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Antipsicóticos Típicos ou Psicóticos Típicos Antipsicóticos Atípicos ou Psicóticos Atípicos Medicamentos Haloperidol Clorpromazina Levomepromazina e outros Clozapina Quetiapina Olanzapina Risperidona Aripiprazol e outros Princípio Ativo Haloperidol Cloridrato de clorpromazina Maleato de levomepromazina Clozapina Hemifumarato de Quetiapina Olanzapina Ridosperidona Aripiprazo Indicação Terapêutica Haloperidol - Potente antipsicótico do grupo das butirofenonas, utilizado nos episódios agudos de psicose, independentemente da co-morbidade psiquiátrica, e na manutenção. Nesta fase, objetiva-se manter o paciente assintomático ou ainda melhorar o nível de funcionamento e a qualidade de vida, além de reduzir as recaídas. Tem alta propensão a induzir efeitos extrapiramidais (parkinsonismo, acatisia, distonias, discinesias) nos pacientes tratados cronicamente, pelo que não é considerado como primeira escolha no tratamento de manutenção dos pacientes com esquizofrenia. Clorpromazina - Antipsicótico fenotiazínico com radical alifático, é eficaz no controle agudo de crises psicóticas, devido a seu efeito sedativo. Na fase aguda (surto psicótico), o objetivo do tratamento é alívio e redução dos sintomas, com melhora do funcionamento social do indivíduo. O tratamento visa evitar danos advindos da agressividade e permitir rápido retorno ao melhor funcionamento. Clozapina-(substânca ativa) é indicado em pacientes com esquizofrenia resistente ao tratamento, isto é, pacientes com esquizofrenia que não respondem ou são intolerantes a outros antipsicóticos. Quetiapina-Em adultos, Hemifumarato de Quetiapina é indicado para o tratamento da esquizofrenia, como monoterapia ou adjuvante no tratamento dos episódios de mania associados ao transtorno afetivo bipolar, dos episódios de depressão associados ao transtorno afetivo bipolar, no tratamento de manutenção do transtorno afetivo bipolar I (episódios maníaco, misto ou depressivo) em combinação com os estabilizadores de humor lítio ou valproato, e como monoterapia no tratamento de manutenção no transtorno afetivo bipolar (episódios de mania, mistos e depressivos). Risperidona - Antipsicótico atípico que tem eficácia igual ou superior a haloperidol em pacientes com esquizofrenia crônica. Apresenta melhor resposta sobre sintomas negativos da esquizofrenia e menos efeitos extrapiramidais que haloperidol. Olanzapina - Olanzapina é indicado para o tratamento agudo e de manutenção da esquizofrenia e outras psicoses em adultos, nas quais sintomas positivos (exemplo: KAREN BBC Highlight Highlight delírios, alucinações, alterações de pensamento, hostilidade e desconfiança) e/ou sintomas negativos (exemplo: afeto diminuído, isolamento emocional/social e pobreza de linguagem) são proeminentes. Olanzapina alivia também os sintomas afetivos secundários, comumente associados com esquizofrenia e transtornos relacionados. Olanzapina é eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo nos pacientes adultos que responderam ao tratamento inicial. Olanzapina é indicado, em monoterapia ou em combinação com lítio ou valproato, para o tratamento de episódios de mania aguda ou mistos de transtorno bipolar em pacientes adultos, com ou sem sintomas psicóticos e, com ou sem ciclagem rápida. Olanzapina é indicado para prolongar o tempo de eutimia e reduzir as taxas de recorrência dos episódios de mania, mistos ou depressivos no transtorno bipolar. Aripiprazol-é indicado para o tratamento agudo e de manutenção de episódios de mania e mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I em adultos. A eficácia foi estabelecida em quatro estudos de monoterapia de 3 semanas. A eficácia na manutenção foi demonstrada em um estudo de monoterapia. Aripiprazol é indicado como terapia adjuntiva ao lítio ou valproato para o tratamento agudo de episódios de mania ou mistos associados ao transtorno bipolar do tipo I, com ou sem traços psicóticos. A eficácia foi estabelecida em um estudo de terapia adjuntiva de 6 semanas. Dose Recomendada Haloperidol - Dose inicial de 0,5 a 2 mg, 2 a 3 vezes ao dia, ou seja, 1 a 10 Clorpromazina- 50 a 100 Levomepromazina- dose inicial com 25 a 50 mg divididos em 2 a 4, ou seja, 150 a 250 Clozapina- 25 Quetiapina- 50 Olanzapina- 5 a 10 Risperidona- 1 a 2 Aripiprazol- (10) a 15 Principais Efeitos Adversos Sintomas extrapiramidais Hiperprolactinemia Neurolepsia Outros (efeitos anticolinérgicos, hipotensão e ganho de peso) Efeitos cardiometabólicos, como: - Ganho de peso - Dislipidemias - Alterações glicemia Contra - Indicação Haloperidol - não deve ser tomado por: - pacientes portadores de Doença de Parkinson; - pessoas que apresentam sonolência e lentidão decorrentes de doença ou do uso de medicamentos ou bebidas alcoólicas; - pacientes com sensibilidade exacerbada (alérgicos) ao haloperidol ou aos excipientes (componentes) da formulação. Clorpromazina - Absolutas Glaucoma de ângulo fechado. Em pacientes com risco de retenção urinária, ligado à problemas uretroprostáticos. Uso concomitante com levodopa. Além disso, constituem-se em contraindicações relativas do Cloridrato de Clorpromazina o uso concomitante com álcool, lítio e sultoprida. Outras são: Coma barbitúricos ou etílicos; sensibilidade às fenotiazinas; doença cardiovascular grave; depressão severa do sistema nervoso central. Levomepromazina- Absolutas: - hipersensibilidade à levomepromazina e aos demais componentes do produto; - histórico de hipersensibilidade às fenotiazinas; - risco de glaucoma de ângulo-fechado; - risco de retenção urinária ligada a distúrbios uretroprostáticos; - antecedentes de agranulocitose; - agonistas dopaminérgicos (amantadina, apomorfina, bromocriptina, cabergolina, entacapone, lisurida, pramipexol, ropinirol, Clozapina - Hipersensibilidade conhecida à Clozapina (substânca ativa) ou a outros excipientes da formulação de Clozapina (substânca ativa) comprimidos; Pacientes incapazes de sofrerem hemogramas regulares; Pacientes com antecedentes de granulocitopenia/agranulocitose tóxica ou idiossincrática (com exceção de granulocitopenia/agranulocitose causadas por quimioterapia prévia); Transtornos hematopoiéticos; Epilepsia não controlada; Psicoses alcoólicas e tóxicas, intoxicação por drogas, afecções comatosas; Colapso circulatório e/ou depressão do SNC de qualquer origem; Transtornos renais ou cardíacos graves (miocardite, por exemplo); Hepatopatia ativa associada à náusea, anorexia ou icterícia, hepatopatia progressiva, insuficiência hepática; Íleo paralítico. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com transtornos renais ou cardíacos graves (miocardite, por exemplo). Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com hepatopatia ativa associada à náusea, anorexia ou icterícia, hepatopatia progressiva, insuficiência hepática. Quetiapina - é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente de sua fórmula. Olanzapina - é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a qualquer um dos componentes da formulação do pergolida, piribedil, quinagolida), com exceção no caso de pacientes parkinsonianos; medicamentos que podem induzir torsades de pointes (sultoprida): vide Interações Medicamentosas. Relativas: - amamentação (vide Lactação); - álcool; levodopa; agonistas dopaminérgicos: vide Interações Medicamentosas. Este medicamento é contraindicado para uso em pacientes grávidasnos três primeiros meses da gravidez e durante a amamentação. medicamento. Risperidona - Não tome risperidona se você for alérgico a este medicamento ou a qualquer componente de sua fórmula. A alergia pode ser reconhecida, por exemplo, por erupção da pele, coceira, encurtamento da respiração ou inchaço facial. Na ocorrência de qualquer um destes sintomas, contate seu médico imediatamente. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Aripiprazol - é contraindicado para pacientes que são hipersensíveis ao Aripiprazol ou qualquer um dos seus excipientes. As reações variaram de prurido/urticária a anafilaxia. OBS: Os benzodiazepínicos são indicados apenas quando o transtorno submete o indivíduo a extremo desconforto e é grave ou incapacitante. FÁRMACOS BENZODIAZEPÍNICOS Fármaco Princípio Ativo Indicação Terapêutica Dose Recomendada Efeitos Adversos Contra Indicação Diazepam Diazepam É indicado para alívio sintomático da ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas com a síndrome da ansiedade. Pode também ser útil como coadjuvante no tratamento da ansiedade ou agitação associada a desordens psiquiátricas. É útil no alívio do espasmo muscular reflexo devido a traumas locais (lesão, inflamação). Tratamento da espasticidade devida a lesão dos interneurônios espinhais e supra espinhais tal como ocorre na paralisia cerebral e paraplegia, assim como na atetose. A posologia deve ser individualizada. Tratamento deve ser iniciado com a menor dose apropriada eficaz. Adultos: Dose inicial: de 5 a 10 mg; dependendo da gravidade, de 5 a 20 mg. Duração do tratamento: Deve ser a menor possível, não deve exceder 2 a 3 meses, incluindo período de retirada progressiva. Os efeitos colaterais mais comumente citados são: cansaço, sonolência e relaxamento muscular; em geral, estão relacionados com a dose administrada. Efeitos colaterais pouco frequentes: confusão mental, amnésia anterógrada, depressão, diplopia, disartria, cefaleia, hipotensão, variações nos batimentos do pulso, depressão circulatória, parada cardíaca, incontinência urinária, aumento ou diminuição da libido, náusea, secura da boca ou hipersalivação, rash cutâneo, fala enrolada, tremor, retenção urinária, tonteira e distúrbios de acomodação visual; muito raramente podem ser observadas: elevação das transaminases e da Pacientes com hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto; Glaucoma de ângulo agudo, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave; Síndrome da apneia do sono ou miastenia gravis; Não devem ser usados como monoterapia na depressão ou ansiedade associada com depressão, pela possibilidade de ocorrer suicídio nesses pacientes; Contraindicado para menores de 12 anos. OBS: Benzodiazepínicos não são recomendados para tratamento primário de doença psicótica. https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c https://minutosaudavel.com.br/espasmo-muscular/ https://minutosaudavel.com.br/espasmo-muscular/ https://minutosaudavel.com.br/paralisia-cerebral-o-que-e-tipos-tratamento-tem-cura/ https://minutosaudavel.com.br/paralisia-cerebral-o-que-e-tipos-tratamento-tem-cura/ fosfatase alcalina assim como icterícia. Têm sido descritas reações paradoxais tais como: excitação aguda, ansiedade, distúrbios do sono e alucinações. Alprazolam Alprazolam Tratamento de transtornos de ansiedade; Tratamento dos transtornos de ansiedade associados a outras condições, como a abstinência ao álcool; Tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia. Transtornos de ansiedade: Dose inicial habitual - 0,25 mg a 0,5 mg, administrados 3 vezes ao dia Intervalo da dose habitual - 0,5 mg a 4,0 mg ao dia, administrados em doses divididas; Transtorno do pânico: Dose inicial habitual – 0,5 mg a 1,0 mg antes de dormir ou 0,5 mg, administrados 3 vezes ao dia; Intervalo da dose habitual – A dose deve ser ajustada à resposta do paciente. Os ajustes de dose devem ser aumentados no máximo 1 mg a cada 3 ou 4 dias. Doses adicionais Depressão; Sedação, sonolência, ataxia, comprometimento da memória, disartria, tontura e cefaleia; Perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de atenção, hipersonia, letargia e tremor; Estado de confusão, desorientação, diminuição da libido, ansiedade, insônia, nervosismo, aumento da libido; Constipação e boca seca; Fadiga e irritabilidade. Pacientes com hipersensibilidade a benzodiazepínicos, alprazolam, ou a outros componentes da formulação desse produto, e em portadores de miastenia gravis ou a glaucoma de ângulo estreito agudo. OBS: Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos de idade. https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-glaucoma-sintomas-tratamento-causas-e-mais/ podem ser acrescentadas até que seja alcançada uma posologia de 3 ou 4 vezes diariamente. Dose média: em um grande estudo multiclínico foi 5,7 ± 2,27 mg, com pacientes necessitando, ocasionalmente, de um máximo de 10 mg diariamente; Pacientes geriátricos ou na presença de condições debilitantes: Dose inicial habitual – 0,25 mg administrados 2 ou 3 vezes ao dia; Intervalo da dose habitual – 0,5 mg a 0,75 mg ao dia, administrados em doses divididas, podem ser gradualmente aumentadas se necessário e tolerado. OBS: A segurança e a eficácia de Alprazolam em indivíduos com menos de 18 anos de idade não foram estabelecidas. Bromazepam Bromazepam Ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas à síndrome de ansiedade; Uso adjuvante no tratamento de ansiedade e agitação associadas a transtornos psiquiátricos, como transtornos do humor e esquizofrenia. Dose média: 1,5 a 3 mg, até 3 vezes ao dia. Casos graves: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia. OBS: Para minimizar o risco de dependência, a duração do tratamento deve ser o mais breve possível. Perturbações Psiquiátricas: Confusão mental, desorientação, distúrbios emocionais e de humor. Esses fenômenos ocorrem predominantemente no início da terapia e normalmente desaparecem após a repetição das doses. Alterações na libido foram relatadas ocasionalmente; Depressão; Reações paradoxais: como inquietação, agitação, irritabilidade, agressividade, ilusões, raiva, pesadelos, alucinações, psicose, comportamentos inadequados, nervosismo, ansiedade, sonhos anormais, hiperatividade e outros efeitos; Uso crônico (mesmo em doses terapêuticas) pode conduzir ao desenvolvimento de dependência física e psicológica; Sonolência, dores de cabeça, tontura, diminuição da prontidão, ataxia; Amnésia anterógrada; Hipersensibilidade conhecida aos benzodiazepínicos ou a qualquer excipiente do produto; Insuficiência respiratória grave; Insuficiência hepática grave, uma vez que benzodiazepínicos podem desencadear encefalopatia hepática; Síndrome de apneia do sono. https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-raiva-tratamento-transmissao-prevencao-e-vacina/ https://minutosaudavel.com.br/psicose/ https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/ Desenvolvimento de dependência física e psicológica; A descontinuação da terapia pode resultar em abstinência ou efeitorebote. Clonazepam (Rivotril) Clonazepam Tratamento de crises epiléticas; Transtornos de ansiedade como síndrome do pânico; Transtornos do humor, como depressão ou distúrbio bipolar. Depressão; Dose inicial para adultos - 0,25 mg a 1,5 mg/dia, podendo ser aumentada pelo médico, até que o problema a tratar esteja controlado. Para crianças, as doses devem ser calculadas pelo médico de acordo com a idade e peso corporal. Amnésia, alucinações, histeria, psicose, tentativa de suicídio, despersonalização, distúrbio de memória, desinibição orgânica, ideias suicidas, lamentações, distúrbios emocionais e de humor, estado confusional e desorientação; Sonolência, cefaleia, infecção de vias aéreas superiores; Fadiga, gripe, sinusite; Depressão, insônia, irritabilidade; Vertigem, náusea, ataxia; Coordenação anormal, sensação de cabeça leve; Concentração prejudicada. Pacientes com hipersensibilidade conhecida ao clonazepam ou a qualquer dos excipientes do medicamento; Pacientes com insuficiência respiratória grave ou comprometimento hepático grave; Contraindicados para o tratamento de transtornos do pânico em pacientes com histórico médico de apneia do sono; Pacientes com glaucoma agudo de ângulo fechado. Clordiazepóxido Cloridrato de Clordiazepóxid o Alívio da ansiedade e da tensão nervosa; Propriedades ansiolíticas, sedativas e miorrelaxantes; Nos casos de pequena e média gravidade - 1 comprimido de 10 mg, 3 a 4 vezes ao dia. Casos graves - 2 comprimidos de 10 mg, 2 a 4 vezes ao dia. Nos casos mais graves, ou quando se deseja Astenia, fraqueza, incoordenação motora, alteração do funcionamento intestinal, fadiga ou sonolência podem ocorrer no início do tratamento, desaparecendo com a continuidade do mesmo ou com redução da dose. Pacientes com história de hipersensibilidade aos benzodiazepínicos ou a qualquer componente da fórmula; Gravidez e lactação; Deve-se evitar o tratamento prolongado em mulheres com https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/ importante efeito miorrelaxante - 1 comprimido de 25 mg 3 a 4 vezes ao dia. Idosos - 1 comprimido de 10 mg por dia. Hipotensão, taquicardia, erupção cutânea, edema, irregularidade menstrual, náusea, sintomas extrapiramidais, assim como aumento ou diminuição da libido. Alterações no EEG foram observadas. Discrasias sanguíneas, icterícia e disfunção hepática foram relatadas ocasionalmente durante o tratamento. chance de procriar. https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hipotensao-pressao-baixa-sintomas-na-gravidez-e-mais/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://minutosaudavel.com.br/eletroencefalograma-eeg-o-que-e-tipos-e-para-que-serve-o-exame-2/ https://minutosaudavel.com.br/ictericia/ PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA Fármacos Escitalopram Fluoxietina Sertralina Princípio Ativo Oxalato de Escitalopram Cloridrato de Fluoxetina Cloridrato de Sertralina Indicação Terapêutica Tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão; Transtorno do pânico (com/sem agorafobia); Transtorno de ansiedade generalizada (TAG); Transtorno de ansiedade social (fobia social); Transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Depressão associada ou não a ansiedade; Bulimia nervosa; Transtorno obsessivo compulsivo (TOC); Síndrome do pânico e transtorno disfórico pré-menstrual que inclui TPM, irritabilidade e alteração de humor. Depressão maníaca causada pelo transtorno bipolar. Sintomas de depressão, incluindo depressão acompanhada por sintomas de ansiedade, em pacientes (com ou sem história de mania); Transtorno obsessivo compulsivo (TOC); Transtorno do pânico, acompanhado ou não de agorafobia; Dose Recomendada É usado via oral, uma vez por dia, com ou sem alimentos, e preferencialmente, sempre no mesmo horário, sendo que as gotas devem ser diluídas em água, suco de laranja ou de maçã, por exemplo. Depressão: 10 mg ou 10 gotas, uma vez ao dia. Transtorno de pânico: inicialmente 5 mg ou 5 gotas, aumente após a primeira semana a 10 mg ou 10 gotas; Fobia social: 10 mg ou 10 gotas, de 2 a 4 semanas de tratamento. TAG: 10 mg ou 10 gotas diárias. TOC: 10 mg ou 10 Para depressão: 20 mg/dia; Para bulimia nervosa: 60 mg/dia; Para TOC: 20 mg/dia a 60 mg/dia; Para transtorno disfórico pré- menstrual: 20 mg/dia. Dose única diária - a cada 24 horas. O tratamento é iniciado com 50 mg por dia, mas a dose pode ser gradualmente aumentada, com orientação do médico, até o o máximo de 200 mg/dia. gotas diárias. A dose do Lexapro deve ser orientada pelo médico, de acordo com a doença a tratar e a idade do paciente. Efeitos Adversos Comuns durante o tratamento: -Náusea e Dor de cabeça; -Coriza; -Aumento ou diminuição do apetite; -Ansiedade; -Dificuldade para dormir e Sonolência durante o dia; -Tonturas e Tremores; -Sensação de agulhada na pele; -Diarreia ou prisão de ventre e Vômitos; -Boca seca; -Aumento da produção de suor. Algumas pessoas podem apresentar dor nos músculos, dor nas articulações, distúrbios sexuais, febre, cansaço e aumento de peso. Muito comum: diarreia, náusea, fadiga, dor de cabeça e insônia, síndrome gripal, faringite e sinusite; Comum: palpitações, visão turva, boca seca, dispepsia, vômitos, calafrios, sensação de tremor, diminuição de peso, prolongamento do intervalo QT, diminuição do apetite (incluindo anorexia), distúrbio de atenção, etc. Boca seca; Aumento do suor; Tontura, tremor; Diarreia, fezes amolecidas, digestão difícil, náusea, falta de apetite; Insônia, sonolência; Alteração da função sexual, principalmente atraso na ejaculação e diminuição do desejo. Contra Indicação Pacientes que apresentam hipersensibilidade à substância ativa; Tratamento concomitante com IMAO; Tratamento concomitante com pimozida; Pacientes diagnosticados com prolongamento do intervalo QT ou síndrome congênita do QT longo; Gravidez, lactação e A fluoxetina não deve ser usada por crianças, mulheres grávidas ou em amamentação, nem por pessoas que utilizam medicamentos inibidores da monoamina oxidase (IMAO), como isocarboxazida (Marplan), fenelzina (Nardil) ou tranilcipromina (Parnate), devendo-se esperar pelo menos 14 dias após o término do tratamento com os inibidores da monoaminoxidase para iniciar o tratamento com fluoxetina. Além disso, a fluoxetina pode interferir na ação de outros remédios como: -Medicamentos para ansiedade como alprazolam, diazepam, Crianças com menos de 6 anos de idade; Grávidas, mulheres que estão amamentando; Pacientes com hipersensibilidade à sertralina ou a outros componentes de sua fórmula. Além disso, deve ser usado com cuidado por pessoas que estejam tomando remédios que sejam chamados de inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAO). Pessoas com diabetes devem manter a glicemia sob controle durante o tratamento com este medicamento; Pessoas com glaucoma de ângulo fertilidade. clordiazepóxido; -Medicamentos para depressão como imipramina, desipramina ou lítio; -Medicamentos para epilepsia como fenitoína ou carbamazepina; -Medicamentos para esquizofrenia ou psicose como clozapina ou haloperidol. fechado deve ser acompanhado pelo médico. PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS Fármaco AmitriptilinaPrincípio Ativo Cloridrato de Amitriptilina Indicação Terapêutica Tratamento da depressão; Enurese noturna, cujas causas orgânicas foram excluídas. Dose Recomendada -Tratamento de depressão: Adultos: Inicialmente deve-se tomar uma dose de 75 mg por dia, dividida em várias tomas e depois, deve-se aumentar gradualmente a dose para 150 mg por dia. Quando os sintomas estiverem controlados, a dose deve ser diminuída pelo médico, até uma dose eficaz e inferior a 100 mg por dia. Crianças: só deve ser usado em crianças com mais de 12 anos, em doses de até 50 mg por dia, divididas ao longo do dia. -Tratamento da enurese noturna Crianças dos 6 aos 10 anos: 10 a 20 mg antes de dormir; Crianças com mais de 11 anos: 25 a 50 mg antes de dormir. Efeitos Adversos As reações mais comuns usados para depressão são: Boca seca, sonolência, tontura, alteração do paladar, ganho de peso, aumento do apetite e dor de cabeça. As reações decorrentes do uso para enurese são: Sonolência, boca seca, visão turva, dificuldade de concentração e prisão de ventre. Contra Indicação Pacientes que mostraram hipersensibilidade anterior à substância; Não deve ser ministrada simultaneamente com um inibidor da monoamidoxidase; Pacientes que recebem cisaprida; Não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista. PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DOS RECEPTORES S-HT Fármaco Trazodona Princípio Ativo Cloridrato de Trazodona Indicação Terapêutica Tratamento da depressão com ou sem episódios de ansiedade; Dor associada à neuropatia diabética; Outros tipos de dores crônicas; Tratamento da depressão maior. Dose Recomendada Dose inicial: 50 a 150 mg/dia, via oral, dividida em 2 vezes ao dia (de 12 em 12 horas) ou uma única tomada antes de dormir; A dose pode ser aumentada em 50 mg/dia a cada 3 ou 4 dias, se necessário e se tolerado. Efeitos Adversos Sedação, dor de cabeça, tontura, fadiga; Boca seca, náusea; Inchaço; Agitação, alteração da marcha, confusão, desorientação, diminuição de memória, enxaqueca; Sudorese noturna; Diminuição da libido; Obstipação intestinal, dor abdominal, alterações do paladar, vômito; Distúrbios da ejaculação, urgência para urinar; Dor nas costas, dor muscular, tremores; Embaçamento visual, distúrbios visuais; Falta de ar. Contra Indicação Para mulheres grávidas ou amamentando; Pacientes com problemas cardíacos, renais ou no fígado; Pacientes com alergia à Trazodona ou a outros componentes da fórmula. PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS TETRACÍCLICOS Fármacos Mirtazapina Bupropiona Princípio Ativo Mirtazapina Cloridrato de Bupropiona Indicação Terapêutica Tratamento de episódios de depressão maior. Pessoas que desejam parar de fumar, pois age reduzindo a vontade de fumar (tratamento contra a nicotina); Tratamento de ansiedade, dificuldade de concentração, insônia, fome ou irritabilidade; Prevenção de recidivas e rebotes de episódios depressivos após resposta inicial satisfatória. Dose Recomendada Dose eficaz diária: de 15 a 45 mg. Dose inicial: de 15 ou 30 mg. Dose inicial: 150 mg, administrados uma vez ao dia durante três dias consecutivos; Aumentada para 150 mg duas vezes ao dia. Deve-se respeitar um intervalo mínimo de 8 horas entre doses sucessivas. A dose única máxima não deve exceder 150 mg e a dose diária máxima total não deve exceder 300 mg (dois comprimidos). Efeitos Adversos Aumento do apetite; Sonolência; Convulsões; Depressão; Inchaço; Tremores; Queda da pressão arterial; Dores nas articulações; Pele amarelada; Visão turva; Boca seca, náusea, diarreia, vômito, constipação. As reações adversas mais comuns que ocorrem são: Insônia e dor de cabeça; Boca seca; Distúrbios gastrintestinais como náuseas e vômitos. Com menos frequência podem ocorrer: Reações alérgicas; Perda de apetite e mudanças no paladar; Agitação, ansiedade e depressão; Tremores e vertigem; Dificuldade de concentração; Dor abdominal e prisão de ventre; Erupção cutânea; Coceira; Distúrbios de visão; Transpiração; Febre e fraqueza; Contra Indicação Com hipersensibilidade à substância ativa ou a quaisquer dos excipientes. Em uso concomitante da Mirtazapina com inibidores da monoaminoxidase. Para pacientes: Com hipersensibilidade conhecida à bupropiona ou a qualquer componente da fórmula; Com diagnóstico de epilepsia ou outros transtornos convulsivos; Em processo de descontinuação abrupta do uso de sedativos ou álcool; Com diagnóstico atual ou prévio de bulimia ou anorexia nervosa; Que usam qualquer outro medicamento que contenha bupropiona. Administração concomitante com inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) ou no período de 14 dias após a interrupção do tratamento com IMAO; PRINCIPAIS FÁRMACOS ANTIDEPRESSIVOS INIBIDORES DA MONOAMINA OXIDASE Fármaco Iproniazida Princípio Ativo Iproniazida Indicação Terapêutica Tratamento da depressão. Dose Recomendada Para o tratamento da depressão: Dose usual é de 20 mg/dia. Para o tratamento do transtorno do pânico: Dose inicial na 1ª semana é de 10 mg ao dia, aumentada a seguir para 20 ou 30 mg/dia. Para o tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC): Dose usual é de 20 mg ao dia. Pacientes Idosos (> 65 anos de idade): Dose inicial deve ser diminuída até a metade da dose recomendada, por exemplo: 10-20mg/dia. Pacientes idosos não devem receber mais que 20 mg/dia. OBS: A dose pode ser aumentada até o máximo de 40 mg/dia. Efeitos Não tem informações sobre os efeitos adversos; Adversos Contra Indicação Pacientes com hipersensibilidade à Iproniazida. Crianças e adolescentes (< 18 anos): Não é recomendado para crianças e adolescentes. PRINCIPAIS FÁRMACOS ESTABILIZADORES DE HUMOR Fármacos Princípio Ativo Indicação Terapêutica Dose Recomendada Efeitos Adversos Contra Indicação Carbamazepina Carbamazepin a Epilepsia: Crises parciais complexas ou simples (com ou sem perda da consciência) com ou sem generalização secundária. Crises tônico- clônicas generalizadas. Formas mistas dessas crises. Carbamazepina é adequado para monoterapia e terapia combinada. Carbamazepina geralmente não é eficaz em crises de ausência e em crises Epilepsia: Início: 100 a 200 mg, 1 a 2 vezes ao dia; a dose deve ser gradualmente aumentada até que se obtenha uma resposta ótima. Mania aguda e tratamento de manutenção em distúrbios afetivos. Bipolares: De 400 a 1.600 mg/dia, sendo que a posologia usual é de 400 a 600 mg/dia, em 2 a 3 doses divididas. Síndrome de abstinência Leucopenia, trombocitopeni a, eosinofilia; Ataxia, vertigem, sonolência; Diplopia e cefaleia; Boca seca; Sedação, perda de memória. Hipersensibilidade conhecida à Carbamazepina ou a fármacos estruturalmente relacionados (por ex.: antidepressivos tricíclicos) ou a qualquer outro componente da formulação. Pacientes com bloqueio átrio- ventricular. Pacientes com histórico de depressão da medula óssea. Pacientes com histórico de porfirias hepáticas (por ex.: porfiria intermitente aguda, porfiria variegada, porfiria cutânea tardia). O uso de Carbamazepina é contraindicado em associação com inibidores da monoamino-oxidase (IMAO). https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/antidepressivos/c https://minutosaudavel.com.br/depressao/ https://minutosaudavel.com.br/porfiria/ mioclônicas. Mania aguda e tratamento de manutenção em distúrbios afetivos bipolares para prevenir ou atenuar recorrências. Síndrome de abstinência alcoólica. Neuralgia idiopáticado trigêmeo e neuralgia trigeminal em decorrência de esclerose múltipla (típica ou atípica). Neuralgia glossofaríngea idiopática. Neuropatia diabética dolorosa. Diabetes insípida central. Poliúria e polidipsia de origem neuro- hormonal. alcoólica: 200 mg, 3 vezes/dia. Carbonato de lítio Carbonato de lítio Tratamento de episódios maníacos nos transtornos afetivos bipolares; Tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno afetivo bipolar; Profilaxia da mania recorrente; Prevenção da fase depressiva e tratamento de hiperatividade psicomotora; Indicado como adjunto aos antidepressivos na depressão recorrente grave. Tratamento agudo da mania: Doses de 600 mg (dois comprimidos de 300 mg) a cada 8 horas. Para a formulação de liberação prolongada: dose de 900 mg a 1.800 mg divididos em duas tomadas diárias; A dose única (não é recomendada no início do tratamento) ou quando são necessárias doses superiores a 1800 mg. - Tremor involuntário dos membros; áuseas e diarreia; Intoxicação de leve a moderada, com anorexia, vômito, diarreia; Reação distônica, sedação excessiva ataxia, polidipsia e poliúria; Sonolência; Fraqueza muscular. Hipersensibilidade ao carbonato de lítio e demais componentes da formulação; Não deve ser usado durante a gravidez e período de aleitamento; Não deve ser administrado em pacientes portadores de doenças renais e cardiovasculares, em indivíduos debilitados ou desidratados, em quadros de depleção de sódio, em indivíduos com uso de diuréticos. Lamotrigina Lamotrigina Epilepsia; Transtorno bipolar. Adultos e crianças acima de 12 anos de idade: Dose inicial de lamotrigna em monoterapia é de 25mg, uma vez ao dia, por duas Adultos com convulsões: tontura; dor de cabeça; sonolência; visão dupla; visão turva; vômito; náusea; erupção na Indivíduos com hipersensibilidade à Lamotrigina e a outros componentes da formulação. Comprimido Dispersível: é contraindicado para menores https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c https://minutosaudavel.com.br/anorexia/ semanas, seguida por 50mg, uma vez ao dia, por duas semanas; Em terapia combinada: dose inicial de 25mg, em dias alternados, por duas semanas, seguida por 25mg, uma vez ao dia, por duas semanas, em seguida, a dose deve ser aumentada até um máximo de 25- 50mg pele. Crianças com convulsões: vômito; erupção na pele; sonolência; tontura; náusea; visão dupla. Administrada como monoterapia, em adultos com convulsões: vômito; falta de firmeza nos movimentos; náusea; tontura. Administrada como monoterapia, em adultos com desordem bipolar: vômito; náusea; sonolência; erupção na pele. de 2 anos de idade. Comprimido Simples: é contraindicado para menores de 12 anos.
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