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3 Texturas Petrologia Ignea

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ALUNA: VITÓRIA DE AZEVEDO SILVA
DISCIPLINA: PETROLOGIA ÍGNEA
2021
~ Texturas Em Rochas Ígneas ~
1. INTRODUÇÃO
As texturas de uma rocha ígnea são feitas através do conjunto que envolve o tamanho dos grãos, hábito, arranjo dos minerais, e grau de cristalinidade e demonstram as características de seus minerais a partir de sua forma, dimensão ou estrutura interna. Em linhas gerais, o trabalho aqui proposto busca apresentar os principais tipos de texturas que ocorrem nas rochas ígneas.
SUMÁRIO
1. Introdução .............................................................................................................1
2. Texturas relacionadas ao grau de cristalinidade ...................................................4
2.1. Holocristalina (holocrystalline)...........................................................4
2.2. Hipocristalina (hypocrystalline).........................................................4
2.3. Vítrea (vitreous) ..................................................................................5
3. Texturas relacionadas a granulação.......................................................................6
3.1. Afanítica (aphanitic) ..........................................................................6
3.2. Fanerítica (phaneritic) .......................................................................6
3.3. Granulação fina (fine grained) ..........................................................7
3.4. Granulação média (medium grained) ................................................8
3.5. Granulação grossa (coarse grained) ..................................................8
3.6. Pegmatítica (pegmatitic) ...................................................................9
3.7. Aplítica (aplitic) ...............................................................................10
3.8. Equigranular (even grained) ............................................................10
3.9. Inequigranular (inequigranular) .......................................................11
3.10. Porfirítica (porphyritic) ...............................................................12
3.11. Microporfirítica (microporphyritic) ............................................12
3.12. Megaporfirítica (megaporphyritic) ..............................................13
3.13. Poiquilítica (poikilitic) ................................................................13
3.14. Glameroporfirítica (glomeroporphyritic) ....................................14
3.15. Seriada (seriate) ...........................................................................15
4. Texturas relacionadas ao hábito dos cristais........................................................15
4.1. Euédricos (euhedral) ........................................................................15
4.2. Subédricos (subhedral) ....................................................................16
4.3. Anédricos (anhedral) .......................................................................16
4.4. Idiomórfica/panidiomórfica (panidiomorfic) ..................................17
4.5. Subidiomórfica/hipidiomórfica (hypidiomorphic) ..........................17
4.6. Xenomórfica/alotriomórfica (allotriomorphic) ...............................17
5. Texturas relacionadas a intercrescimento...........................................................18
5.1. Gráfica (graphic) .............................................................................18
5.2. Granofírica (granophyric) ...............................................................19
5.3. Pertítica (perthitic) ..........................................................................19
5.4. Antipertítica (antiperthitic) .............................................................20
5.5. Mimerquítica (mymerkite) .............................................................21
5.6. Esferulítica (spherulitic) .................................................................22
6. Texturas relacionadas a rochas máficas.............................................................22
6.1. Ofítica (ophitic) ...............................................................................22
6.2. Subofítica (subophitic) ....................................................................23
6.3. Intergranular (intergranular) ...........................................................24
6.4. Intersertal (intersertal) .....................................................................24
6.5. Cumulática (cumulate) ....................................................................24
7. Texturas relacionadas a substituições minerais.................................................25
 7.1. Pseudomórfica/pseudomorfismo (pseudomorph) ..........................25
7.2. Uralitização (uralitization) ...........................................................25
7.3. Saussuritização (saussuritization) .................................................26
7.4. Biotitização (biotitization) ............................................................26
7.5. Cloritização (chloritization) ..........................................................26
7.6 Sericitação (seritization) ................................................................27
8. Outros tipos de textura ....................................................................................27
8.1. Traquítica (trachytic) ....................................................................27
8.2. Esqueletal (skeletal) ......................................................................27
8.3. Embaiamento (embayment) ..........................................................28
8.4. Peneira/sieve (sieve) .....................................................................28
8.5. Rapakivi (rapakivi) .......................................................................29
8.6. Vesicular (vesicular) ....................................................................29
8.7. Escoriácea (scoriaceous) ..............................................................30
8.8. Miarolítica (miarolitic) .................................................................31
8.9. Amigdaloidal (amygdaloidal) ......................................................32
9.10. Ocelli (ocelli) .............................................................................32
8.11. Orbicular (orbicular) ..................................................................33
8.12. Spinifex (spinifex) .....................................................................34
 9. Conclusão..............................................................................................................34
 10. Referências bibliográficas...................................................................................35
2. Texturas relacionadas ao grau de cristalinidade
 
2.1. Holocristalina (holocrystalline) quando só há cristal na rocha. ¹
Foto 1: Imagem de amostra de mão do litotipo monzonito, com uma textura holocristalina.
(Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/pluto/monzonite.php)
Foto 2: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo tonalito, apresentando uma mineralogia composta de plagioclásio, quartzo e biotita, sob nicóis cruzados. (Fonte: https://www.alamy.com/stock-photo-tonalite-holocrystalline-magmatic-rock-thin-section-using-crossed-86091816.html)
2.2. Hipocristalina (hypocrystalline) contém cristal e vidro na rocha. ¹
Foto 3: Imagem de amostra de mão do litotipo basalto, apresentando uma textura hipocristalina.
(Fonte: https://didatico.igc.usp.br/wp-content/uploads/2018/07/126-Basalto.jpg)
Foto 4: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo basalto, apresentando uma textura hipocristalina e uma mineralogia composta de plagioclásio, piroxênio, minerais máficos alterados e vidro vulcânico, sob nicóis paralelos. (Fonte: Costa, J., 2015)
	
2.3. Vítrea (vitreous) quando tiver mais de 80% de vidro vulcânico na rocha. ¹
Foto 5: Imagem de amostra de mão do litotipo obsidiana, apresentandouma textura vítrea.
(Fonte: https://didatico.igc.usp.br/rochas/igneas/vidro-vulcanico/)
Foto 6 e 7: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo basalto, apresentando uma textura vítrea e uma mineralogia composta de plagioclásio, quartzo, biotita e pequenos cristais de cordierita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/provincie/svincenzo.php)
¹ Informação retirada do slide de aula da Professora Camila Nogueira.
3. Texturas relacionadas à granulação
3.1. Afanítica (aphanitic) não é visível a olho nu a identificação dos grãos da rocha. ¹
Foto 8: Imagem de amostra de mão do litotipo andesito, com uma textura afanítica. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/vulc/andesite.php)
Foto 9 e 10: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo basanito, apresentando uma textura afanítica e uma mineralogia composta de cristais de piroxênios e leucita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/immagini/vulc/basanite2019(4).jpg)
3.2. Fanerítica (phaneritic) a olho nu é visível a identificação dos grãos da rocha. ¹
Foto 11: Imagem de amostra de mão do litotipo tonalito, com uma textura fanerítica.
(Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/tonalite.php)
Foto 12 e 13: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo diorito, apresentando uma textura fanerítica e uma mineralogia composta de hornblenda e plagioclásio, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/pluto/diorite.php)
3.3. Granulação fina (fine grained) quando os cristais da rocha medem <1mm.
Foto 14: Imagem de amostra de mão do litotipo riolito, apresentando uma granulação fina.
(Fonte: https://www.britannica.com/science/rhyolite-rock)
Foto 15 e 16: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo pulaskito, com uma granulação fina e uma mineralogia composta de feldspato alcalino, egirina, microclina e nefelina, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/pulaskite.php)
3.3. Granulação média (medium grained) quando os cristais da rocha medem entre 1 e 3mm.
Foto 17: Imagem de amostra de mão do litotipo hedrumito, apresentando uma granulação média.
(Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/larvik.php)
Foto 18 e 19: Imagem de lâmina delgada do litotipo cumberlandita, de granulação média, com cristas de olivina, magnetita, ilmenita e plagioclásio alterado, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/cumberlandite.php)
3.3. Granulação grossa (coarse grained) quando os cristais da rocha medem >3mm.
Foto 20: Imagem de amostra de mão do litotipo álcali-feldspato granito, com uma granulação grossa.
(Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/alkalifeldspargranite.php)
Foto 21 e 22: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo harzburgito, apresentando uma granulação grossa e uma mineralogia composta de cristais de ortopiroxênio, fenocristais de olivina e magnetita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://geosec.biz/Harzburgite-type-locality-Harzburg-Germany-Thin-Section-Microscope-Slide-P4934511.aspx)
3.6. Pegmatítica (pegmatitic) textura típica de pegmatitos em que um magma tardio enriquecido é com água ou voláteis, formada por minerais de granulação muito grossa (>3mm). ¹
Foto 23: Imagem de amostra de mão de um litotipo pegmatito granítico. (Fonte: https://didatico.igc.usp.br/wp-content/uploads/2018/07/108-Pegmatito-Granítico.jpg)
Foto 24 e 25: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo melilitito, apresentando uma textura pegmatítica e uma mineralogia composta de melita, flogopita, leucita e olivina sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/provincie/melilitolite.php)
3.7. Aplítica (aplitic) é uma textura equigranular, formada por cristais anédricos de K-feldspato e quartzo. Típica de granitos e aplitos (são corpos tardios que intrudem outras rochas). Lembra cristais de açúcar. ¹
Foto 26: Imagem de amostra de mão de um litotipo granito, apresentando uma textura aplítica. (Fonte: https://didatico.igc.usp.br/wp-content/uploads/2018/07/107-Aplito-1.jpg)
Foto 27: Imagem de lâmina delgada mostrando um aplito, sob nicóis cruzados. (Fonte:
https://www.pinterest.co.uk/pin/444800900670785150/)
3.8. Equigranular (even grained) onde a rocha não passa por mais de um estágio de cristalização, seu resfriamento é mais homogêneo, formando cristais de rocha que tem tamanhos aproximados.
Foto 28: Imagem de amostra de mão de um litotipo granito, com textura equigranular.
(Fonte: https://didatico.igc.usp.br/rochas/igneas/granito/)
Foto 29 e 30: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo granito, com textura equigranular e uma mineralogia composta de cristais de biotita, plagioclásio e quartzo, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/immagini/pluto/graniito(3).jpg)
3.9. Inequigranular (inequigranular) os cristais da rocha possuem tamanhos diferentes.
Foto 31: Imagem de amostra de mão do litotipo kimberlito, com textura inequigranular.
(Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/kimberlites.php)
Foto 32 e 33: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo kimberlito, com textura inequigranular e uma mineralogia composta de cristais de olivina fixados em uma massa composta por carbonatos, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/udachnaya.php)
3.10. Porfirítica (porphyritic) possui bimodalidade do tamanho de seus grãos, passando por mais de um estágio de cristalização e resfriamento, formada de fenocristais que foram cristalizados no início do resfriamento do magma e pela matriz que é solidificada através do líquido magmático que sobrou na câmara magmática, pode ter uma granulação de fina a grossa. ¹
Foto 34: Imagem de amostra de mão do litotipo quartzo porfirítico, com textura porfirítica.
(Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Quartz-porphyry)
Foto 35 e 36: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo dacito, com textura porfirítica e uma mineralogia composta de cristais de plagioclásio, biotita e clinopiroxênio, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/porphyritic.php)
3.11. Microporfirítica (microporphyritic) possui microfenocristais e matriz fina, visível no microscópio.
 Foto 37 e 38: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo riolito, com textura microporfirítica, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://blogs.nvcc.edu/mineralogy/rocks/rhyolite/)
3.12. Megaporfirítica (megaporphyritic) textura visível em amostra de mão, em que há fenocristais numa matriz de granulação média.
	
Foto 39: Imagem de amostra de mão do litotipo monzogranito, com textura megaporfirítica.
(Fonte: http://rsquirespaleo.blogspot.com/2017/03)
Foto 40: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo granito megaporfirítico, com fenocristais de microclina, sob nicóis cruzados. (Fonte: Varela, P. V.,2018)
3.13. Poiquilítica (poikilitic) onde fenocristais crescem com inclusões de outros minerais (oicocristais). Inclusões crescem primeiro e são englobadas pelos oicocristais, os minerais crescem a velocidades diferentes. ¹
Foto 41: Imagem de amostra de mão, com textura poiquilítica. (Fonte: https://slideplayer.com/slide/9134583/)
Foto 42 e 43: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo madupita, com textura poiquilítica, com cristais de flogopita poiquilítica, diopsídio e priderita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/poikilitic.php#)
3.14. Glameroporfirítica (glomeroporphyritic) ou cumulofirítico é uma textura em que ocorre agrupamento de fenocristais (que podem ser de outro mineral) em grupos diferentes dentro das rochas ígneas porfiríticas. É comum em basaltos.
Foto 44: Imagem de amostra de mão do litotipo basalto, com textura glameroporfirítica. (Fonte:
https://blogs.agu.org/georneys/2011/07/14/geology-word-of-the-week-g-is-for-glomeroporphyritic/)Foto 45 e 46: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo basalto, com textura glameroporfirítica, e uma mineralogia composta de piroxênio e plagioclásio, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/glomerophyric.php)
3.15. Seriada (seriate) é uma textura inequigranular onde os cristais exibem tamanhos variando em um intervalo, ocorre em qualquer tipo de rocha ígnea, como por ex basalto com textura seriada. É visível em lâminas. ¹
Foto 47 e 48: Imagem de lâmina delgada com textura seriada, em um litotipo olivina basalto, sob nicóis cruzados.(Fonte:http://academic.sun.ac.za/natural/geology/undergraduate/G214/2006/Handout%20on%20Textures.pdf)
4. Texturas relacionadas ao hábito dos cristais 
4.1. Euédricos (euhedral) de alta difusão, gera cristal que cresce com espaço do sistema. São os primeiros a serem cristalizados, sendo um sólido cristalino com as faces bem definidas.
Foto 49: Imagem de amostra de mão do litotipo granoitóide, apresentando megacristais euédricos separados do K-feldspato, alguns dos megacristais mostram zoneamento oscilatório.
(Fonte: Vernon, R. H., 2010)
Foto 50 e 51: Imagem de lâmina delgada com fenocristais de olivina euédrica em basalto, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://minerva.union.edu/hollochk/c_petrology/ig_textures.html#Size)
4.2. Subédricos (subhedral) sólido com algumas faces cristalinas bem definidas. 
Foto 52 e 53: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo gabro, contendo cristais subédricos de plagioclásio, olivina, augita e magnetita sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://minerva.union.edu/hollochk/c_petrology/ig_textures.html#Size)
4.3. Anédricos (anhedral) são cristais que cristalizam por último e ocupa espaço intersticiais, tardio. Não apresenta faces cristalinas definidas.
Foto 54: Imagem de lâmina delgada, contendo cristais anédricos em um dique fino de granito hornblenda-biotita, sob nicóis paralelos (Fonte: https://minerva.union.edu/hollochk/c_petrology/ig_textures.html)
Foto 55: Imagem de lâmina delgada, contendo jadeíta anédrica rica em inclusões minerais em uma jadeitita com albita, sob nicóis cruzados (Fonte: Kawamoto, Tatsuhiko, et al 2018)
4.4. Idiomórfica/panidiomórfica (panidiomorfic): predomina minerais com formas euédricas.
Foto 56 e 57: Imagem de lâmina delgada característica do litotipo dunito, com textura panidiomórfica, e uma mineralogia composta de olivina, serpentina e magnetita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://people.carleton.edu/~bhaileab/Petrology/BH250Slides/BH250-41.htm)
4.5. Subidiomórfica/hipidiomórfica (hypidiomorphic): predomina minerais com formas subédricas.
 
Foto 58 e 59: Imagem de lâmina delgada contendo cristal subédrico (hipidiomórfico) de olivina com óxidos e hidróxidos de ferro, ao longo das bordas e fraturas, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://www.ufrgs.br/minmicro/Olivina.pdf)
4.6. Xenomórfica/alotriomórfica (allotriomorphic): predomina minerais com formas anédricas.
Foto 60: Imagem de amostra de mão, com textura xenomórfica de cristais de quartzo em granito. (Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Xenomorph_(geology))
Foto 61: Imagem de lâmina delgada do litotipo troctolito, contendo plagioclásio e olivina, sob nicóis cruzados.(Fonte:http://epgp.inflibnet.ac.in/epgpdata/uploads/epgp_content/S000010ES/P001694/M020134/ET/1494498610032.RSK008.TexturesofIgneousRocks.pdf)
5. Texturas relacionadas a intercrescimento 
5.1. Gráfica (graphic) quando o intercrescimento de dois minerais diferentes (geralmente orientação do intercrescimento entre quartzo e feldspato alcalino) geram um formato de escrita cuneiforme.
Foto 62: Imagem de amostra de mão, de um granito com textura gráfica. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/graphic.php)
Foto 63 e 64: Imagem de lâmina delgada com intercrescimentos gráficos de quartzo em ortoclásio, sob nicóis cruzados e descruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/graphic.php)
5.2. Granofírica (granophyric): intercrescimento entre dois minerais que cristalizam juntos (quartzo e K-feldspato) com intercrescimento angular característico. Sendo rochas intrusivas que cristalizam em profundidades rasas (hipoabissais).
Foto 65: Imagem de amostra de mão, de um granito com textura granofírica. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/granophyre.php)
Foto 66: Imagem de lâmina delgada de um granito com textura granofírica com intercrescimentos gráficos de quartzo e feldspato, sob nicóis cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/immagini/pluto/granitografico(2).jpg)
5.3. Pertítica (perthitic) a exsolução (desmistura) é um processo de separação de fases cristalinas a partir de uma solução sólida homogênea de um mineral estável nas condições de pressão e temperatura mais altas ao mudar as condições termodinâmicas geralmente por diminuição lenta de temperatura ou de reações metamórficas, o mineral passa de estado cristalino metaestável para estável com essas fases cristalinas exsolvidas que se adaptaram como texturas de intercrescimento mineral. Não há adição nem remoção de material no sistema. A textura da pertita possui uma lamela de plagioclásio (Ab-Oli) exsolvida em cristal de K-feldspato. ¹
Foto 67: Imagem de amostra de mão, apresentando uma desmistura de pertita em uma microclina. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/perthi
Foto 68 e 69: Imagem de lâmina delgada apresentando uma desmistura de pertita em um ortoclásio, sob nicóis descruzados e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/perthite.php)
5.4. Antipertítica (antiperthitic) textura em que há uma lamela de K-feldspato exsolvida em cristal de plagioclásio (Al-Oli).
Foto 70: Imagem de amostra de mão, apresentando um intercrescimento antipertítico de K-feldspato (nas veias) no feldspato sódico. (Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:Antiperthitic_feldspar.jpg)
Foto 71 e 72: Imagem de lâmina delgada do litotipo charnokito, mostrando uma antipertita não misturada no plagioclásio, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/antiperthite.php)
5.5. Mimerquítica (mymerkite): o intercrescimento de quartzo dendrítico dentro do cristal de plagioclásio, é comum em rochas graníticas desenvolvidas durante o resfriamento. ¹ 
Foto 73: Imagem de amostra de mão, apresentando uma textura mimerquítica. (Fonte: https://www.abijoux.com/myrmekite-23-6-ct-en.htm)
Foto 74: Imagem de lâmina delgada, apresentando textura mimerquítica no plagioclásio, sob nicóis cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/immagini/pluto/mirmakite1779(5).jpg)
5.6. Esferulítica (spherulitic) textura em que há intercrescimento radial de minerais fibrosos. Mais comum em feldspato alcalino e quartzo. Sendo arredondados, ocorrem em rochas ígneas vítreas, riolito e obsidiana.
Foto 75: Imagem de amostra de mão de um riolito, apresentando uma textura esfeulítica. (Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/File:SpherulitesChiricahua.JPG)
Foto 76 e 77: Imagem de lâmina delgada apresentando esferulitos compostos de cristais de 
feldspato e turmalina acicular, sob nicóis paralelos e cruzados (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/spherulites.php)
6. Texturas relacionadas a rochas máficas
6.1. Ofítica (ophitic) piroxênios prismáticos que engloba ripas de plagioclásio ou olivina. 
Foto 78: Imagem de amostra de mão, apresentando uma textura ofítica. (Fonte: http://www.geo.mtu.edu/KeweenawGeoheritage/BlackLavas/Ophitic_Texture/Ophitic_Texture.html)
Foto 79 e 80: Imagem de lâmina delgada de cristais de augita e inclusões de plagioclásio, sob nicóis paralelos e cruzados (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/ophitic.php)
6.2. Subofítica (subophitic) textura em que há grandes ripas de plagioclásio onde apenas envolvem de forma parcial o piroxênio. 
Foto 81: Imagem de amostra de mão do litotipo andesito, apresentando uma textura subofítica.(Fonte: http://biblioteca.asav.org.br/vinculos/tede/caracterizacao%20rochas.pdf)
Foto 82 e 83: Imagem de lâmina delgada do litotipo gabro, composta de plagioclásio, clinopiroxênio e ortopiroxênio, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://people.carleton.edu/~bhaileab/Petrology/BH250Slides/BH250-11.htm)
6.3. Intergranular (intergranular) é uma textura em que um cristal ocupa espaço entre dois cristais maiores, os cristais intergranulares são de cristalização mais tardia.
Foto 84 e 85: Imagem de lâmina delgada do litotipo basalto, contendo uma massa fundamental intergranular, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/Intergranular.php)
6.4. Intersertal (intersertal) textura em que vidro, material cripocristalino ou algum material produto de alteração ocupam espaços entre ripas de plagioclásio, comum em basaltos.
Foto 86 e 87: Imagem de lâmina delgada, nos espaços entre os cristais foram ocupados por vidros em um basalto, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/intersertal.php) 
 
6.5. Cumulática (cumulate): onde os minerais tem densidades diferentes, em que os mais densos são afundados e os menos densos ficam no topo, os cristais precoces estão em contatos uns com os outros através de minerais intersticiais (líquido). ¹
Foto 88 e 89: Imagem de lâmina delgada, contendo grandes cristais de anfibólio ricos em inclusões, que estão rodeados por uma matriz com uma granulação fina, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/pluto/gabbromattoni.php)
Foto 90: Imagem de amostra de mão apresentando uma textura cumulática em um gabro, em baixo há um acúmulo de cristais de hornblenda. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/pluto/gabbromattoni.php)
7. Texturas relacionadas a substituições minerais
7.1. Pseudomórfica/pseudomorfismo (pseudomorph) quando um ou mais minerais substituem outro, mantendo a aparência externa original, porém a composição e a estrutura interna são modificadas.
Foto 91 e 92: Imagem de lâmina delgada em que há um pseudomorfo de piroxênio por clorita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/pseudomorph.php)
7.2. Uralitização (Uralitization) é a substituição de piroxênio por anfibólio. 
Foto 93 e 94: Imagem de lâmina delgada em que o piroxênio possui uma coroa espessa de hornblenda, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/vulc/uralite.php)
7.3. Saussuritização (saussuritization) é a substituição de plagioclásio por epidoto e também forma um agregado de minerais (zoisita, epidoto, sericita e albita) devido a alteração do plagioclásio.
Foto 95 e 96: Imagem de lâmina delgada em que o plagioclásio foi alterado para epidoto, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/saussurite.php)
7.4. Biotitização (biotitization) é a substituição de piroxênio, anfibólio ou granada por biotita. 
Foto 97: Imagem de lâmina delgada em que a hornblenda biotizada, sob nicóis paralelos. (Fonte: https://www.mdpi.com/2075-163X/9/3/137/htm)
7.5. Cloritização (chloritization) é a alteração da biotita e hornblenda, pode também ocorrer a substituição de qualquer mineral máfico ou granada por clorita.
Foto 98: Imagem de lâmina delgada em que a biotita foi substituída por clorita, sob nicóis paralelos. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/immagini/pluto/cccloritee(10).jpg)
7.6. Sericitação (seritization) é a alteração comum em plagioclásio e K-feldspatos, em que há a substituição por micas.
Foto 99 e 100: Imagem de lâmina delgada em que o plagioclásio foi alterado por sericita, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/sericite.php)
8. Outros tipos de textura
8.1. Traquítica (trachytic) é uma textura marcada pela orientação dos cristais da matriz (fluxo magmático), chamada de micrólitos, é comum em traquitos (devido a orientação dos cristais de K-feldspato) e fonolitos, é considerada uma textura de fluxo/orientação. ¹
Foto 101 e 102: Imagem de lâmina delgada com uma textura traquítica em um traquito, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/trachytic.php)
8.2. Esqueletal (skeletal) textura em que há supersaturação química local, com crescimento rápido e adição de material nas bordas dos minerais, o resfriamento é rápido, pode ter mixing e suas cavidades ou reentrâncias são preenchidas por material da matriz. ¹
Foto 103 e 104: Imagem de lâmina delgada em que contém cristais esqueléticos de piroxênio em uma escória, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/skeletal.php)
8.3. Embaiamento (embayment) textura em que há fenocristais que podem ser de olivina ou de quartzo em algumas rochas intrusivas e extrusivas em que estas possuem um embaiamento com um formato mais arredondado. Ocorre reabsorção durante ascensão do melt. Sendo considerado um tipo de hábito esqueletal (resfriamento rápido) levando a uma rápida cristalização do mineral.	
Foto 105 e 106: Imagem de lâmina delgada em que há o embaiamento do cristal de quartzo em um pórfiro de riolito, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: 	http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/quartz.php)
8.4. Peneira/sieve (sieve) sendo uma reação entre o líquido magmático e cristais formados, em que há reabsorção/reação com melt em estado avançado, cristalização rápida devido ao resfriamento rápido, mudanças nas condições do sistema (pressão, temperatura e química), furos/cavidades que são preenchidos por vidro/matriz. ¹
Foto 107 e 108: Imagem de lâmina delgada em que o cristal de plagioclásio com a textura em peneira, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/sieve.php)
8.5. Rapakivi (rapakivi) esse tipo de textura é relacionada ao processo de mistura magmática (hibridização), ocorre em granitos e basaltos, são fenocristais de K-feldspato ovoídes (meio arredondados) em torno de uma coroa de plagioclásio. ¹
Foto 109: Imagem de amostra de mão do litotipo granito rapakivi, apresentando borda de plagioclásio em torno de fenocristais no formato de ovoídes de feldspato alcalino. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/granite.php)
Foto 110 e 111: Imagem de lâmina delgada de um granito rapakivi, contendo uma mineralogia composta de biotita, anfibólio e quartzo, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: https://geosec.biz/Rapakivi-Granite-Finland-Thin-Section-Microscope-Slide-P5408563.aspx)
8.6. Vesicular (vesicular) a textura vesicular em um basalto é quando o líquido magmático que continha bastante gases arrefece e gera cavidades, se as cavidades não forem preenchidas é denominada de vesícula. 
Foto 112: Imagem de amostra de mão do litotipo basalto, apresentando a textura vesicular. (Fonte: http://earthphysicsteaching.homestead.com/Vesicular_Basalt.html)
 Foto 113: Imagem de lâmina delgada de um basalto vesiculado, sob nicóis paralelos. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/immagini/vulc/basaltovescicolato(8).jpg)
8.7. Escoriácea (scoriaceous) rocha que possui muitas vesículas, geralmente de cores escuras e pode ter ou não fenocristais, e de composição basáltica ou andesítica. 
Foto 114: Imagem de amostra de mão do litotipo basalto escoriáceo. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/basalt.php)
Foto 115: Imagem de lâmina delgada de um basalto escoriáceo, sob nicóis cruzados. (Fonte: https://www.researchgate.net/figure/A-Photomicrograph-of-scoriaceous-basalt-from-Mt-Doom-showing-a-large-skeletal-olivine_fig4_280930263)
8.8. Miarolítica (miarolitic) são pequenas cavidades formadas através do escape de gases que ocorrem durante o resfriamento do magma em algumas rochas ígneas, como granito e pegmatito, pode ser encontrado minerais raros com hábitos euédricos nessas cavidades.
Foto 116: Imagem de amostra de mão contendo cristais de quartzo e feldspato que revestem as paredesda cavidade miarolítica em um granito. (Fonte: https://www.flickr.com/photos/piedmont_fossil/6705702505/in/photostream/)
Foto 117: Imagem de lâmina delgada mostrando uma cavidade miarolítica com vários enchimentos contendo vários estágios, sob nicóis paralelos. (Fonte: http://www-odp.tamu.edu/publications/187_IR/chap_15/c15_f14.htm)
8.9. Amigdaloidal (amygdaloidal) quando as cavidades de uma vesícula forem preenchidas posteriormente por minerais (ametista, olivina etc) serão denominadas de amigdalóide, formando por exemplo um basalto amigdalóide. 
Foto 118: Imagem de amostra de mão do litotipo basalto amigdalóide. (Fonte:http://geologia-on-line.blogspot.com/2011/07/basalto-amigdaloide-melaporfiro.html)
Foto 119 e 120: Imagem de lâmina delgada contendo óxido de ferro e calcita preenchendo cavidades de uma amigdala, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/amygdales.php)
9.10. Ocelli (ocelli) quando há um agregado em formato de olho/arredondado, esse formato indica reabsorção parcial de um determinado mineral, ocorre na escala de mm a cm, e também há uma presença de xenocristais de feldspato quartzo. Se dá devido a imiscibilidade de magma e magma: mingling. ¹
Foto 121: Imagem de amostra de mão de uma rocha híbrida com plagioclásio zonado euédrico revestido de grandes cristais de quartzo ocelli de forma irregular. (Fonte: https://users.monash.edu.au/~weinberg/Pages/Copacabana_mixing/Copacabana_mixing.htm)
Foto 122: Imagem de lâmina delgada contendo xenocristais de quartzo (ocelli), com mantos ricos em ortopiroxênio em um enclave de um microtonalito, sob nicóis paralelos. (Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Four-quartz-Qtz-xenocrysts-ocelli-with-orthopyroxene-rich-mantles-in-a_fig6_262993347)
 
8.11. Orbicular (orbicular) textura em que massas de cristais ocorrem no formato de um ovoíde radial, que são agrupados de forma concêntrica.
Foto 123: Imagem de amostra de mão de um diorito orbicular. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/pluto/diorite.php)
Foto 124: Imagem de lâmina delgada de um diorito/gabro orbicular, contendo orbes de anfibólios que estão fixos em uma matriz de microclina e plagioclásio, sob nicóis cruzados. (Fonte: https://twitter.com/drsledgeisin/status/988080969130348544)
8.12. Spinifex (spinifex) possui cristais alongados/ripas de olivina e piroxênio sendo uma característica de komatiitos ¹
Foto 125: Imagem de amostra de mão de um komatiito com a textura spinifex. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/spinifex.php)
Foto 126 e 127: Imagem de lâmina delgada contendo cristais esqueléticos de olivina (serpentinizados) em uma massa fundamental de piroxênio esquelético, sob nicóis paralelos e cruzados. (Fonte: http://www.alexstrekeisen.it/english/vulc/spinifex.php)
9. CONCLUSÃO
O trabalho proposto aqui apresentou as texturas mais importantes de rochas ígneas, contendo uma breve descrição de cada textura, e também a mineralogia das rochas quando estas são vistas sob microscópio para um melhor entendimento e consulta durante aulas práticas.
10. REFERENCIAS BIBLOGRÁFICAS	
COSTA, Juliana. Estratigrafia e geoquímica da sequência de lavas da Província Magmática do Paraná na região da Usina de Itaipu (PR). 2015.
VERNON, Ron H. Granites really are magmatic: Using microstructural evidence to refute some obstinate hypotheses. The Journal of the Virtual Explorer, v. 35, p. 1-36, 2010.
MUSEU HE. Rochas Ígneas. Disponível em: <https://museuhe.com.br/rochas/rochas-igneas/texturas-de-rochas-magmaticas/>. Acesso em 25/03/2021.
MUSEU HE. Rochas Ígneas. Disponível em: <https://museuhe.com.br/rochas/rochas-igneas/texturas-de-rochas-magmaticas/trama-de-rochas-igneas/>. Acesso em 26/03/2021.
PEOPLE CARLETON EDU. Petrology. Disponível em: <https://people.carleton.edu/~bhaileab/Petrology/BH250Slides/CommonIgenousTexturalTermsandPhotomcirgraphys2.html>. Acesso em 28/03/2021.
WIKAND. List of Rock Textures. Disponível em: <https://www.wikiwand.com/en/List_of_rock_textures>. Acesso em 02/04/2021.
WIKIPEDIA. Scoria. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Scoria>. Acesso em 03/04/2021.
WIKIPEDIA. Miarolitic. Disponível em: <https://en.wikipedia.org/wiki/Miarolitic_cavity>. Acesso em 05/04/2021.
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