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Cavidades do sistema nervoso central

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Sistema nervoso 
Cavidades do sistema nervoso central: 
Ventrículos laterais: cavidades do telencéfalo, dentro dos lobos do 
cérebro 
III Ventrículo: cavidade do diencéfalo 
IV Ventrículo: cavidade entre o cerebelo, ponte e bulbo. 
Aqueduto cerebral: cavidade do mesencéfalo 
Canal central da medula: cavidade da medula espinhal 
 
 
 
 
 
 
Estes ventrículos são conectados através de forames onde se 
passa o Liquido Cefalorraquidiano. 
• Forame interventricular (de Monro) entre os ventrículos laterais e 
o terceiro ventrículo 
• Aqueduto cerebral (de Sylvius) entre o terceiro e o quarto 
ventrículos 
• Duas aberturas laterais (de Luschka) entre o quarto ventrículo e a 
cisterna magna 
• Abertura mediana (de Magendie) entre o quarto ventrículo e o 
canal central da medula espinhal 
Plexo coroide 
Ele é responsável pela produção do LCF que preenche as 
cavidades do sistema ventricular encefálico e o espaço 
subaracnóide, localizado em torno do encéfalo e da medcula 
espinal. 
 
 
 
 
 
2- Plexo corooide do III ventriculo 
9- Plexo coroide do IV ventriculo 
15- Plexo coroide do ventriculo lateral 
O plexo coroide dos ventriculos laterais produz cerca de 70% do 
LCR. 
Líquido Cefalorraquidiano: 
Esse líquido cefalorraquidiano, é um fluído aquoso. 
Na proteção do sistema nervoso central, principalmente, em 
relação aos choques de natureza mecânica. 
Exercendo, também as funções de meio de comunicação química. 
É secretado, em sua maior parte, pelos plexos coroides dos 
quatro ventrículos encefálicos, muito especialmente, nos dois 
ventrículos laterais. 
É elaborado, diariamente, em um volume, em torno de, 
aproximadamente, quinhentos mililitros. 
Esse fluxo, começa nos plexos coroides dos ventrículos laterais 
(um para cada lado) e do terceiro ventrículo, passa, através do 
aqueduto cerebral, ao quarto ventrículo, no qual, também 
encontramos mais líquido cefalorraquídeo, secretado, por seu 
próprio plexo coróide. Depois o líquido cefalorraquídeo, abandona a 
cavidade do quarto ventrículo, através de três pequenos orifícios 
ou aberturas, sendo, dois desses orifícios, de localização lateral e 
conhecidos por “forames de Luschka e outro, de localização 
Sistema nervoso 
mediana ( forame de Magendie ). Através desses orifícios, o 
líquor passa para a “cisterna magna” localizada posteriormente 
ao bulbo e sob o “cerebelo”, também conhecida por “cisterna 
cerebelo-medular”. Essa cisterna, é contínua com o espaço 
subaracnóideo, que circunda todo o encéfalo e a medula espinhal. 
Como resultado, quase todo o fluído cefalorraquídeo, se 
encaminha em direção ascendente, através desse espaço, em 
direção ao cérebro. 
 
Meninges: 
Membranas envoltórias do encéfalo. 
São elas: dura-máter, aracnoide e pia-máter 
Não apresentam essa mesma divisão, em todos os grupos 
etários, nos seres humanos, em desenvolvimento embrionário. 
Assim, por exemplo, no “período do desenvolvimento embrionário, 
as “membranas”: aracnóide e pia-máter” encefálicas, são 
representadas, por apenas um único folheto: “meninge fina” ou 
leptomeninge”. 
 Dura-máter: 
A dura-máter é a mais superficial. 
espessa e muito resistente 
Encontramos tecido conjuntivo, grande quantidade de fibras 
colágenas e, onde transita, significativo número de, vasos 
sanguíneos e nervos. 
Formada por dois folhetos, interno e externo. 
Folheto externo (ou camada periósteo da dura-máter ) e folheto 
interno (camada meníngea da dura-máter) 
Folheto externo: 
Encontra-se firmemente aderente à superfície óssea do crânio. 
Ricamente vascularizada e inervada. 
Não apresenta as “propriedades osteogênicas” de um 
“periósteo”, fato esse, que impede as consolidações de fraturas 
dos ossos do crânio, sendo, inclusive, impossível, a “regeneração 
de partes ósseas do crânio”, perdidas acidentalmente. 
 Folheto interno: 
Membrana meníngea ou “camada interna 
Natureza avascular e, apenas esse folheto interno 
Se continua com a dura-máter espinhal 
Portanto, o folheto externo (ou camada perióstea), apenas é 
encontrado no “encéfalo”, estando seu limite relacionado à 
“abertura do forame magno. 
 
 
 Aracnoide: 
Encontra-se justaposta à dura-máter 
Mantém-se separada da “pia-máter encefálica”, de localização 
mais profunda, pelo espaço subaracnóideo, onde trabéculas 
aracnóideas e o próprio líquido cefalorraquídeo, ocupam todos os 
espaços. 
Fina intermediária 
Sistema nervoso 
Os espaços entre as traves dão origem ao espaço subaracnóide, 
onde está presente o líquido cefalorraquidiano, protegendo o 
sistema nervoso central contra traumatismos. 
Existem saliências formadas devido à expansão da aracnóide que 
perfuram a dura-máter, recebendo o nome de vilosidades. Estas 
estruturas possuem a função de transferir o líquido 
cefalorraquidiano para o sangue. 
Pia-máter: 
É extremamente vascularizada 
Camada ou membrana mais interna (profunda) e delicada das três 
meninges 
Encontra-se aderida ao tecido nervoso 
Os vasos sanguíneos entram no tecido nervoso através de túneis 
revestidos por esta membrana, chamados de espaços 
perivasculares.

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