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Sabrina Feitosa de Sousa Casa Setembro Amarelo|Curso SUS Doença de Notificação Compulsória é aquela que tem de ser notificada obrigatoriamente para a população para que isso possibilite a epidemiologia da região. Isto é, esses dados permitem às autoridades realizar o mapeamento da região para saber onde está tendo o surto e em que nível da doença. Algumas doenças de notificação compulsória são: • Botulismo; • Corbúnculo ou Antroz; • Cólera; • Coqueluche; • Dengue; • Doença de Creutzfeldt – Jacob; • Doença de Chagas (casos agudos); • Doença Meningócócica e outras Menigites; • Esquistossomose (em áreas não endêmicas); • Eventos adversos pós vacinação; • Febre amarela; • Febre do não ocidental; • Febre maculosa; • Febre tifóide; • Hanseníase; • Hantavirose; • Hepatite Virais; • Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana – H1 em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical; • Influenza humana por novo subtipo (pandêmico); • Leishmaniose tegumentor americana; • Leishmaniose Visceral; • Lepstospirose; • Malária; • Meningite por hoemophilus influenzae; • Peste; • Poliomielite ou Paralisia Infantil; • Paralisia flácida aguda; • Raiva humana; • Rubéola; • Síndrome da rubéola congênita (gestacional); • Sarampo; • Sífilis congênita; • Sífilis em gestante; • Síndrome da imunodeficiência adquirida – AIDS; • Síndrome febril íctero-hemorrágica aguda; • Síndrome respiratória aguda grave; • Tétano; • Tuberculose; • Varíola. Para realizar a notificação é preciso preencher uma ficha chamada SIDAN que irá para o serviço de notificação. Para preencher é preciso saber dados como: código da cidade do IBGE, código de notificação da UBS ou Hospital, tipo de doença, nome do paciente, data de nascimento, data da notificação, sexo do paciente, se há gestação, raça e cor, número do cartão do SUS, filiação, endereço, se é um caso isolado ou surto, telefone do paciente, país só é colocado se for fora do Brasil, nome de quem notifica e profissão. Sabrina Feitosa de Sousa Casa Setembro Amarelo|Curso SUS Há também fichas específicas para cada doença. Em geral é preciso saber os dados da ficha anterior, mais as especificidades da doença e o número do Código Internacional de Classificação de Doenças (CID), além da história de como o paciente adquiriu aquela doença. Veja também: Lei Paulo Delgado
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