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Tabela Farmacologia - Antidepressivos Estabilizadores de humor

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Antipsicóticos Típicos ou 
Psicóticos Típicos 
Antipsicóticos Atípicos ou 
Psicóticos Atípicos 
Medicamentos Haloperidol Clorpromazina 
Levomepromazina e outros 
Clozapina Quetiapina 
Olanzapina Risperidona 
Aripiprazol e outros 
Princípio 
Ativo 
Haloperidol 
Cloridrato de clorpromazina 
Maleato de levomepromazina 
Clozapina Hemifumarato de Quetiapina 
Olanzapina 
Ridosperidona 
Aripiprazo 
Indicação 
Terapêutica 
Haloperidol - Potente antipsicótico do grupo 
das butirofenonas, utilizado nos episódios 
agudos de psicose, independentemente da 
co-morbidade psiquiátrica, e na 
manutenção. Nesta fase, objetiva-se manter 
o paciente assintomático ou ainda melhorar 
o nível de funcionamento e a qualidade de 
vida, além de reduzir as recaídas. Tem alta 
propensão a induzir efeitos extrapiramidais 
(parkinsonismo, acatisia, distonias, 
discinesias) nos pacientes tratados 
cronicamente, pelo que não é considerado 
como primeira escolha no tratamento de 
manutenção dos pacientes com 
esquizofrenia. 
Clorpromazina - Antipsicótico fenotiazínico 
com radical alifático, é eficaz no controle 
agudo de crises psicóticas, devido a seu 
efeito sedativo. Na fase aguda (surto 
psicótico), o objetivo do tratamento é alívio 
e redução dos sintomas, com melhora do 
funcionamento social do indivíduo. O 
tratamento visa evitar danos advindos da 
agressividade e permitir rápido retorno ao 
melhor funcionamento. 
Clozapina-(substânca ativa) é indicado em 
pacientes com esquizofrenia resistente ao 
tratamento, isto é, pacientes com 
esquizofrenia que não respondem ou são 
intolerantes a outros antipsicóticos. 
Quetiapina-Em adultos, Hemifumarato de 
Quetiapina é indicado para o tratamento da 
esquizofrenia, como monoterapia ou 
adjuvante no tratamento dos episódios de 
mania associados ao transtorno afetivo 
bipolar, dos episódios de depressão 
associados ao transtorno afetivo bipolar, no 
tratamento de manutenção do transtorno 
afetivo bipolar I (episódios maníaco, misto 
ou depressivo) em combinação com os 
estabilizadores de humor lítio ou valproato, 
e como monoterapia no tratamento de 
manutenção no transtorno afetivo bipolar 
(episódios de mania, mistos e depressivos). 
Risperidona - Antipsicótico atípico que tem 
eficácia igual ou superior a haloperidol em 
pacientes com esquizofrenia crônica. 
Apresenta melhor resposta sobre sintomas 
negativos da esquizofrenia e menos efeitos 
extrapiramidais que haloperidol. 
Olanzapina - Olanzapina é indicado para o 
tratamento agudo e de manutenção da 
esquizofrenia e outras psicoses em adultos, 
nas quais sintomas positivos (exemplo: 
KAREN BBC
Highlight
Highlight
delírios, alucinações, alterações de 
pensamento, hostilidade e desconfiança) 
e/ou sintomas negativos (exemplo: afeto 
diminuído, isolamento emocional/social e 
pobreza de linguagem) são proeminentes. 
Olanzapina alivia também os sintomas 
afetivos secundários, comumente associados 
com esquizofrenia e transtornos 
relacionados. Olanzapina é eficaz na 
manutenção da melhora clínica durante o 
tratamento contínuo nos pacientes adultos 
que responderam ao tratamento inicial. 
Olanzapina é indicado, em monoterapia ou 
em combinação com lítio ou valproato, para 
o tratamento de episódios de mania aguda ou 
mistos de transtorno bipolar em pacientes 
adultos, com ou sem sintomas psicóticos e, 
com ou sem ciclagem rápida. Olanzapina é 
indicado para prolongar o tempo de eutimia 
e reduzir as taxas de recorrência dos 
episódios de mania, mistos ou depressivos 
no transtorno bipolar. 
Aripiprazol-é indicado para o tratamento 
agudo e de manutenção de episódios de 
mania e mistos associados ao transtorno 
bipolar do tipo I em adultos. A eficácia foi 
estabelecida em quatro estudos de 
monoterapia de 3 semanas. A eficácia na 
manutenção foi demonstrada em um estudo 
de monoterapia. 
Aripiprazol é indicado como terapia 
adjuntiva ao lítio ou valproato para o 
tratamento agudo de episódios de mania ou 
mistos associados ao transtorno bipolar do 
tipo I, com ou sem traços psicóticos. A 
eficácia foi estabelecida em um estudo de 
terapia adjuntiva de 6 semanas. 
Dose 
Recomendada 
Haloperidol - Dose inicial de 0,5 a 2 mg, 2 a 
3 vezes ao dia, ou seja, 1 a 10 
Clorpromazina- 50 a 100 
Levomepromazina- dose inicial com 25 a 50 
mg divididos em 2 a 4, ou seja, 150 a 250 
Clozapina- 25 Quetiapina- 50 
Olanzapina- 5 a 10 
Risperidona- 1 a 2 
Aripiprazol- (10) a 15 
Principais 
Efeitos 
Adversos 
Sintomas extrapiramidais 
Hiperprolactinemia Neurolepsia 
Outros (efeitos anticolinérgicos, hipotensão 
e ganho de peso) 
Efeitos cardiometabólicos, como: 
- Ganho de peso 
- Dislipidemias 
- Alterações glicemia 
Contra - 
Indicação 
Haloperidol - não deve ser tomado por: - 
pacientes portadores de Doença de 
Parkinson; - pessoas que apresentam 
sonolência e lentidão decorrentes de doença 
ou do uso de medicamentos ou bebidas 
alcoólicas; - pacientes com sensibilidade 
exacerbada (alérgicos) ao haloperidol ou aos 
excipientes (componentes) da formulação. 
Clorpromazina - Absolutas 
Glaucoma de ângulo fechado. 
Em pacientes com risco de retenção 
urinária, ligado à problemas 
uretroprostáticos. 
Uso concomitante com levodopa. 
Além disso, constituem-se em 
contraindicações relativas do Cloridrato de 
Clorpromazina o uso concomitante com 
álcool, lítio e sultoprida. 
Outras são: Coma barbitúricos ou etílicos; 
sensibilidade às fenotiazinas; doença 
cardiovascular grave; depressão severa do 
sistema nervoso central. 
Levomepromazina- 
Absolutas: 
- hipersensibilidade à levomepromazina e 
aos demais componentes do produto; 
- histórico de hipersensibilidade às 
fenotiazinas; 
- risco de glaucoma de ângulo-fechado; 
- risco de retenção urinária ligada a 
distúrbios uretroprostáticos; 
- antecedentes de agranulocitose; 
- agonistas dopaminérgicos (amantadina, 
apomorfina, bromocriptina, cabergolina, 
entacapone, lisurida, pramipexol, ropinirol, 
Clozapina - Hipersensibilidade conhecida à 
Clozapina (substânca ativa) ou a outros 
excipientes da formulação de Clozapina 
(substânca ativa) comprimidos; 
Pacientes incapazes de sofrerem 
hemogramas regulares; 
Pacientes com antecedentes de 
granulocitopenia/agranulocitose tóxica ou 
idiossincrática (com exceção de 
granulocitopenia/agranulocitose causadas 
por quimioterapia prévia); 
Transtornos hematopoiéticos; 
Epilepsia não controlada; 
Psicoses alcoólicas e tóxicas, intoxicação 
por drogas, afecções comatosas; 
Colapso circulatório e/ou depressão do SNC 
de qualquer origem; 
Transtornos renais ou cardíacos graves 
(miocardite, por exemplo); 
Hepatopatia ativa associada à náusea, 
anorexia ou icterícia, hepatopatia 
progressiva, insuficiência hepática; 
Íleo paralítico. 
Este medicamento é contraindicado para uso 
por pacientes com transtornos renais ou 
cardíacos graves (miocardite, por exemplo). 
Este medicamento é contraindicado para uso 
por pacientes com hepatopatia ativa 
associada à náusea, anorexia ou icterícia, 
hepatopatia progressiva, insuficiência 
hepática. 
Quetiapina - é contraindicado em pacientes 
com hipersensibilidade conhecida a qualquer 
componente de sua fórmula. 
Olanzapina - é contraindicado em pacientes 
com hipersensibilidade conhecida a qualquer 
um dos componentes da formulação do 
pergolida, piribedil, quinagolida), com 
exceção no caso de pacientes 
parkinsonianos; medicamentos que podem 
induzir torsades de pointes (sultoprida): vide 
Interações Medicamentosas. 
Relativas: 
- amamentação (vide Lactação); 
- álcool; levodopa; agonistas 
dopaminérgicos: vide Interações 
Medicamentosas. 
Este medicamento é contraindicado para uso 
em pacientes grávidasnos três primeiros 
meses da gravidez e durante a 
amamentação. 
medicamento. 
Risperidona - Não tome risperidona se você 
for alérgico a este medicamento ou a 
qualquer componente de sua fórmula. A 
alergia pode ser reconhecida, por exemplo, 
por erupção da pele, coceira, encurtamento 
da respiração ou inchaço facial. Na 
ocorrência de qualquer um destes sintomas, 
contate seu médico imediatamente. Este 
medicamento não deve ser utilizado por 
mulheres grávidas sem orientação médica ou 
do cirurgião-dentista. 
Aripiprazol - é contraindicado para pacientes 
que são hipersensíveis ao Aripiprazol ou 
qualquer um dos seus excipientes. As 
reações variaram de prurido/urticária a 
anafilaxia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS: Os benzodiazepínicos são indicados apenas quando o transtorno submete o 
indivíduo a extremo desconforto e é grave ou incapacitante. 
FÁRMACOS BENZODIAZEPÍNICOS 
Fármaco Princípio 
Ativo 
Indicação 
Terapêutica 
Dose 
Recomendada 
Efeitos Adversos Contra Indicação 
Diazepam 
 
 
 
Diazepam 
 
 
 
 
É indicado para 
alívio sintomático 
da ansiedade, 
tensão e outras 
queixas somáticas 
ou psicológicas 
associadas com a 
síndrome da 
ansiedade. Pode 
também ser útil 
como coadjuvante 
no tratamento da 
ansiedade ou 
agitação associada 
a desordens 
psiquiátricas. 
É útil no alívio 
do espasmo 
muscular reflexo 
devido a traumas 
locais (lesão, 
inflamação). 
Tratamento da 
espasticidade devida 
a lesão dos 
interneurônios 
espinhais e supra 
espinhais tal como 
ocorre na paralisia 
cerebral e paraplegia, 
assim como na 
atetose. 
A posologia 
deve ser 
individualizada. 
Tratamento 
deve ser 
iniciado com a 
menor dose 
apropriada 
eficaz. 
Adultos: 
Dose inicial: de 
5 a 10 mg; 
dependendo da 
gravidade, de 5 
a 20 mg. 
Duração do 
tratamento: 
Deve ser a 
menor possível, 
não deve 
exceder 2 a 3 
meses, 
incluindo 
período de 
retirada 
progressiva. 
 
 
 
 
 
Os efeitos colaterais 
mais comumente 
citados são: 
cansaço, sonolência 
e relaxamento 
muscular; em geral, 
estão relacionados 
com a dose 
administrada. 
Efeitos colaterais 
pouco frequentes: 
confusão mental, 
amnésia 
anterógrada, 
depressão, diplopia, 
disartria, cefaleia, 
hipotensão, 
variações nos 
batimentos do 
pulso, depressão 
circulatória, parada 
cardíaca, 
incontinência 
urinária, aumento 
ou diminuição da 
libido, náusea, 
secura da boca ou 
hipersalivação, rash 
cutâneo, fala 
enrolada, tremor, 
retenção urinária, 
tonteira e distúrbios 
de acomodação 
visual; muito 
raramente podem 
ser observadas: 
elevação das 
transaminases e da 
Pacientes com 
hipersensibilidade aos 
benzodiazepínicos ou a 
qualquer excipiente do 
produto; 
Glaucoma de ângulo 
agudo, insuficiência 
respiratória grave, 
insuficiência hepática 
grave; 
Síndrome da apneia do 
sono ou miastenia 
gravis; 
Não devem ser usados 
como monoterapia na 
depressão ou ansiedade 
associada com 
depressão, pela 
possibilidade de 
ocorrer suicídio nesses 
pacientes; 
Contraindicado para 
menores de 12 anos. 
OBS: 
Benzodiazepínicos não 
são recomendados para 
tratamento primário de 
doença psicótica. 
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c
https://minutosaudavel.com.br/espasmo-muscular/
https://minutosaudavel.com.br/espasmo-muscular/
https://minutosaudavel.com.br/paralisia-cerebral-o-que-e-tipos-tratamento-tem-cura/
https://minutosaudavel.com.br/paralisia-cerebral-o-que-e-tipos-tratamento-tem-cura/
fosfatase alcalina 
assim como 
icterícia. 
Têm sido descritas 
reações paradoxais 
tais como: 
excitação aguda, 
ansiedade, 
distúrbios do sono e 
alucinações. 
Alprazolam 
 
Alprazolam 
 
 
Tratamento de 
transtornos de 
ansiedade; 
Tratamento dos 
transtornos de 
ansiedade 
associados a 
outras condições, 
como a 
abstinência ao 
álcool; 
Tratamento do 
transtorno do 
pânico, com ou 
sem agorafobia. 
 
Transtornos de 
ansiedade: 
Dose inicial 
habitual - 0,25 
mg a 0,5 mg, 
administrados 3 
vezes ao dia 
Intervalo da 
dose habitual - 
0,5 mg a 4,0 mg 
ao dia, 
administrados 
em doses 
divididas; 
Transtorno do 
pânico: 
Dose inicial 
habitual – 0,5 mg 
a 1,0 mg antes de 
dormir ou 0,5 mg, 
administrados 3 
vezes ao dia; 
Intervalo da dose 
habitual – A dose 
deve ser ajustada 
à resposta do 
paciente. Os 
ajustes de dose 
devem ser 
aumentados no 
máximo 1 mg a 
cada 3 ou 4 dias. 
Doses adicionais 
Depressão; Sedação, 
sonolência, ataxia, 
comprometimento da 
memória, disartria, 
tontura e cefaleia; 
Perturbação do 
equilíbrio, 
coordenação 
anormal, distúrbios 
de atenção, 
hipersonia, letargia e 
tremor; 
Estado de confusão, 
desorientação, 
diminuição da libido, 
ansiedade, insônia, 
nervosismo, aumento 
da libido; 
Constipação e boca 
seca; 
Fadiga e 
irritabilidade. 
 
 
Pacientes com 
hipersensibilidade a 
benzodiazepínicos, 
alprazolam, ou a 
outros componentes 
da formulação desse 
produto, e em 
portadores de 
miastenia gravis ou 
a glaucoma de ângulo 
estreito agudo. 
OBS: Este 
medicamento é 
contraindicado para 
menores de 18 anos 
de idade. 
 
 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-glaucoma-sintomas-tratamento-causas-e-mais/
podem ser 
acrescentadas até 
que seja alcançada 
uma posologia de 
3 ou 4 vezes 
diariamente. 
Dose média: em 
um grande estudo 
multiclínico foi 
5,7 ± 2,27 mg, 
com pacientes 
necessitando, 
ocasionalmente, 
de um máximo de 
10 mg 
diariamente; 
Pacientes 
geriátricos ou na 
presença de 
condições 
debilitantes: 
Dose inicial 
habitual – 0,25 
mg administrados 
2 ou 3 vezes ao 
dia; 
Intervalo da dose 
habitual – 0,5 mg 
a 0,75 mg ao dia, 
administrados em 
doses divididas, 
podem ser 
gradualmente 
aumentadas se 
necessário e 
tolerado. 
OBS: A 
segurança e a 
eficácia de 
Alprazolam em 
indivíduos com 
menos de 18 anos 
de idade não 
foram 
estabelecidas. 
Bromazepam 
 
Bromazepam 
 
 
Ansiedade, tensão 
e outras queixas 
somáticas ou 
psicológicas 
associadas à 
síndrome de 
ansiedade; 
Uso adjuvante no 
tratamento de 
ansiedade e 
agitação 
associadas a 
transtornos 
psiquiátricos, 
como transtornos 
do humor e 
esquizofrenia. 
 
 
Dose média: 1,5 
a 3 mg, até 3 
vezes ao dia. 
Casos graves: 6 
a 12 mg, 2 ou 3 
vezes ao dia. 
OBS: Para 
minimizar o 
risco de 
dependência, a 
duração do 
tratamento deve 
ser o mais breve 
possível. 
Perturbações 
Psiquiátricas: 
Confusão mental, 
desorientação, 
distúrbios 
emocionais e de 
humor. Esses 
fenômenos ocorrem 
predominantemente 
no início da terapia e 
normalmente 
desaparecem após a 
repetição das doses. 
Alterações na libido 
foram relatadas 
ocasionalmente; 
Depressão; 
Reações paradoxais: 
como inquietação, 
agitação, 
irritabilidade, 
agressividade, 
ilusões, raiva, 
pesadelos, 
alucinações, psicose, 
comportamentos 
inadequados, 
nervosismo, 
ansiedade, sonhos 
anormais, 
hiperatividade e 
outros efeitos; 
Uso crônico (mesmo 
em doses 
terapêuticas) pode 
conduzir ao 
desenvolvimento de 
dependência física e 
psicológica; 
Sonolência, dores de 
cabeça, tontura, 
diminuição da 
prontidão, ataxia; 
Amnésia 
anterógrada; 
Hipersensibilidade 
conhecida aos 
benzodiazepínicos ou 
a qualquer excipiente 
do produto; 
Insuficiência 
respiratória grave; 
Insuficiência hepática 
grave, uma vez que 
benzodiazepínicos 
podem desencadear 
encefalopatia 
hepática; 
Síndrome de apneia 
do sono. 
 
 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-raiva-tratamento-transmissao-prevencao-e-vacina/
https://minutosaudavel.com.br/psicose/
https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/
Desenvolvimento de 
dependência física e 
psicológica; 
A descontinuação da 
terapia pode resultar 
em abstinência ou 
efeitorebote. 
Clonazepam 
(Rivotril) 
Clonazepam Tratamento de crises 
epiléticas; 
Transtornos de 
ansiedade como 
síndrome do pânico; 
Transtornos do 
humor, como 
depressão ou 
distúrbio bipolar. 
Depressão; 
Dose inicial para 
adultos - 0,25 
mg a 1,5 mg/dia, 
podendo ser 
aumentada pelo 
médico, até que 
o problema a 
tratar esteja 
controlado. 
Para crianças, as 
doses devem ser 
calculadas pelo 
médico de 
acordo com a 
idade e peso 
corporal. 
 
 
Amnésia, alucinações, 
histeria, psicose, 
tentativa de suicídio, 
despersonalização, 
distúrbio de memória, 
desinibição orgânica, 
ideias suicidas, 
lamentações, 
distúrbios emocionais 
e de humor, estado 
confusional e 
desorientação; 
Sonolência, cefaleia, 
infecção de vias aéreas 
superiores; Fadiga, 
gripe, sinusite; 
Depressão, insônia, 
irritabilidade; 
Vertigem, náusea, 
ataxia; 
Coordenação anormal, 
sensação de cabeça 
leve; Concentração 
prejudicada. 
Pacientes com 
hipersensibilidade 
conhecida ao 
clonazepam ou a 
qualquer dos 
excipientes do 
medicamento; 
Pacientes com 
insuficiência 
respiratória grave ou 
comprometimento 
hepático grave; 
Contraindicados para 
o tratamento de 
transtornos do pânico 
em pacientes com 
histórico médico de 
apneia do sono; 
Pacientes com 
glaucoma agudo de 
ângulo fechado. 
 
Clordiazepóxido 
 
Cloridrato de 
Clordiazepóxid
o 
Alívio da 
ansiedade e da 
tensão nervosa; 
Propriedades 
ansiolíticas, 
sedativas e 
miorrelaxantes; 
 
Nos casos de 
pequena e média 
gravidade - 1 
comprimido de 
10 mg, 3 a 4 
vezes ao dia. 
Casos graves - 2 
comprimidos de 
10 mg, 2 a 4 
vezes ao dia. 
Nos casos mais 
graves, ou 
quando se deseja 
Astenia, fraqueza, 
incoordenação 
motora, alteração do 
funcionamento 
intestinal, fadiga ou 
sonolência podem 
ocorrer no início do 
tratamento, 
desaparecendo com a 
continuidade do 
mesmo ou com 
redução da dose. 
Pacientes com história 
de hipersensibilidade 
aos benzodiazepínicos 
ou a qualquer 
componente da 
fórmula; 
Gravidez e lactação; 
Deve-se evitar o 
tratamento prolongado 
em mulheres com 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/
importante 
efeito 
miorrelaxante - 
1 comprimido de 
25 mg 3 a 4 
vezes ao dia. 
Idosos - 1 
comprimido de 
10 mg por dia. 
 
 
Hipotensão, 
taquicardia, erupção 
cutânea, edema, 
irregularidade 
menstrual, náusea, 
sintomas 
extrapiramidais, assim 
como aumento ou 
diminuição da libido. 
Alterações 
no EEG foram 
observadas. 
Discrasias 
sanguíneas, icterícia e 
disfunção hepática 
foram relatadas 
ocasionalmente 
durante o tratamento. 
chance de procriar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/
https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c
https://minutosaudavel.com.br/eletroencefalograma-eeg-o-que-e-tipos-e-para-que-serve-o-exame-2/
https://minutosaudavel.com.br/ictericia/
PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS 
INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA 
Fármacos Escitalopram Fluoxietina Sertralina 
Princípio Ativo Oxalato de Escitalopram Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Sertralina 
Indicação 
Terapêutica 
Tratamento e prevenção 
da recaída ou recorrência 
da depressão; 
Transtorno do pânico 
(com/sem agorafobia); 
Transtorno de ansiedade 
generalizada (TAG); 
Transtorno de ansiedade 
social (fobia social); 
Transtorno obsessivo 
compulsivo (TOC). 
Depressão associada ou não a 
ansiedade; 
Bulimia nervosa; 
Transtorno obsessivo compulsivo 
(TOC); 
Síndrome do pânico e transtorno 
disfórico pré-menstrual que inclui 
TPM, irritabilidade e alteração de 
humor. 
Depressão maníaca causada pelo 
transtorno bipolar. 
Sintomas de depressão, incluindo 
depressão acompanhada por 
sintomas de ansiedade, em 
pacientes (com ou sem história 
de mania); 
Transtorno obsessivo compulsivo 
(TOC); 
Transtorno do pânico, 
acompanhado ou não de 
agorafobia; 
Dose 
Recomendada 
É usado via oral, uma 
vez por dia, com ou 
sem alimentos, e 
preferencialmente, 
sempre no mesmo 
horário, sendo que as 
gotas devem ser 
diluídas em água, suco 
de laranja ou de maçã, 
por exemplo. 
Depressão: 10 mg ou 
10 gotas, uma vez ao 
dia. 
Transtorno de pânico: 
inicialmente 5 mg ou 5 
gotas, aumente após a 
primeira semana a 10 
mg ou 10 gotas; 
Fobia social: 10 mg ou 
10 gotas, de 2 a 4 
semanas de tratamento. 
TAG: 10 mg ou 10 
gotas diárias. 
TOC: 10 mg ou 10 
Para depressão: 20 mg/dia; 
Para bulimia nervosa: 60 mg/dia; 
Para TOC: 20 mg/dia a 60 mg/dia; 
Para transtorno disfórico pré- 
menstrual: 20 mg/dia. 
Dose única diária - a cada 24 
horas. 
O tratamento é iniciado com 50 
mg por dia, mas a dose pode ser 
gradualmente aumentada, com 
orientação do médico, até o o 
máximo de 200 mg/dia. 
gotas diárias. 
A dose do Lexapro 
deve ser orientada pelo 
médico, de acordo com 
a doença a tratar e a 
idade do paciente. 
 
Efeitos 
Adversos 
Comuns durante o 
tratamento: 
-Náusea e Dor de 
cabeça; 
-Coriza; 
-Aumento ou 
diminuição do apetite; 
-Ansiedade; 
-Dificuldade para 
dormir e Sonolência 
durante o dia; 
-Tonturas e Tremores; 
-Sensação de agulhada 
na pele; 
-Diarreia ou prisão de 
ventre e Vômitos; 
-Boca seca; 
-Aumento da produção 
de suor. 
Algumas pessoas podem 
apresentar dor nos 
músculos, dor nas 
articulações, distúrbios 
sexuais, febre, cansaço e 
aumento de peso. 
Muito comum: diarreia, náusea, 
fadiga, dor de cabeça e insônia, 
síndrome gripal, faringite e 
sinusite; 
Comum: palpitações, visão turva, 
boca seca, dispepsia, vômitos, 
calafrios, sensação de tremor, 
diminuição de peso, 
prolongamento do intervalo QT, 
diminuição do apetite (incluindo 
anorexia), distúrbio de atenção, 
etc. 
Boca seca; 
Aumento do suor; 
Tontura, tremor; 
Diarreia, fezes amolecidas, 
digestão difícil, náusea, falta de 
apetite; 
Insônia, sonolência; 
Alteração da função sexual, 
principalmente atraso na 
ejaculação e diminuição do 
desejo. 
Contra 
Indicação 
Pacientes que apresentam 
hipersensibilidade à 
substância ativa; 
Tratamento concomitante 
com IMAO; 
Tratamento concomitante 
com pimozida; 
Pacientes diagnosticados 
com prolongamento do 
intervalo QT ou 
síndrome congênita do 
QT longo; 
Gravidez, lactação e 
A fluoxetina não deve ser usada 
por crianças, mulheres grávidas 
ou em amamentação, nem por 
pessoas que utilizam 
medicamentos inibidores da 
monoamina oxidase (IMAO), 
como isocarboxazida (Marplan), 
fenelzina (Nardil) ou 
tranilcipromina (Parnate), 
devendo-se esperar pelo menos 
14 dias após o término do 
tratamento com os inibidores da 
monoaminoxidase para iniciar o 
tratamento com fluoxetina. 
Além disso, a fluoxetina pode 
interferir na ação de outros 
remédios como: 
-Medicamentos para ansiedade 
como alprazolam, diazepam, 
Crianças com menos de 6 anos 
de idade; 
Grávidas, mulheres que estão 
amamentando; 
Pacientes com 
hipersensibilidade à sertralina 
ou a outros componentes de sua 
fórmula. 
Além disso, deve ser usado com 
cuidado por pessoas que 
estejam tomando remédios que 
sejam chamados de inibidores 
da enzima monoaminoxidase 
(IMAO). 
Pessoas com diabetes devem 
manter a glicemia sob controle 
durante o tratamento com este 
medicamento; 
Pessoas com glaucoma de ângulo 
fertilidade. clordiazepóxido; 
-Medicamentos para depressão 
como imipramina, desipramina 
ou lítio; 
-Medicamentos para epilepsia 
como fenitoína ou 
carbamazepina; 
-Medicamentos para 
esquizofrenia ou psicose como 
clozapina ou haloperidol. 
fechado deve ser acompanhado 
pelo médico. 
 
 
PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS 
TRICÍCLICOS 
Fármaco AmitriptilinaPrincípio Ativo Cloridrato de Amitriptilina 
Indicação 
Terapêutica 
Tratamento da depressão; 
Enurese noturna, cujas causas orgânicas foram excluídas. 
Dose 
Recomendada 
-Tratamento de depressão: 
Adultos: Inicialmente deve-se tomar uma dose de 75 mg por dia, dividida em várias 
tomas e depois, deve-se aumentar gradualmente a dose para 150 mg por dia. Quando os 
sintomas estiverem controlados, a dose deve ser diminuída pelo médico, até uma dose 
eficaz e inferior a 100 mg por dia. 
Crianças: só deve ser usado em crianças com mais de 12 anos, em doses de até 50 mg por 
dia, divididas ao longo do dia. 
-Tratamento da enurese noturna 
Crianças dos 6 aos 10 anos: 10 a 20 mg antes de dormir; 
Crianças com mais de 11 anos: 25 a 50 mg antes de dormir. 
Efeitos Adversos As reações mais comuns usados para depressão são: 
Boca seca, sonolência, tontura, alteração do paladar, ganho de peso, aumento do apetite e 
dor de cabeça. 
As reações decorrentes do uso para enurese são: Sonolência, boca seca, visão turva, 
dificuldade de concentração e prisão de ventre. 
Contra 
Indicação 
Pacientes que mostraram hipersensibilidade anterior à substância; 
Não deve ser ministrada simultaneamente com um inibidor da monoamidoxidase; 
Pacientes que recebem cisaprida; 
Não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-
dentista. 
 
 
PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS 
INIBIDORES DOS RECEPTORES S-HT 
Fármaco Trazodona 
Princípio Ativo Cloridrato de 
Trazodona 
Indicação 
Terapêutica 
Tratamento da depressão com ou sem episódios de ansiedade; 
Dor associada à neuropatia diabética; 
Outros tipos de dores crônicas; 
Tratamento da depressão maior. 
Dose 
Recomendada 
Dose inicial: 50 a 150 mg/dia, via oral, dividida em 2 vezes ao dia (de 12 em 12 
horas) ou uma única tomada antes de dormir; 
A dose pode ser aumentada em 50 mg/dia a cada 3 ou 4 dias, se necessário e se tolerado. 
Efeitos 
Adversos 
Sedação, dor de cabeça, tontura, fadiga; 
Boca seca, náusea; 
Inchaço; 
Agitação, alteração da marcha, confusão, desorientação, diminuição de memória, 
enxaqueca; 
Sudorese noturna; 
Diminuição da libido; 
Obstipação intestinal, dor abdominal, alterações do paladar, vômito; 
Distúrbios da ejaculação, urgência para urinar; 
Dor nas costas, dor muscular, tremores; 
Embaçamento visual, distúrbios visuais; 
Falta de ar. 
Contra 
Indicação 
Para mulheres grávidas ou amamentando; 
Pacientes com problemas cardíacos, renais ou no fígado; 
Pacientes com alergia à Trazodona ou a outros componentes da fórmula. 
 
PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS 
TETRACÍCLICOS 
Fármacos Mirtazapina Bupropiona 
Princípio Ativo Mirtazapina Cloridrato de Bupropiona 
Indicação 
Terapêutica 
Tratamento de episódios de depressão 
maior. 
Pessoas que desejam parar de fumar, pois age 
reduzindo a vontade de fumar (tratamento contra a 
nicotina); 
Tratamento de ansiedade, dificuldade de 
concentração, insônia, fome ou irritabilidade; 
Prevenção de recidivas e rebotes de episódios 
depressivos após resposta inicial satisfatória. 
Dose 
Recomendada 
Dose eficaz diária: de 15 a 45 mg. 
Dose inicial: de 15 ou 30 mg. 
Dose inicial: 150 mg, administrados uma vez ao dia 
durante três dias consecutivos; 
Aumentada para 150 mg duas vezes ao dia. 
Deve-se respeitar um intervalo mínimo de 8 horas 
entre doses sucessivas. 
A dose única máxima não deve exceder 150 mg e a 
dose diária máxima total não deve exceder 300 mg 
(dois comprimidos). 
Efeitos 
Adversos 
Aumento do apetite; 
Sonolência; 
Convulsões; 
Depressão; 
Inchaço; 
Tremores; 
Queda da pressão arterial; 
Dores nas articulações; 
Pele amarelada; 
Visão turva; 
Boca seca, náusea, diarreia, 
vômito, constipação. 
As reações adversas mais comuns que ocorrem são: 
Insônia e dor de cabeça; 
Boca seca; 
Distúrbios gastrintestinais como náuseas e vômitos. 
Com menos frequência podem ocorrer: Reações 
alérgicas; 
Perda de apetite e mudanças no paladar; 
Agitação, ansiedade e depressão; 
Tremores e vertigem; 
Dificuldade de concentração; 
Dor abdominal e prisão de ventre; 
Erupção cutânea; 
Coceira; 
Distúrbios de visão; 
Transpiração; 
Febre e fraqueza; 
Contra 
Indicação 
Com hipersensibilidade à substância 
ativa ou a quaisquer dos excipientes. 
Em uso concomitante da Mirtazapina 
com inibidores da monoaminoxidase. 
 
Para pacientes: 
Com hipersensibilidade conhecida à bupropiona ou a 
qualquer componente da fórmula; 
Com diagnóstico de epilepsia ou outros transtornos 
convulsivos; 
Em processo de descontinuação abrupta do uso de 
sedativos ou álcool; 
Com diagnóstico atual ou prévio de bulimia ou 
anorexia nervosa; 
Que usam qualquer outro medicamento que contenha 
bupropiona. 
Administração concomitante com inibidores da 
monoaminoxidase (IMAOs) ou no período de 14 dias 
após a interrupção do tratamento com IMAO; 
 
PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS 
INIBIDORES DA MONOAMINA OXIDASE 
Fármaco Iproniazida 
 
Princípio Ativo Iproniazida 
Indicação 
Terapêutica 
Tratamento da depressão. 
Dose 
Recomendada 
Para o tratamento da depressão: Dose usual é de 20 mg/dia. 
Para o tratamento do transtorno do pânico: Dose inicial na 1ª semana é de 10 mg ao dia, 
aumentada a seguir para 20 ou 30 mg/dia. 
Para o tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC): Dose usual é de 20 mg ao 
dia. 
Pacientes Idosos (> 65 anos de idade): Dose inicial deve ser diminuída até a metade da 
dose recomendada, por exemplo: 10-20mg/dia. Pacientes idosos não devem receber mais 
que 20 mg/dia. 
OBS: A dose pode ser aumentada até o máximo de 40 mg/dia. 
Efeitos Não tem informações sobre os efeitos adversos; 
Adversos 
Contra 
Indicação 
Pacientes com hipersensibilidade à Iproniazida. 
Crianças e adolescentes (< 18 anos): Não é recomendado para crianças e adolescentes. 
 
 
 
 
PRINCIPAIS FÁRMACOS ESTABILIZADORES DE HUMOR 
Fármacos Princípio 
Ativo 
Indicação 
Terapêutica 
Dose 
Recomendada 
Efeitos 
Adversos 
Contra 
Indicação 
Carbamazepina 
 
 
 
 
 
 
Carbamazepin
a 
 
 
 
 
 
 
Epilepsia: 
Crises parciais 
complexas ou 
simples (com 
ou sem perda 
da consciência) 
com ou sem 
generalização 
secundária. 
Crises tônico-
clônicas 
generalizadas. 
Formas mistas 
dessas crises. 
Carbamazepina 
é adequado 
para 
monoterapia e 
terapia 
combinada. 
Carbamazepina 
geralmente não 
é eficaz em 
crises de 
ausência e em 
crises 
Epilepsia: 
Início: 100 a 200 
mg, 
1 a 2 vezes ao 
dia; a dose deve 
ser gradualmente 
aumentada até 
que se obtenha 
uma resposta 
ótima. 
Mania aguda e 
tratamento de 
manutenção em 
distúrbios 
afetivos. 
Bipolares: 
De 400 a 1.600 
mg/dia, sendo 
que a posologia 
usual é de 400 a 
600 mg/dia, em 2 
a 3 doses 
divididas. 
Síndrome de 
abstinência 
Leucopenia, 
trombocitopeni
a, eosinofilia; 
Ataxia, 
vertigem, 
sonolência; 
Diplopia e 
cefaleia; 
Boca seca; 
Sedação, perda 
de memória. 
 
 
 
 
 
 
 
Hipersensibilidade conhecida 
à Carbamazepina ou a 
fármacos estruturalmente 
relacionados (por 
ex.: antidepressivos tricíclicos) 
ou a qualquer outro 
componente da formulação. 
Pacientes com bloqueio átrio-
ventricular. 
Pacientes com histórico 
de depressão da medula óssea. 
Pacientes com histórico de 
porfirias hepáticas (por 
ex.: porfiria intermitente 
aguda, porfiria variegada, 
porfiria cutânea tardia). 
O uso de Carbamazepina é 
contraindicado em associação 
com inibidores da 
monoamino-oxidase (IMAO). 
 
 
 
 
https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/antidepressivos/c
https://minutosaudavel.com.br/depressao/
https://minutosaudavel.com.br/porfiria/
mioclônicas. 
Mania aguda e 
tratamento de 
manutenção em 
distúrbios 
afetivos 
bipolares para 
prevenir ou 
atenuar 
recorrências. 
Síndrome de 
abstinência 
alcoólica. 
Neuralgia 
idiopáticado 
trigêmeo e 
neuralgia 
trigeminal em 
decorrência de 
esclerose 
múltipla (típica 
ou atípica). 
Neuralgia 
glossofaríngea 
idiopática. 
Neuropatia 
diabética 
dolorosa. 
Diabetes 
insípida central. 
Poliúria e 
polidipsia de 
origem neuro-
hormonal. 
alcoólica: 200 
mg, 3 vezes/dia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Carbonato de 
lítio 
Carbonato de 
lítio 
 
 
 
 
 
 
Tratamento de 
episódios 
maníacos nos 
transtornos 
afetivos 
bipolares; 
Tratamento de 
manutenção de 
indivíduos com 
transtorno 
afetivo bipolar; 
Profilaxia da 
mania 
recorrente; 
Prevenção da 
fase depressiva 
e tratamento de 
hiperatividade 
psicomotora; 
Indicado como 
adjunto aos 
antidepressivos 
na depressão 
recorrente 
grave. 
 
 
 
 
 
 
Tratamento agudo 
da mania: 
Doses de 600 mg 
(dois comprimidos 
de 300 mg) a cada 
8 horas. 
Para a formulação 
de liberação 
prolongada: dose 
de 900 mg a 1.800 
mg divididos em 
duas tomadas 
diárias; 
A dose única (não 
é recomendada no 
início do 
tratamento) ou 
quando são 
necessárias doses 
superiores a 1800 
mg. 
 
- 
 
Tremor 
involuntário dos 
membros; áuseas 
e diarreia; 
Intoxicação de 
leve a moderada, 
com anorexia, 
vômito, diarreia; 
Reação 
distônica, 
sedação 
excessiva ataxia, 
polidipsia e 
poliúria; 
Sonolência; 
Fraqueza 
muscular. 
Hipersensibilidade ao carbonato 
de lítio e demais componentes 
da formulação; 
Não deve ser usado durante a 
gravidez e período de 
aleitamento; 
Não deve ser administrado em 
pacientes portadores de doenças 
renais e cardiovasculares, em 
indivíduos debilitados ou 
desidratados, em quadros de 
depleção de sódio, em 
indivíduos com uso de 
diuréticos. 
Lamotrigina Lamotrigina Epilepsia; 
Transtorno 
bipolar. 
Adultos e crianças 
acima de 12 anos 
de idade: 
Dose inicial de 
lamotrigna em 
monoterapia é de 
25mg, uma vez ao 
dia, por duas 
Adultos com 
convulsões: 
tontura; dor de 
cabeça; 
sonolência; 
visão dupla; 
visão turva; 
vômito; náusea; 
erupção na 
Indivíduos com 
hipersensibilidade à 
Lamotrigina e a outros 
componentes da formulação. 
Comprimido Dispersível: é 
contraindicado para menores 
https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c
https://minutosaudavel.com.br/anorexia/
semanas, seguida 
por 50mg, uma vez 
ao dia, por duas 
semanas; 
Em terapia 
combinada: 
dose inicial de 
25mg, em dias 
alternados, por 
duas semanas, 
seguida por 25mg, 
uma vez ao dia, 
por duas semanas, 
em seguida, a dose 
deve ser 
aumentada até um 
máximo de 25-
50mg 
pele. 
Crianças com 
convulsões: 
vômito; 
erupção na 
pele; 
sonolência; 
tontura; náusea; 
visão dupla. 
Administrada 
como 
monoterapia, 
em adultos com 
convulsões: 
vômito; falta de 
firmeza nos 
movimentos; 
náusea; tontura. 
Administrada 
como 
monoterapia, 
em adultos com 
desordem 
bipolar: 
vômito; náusea; 
sonolência; 
erupção na 
pele. 
de 2 anos de idade. 
Comprimido Simples: é 
contraindicado para menores 
de 12 anos.

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