/go0228/aula9.html (Fonte: Shutterstock). Atenção É de suma importância que a equipe envolvida ou responsável pelas ações de contingências conheçam o plano e sejam treinadas na sua execução. Nos casos em que seja prevista a utilização de equipamentos de apoio, esses deverão ser inspecionados e manutenidos preventivamente, para que estejam em condições de utilização quando necessário. Os pro�ssionais de segurança também devem possuir características essenciais que vão nortear suas ações. Dentre elas: tranquilidade, racionalidade, presteza e postura. Independentemente das circunstâncias e da especi�cação da causa, as ações deverão obedecer sempre aos mesmos princípios: Socorrer as pessoas que se encontram em perigo imediato; Dar o alarme internamente; Chamar socorro ou apoio externo (polícia, bombeiros etc.); Tentar solucionar a situação de emergência, desde que se tenha capacidade, conhecimento técnico e equipamentos adequados à intervenção necessária; Evacuar o local caso não consiga solucionar a situação de emergência; Pôr-se à disposição do socorro externo para ajudá-los a superar a situação de emergência. O que um plano de contingência deve conter? Basicamente todas as ações que deverão ser efetuadas ou colocadas em prática pela equipe de emergência no caso de um evento com potencial para interromper a continuidade do negócio, vitimar pessoas ou ainda comprometer as instalações físicas. Para que as possibilidades de êxito no restabelecimento da normalidade ou a resiliência sejam estabelecidas no menor intervalo de tempo, é indispensável o treinamento exaustivo dos procedimentos, até mesmo para que novas oportunidades de melhoria no plano sejam identi�cadas. (Fonte: Shutterstock). Depois de qualquer ação de contingência, são necessárias uma análise dos resultados e adaptações ou atualizações do procedimento, que fazem parte do processo de melhoria contínua. Qual é a importância do plano de contingência? O maior objetivo do plano de contingência é minimizar os impactos provocados por uma ação adversa, de modo que o restabelecimento da normalidade ocorra no menor tempo possível. Para que isso ocorra, todas as ações devem ser muito bem de�nidas e orquestradas pelo gestor de segurança. Cada integrante da equipe deve saber exatamente qual é o seu papel nesta situação de crise. Quais são as etapas para a elaboração do Plano de Contingências? Para ser e�caz, o plano de contingência deve seguir alguns critérios especí�cos na sua elaboração. Esta metodologia garantirá que sua construção consiga abranger toda a empresa de modo e�caz, devendo contemplar: o planejamento, a comunicação, o treinamento, a simulação e a análise dos fatos previstos. Clique nos botões para ver as informações. Nessa etapa, o objetivo é tentar identi�car e prever todas as formas de adversidade que podem ocorrer na empresa ou na atividade. Indique para cada risco uma probabilidade de acontecimentos e o impacto consequente. Identi�cação e análise de riscos Análise dos recursos disponíveis Nessa etapa, é preciso veri�car quais recursos técnicos, �nanceiros e humanos a sua organização possui para realizar o desenvolvimento do plano de contingência. Análise dos recursos disponíveis Estabelecimento das ações Nessa etapa, o grupo de trabalho vai estabelecer as ações necessárias para cada risco identi�cado. Recomenda-se iniciar essa etapa pelos riscos/eventos que apresentam maior probabilidade de acontecer. Estabelecimento das ações Assim que o plano estiver pronto e revisado, divulgue-o a todosos colaboradores. Em seguida, organize o treinamento para cada risco. O apoio e engajamento de todos os envolvidos, bem como o treinamento dos procedimentos detalhados, são preponderantes para o sucesso e, consequentemente, para a salvaguarda das vidas. Faça simulações e avalie a e�cácia do que foi planejado. Divulgação e Treinamento Os treinamentos e as simulações fornecerão os dados para reavaliação do que foi planejado. Caso necessário, atualize o documento com as considerações observadas. Subentende-se que contingência requer dinamismo e velocidade nas respostas. Cada segundo que se perde em uma tomada de decisão poderá custar vidas! Reavaliação do que foi planejado Sem dúvidas, o envolvimento das pessoas diretamente ligadas ao processo fará toda a diferença. Por isso, essa é uma dica útil em diversos contextos e deve ser sempre lembrada. Envolvimento das pessoas Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Fatores de sucesso: Estabelecimento de estrutura de coordenação clara, de�nida e adaptável às situações; De�nição de prioridades e objetivos comuns; Previsão de �exibilidade para ampliação ou retração da estrutura contingencial, conforme situação; Tornar comum as terminologias entre os participantes; Providenciar a integração entre os participantes e a padronização da comunicação interna e externa; Analisar se os recursos internos e externos são su�cientes; Otimizar o máximo os recursos materiais, físicos, humanos e tecnológicos; Estreitar o relacionamento com órgãos públicos e empresas vizinhas. A necessidade de construção de um plano de contingência sugere que algo poderá afetar a continuidade de sua empresa ou colocar em risco pessoas, processos ou instalações. Sendo assim, é necessária uma análise profunda dos riscos e de seus possíveis impactos. Com essas informações, é possível estabelecer medidas ou ações e�cientes de resiliência. O fator chave do sucesso para um plano de contingência e�caz é que ele seja confeccionado com a participação de equipes multidisciplinares que, utilizando-se de suas expertises, poderão propor soluções capazes de antecipar a situação de crise, prevendo soluções preventivas ou de mitigação, para minimizar danos e evitar prejuízos que possam inviabilizar as atividades da empresa. (Fonte: Shutterstock). Ressaltamos que as ações sugeridas e indicadas no plano de contingências não se esgotam com o mesmo, podendo ser adicionadas, substituídas e excluídas a qualquer momento, desde que se mire a obtenção da melhoria contínua e a e�ciência dos processos de segurança física executados, além de, como já citado, a proteção do bem maior de todos nós: a vida. Características das crises Conforme doutrina utilizada pelos Órgãos de Segurança, uma situação de crise possui três características peculiares: • Ameaça à vida; • Imprevisibilidade; • Compressão do tempo (urgência). Comitê de crise É importante também constituir uma Comissão de Gerenciamento de Crises, composta por dirigentes, funcionários e pelo pessoal do setor de Segurança. Esse comitê tem por função analisar todos os aspectos de uma eventual crise e tomar as providências no sentido de debelá-la e recuperar as atividades normais da empresa. Um comitê de gerenciamento de crises precisa trabalhar a �m de realizar, da forma mais rápida possível, as seguintes tarefas: Gerenciamento de crises Podemos a�rmar que uma crise é diferente de um problema. Quando nos referimos a uma situação de crise, estamos falando sobre um evento que tem como principal característica a imprevisibilidade, com grande potencial de causar prejuízo à empresa e ao patrimônio, seja material ou pessoal, e sempre haverá necessidade de intervenção dos órgãos de segurança pública. Sendo assim, são fundamentais a identi�cação e o entendimento para aplicar soluções e adotar medidas com o objetivo de aplicar as leis e de preservar a vida. Exemplo Agora que já sabemos o que é crise, seguem alguns exemplos que poderão ocorrer no dia a dia do gestor de segurança: Invasão de terras; Tentativa de suicídio; Assalto com refém; Atos terroristas; Rebelião ou manifestações de grande vulto; Outros. Clique nos botões para ver as informações. É uma reação técnica e ordenada ao evento, estabelecendo exatamente o que ocorreu e por que razão ocorreu. Resposta São medidas capazes de fazer com que a direção da empresa reassuma o comando total sobre as atividades da organização, eliminando qualquer interferência, porventura ainda existente, do evento danoso. Recuperação São providências capazes de restabelecer totalmente o funcionamento normal da empresa. Restauração Esse grupo (Comitê de Crise) deve avaliar os potenciais riscos e preparar planos para agir preventivamente em relação a cada um deles, bem como gerenciar a crise já instalada. Nas situações de anormalidades, o grupo deve simular ocorrências plausíveis de acontecer e, principalmente, quando a crise surgir, buscar o apoio dos mais diversos segmentos, tais como serviços públicos de segurança, mídia e todos mais que possam auxiliar na manutenção da imagem da instituição. Prevenção da crise Para �nalizar, lembre-se de que, em situação de crise, o preparo conta muito mais que a sorte. Seguem algumas medidas para prevenção da crise: Preparar assessoria quali�cada para desenvolver um programa de treinamento em gerenciamento de crises e elaborar um manual de crises, no qual constem os procedimentos a serem adotados pelas partes envolvidas; Envolver todos os funcionários da empresa no programa de treinamento; Fazer um treinamento para lidar com a mídia e com funcionários do serviço de segurança pública; Fazer treinamentos simulados das mais variáveis situações de crises que possam ocorrer e sua empresa e execute as soluções; Criar um comitê de crises e fazer reuniões mensais para avaliação de possíveis ocorrências. Atividade 1 – A respeito da contingência aplicada à segurança privada, podemos a�rmar: a) São medidas preventivas para eliminar vulnerabilidades b) Está relacionada a certeza da materialização do risco identificado c) São ações estudadas e planejadas para diminuir o impacto e aumentar a capacidade de resiliência d) Está relacionada a fatos que poderão acontecer e podem ser controlados; e) São medidas contra fenômenos naturais que temos absoluta certeza que irão acontecer, e para isso devemos estar preparados 2 – São tipos de intercorrência passíveis de serem contempladas no Plano de Contingência, exceto: a) Princípio de incêndio b) Greve c) Acidentes de trabalho d) Falta de energia e) Explosões 3 – Analise as alternativas abaixo e responda I - O plano de contingência de�nirá treinamentos, respostas e procedimentos que precisam ser adotados diante de situações extraordinárias. II - O plano de contingência deve abordar individualmente cada um dos riscos ou vulnerabilidades identi�cadas. III – O plano de�nirá as ações que os pro�ssionais de segurança e equipes de emergências, deverão adotar nos casos das contingências, sejam elas provocadas por ações humanas, climáticas ou ambientais. a) Somente a alternativa I está correta. b) Somente as alternativas I e III estão corretas. c) Somente as alternativas II e III estão corretas d) Todas as alternativas são corretas e) Todas as alternativas são incorretas 4 – Podemos dizer que a empresa possui um plano de contingência e�caz quando esse plano é elaborado obedecendo aos seguintes critérios: a) Execução, comunicação, treinamento e análise. b) Planejamento, comunicação, treinamento, simulação e análise c) Planejamento, treinamento, análise e execução. d) Planejamento, execução, comunicação, treinamento e análise. (e) Planejamento, comunicação, simulação e análise. 5 – Analisando as alternativas abaixo, assinale a que não está correta: a) Quando estamos elaborando um plano de contingência, não é necessário analisar os recursos disponíveis, sejam eles humanos, financeiros ou técnicos, pois devido a importância do assunto a empresa irá disponibilizartudo aquilo que for necessário b) Na fase inicial, devemos tentar identificar e prever todas as intercorrências possíveis, indicando para cada risco uma probabilidade de acontecimentos e o impacto consequente c) As ações, ou o início do plano, deverão começar pelo risco com maior probabilidade de materialização d) Após a elaboração do plano, ele deve ser amplamente divulgado e em seguida devem ser realizados treinamentos e simulações e) O plano de contingência deve ser rotineiramente reavaliado 6 – São fatores de sucesso para um plano de contingência, exceto: a) Otimizar o máximo de recursos materiais, físicos, humanos e tecnológicos. b) Realizar treinamentos com cada equipe individualmente, sem que haja integração entre os membros da equipe de resposta para que cada um saiba somente das suas obrigações c) Utilizar terminologias comuns a todos os participantes d) Estreitar relacionamento com os órgãos públicos e empresas vizinhas e) Definir prioridades e objetivos comuns Notas alguns fatores São eles: Perda de documentos importantes; Ataques virtuais; Falta de energia elétrica ou de água; Greves e paralisações. Acidentes de trabalho; Incêndios; Explosões; Inundações; Assaltos. A circuncisão do coração A circuncisão do coração: Retomando a profecia de Jeremias (4,4), mesmo que Ezequiel nunca fale de Jeremias, o profeta grita contra o rito da circuncisão, a�rmando que ela é inútil, particularmente se o coração não pertence a lahweh (36,25-32). A única forma de fazer uma circuncisão válida é converter-se de todo o coração (Dt 10,16;30,6). É no íntimo da vida que o coração precisa palpitar. Nas tábuas de pedra, ele a�rma que a Aliança não se pleni�caria; O templo e o novo culto O templo e o novo culto: A parte �nal do livro é uma retomada litúrgica da função do templo e do culto. As prescrições são bastante rígidas para quem quer entrar no templo, pois este foi o sinal da contradição, antes do exílio: Bastem-vos todas estas abominações, ó casa de Israel; por teres introduzido estrangeiros... (Ez 44,6-7). Essa rigidez vai ser a meta de Esdras, ao reconstruir o Templo, tomando todas as precauções contra a idolatria, mas provocando inúmeras injustiças contra as mulheres, estrangeiros e crianças (Ed 8-10). Os inimigos históricos Os inimigos históricos: Seguindo a deterioração do poder e da situação do povo, Sofonias se levanta contra o uso ideológico do aparato religioso. Ele condena com veemência a falsidade dos cultos. Os nobres sobem os degraus do templo para enchê-lo de violência e falsidade (Sf 1,8-9); O dia de Javé O dia de Javé: Diante de um quadro tão caótico, no qual as autoridades resistem aos apelos divinos através dos profetas e do povo, o dia de Javé virá como um dia de castigo pelos pecados (Sf 1,2-3), sofrimento e a ira de Javé recairão sobre todos (Sf 1,14-18); atingirá com maior violência as autoridades, príncipes, profetas e sacerdotes falsos (Sf 3,1-5). Este dia será um dia universal, quando o mundo todo verá a glória de Javé e o verdadeiro Israel será restaurado (Sf 3,14-20). Os pobres Os pobres: A única esperança dos pobres está na intervenção de Javé, pois só neste dia lhes será devolvida a dignidade (Sf 2,1- 3) e quando todos forem para o exílio, no dia de Javé, um pequeno resto será resgatado e receberá lábios puros para louvar e invocar a Deus (Sf 3,9-10). Referências ANDRADE, F. Segurança do planejamento à execução. São Paulo: SESES, 2010. KOHLER, C. A. Gestão da segurança patrimonial: aplicação do ciclo PDCA. São Paulo: Sicurezza, 2017. MEIRELES, N. R. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. São Paulo: Sicurezza, 2011. Próxima aula Os princípios básicos de um sistema de segurança física; Aplicação de medidas de segurança física de acordo com cada necessidade; Necessidades e justi�cativas para implantação de um sistema de segurança física. Explore mais Pesquise na internet sites, vídeos e artigos relacionados ao conteúdo visto. Em caso de dúvidas, converse com seu professor online por meio dos recursos disponíveis no ambiente de aprendizagem
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