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MATEMÁTICA DIVERTIDA (1)

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MATEMÁTICA DIVERTIDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE FUTURA 
 
 
 
 
 
 
MARTA EDMARA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
PROJETO PRÁTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 SENADOR AMARAL 
2021 
 
 
 
 
FACULDADE FUTURA 
 
 
 
 
 
 
MARTA EDMARA DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO PRÁTICO 
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SENADOR AMARAL 
2021 
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio 
Supervisionado, da Faculdade Futura, no Curso de 
Pedagogia, como pré-requisito para aprovação. 
 
4 
 
 
 
 
PROJETO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - MATEMÁTICA DIVERTIDA 
 
 
 
RESUMO – O ensino da Matemática tem sido objeto de muitos estudos e debates, posto que a 
qualidade da educação está relacionada ao desenvolvimento pleno dos estudantes, e a matemática é 
desta forma um instrumento que possibilita dentre tantos outros a plena atuação do sujeito no meio 
em que vive. Ensinar como a ludicidade, traz subsídios para a prática de ensinar de forma divertida e 
de forma estratégia de ensino nas aulas de matemática. Com o objetivo deste trabalho é refletir sobre 
os novos paradigmas para o ensino da educação matemática, além de oportunizar possibilidades aos 
docentes de repensar a organização pedagógica do ensinar e aprender matemática nos anos inicias 
através do lúdico. Trata-se de uma revisão bibliográfica para embasamento teórico, com pesquisa de 
caráter qualitativo. Contudo, foi possível desenvolver de forma dinâmica os conteúdos das disciplinas 
e o projeto que engajou e envolveu de forma proativa os alunos. 
 
PALAVRAS-CHAVE: Matemática. Aprendizagem. Ludicidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................06 
2. DESENVOLVIMENTO ...................................................................................................................08 
3. RELATO DE ESTUDO ...................................................................................................................10 
3.1 Projeto de intervenção.....................................................................................................................10 
4. CONCLUSÃO .................................................................................................................................12 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As dificuldades escolares de alunos no processo de ensinamento, podem 
estar relacionadas e atribuídas a diferentes variáveis, como a falta de construção 
anterior de alicerces que sustentem os conteúdos posteriores, necessitando a 
influencia as possibilidades de atuação do professor de forma continuada e 
sistematizada para vencer essas dificuldades (BRANDT, 2016). 
 
A construção da cidadania, do conhecimento, pode ser mediada pelo papel da 
matemática, principalmente nos anos iniciais, que deve permitir aos alunos as 
possibilidades necessárias de vivenciar e fazer matemática, de modo que estes 
conhecimentos sejam percebidos na sua vida, a partir de suas ações, afim de que se 
tornem cidadãos críticos e ativos na transformação do meio em que vivem, mesmo 
com as mudanças e inovações enfrentadas pela atual sociedade e tendo em vista 
que as situações rotineiras exigidas são mais dinâmicas, observa - se que a 
formação dos alunos requer, cada vez mais, um investimento no intuito de aprender 
a questionar, argumentar, testar e validar o fazer matemático. É justamente no inicio 
de sua vida escola que deve ocorre à alfabetização matemática (LIRA, 2016). 
 
Ensinar matemática para as crianças deve estar associado com a parte lúdica 
do ensino, pois para que as crianças atribuam significados aos conceitos 
matemáticos, nesta faixa etária, é necessário aliar esses conceitos a brincadeiras, 
jogos, adivinhações trabalhos em grupo, entre outras abordagens e saberes 
constituídos pelas próprias experiências vivenciadas. Assim é preciso investir em 
ações pedagógicas que conduzam os alunos a experiências que ampliem os 
conhecimentos já constituídos em algum momento de seu percurso pessoal e social 
e que seja repleto de oportunidades e materiais que permitam o desenvolvimento de 
conhecimentos matemáticos (LIRA, 2016). 
 
 
7 
 
 
 
 
Desta forma precisamos abranger e sistematizar o ensino a partir do lúdico, 
principalmente a aprendizagem nos anos iniciais, e permite utilizarmos materiais que 
possam auxiliar na construção do conhecimento desses alunos. 
 
O ensino da matemática lúdica no processo de aprendizagem é uma 
ferramenta essencial pronta a atender à necessidade de elaborar pedagogicamente 
aulas com maior aproveitamento e entretenimento, ajudando o aluno a analisar, 
interagir, compreender e elaborar situações que possam resolver determinados 
problemas bem como a sua interação com o professor, com maior capacidade de 
concentração, intuição e criatividade frente aos desafios dos jogos que devem ser 
muito bem pensados para que estimulem todas essas habilidades (GROENWALD, 
2012). 
 
Assim o objetivo e as vantagens que permeiam o uso do lúdico na 
aprendizagem da matemática, podem ser a construção do raciocínio lógico, a 
interação dos alunos, aprender brincando e a prática de atividades de suas vivências 
na elaboração de conhecimentos, utilizando metodologia revisão bibliográfica para 
levantamento como embasamento teórico, buscou-se fundamentar a temática do 
lúdico no ensinamento da matemática e aplicando o projeto de ensinar com lúdico, 
para que os alunos sejam capazes de desenvolverem essas habilidades, as quais 
impulsionam a aprendizagem de Matemática futura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
Ensinar a Matemática, que é uma disciplina demasiadamente complexa, 
ainda é um grande desafio ao mesmo tempo em que é uma importante ferramenta 
de contribuição para o desenvolvimento crítico do indivíduo frente aos desafios 
encontrados durante sua vida pela busca de formação qualificada para o trabalho a 
ser desenvolvido na comunidade. Isso porque, no ambiente escolar, a Matemática, 
ainda é temida pelos alunos (TOLENTINO; et al 2020). Esse desafio pode ser 
minimizado por propostas facilitadoras, como através da educação lúdica. 
 
Utilizar o jogo na educação infantil significa transportar para o campo de 
ensino-aprendizagem condições para maximizar a construção do 
conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer da 
capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora. (KISHIMOTO, 2010, 
p.41). 
 
Na atualidade o pensamento de que o estudo da matemática é exclusividade 
de poucos e que são privilegiados e portadores de inteligência, ainda é uma 
perspectiva. Despertar o interesse dos alunos e desmistificar este conceito, ainda é 
uma necessidade, oferecendo oportunidades iguais de aprendizagem e de 
desenvolvimento por todos, despertando o interesse e estimulação para a 
construção do conhecimento, cabendo a escola, como instituição de ensino, 
introduzir por meio dos seus professores o conhecimento formal aliado ao cotidiano 
com base em diferentes estratégias e recursos, planejar um ensino que garanta um 
aprofundamento gradativo dos conceitos matemáticos adquiridos ao logo da vida em 
sociedade (LIRA, 2016). 
 
Os educadores matemáticos deveriam procurar alternativas para aumentar 
a motivação na aprendizagem desenvolvendo a autoconfiança, a 
organização,a concentração, estimulando a socialização e aumentando as 
interações do indivíduo com outras pessoas. (OLIVEIRA, 2007, p. 5). 
 
A maioria das pessoas, quando pensam em matemática, se recordam de algo 
difícil e complicado de entender. Mais trazer o ensino da Matemática de forma lúdica 
pode favorecer e estimular nos alunos o desenvolvimento espontâneo e criativo de 
seus conhecimentos, além de permitir ao professor ampliar suas metodologias de 
9 
 
 
 
ensino, desenvolver capacidades pessoais e profissionais de relacionar-se com o 
conteúdo escolar, possibilitando, assim, aos sujeitos envolvidos, maior apropriação 
dos conhecimentos relacionados (DILLIUS, 2015). 
 
 O momento de nossa vivência em meio às conturbadas situações tem sido de 
novas descobertas e possibilidades no campo educacional, que possa ser 
motivador, uma vez que o uso das tecnologias, principalmente, à distância, tem 
assumindo o lugar do espaço físico, a sala de aula, ainda que tal condição seja 
temporária, permitindo a interação, troca de informações, construção de diálogos e o 
fortalecimento da educação (SOARES et al 2020, p. 28). 
 
Sendo a motivação para aprender um fator de grande importância para a 
efetivação da aprendizagem, sabe-se que quanto mais motivado o aluno, mais 
disposição terá para aprender e melhores serão seus resultados. Caso se tenha 
uma particularidade de rejeição à Matemática, isso pode estar relacionada aos 
mecanismos de defesa, pois como cita Braghirolli: 
 
 ...o indivíduo frustado pode reagir com inquietação, agressão, apatia, 
fantasia, estereotipia e regressão. Mas há outras formas de se tentar 
resolver os problemas ligados aos conflitos, frustrações e ansiedades. São 
os mecanismos de defesa. São assim chamados, porque visam proteger a 
auto-estima do indivíduo e eliminar o excesso de tensão e ansiedade. (...) A 
principal função dos mecanismos de defesa é ajudar-nos a manter a 
ansiedade e a tensão em níveis que não sejam tão dolorosos para nós. (..) 
Segundo Freud os mecanismos de defesa são inconscientes. (et al., 1995, 
p. 195). 
 
Sendo assim, em situações que exigem raciocínio, como é o caso da 
Matemática, devido a toda essa passividade que é desenvolvida, principalmente 
pela mídia, o aluno passa a criar uma certa acomodação, desenvolvendo, então, a 
atitude de rejeição à disciplina, pois sabe-se que essa formação não se dá nos 
cursos de licenciatura de Matemática, mas, prioritariamente, nos cursos de 
Pedagogia, cujo objetivo principal ou centralidade é focada nos processos de 
alfabetização e letramento (BORCHARDT, 2015). 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
3. RELATO DE ESTUDO 
O projeto pedagógico Ensinando matemática com lúdico foi desenvolvida na 
Escola Estadual Municipal Maria José dos Santos, localizado na região distrital de 
Senador Amaral, Estado de Minas Gerais, envolvendo os alunos do ensino 
fundamental, realizado de forma integral a participação ativa dos alunos com a 
oportunidade de se socializar com os demais colegas, e nesta troca de saberes 
brincando, houve a interações entre aluno/aluno e professor/ aluno para a 
construção do conhecimento. 
 
Utilizando um jogo, como o bingo, por exemplo, este visa a aprimorar 
conhecimentos relacionados a múltiplos e divisores de forma lúdica, bem como 
favorecer a tomada de decisão. Também podem ser exploradas as habilidades de 
cálculo mental e raciocínio lógico. 
 
 
 
3.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
 
TEMA DO TRABALHO: Desafio do Bingo. 
 
PROPOSTA: Desenvolver habilidades de cálculo mental e 
raciocínio lógico. 
 
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática. 
CONTÉUDO: Apresentação em grupo sobre utilização dos 
cálculos a desenvolver. 
 
RECURSOS: Tabuleiro de bingo, sulfite, lápis e borracha. 
 
METODOLOGIA: O jogo começa com a formação, no mínimo, de 
duas equipes. Sugere-se que um dos 
integrantes seja o “comandante”, que tem a 
11 
 
 
 
função de orientar os demais integrantes do 
grupo, buscando fazer boas jogadas e, 
consequentemente, maior pontuação. Iniciam-se 
as jogadas guiadas pelo professor que propõe 
uma pergunta, conforme Quadro 1 e os 
participantes, que são as peças do jogo, 
começam a se organizar sobre o tabuleiro 
visando a respondê- la. Todos os participantes 
podem se posicionar nas casas vagas, nem 
todos os jogadores necessitam permanecer em 
uma casa, mas sem o posicionamento a equipe 
não pontua. É necessário ressaltar que cada 
casa pode ser ocupada por um único jogador. A 
cada acerto a equipe marca um ponto, e a cada 
erro perde dois pontos. Vence a equipe que tiver 
maior pontuação no somatório final. 
 
 
 
Quadro 1. Sugestões de questões para nortear as jogadas. 
 
 
 
Questões norteadoras Respostas 
Divisores de 12 1, 2, 3, 4, 6 e 12 
Múltiplos de 3 3, 6, 9, 12, 15, 18,... 
Divisores de 48 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24 e 48 
Múltiplos de 7 7, 14, 21, 28,... 
Números primos até 10 2, 3, 5, 7 
O maior divisor de 33 33 
O menor divisor natural de um 
número 
1 
Múltiplos de 4 
0, 4, 8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 44, 
48, 52,... 
Número primo par 2 
 
Números primos entre 1 e 100 
2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 
41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 
89, 97 
12 
 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
Foi possível concluir que, cada aluno tem uma individualidade, com uma 
bagagem de conhecimentos baseados na observação do mundo e experiências 
próprias. Ao utilizar o lúdico como uma proposta de aprendizagem, o aluno de 
diverte ao mesmo tempo em que aprende, de forma que o ensino da matemática 
contribua amplamente com a formação desses alunos, a fim de possibilite a eles ser 
capazes de ler, escrever, interpretar e faze inferências usando a linguagem 
matemática e resolvendo os problemas d avida cotidiana de forma autônoma e 
consciente. 
A aprendizagem acontece no aluno e não para o aluno. Esse processo de 
aprendizagem lúdica tem por finalidade não é ensinar o aluno a jogar, nem brincar, 
mas levar o aluno a construir seu conhecimento através do pensamento lógico 
matemático, ultrapassando as barreiras existentes entre o ensinar e o compreender 
na Matemática se mostra como uma ferramenta poderosa no sentido de motivar o 
aluno para o entendimento dos conceitos matemáticos que são extremamente 
importantes para o seu desenvolvimento. 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia Geral. Porto Alegre: Vozes, 1990. 
 
BORCHARDT, Thiago Tavares. A sociedade educativa e a subjetivação de 
professores que ensinam a matemática nos anos iniciais da educação básica. 
Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e 
Matemática, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, 2016. 
Disponível em: 
http://guaiaca.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/2887/1/Thiago%20Tavares%20Borchadt_
Dissertacao%20%281%29.pdf. Acesso em: 01 dez. 2021. 
 
 
BRANDT, C. F; MORETTI, M.T. Ensinar e aprender matemática: possibilidades 
para a prática educativa. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016, 307 p. disponível em: 
https://static.scielo.org/scielobooks/dj9m9/pdf/brandt-9788577982158.pdf. Acesso 
em: 01 dez. 2021. 
 
DILLIUS, Maria Madalena. Brincando e aprendendo matemática. (Org.) - Lajeado : 
Ed. da Univates, 2015. 
 
GROENWALD, C. L. O.: TIMM, U. T. Utilizando curiosidades e jogos 
matemáticos em sala de aula. Disponível em: 
http://sbem.iuri0094.hospedagemdesites.ws/revista/index.php/EMR-
RS/article/view/2303. Acesso em: 03 dez. 2021. 
 
 
LIRA, Josivaldo Albuquerque. Ensinar e aprender matemática nas séries iniciais 
do ensino fundamental. Encontro Parabano de Educação Matemática, 2016. 
Disponível em: 
https://editorarealize.com.br/editora/anais/epbem/2016/TRABALHO_EV065_MD1_S
A3_ID636_30102016123832.pdf . Acesso em: 22 nov. 2021. 
 
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeiras e a educação. 4ª 
Ed. São Paulo, Editora Cortez: 2000. 
 
OLIVEIRA, Sandra Alves de. O lúdico como motivação nas aulas de Matemática.jornal Mundo Jovem, junho de 2007, p. 5. Disponível em: 
http://matpraticas.pbworks.com/w/file/fetch/84768757/matematica_ludica.pdf. Acesso 
em: 27 nov. 2021. 
 
SOARES, Lucas de Vasconcelos; COLARES, Maria Lília Imbiriba Sousa. Educação 
e tecnologias em tempos de pandemia no Brasil. Debates em Educação, Maceió, 
v. 12, nº 28, p. 19-41, ago. 2020. Disponível em: 
http://guaiaca.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/2887/1/Thiago%20Tavares%20Borchadt_Dissertacao%20%281%29.pdf
http://guaiaca.ufpel.edu.br/bitstream/prefix/2887/1/Thiago%20Tavares%20Borchadt_Dissertacao%20%281%29.pdf
https://static.scielo.org/scielobooks/dj9m9/pdf/brandt-9788577982158.pdf
http://sbem.iuri0094.hospedagemdesites.ws/revista/index.php/EMR-RS/article/view/2303
http://sbem.iuri0094.hospedagemdesites.ws/revista/index.php/EMR-RS/article/view/2303
https://editorarealize.com.br/editora/anais/epbem/2016/TRABALHO_EV065_MD1_SA3_ID636_30102016123832.pdf
https://editorarealize.com.br/editora/anais/epbem/2016/TRABALHO_EV065_MD1_SA3_ID636_30102016123832.pdf
http://matpraticas.pbworks.com/w/file/fetch/84768757/matematica_ludica.pdf
14 
 
 
 
https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/10157. Acesso em: 
06 dez. 2021. 
 
TOLENTINO, J. D. L; FERREIRA, A. C; TORISU, E. M. Autoeficácia matemática e 
motivação para aprender na formação inicial de pedagogos. Artigo Educ. rev. 
36 • 2020. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/edur/a/Rr8j5WvqKyp7rztt3jj6ZSr/abstract/?lang=pt. Acesso 
em: 25 nov. 2021. 
 
https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/article/view/10157
https://www.scielo.br/j/edur/a/Rr8j5WvqKyp7rztt3jj6ZSr/abstract/?lang=pt

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