Buscar

cotagem nbr 10126

Prévia do material em texto

1Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
DESENHO TÉCNICO II 
(CSEM4012)
Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto
E-mail: Maikson.Tonatto@ufsm.br
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Curso Engenharia Mecânica
60 horas/aula
2Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
UNIDADE 1 – COTAGEM – NBR 10126
1.1 – Definição e Normas Complementares.
1.2 – Aplicação e Localização das Cotas.
1.3 – Métodos de Cotagem.
1.4 – Símbolos Adicionais.
1.5 – Disposição e Apresentação da Cotagem.
1.6 – Indicações Especiais.
UNIDADE 2 – INDICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS DIMESIONAIS EM DESENHO 
TÉCNICO
2.1 – Introdução.
2.1.1 – Sistemas de Tolerância ISO.
2.1.2 – Ajustes.
2.3 – Representação e Interpretação em Desenhos Técnicos.
UNIDADE 3 – INDICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS EM DESENHO 
TÉCNICO
3.1 – Introdução.
3.2 – Tolerâncias de Forma.
3.2.1 – Definições.
3.2.2 – Simbologia.
3.2.3 – Representação e Interpretação em Desenhos Técnicos.
3.3 – Tolerâncias de Posição.
3.3.1 – Definições.
3.3.2 – Simbologia.
3.3.3 – Representação e Interpretação em Desenho Técnico.
3.4 – Tolerâncias de Orientação.
3.4.1 – Definições.
3.4.2 – Simbologia.
3.4.3 – Representação e Interpretação em Desenho Técnico.
3.5 – Tolerâncias de Batimento.
3.5.1 – Definições.
3.5.2 – Simbologia.
3.5.3 – Representação e Interpretação em Desenho Técnico.
UNIDADE 4 – INDICAÇÃO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE EM DESENHO 
TÉCNICO
4.1 – Introdução.
4.2 – Símbolos para Indicação do Estado de Superfície – NBR 8404.
4.3 – Disposição dos Símbolos Indicativos do Estado de Superfície
UNIDADE 5 – REPRESENTAÇÃO SIMPLIFICADA DE FUROS DE CENTRO
5.1 – Introdução.
5.2 – Tipos de Furos de Centro.
5.3 – Representação Simplificada - NBR 12288.
UNIDADE 6 – REPRESENTAÇÃO DE LIGAÇÕES SOLDADAS
6.1 – Introdução.
6.2 – Simbologia de Solda.
6.3 – Aplicação da Simbologia de Solda em Desenho Técnico.
UNIDADE 7 – REPRESENTAÇÃO DE PARTES ROSCADAS
7.1 – Traçado da Hélice Cilíndrica.
7.2 – Desenho de Roscas Quadradas em Representação Normal e Simplificada.
7.3 – Representação Simplificada de Partes Roscadas - NBR 8993.
7.4 – Representação de Parafusos, Porcas e Arruelas.
UNIDADE 8 – REPRESENTAÇÃO DE MOLAS – NBR 11145
8.1 – Molas Helicoidais Cilíndricas de Seção Circular.
8.2 – Molas Helicoidais Cônicas de Seção Retangular.
8.3 – Molas Espirais de Seção Retangular.
8.4 – Feixes de Molas Semi-Elípticas.
UNIDADE 9 – REPRESENTAÇÃO DE ENGRENAGENS – NBR 11534
9.1 – Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retilíneos.
9.2 – Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais.
9.3 – Engrenagens Cônicas de Dentes Retilíneos – Par Cônico.
9.4 – Coroa e Parafuso Sem-Fim.
9.5 – Cremalheira.
UNIDADE 10 – DESENHO DE CONJUNTOS MECÂNICOS
10.1 – Introdução.
10.2 – Desmembramento e Codificação de Conjuntos.
10.3 – Apresentação dos desenhos: pranchas e legendas.
10.4 – Conjuntos em Vista Explodida.
10.5 – Aplicação a um Conjunto Mecânico.
Conteúdo programático
3Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Desenho técnico II
Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Curso Engenharia Mecânica
REVISÃO
Vistas e cortes
4Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Vistas
5Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Utilizados para representar, de um modo claro,
os detalhes internos; ou seja, a representação de
um objeto onde uma de suas partes foi cortada e
removida, a fim de deixar visível a parte interior.
▪ Na projeção em corte não são traçadas as linhas
invisíveis, salvo quando necessárias à compreensão
do objeto.
Cortes
6Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Qual desenho é mais fácil de interpretar?
Mudança de
hachura
Cortes
7Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Hachuras – tipos de material 
8Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Corte Total Reto
▪ Corte em Desvio ou Corte Composto
▪ Corte Composto com Ruptura
▪Meio Corte
▪ Corte Parcial
▪ Seção
Tipos de cortes
9Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Corte Total Reto
▪ Corte em Desvio ou Corte Composto
▪ Corte Composto com Ruptura
▪Meio Corte
▪ Corte Parcial
▪ Seção
Tipos de cortes
10Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Corte Total Reto
▪ Corte em Desvio ou Corte Composto
▪ Corte Composto com Ruptura
▪Meio Corte
▪ Corte Parcial
▪ Seção
Tipos de cortes
11Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Corte Total Reto
▪ Corte em Desvio ou Composto
▪ Corte Composto com Ruptura
▪Meio Corte
▪ Corte Parcial
▪ Seção
Tipos de cortes
12Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Corte Total Reto
▪ Corte em Desvio ou Composto
▪ Corte Composto com Ruptura
▪Meio Corte
▪ Corte Parcial
▪ Seção
Tipos de cortes
13Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
▪ Corte Total Reto
▪ Corte em Desvio ou Composto
▪ Corte Composto com Ruptura
▪Meio Corte
▪ Corte Parcial
▪ Seção
Diferente de corte:
Tipos de cortes
14Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Desenho técnico II
Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
Curso Engenharia Mecânica
UNIDADE 1 – Cotagem
1.1 – Definição e Normas Complementares.
1.2 – Aplicação e Localização das Cotas.
1.3 – Métodos de Cotagem.
1.4 – Símbolos Adicionais.
1.5 – Disposição e Apresentação da Cotagem.
1.6 – Indicações Especiais.
15Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
❖ Para executar qualquer objeto é necessário, além do conhecimento
sobre as formas, informações sobre o tamanho, isto é, sobre as
dimensões exatas do objeto e de cada uma de suas partes. As
dimensões do objeto devem ser indicadas, no desenho técnico, sob
a forma de medidas.
1.1 – Definição e Normas 
Complementares
A indicação de 
medidas no 
desenho técnico 
recebe o nome de 
cotagem(normaliza
da pela norma 
ABNT/NBR 
10126/1987). 
16Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
❖Normas complementares
1.1 – Definição e Normas 
Complementares
NBR 8402/94 
Execução de Caracteres para Escrita em 
Desenho Técnico 
NBR 8403/84 
Aplicação de Linhas em Desenhos – Tipos 
de Linhas – Largura das Linhas 
NBR 10067/95 
Princípios Gerais de Representação em 
Desenho Técnico
17Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Cotas
• As cotas indicadas
nos desenhos não
são
necessariamente as
usadas pelo
desenhista, mas as
que convêm melhor
ao operador que
executará a peça.
17
1.1 – Definição e Normas 
Complementares
• Chamam-se COTAS às indicações 
referentes às dimensões REAIS do 
objeto desenhado.
18Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Cotas
• Linhas de Chamada
• Linhas de Cota
• Seta
Cota
Linha de 
chamada
Linha de 
cota
Seta
1.2 Aplicação e Localização das Cotas
19Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Linhas de cota: São linhas contínuas estreitas com 
setas ou traços oblíquos nas extremidades
19
1.2 Aplicação e Localização das Cotas
20Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Linhas auxiliares: Neste exemplo, a linha de cota é limitada pelo
próprio contorno do desenho. Mas, existem casos em que a colocação
da linha de cota dentro das vistas prejudica a interpretação do
desenho técnico. Nesses casos a linha de cota aparece fora das
vistas, limitada por uma linha chamada linha auxiliar.
20
1.2 Aplicação e Localização das Cotas
21Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
1.2 Aplicação e Localização das Cotas
22Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Para facilitar a leitura e a interpretação do desenho, deve-se evitar
colocar cotas dentro dos desenho se, principalmente, cotas alinhadas
com outras linhas do desenho.
22
1.3 Métodos de cotagem
23Prof. Dr. Maikson Luiz PassaiaTonatto – Desenho técnico II
• As cotas guardam uma pequena distância acima da linha de cota.
• As linhas auxiliares também uma pequena distância das vistas do
desenho técnico.
• Em desenho técnico mecânico, normalmente a medida usada é o
milímetro(mm), e é dispensada a colocação do símbolo junto à cota.
Quando se emprega outra unidade distinta do milímetro(por ex. a
polegada), coloca-se o símbolo.
23
1.3 Métodos de cotagem
24Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Método 1:
I. Nas linhas de cota
horizontais o número deverá
estar acima da linha de cota
II. Nas linhas de cota verticais
o número deverá estar à
esquerda da linha de cota.
1.3 Métodos de cotagem
25Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Método 2:
III. Nas linhas de cota
inclinadas deve-se buscar a
posição de leitura.
IV. As linhas de cota são
interrompidas e o número é
intercalado no meio da linha de
cota e, em qualquer posição da
linha de cota, mantém a posição
de leitura com referência à base
da folha de papel.
1.3 Métodos de cotagem
26Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Alguns símbolos para construção de cotas:
Elemento Símbolo
Diâmetro Φ
Raio R
Quadrado □
Raio Esférico SR R ESF
Diâmetro Esférico SΦ ΦESF
1.4 Símbolos adicionais
27Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Não se deve usar 
como linhas de cota:
– Eixos
– linhas de centro
– Arestas
– contornos de objeto
• Podendo essas 
linhas serem usadas 
como linhas de 
chamada
27
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
28Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Cotas que tenham a mesma direção são 
dispostas em série e, quando admitirem 
origem comum, em paralelo
28
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
29Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Evitar colocar mais de duas cotas que 
passem pelo mesmo centro de uma 
circunferência.
29
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
30Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Indicar a distância entre centros dos 
furos e não pelas bordas.
30
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
31Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• As peças partidas são cotadas conforme 
indicação abaixo. Para os grandes raios a 
linha de cota pode ser quebrada em trechos 
paralelos
31
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
32Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• É aconselhável separar as cotas internas das 
externas
32
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
33Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• As cotas maiores são colocadas por fora das 
menores, a fim de evitar cruzamentos
33
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
34Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• As cotagens de corda, desenvolvimento de 
arco e ângulo se diferenciam conforme 
indicações:
– Ângulo
– Corda
– Desenvolvimento
34
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
35Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• A cotagem de circunferências pode ser feita 
das seguintes maneiras, conforme o espaço 
que se tenha
35
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
36Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Conforme o espaço disponível, os ângulos 
podem ser cotados como indicam
36
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
37Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• A cotagem de raios pode ser feita das 
seguintes maneiras, conforme o espaço que 
se tenha
37
1.5 Disposição e apresentação da cotagem 
38Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
REGRAS ADICIONAIS
• Raios
Usada somente uma seta, que pode estar dentro ou 
fora do contorno dependendo do espaço disponível. 
Quando há espaço, a seta parte do centro de traçado.
1.6 Indicações especiais
39Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Raios
Quando o centro de um arco cair fora dos limites do 
espaço disponível, a linha de cota do raio deve ser 
quebrada ou interrompida, 
conforme a 
necessidade de 
localizar ou não o 
centro do arco. 
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
40Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Raios
Quando o tamanho de um raio for definido por outras 
cotas (indiretamente), ele deve ser indicado pela 
linha de cota com o símbolo R sem cota. 
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
41Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Chanfros
Nos chanfros a 45° a cotagem pode 
ser simplificada
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
42Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Escareados
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
43Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Escareados
Escareados com 45° podem ser simplificados
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
44Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Elementos repetidos
Cotar elementos de mesmo tamanho e evitar repetir a 
mesma cota:
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
45Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Elementos repetidos
Para evitar repetição da mesma cota também podem 
ser utilizadas letras de referência em conjunto com 
uma legenda ou nota: 
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
46Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Espaçamentos angulares
Os espaçamentos angulares 
podem ser omitidos se não 
causarem dúvidas ou confusão.
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
47Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Espaçamentos circulares
Podem ser cotados indiretamente, dando o número de 
elementos. 
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
48Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
• Espaçamentos lineares
Se houver dificuldade de identificar o que é espaço e 
o que é número de espaçamentos, cotar como o 
indicado na figura 
REGRAS ADICIONAIS
1.6 Indicações especiais
49Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Exercícios nº 1
Faça as vistas ortográficas e cote-
as. Escala 1:1
50Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
50
Exercícios nº 2. Faça as vistas 
ortográficas e cote-as.
Escala 1:1
51Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Exercícios nº 3. Faça as vistas ortográficas e cote-as.
Escala 1:2
51
52Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Exercícios nº 4. Faça as vistas ortográficas e cote-as.
Escala 1:2
54Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
5. Aplicação de simbologia de soldagem 
em desenho técnico 
Bibliografia:
❑ ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10067 – Princípios gerais
de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995.
❑ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10126 – Cotagem em
Desenho Técnico. Rio de Janeiro: 1987.
❑FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre:
Globo, 1995.
55Prof. Dr. Maikson Luiz Passaia Tonatto – Desenho técnico II
Próxima aula
❑ UNIDADE 2 – INDICAÇÃO DE TOLERÂNCIAS DIMESIONAIS EM
DESENHO TÉCNICO

Continue navegando