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GRUPOS SANGUÍNEOS HUMANOS REGENTE: FRANCISCO MACOPA NICOLAU (FUTURO BIOMEDICO) PEMBA, 16 DE JANEIRO DE 2022 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 1 GRUPOS SANGUINEOS HUMANOS Os grupos sanguineos tem uma caracteristica hereditaria, que se encontra ou que se destingue por aglutinação ou lise na suspensão das celulas. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 2 Determinação dos grupos sanguíneos A determinação do grupo sanguíneo deste sistema é feito usando dois tipos de testes. 1. Através da identificação da presença de antigénios nos eritrócitos, usando reactivos contendo anticorpos conhecidos (anti-A, anti-B, anti-A e B). Esta é a chamada classificação ou tipagem directa. 2. Através da identificação da presença de anticorpos no soro/plasma usando reactivos contendo antigénios conhecidos (hemácias A e hemácias B). Esta é a classificação ou tipagem reversa. 1 /1 7 /2 0 2 2 3 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 1. Procedimento técnico de determinação dos grupos sanguíneos sistema ABO - EQUIPAMENTO, MATERIAL E REAGENTES - Tubos de hemólise, - Anti-soros, - Soro fisiológico; - Centrifuga - Aglutinoscópio 1 /1 7 /2 0 2 2 4 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u Preparação da Suspensão 1. Identificar um tubo de hemólise com o número proveniente na amostra. 2. Colocar 3 gotas de Eritrócitos no tubo. 3. Colocar ¾ ou 9 partes de soro fisiológico no mesmo tubo. 4. Homogeneizar e centrifugar a 3400 rpm por 1 minuto (60 High). 5. Desprezar o sobrenadante (soro) e repetir mais 02 vezes os itens 03 e 04. 6. Adicionar aos eritrócitos lavados o soro fisiológico até atingir uma suspensão em salina de 4 - 5%. 1 /1 7 /2 0 2 2 5 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u ATENÇÃO A Suspensão guarda-se na geleira 2 a 8˚C, poderá ser utilizada até quando aparecer uma hemólise inicial. PROCEDIMENTO TÉCNICO PARA CLASSIFICAÇÃO SANGUÍNEA ABO 1 /1 7 /2 0 2 2 6 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u a) Prova Directa - Identificar os tubos de Hemólises com a designação A, B, e AB. - Colocar 2 gotas de Soro Anti- A no tubo A. - Colocar 2 gotas de Soro Anti- B no tubo B. - Colocar 2 gotas de Soro Anti -A,B no tubo AB. - Colocar 1 gota da suspensão em cada tubo acima indicado. - Centrifugar a 1500 rpm por 30 segundos (Low). - Verificar a ocorrência de aglutinação nos tubos. a) INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 1 /1 7 /2 0 2 2 7 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u Grupos Sanguíneos Anti-A Anti-B Anti-AB A + --- + B __ + + AB + + + O __ __ __ REFLEXAO O grupo sanguíneo A têm aglutinação no antisoro A e AB, O grupo sanguíneo B têm aglutinação no antisoro B e AB, O grupo sanguíneo A,B têm aglutinação no antisoro A, B e AB, O grupo sanguíneo O não têm aglutinação em nenhum dos antisoro A, B e AB. 1 /1 7 /2 0 2 2 8 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u Procedimento técnico para a determinação de Isoaglutininas (Prova Reversa) i. Identificar os tubos de Hemólises com a designação A1, B, O ii. Colocar 2 gotas de soro da amostra em estudo no A1 iii. Colocar 2 gotas de soro da amostra em estudo no tubo B iv. Colocar 2 gotas de soro da amostra em estudo no tubo O v. Colocar 1 gota da suspensão previamente preparada (A1, B, O) em cada tubo. vi. Centrifugar a 1500 rpm por 30 segundos (Low) vii. Verificar a ocorrência de aglutinação nos tubos 1 /1 7 /2 0 2 2 9 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS Prova reversa ou isoaglutininas 1 /1 7 /2 0 2 2 10 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u Grupos Sanguíneos A1 B O A __ + __ B + __ __ AB __ __ __ O + + __ NOS TUBOS DE HEMOLISES Nos tubos RA e RB, colocar duas gotas de soro/plasma em cada e adicionar uma gota de suspensão do reagente Nos tubos RA e RB, colocar duas gotas de soro/plasma em cada e adicionar uma gota de suspensão do reagente de hemácias A1 e B, respectivamente. de hemácias A1 e B, respectivamente. 1 /1 7 /2 0 2 2 11 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u HOMOGENEIZAÇÃO 1 /1 7 /2 0 2 2 12 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u ANTIGÉNIO DE TRANSPLANTAÇÃO os leucócitos e plaquetas apresentam 5 a 6 sistemas complexas, a distribuição dos Ags depende muito da raça humana, ex: sistema Kidd esta somente ( america do norte, china) e nunca na raça negra, sistema Diego: somente nos indianos chineses e japoneses. sistema Duffy: frequente na raça negra. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 13 TIPAGEM SANGUINEA NOS TUBOS 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 14 Antígenio Público São carateristicas que a maioria dos adultos tem, as pessoas que não tiverem este ag tem grande deficuldade de receberem a transfusão ex: antigénio I. Antigénios familiares Características que existem só em determinadas familias. Ex: Familia Macopa, Familia Matavele, Familia Simango….. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 15 . As substâncias dos grupos sanguíneos para além de existirem no sangue também podem ser vistos em outros fluidos orgânicos. Ex: Saliva, esperma, lágrimas, urina, LCR, liquido amniótico, mas cuja a sua concentração e menor e variável. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 16 SECRECÇÃO DE SUBSTANCIAS SANGUINEAS Pessoas que segregam substâncias sanguíneas dão-se o nome de segregadores, e as que não segregam não segregadores. Na europa existem 75% de segregadores e 25% não segregadores. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 17 GRUPOS SANGUINEOS OU SUBSTÂNCIAS DE GRUPOS SANGUINEOS EM OUTROS ANIMAIS Cavalos A e B Macaco chipanze A e 0 Orangontango A e B Gorila B porcos A e B Cavalos A e B 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 18 . FENÓTIPO GENÓTIPO A AA ou AO A1 A10 ou A1A ou A1A2 B BB ou BO 0 00 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 19 SISTEMA ABO GENERALIDADES Criado em 1900 por Karl Landsteiner, descobriu os grupos sanguineos A, B e O. Um ano mais tarde os seus colaboradores encontraram o outro grupo AB. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 20 . A informação dos grupos sanguineos encontra se nos genes. E os seus antigénios transmitem se exactamente de acordo com a lei de hereditariedade do Mendel. ex: AOXBB Hereditariedade do sistma ABO: Os grupos A e B são dominantes sobre O. O grupo A1 e dominante sobre o grupo A2 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 21 A QUÍMICA DOS GRUPOS SANGUINEOS A substância de base dos grupos sanguineos chama-se H Substância H ( ANTIGENIO H) Esta substância faz reacção no frio a menos de 18 á 20 °C Com o seu anticorpo. O ANTI-H: Um anticorpo no frio e este faz aglutinações muito forte com as células do grupo e faz uma aglutinação extretamente rara com os grupos A1 e A1B. A única diferençaexistente entre o grupo A e B esta nos seus açucares. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 22 GRUPO A Na determinação de A encontram-se aglutinações diferentes, Nalguns grupos A, apresentam aglutinações muito forte e outros por vezes tem sido difícil observar-se a sua aglutinação, Dai que o grupo A, tem subgrupos que por sua vez apresentam aglutinações fracas. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 23 CARACTERISTICAS DE SUBGRUPOS DE A A1 Tem Ags A1, e A Aglutinação é muito forte, tem muitos Ags. A2 Tem somente antigénio A, não tem Ag A1, aglutinação é menos forte que no A1. A3 Tem somente Ags A, Tem menos Ags que o grupo A2, Aglutinação é mais fraca do que A2 Ax Tem muito pouco Ags A, aglutinação é muito fraca A0 Tem muitíssimo pouco Ags, aglutinação encontra se somente com anti-AB 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 24 TABELA PARA DETERMINAÇÃO DE SUBGRUPO DE A ANTI-A ANTI-A1 ANTI-AB ANTI H GRUPO POS ++++ POS+++ POS+++ NEG A1 POS +++ POS++ POS+++ POS+ A1 POS ++ NEG POS++ POS++ A2 POS+ NEG POS+ POS++ A2 POS+ NEG POS+ POS+++ A3 POS+ NEG POS+ POS++++ A3 NEG NEG POS+ POS+++ A0 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 25 TABELA PARA LEITURA DE GRUPO SANGUINEO 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 26 ISOAGLUTININAS QUIMICA Os ags dos GVs estão na superficie dos GVs. Os acs são produzidos somente depois da entrada G.V. estranhos por causa de transfusão ou gravidez. Todas as pessoas a partir dos seis meses de idade tem anticorpos A e B no soro, as pessoas do grupo AB não tem acs. Os anticorpos do sistema ABO, chamam-se ISOAGLUTININAS. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 27 TABELA DE RESULTADOS NORMAIS Grupos ISOAGLUTININAS A B B A AB _______ 0 A e B 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 28 . Temperatura A temperatura óptima para determinação e de 4˚ C no meio salino, as forças de reacção diminui se aumentar a temperatura. A determinação de rotina e de 18 a 25˚ C. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 29 QUIMICA Os Acs do sistema ABO são imunoglobulinas da classe IgM. A concentração depende de idade e da pessoa. Falta de isoaglutininas Recém nascidos menos de 6 meses de idade Doenças A-gama-globulinas, medicamentos. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 30 CARACTERISTICAS DO SISTEMA ABO Tem Ags A, B, tem 4 grupos, temperatura 4-25ºC, Tem Acs normais ( isoaglutininas A e B), podem ter isohemolisinas, são hereditários pela lei de Mendel. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 31 PROVAS DIRECTA E PROVA REVERSA A prova directa Consiste na determinação dos Ags através do uso de suspensões com os anti-Soros( anti-A, Anti-B, Anti- AB). A Prova reversa ou isoaglutininas Consiste na determinação dos anticorpos através do uso do soro com as suspensões conhecidas ( A1, B, O). 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 32 GRUPOS SANGUÍNEOS A determinação pode ser feita em tubos, micrometodo ou Lamina , não sendo este ultimo metodo admitido para a realização da prova sérica. No caso de haver discrepancia entre resultados das 2 provas devem ser efectuadas os estudos necessarios de modo a determinar a causa e esclarecer a situação. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 33 FIM 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 34 AULA 7: SISTEMA RHESUS O sistema Rh tem seis genes chamados de C, c, D,d, E, e; Também apresenta cinco Antigenes denominados C,c,D,E,e. Não existe nenhum Ag produzido por / pelo gene d. Os genes Rh são transmitidos em conjunto de três, cada um deles transmitido por um dos pais. (Cde, cDE,cdE). 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 35 Quando uma pessoa herda um gene D, as suas hemacias são positivas quando analizadas com o anti-D e esta pessoa e caracterizada como RH Dpositivo. Se uma pessoa herda um gene d de ambos os pais será (d/d) ou se não herda o gene D, as suas hemacias serao negativas quando analizadas com o anti-D.Logo será RhDnegativo. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 36 Exemplo: 1.Genotipo D/d* D/d Genótipo: DD, Dd, dd Tipo Rh: Dpos, Dpos,Dnegativo 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 37 SISTEMA RHESUS Antigenio D A agrupagem eritrocitaria no sistema Rh (D), consiste na pesquisa de Ag D nos eritrocitos, utilizando soro anti-D. A presença do Ag D define o grupo Rh positivo e a sua ausencia o grupo Rh negativo. A reactividade do Ag D pode incluir um expressão mais fraca de natureza quantitativa e ou qualitativa, denominada Dfraco. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 38 SISTEMA RHESUS Recomenda se que sejam utilizados 2 soros anti-D diferentes com respectivos controlos. A não reactividade do controlo negativo valida o teste. É aconselhavel que a determinação do grupo seja efectuada em 2 amostras de sangue colhidas em ocasiões diferentes. Os reagentes utilizados devem ser submetidos a controlo de qualidade adequado. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 39 SISTEMA RHESUS DADORES 1ª Dadiva A agrupagem inicial deve ser repetida utilizando apenas um soro anti-D e de preferência por outro técnico, devendo os resultados ser coincidentes. Dadivas seguintes Pode efectuar se uma só grupagem sem necessidade de repetição , desde que não se verifique diferença em relação ao registo existente. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 40 DOENTES A determinação do grupo deve obedecer aos mesmos principios referidos para os dadores,como a pesquisa do AgDfraco, quando esse for o resultado da determinação inicial. TPC 1- Demostre as duas arvores familiares abaixo, mostrando os possiveis genotipos dos filhos, e o seu tipo RhD. a) D/D* D/d b) D/d* d/d 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 41 FIM 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 42 AULA 8: ISOHEMOLISINAS • São imuno- iso- anticorpos, a reacção no vidro e no vivo,provoca uma lise dos eritrócitos sensibilização dos Acs e menos 20 º C. • A reacção do complemento é de 37º C para mostrar hemólise. Na prática os tubos são incubados no banho maria a 37º C, 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 43 TABELA DE RESULTADOS NORMAIS Anti . A Anti. B Anti. AB A1 A2 B O GRUP OS POS NEG POS NEG NEG POS NEG A NEG POS POS POS POS NEG NEG B POS POS POS NEG NEG NEG NEG AB NEG NEG NEG POS POS POS NEG 0 1 /1 7 /2 0 22 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 44 DIFERENÇAS ENTRE ISOAGLUTININAS E ISOHEMOLISINAS CARACTERISTICA S ISOAGLUTININAS ISOHEMOLISINAS REACÇAO aglutinaçao hemolise TEMPERATURA Tª ambiente 18 a 25ºC 37 º C ESRTRUTURA QUIMICA IgM IgG APARECE NO SORO Depois de 6 meses de idade so depois de 2º estimulo CONFIRMA O GRUPO SIM NÃO PROVOCA DOENÇA NO RN NÃO SIM 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 45 TRANSFUSÃO É o aumento de quantidade de glóbulos vermelhos ou outros componentes ao individuo que tenha perdido os tais, por doença ou por hemorragias espontaneas ou provocadas. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 46 .ABO CONCLUSÕES • A determinação destes dois testes deve ser no minimo duas vezes, • Se possivel com pessoais diferentes • Controlar bem os resultados antes de passar no cartão, para ver se corresponde exactamente, evitando atribuir grupos falsos aos dadores e receptores, 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 47 TPC 1-Mostre uma árvore familiar (Heredrograma) do grupo ABO, Observe que a mãe e do grupo A (genótipo AO) e o pai grupo B (genótipo BO).Quais serão os possíveis genótipos ABO do filhos. 2. Prepare uma árvore familiar para os seguintes pais e mães, mostrando os genótipos e os possíveis grupos sanguíneos de seus filhos: a) Mãe do grupo O e o pai do grupo AB b) Mãe do grupo BO e pai do grupo BO c) Mãe do grupo O e o pai do grupo BO 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 48 PALAVRA CHAVE Ninguém pode fazer tudo sozinho In “Nelson Mandela” 1 /1 7 /2 0 2 2 49 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u P.D.D ( PEMBA 17 DE JANEIRO DE 2022) Numa data como hoje 17 de Janeiro, A boca da sua mãe sorria A vista da sua mãe chorava E voce Kinitshy nascia E eu enchia-me de euforia Afortunado seja o dia do seu aniversario natalício meu filho Caçula. 1 /1 7 /2 0 2 2 R e g e n te : F ra n c is c o M a c o p a N ic o la u 50
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