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avaliação Mobilização Social e Conselhos Comunitários de Segurança uniasselvi 2

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10/12/2021 09:17 AVA
https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706130 1/8
Avaliação
Acadêmico / Notas e Avaliações / Gabarito
Avaliação Final (Objetiva) 
Disciplina: Mobilização Social e Conselhos Comunitários de Segurança (137014) 
Prova: 42053941
A um toque de sino e com a notícia correndo de boca em boca, as pessoas acorriam a um ponto central determinado, já conhecido. A reunião prontamente
identi�cava o que se costumou denominar comunidade: um grupo de pessoas em relação de vizinhança que compartilhava, além do espaço, a produção, as
tradições e os problemas surgidos nesta convivência. É a complexidade da vida moderna que passará a exigir novas formas de convocação e de mobilização
das pessoas e, com isso, alterará a própria noção de comunidade (HENRIQUES, 2005, p. 1).
 
FONTE: HENRIQUE, M. S. Comunicação, comunidades e os desa�os da mobilização social. Intercom: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: UERJ 5 a 9 set. 2005.
 
Para se atingir o nível efetivo de convocação e mobilização de pessoas dentro da proposta de polícia comunitária, o comando, che�a ou direção deverá
considerar a complexidade da vida moderna, mas com a intenção de mobilizar o maior número de pessoas como ocorria no passado. Para tanto, deve
observar alguns aspectos:
 

A) Os bairros como principal núcleo urbano de relação mais signi�cativa, uso de redes sociais e de interação pessoal para mobilização de lideranças e
comunidade.
B) A cidade como núcleo urbano de relação mais signi�cativa para as estratégias de polícia comunitária e uso de redes sociais para mobilização de
lideranças e comunidade.
C) As ruas e vias como espaço de contato para as estratégias de polícia comunitária e uso de redes sociais para mobilização de lideranças e comunidade.
D) Os bairros como espaço de contato para as estratégias de polícia comunitária e apenas uso de redes sociais para mobilização de lideranças e
comunidade.
Dada a necessidade de ação coletiva, fosse para a solução de problemas num nível em que o âmbito individual mostrava-se insu�ciente, fosse para a
celebração conjunta de eventos ou os rituais religiosos em espírito de comunhão, os sujeitos dispersos se moviam em convergência. Uma vez reunidos,
identi�cados os propósitos do encontro, agiriam sob regras devidamente acordadas – sejam as já estabelecidas pela própria tradição, sejam outras
demandadas pelo bom senso em relação às circunstâncias. Assim podemos, de forma simpli�cada, descrever o processo de mobilização coletiva
(HENRIQUES, 2005, p. 1)
 
FONTE: HENRIQUE, M. S. Comunicação, comunidades e os desa�os da mobilização social. Intercom: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: UERJ 5 a 9 set. 2005.
 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I-O autor apresenta uma descrição das reuniões comunitárias no passado. Atualmente, é inviável mobilizar a comunidade dessa forma visto que há muito
individualismo e as pessoas desejam apenas encontros virtuais.
II-As mobilizações tradicionais como a descrita pelo autor ainda são possíveis de ocorrer.
 
PORQUE
 
III- Em muitas localidades, bairros menos populosos, cidades de pequeno porte ou em regiões com grupos que mantem laços com as tradições possibilitam a
manutenção de encontros e reuniões presenciais e ativas.
IV- Podem ocorrer sim e devem continuar por muito tempo ainda, dada a importância para os seres humanos de relações sociais e da proximidade para
constituição de grupos, algo que pode se valer das tecnologias para ampliar as relações, pois segundo o autor: “É a complexidade da vida moderna que
passará a exigir novas formas de convocação e de mobilização das pessoas e, com isso, alterará a própria noção de comunidade (HENRIQUES, 2005, p. 2).
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a III não é uma justi�cativa correta para elas.
B) A asserção I é uma proposição falsa, a II é uma proposição verdadeira e as III e IV justi�cam a II.
C) A asserção I é uma proposição falsa, a II é uma proposição verdadeira e a IV apenas a justi�ca.
D) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a III é uma justi�cativa correta da II.
A partir de uma das conclusões da análise crítica do desenvolvimento da polícia comunitária em Minas Gerais: 
 
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“A chave interpretativa dos serviços policiais se associa, muito mais, a uma perspectiva gerencial de reforma institucional, enquanto um portfólio de serviços,
tais como os do mercado, intercambiáveis e substituíveis, a serem utilizados segundo a discricionariedade do comandante. Desse modo, retira-se justamente a
especi�cidade de seu caráter público: a solução de problemas sociais, a inclusão de pessoas, a promoção da justiça e a produção de resultados públicos.
Nestes modelos em que o policiamento comunitário é apenas mais um serviço entre outros, a perspectiva participativa ou comunitária perde coerência,
podendo servir a quaisquer objetivos genéricos, inclusive aqueles contrários a sua de�nição doutrinária” (BATITUCCI et al., 2016, p. 113).
 
FONTE: BATITUCCI, E. C. et al. Policiamento comunitário e participação social em Minas Gerais: entre a narrativa o�cial e a efetividade das reformas. Capítulo
publicado em: Instituições participativas no âmbito da segurança pública: programas impulsionados por instituições policiais / Org.: Almir de Oliveira Junior.
Rio de Janeiro: IPEA, 2016. Disponível em:  http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/6789. Acesso em: 20 jul. 2021. 
 
Para se atingir a real concepção de polícia comunitária com respeito à autonomia dos grupos, evitando os apontamentos da pesquisa elencada, devem ser
consideradas as seguintes variáveis:
A) Aproximação de organizações com maior autonomia �nanceira para facilitar os processos de mobilização comunitária.
B) Aproximação de organizações com maior autonomia �nanceira para suporte �nanceiro e de material para a polícia.

C) As características socioeconômicas locais; a maior ou menor dependência das organizações comunitárias em relação aos recursos policiais; a
independência de uma organização comunitária e a relação adequada das forças de segurança com grupos que não dependem da polícia.
D) As características socioeconômicas locais; a maior ou menor dependência das organizações comunitárias em relação aos recursos policiais; a
independência de uma organização comunitária e o maior controle das forças de segurança sobre grupos que não dependem da polícia.
Nesse contexto, as iniciativas realizadas com o objetivo de propiciar maior aproximação da comunidade podem ser compreendidas, em um sentido mais
amplo, como ações de Polícia Comunitária, pois não é necessário um novo efetivo para assumir essas missões, tampouco substituir os policiais existentes em
uma Cia PM, mas é preciso estar sempre reforçando os preceitos �losó�cos que convergem intenções em ações práticas, o que só é possível com o trabalho
comum entre policiais e comunidade (CAPARROZ, 2017, p. 99)
 
FONTE: CAPARROZ, L. H. Políticas públicas e prevenção ao crime: experiências práticas no centro da cidade de São Paulo. São Paulo: Biogra�a, 2017.
 
A contribuição do autor do texto possibilita compreender que:
A) As ações sociais envolvendo policiais e comunidade é mais relevante que compreender os parâmetros da �loso�a de polícia comunitária, pois o que
importa é a prática e os resultados justi�cam os meios.
B) A mobilização social é uma tarefa de todos os policiais, mesmo que não concorde com os preceitos da �loso�a de polícia comunitária.

C) A mobilização comunitária e o maior engajamento dos policiais em ações de aproximação cotidianacom as comunidades onde atua, possibilita avanço
paulatino e competente em termos práticos da �loso�a de polícia comunitária.
D) A �loso�a de polícia comunitária e a mobilização social são importantes, mas o que é válido mesmo são os resultados práticos independente do
caminho adotado.
Em áreas carentes, a experiência cotidiana com a arbitrariedade ou a indiferença governamental e policial pode tornar os cidadãos mais vigilantes. Ao invés de
simplesmente pressionarem por mais presença policial, se mostram mais preocupados com os mecanismos de controle de abusos e corrupção policial. Os
representantes comunitários frequentemente temem a polícia e se ressentem da forma como esta exerce sua autoridade. As ações comunitárias focam mais
para o controle da polícia do que para o controle do crime, pois o medo é predominante. Acredita-se que a polícia não sabe os problemas do bairro, pois só
existe para “caçar bandidos” (BRASIL, 2012, p. 289).
 
FONTE: BRASIL. Manual do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. 5. ed. Brasília: SENASP, 2012.
 
Para se evitar os problemas mencionados no texto, é importante que os órgãos de segurança considerem o desa�o de:

A) Não apenas promover trabalhos com grupos organizados da comunidade, de interesses especí�cos, mas trabalhar constantemente de forma plural na
organização de trabalhos comunitários, estimulando a efetiva participação comunitária.
B) Apenas promover trabalhos com grupos organizados da comunidade, de interesses especí�cos, tentando trabalhar de forma plural na organização de
trabalhos comunitário e com efetiva participação comunitária.
C) Apenas promover trabalhos com grupos organizados da comunidade, de interesses especí�cos, mas trabalhar constantemente de forma singular na
organização de trabalhos comunitários, estimulando a efetiva participação comunitária das pessoas de “bem”.
D) Não apenas promover trabalhos com grupos organizados da comunidade, mas focar nos de interesses especí�cos, para trabalhar constantemente de
forma personalizada na organização de trabalhos comunitários, estimulando a participação comunitária.
No Paraná, em 24 de outubro de 2016, pelo Decreto 5381, foi reformulada e criada “no âmbito da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração
Penitenciária (SESP), no nível de execução programática, a Coordenação Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança-CECONSEG” (PARANÁ, 2016).
No inciso I do art. 2º reforça seu papel de articulação e mobilização, em especial das lideranças: “I - articular com os membros de CONSEGs e lideranças
comunitárias, diretrizes, normas, procedimentos e estratégias em prol da segurança pública, com base em dados estatísticos e fundamentação estritamente
técnica” (PARANÁ, 2016). 
 
FONTE: PARANÁ. Decreto nº 5.381, de 24 de outubro de 2016. Disponível em: https://www.legislacao.pr.gov.br/legislacao/listarAtosAno.do?
action=exibir&codAto=163963&%20www.google.com.br. Acesso em: 18 jul. 2021.
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A formatação de uma estrutura legalizando e organizando os CONSEG(s) no Paraná, por meio de uma Coordenação Estadual é um excelente exemplo para sua
sistematização:
A) Pois evidenciam a importância das lideranças e dos preceitos básicos para uma organização mais efetiva dos CONSEG(s) enquadrando-os na estrutura
do executivo e assim, facilitando a destinação de recursos.
B) Pois destacam a organização e logística dos CONSEG(s) para seu funcionamento dentro da estrutura administrativa do Estado.
C) Pois retira a autonomia dos grupos e concentra sua organização na estrutura administrativa do Estado.
D) Pois evidenciam a importância das lideranças e dos preceitos básicos para uma organização mais efetiva dos CONSEG(s).
O processo de mobilização social “tem início quando uma pessoa, um grupo ou uma instituição decide iniciar um movimento no sentido de compartilhar um
imaginário e o esforço para alcançá-lo” (TORO; WERNECK, 1996, p. 28).
“É necessário assumir que a ideia de comunidade sempre esteve relacionada ao propósito de construção do mundo real, embora como lugar que atendesse ao
imaginário do grupo” (PAIVA, 2003, p. 67).
 
FONTE: PAIVA, R. O espírito comum. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
 
Considerando as informações apresentadas sobre mobilização social e os atores sociais tratados no módulo e descritos por Toro e Werneck (2018, p. 29, 32-
33), avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I-O produtor social deve gerar as condições para uma mudança de posição reativa para proativa.
II-O reeditor social exerce in�uência positiva podendo modi�car a forma das pessoas pensarem, em função do respeito a sua pro�ssão e credibilidade que
possui.
 
PORQUE
 
III-O editor se vale da sua habilidade de comunicação para traduzir a iniciativa do produtor social pela mudança na comunidade e a capacidade dos reeditores
sociais em mensagens e�cazes para a comunidade alvo.
IV-A relação do editor é suplementar, pois a comunicação pelo reeditor é plenamente capaz de conduzir todo o processo de interação com a comunidade-alvo.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A) A asserção I é uma proposição falsa, e as demais são verdadeiras.
B) As asserções I e II são proposições falsas, a III e IV são verdadeiras.
C) A asserção I e II são verdadeiras, III é uma proposição verdadeira e complementa as informações da I e II, a IV é uma proposição falsa.
D) As asserções I e II são proposições verdadeiras e as III e IV são justi�cativas corretas para ambas.
Um aspecto essencial a ser considerado na avaliação das experiências de organização comunitária é o nível de autonomia dos grupos em relação aos
interesses político-partidários, de governo (federal, estadual ou municipal) ou da polícia. Em regra, os grupos comunitários, assumem uma postura passiva e
acrítica em relação às ações de governo e da polícia, respaldando apenas as suas práticas, mesmo quando claramente impróprias ou ilegais (BRASIL, 2012, p.
288). 
 
FONTE: BRASIL. Manual do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. 5. ed. Brasília: SENASP, 2012.
 
A partir da observação do manual do curso nacional de multiplicador de Polícia Comunitária, avalie as a�rmações a seguir:
 
I-A relação político-partidária é um direito constitucional e, portanto, deve ser aceita sem objeções nos grupos de relações com a polícia comunitária.
II-A relação político-partidária é um direito constitucional e, portanto, deve ser cotejada nos grupos, a �m de evitar con�itos e entraves para as relações de
polícia comunitária.
III-Os órgãos de segurança pública devem evitar a vinculação política da Instituição com qualquer partido ou político, assim como deve zelar para que seus
agentes não deixem suas vinculações ou preferências políticas interferirem nas relações com grupos e comunidades. 
IV-Viabilidade de aceitação de uma denúncia que impute a alguém um crime que ainda não estava previsto como tal quando da prática da conduta, é
perfeitamente adequado ao caso apresentado. 
 
É correto apenas o que se a�rma em:
A) I e III, apenas.
B)  I e II, apenas.
C) I, II e III.
D) II e III, apenas.
Os CONSEG são formados por grupos de pessoas do mesmo bairro, região, ou município que se reúnem conjuntamente com órgão estatais responsáveis
direta e indiretamente pela segurança pública para discutir, analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança,
desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais. É salutar a participação de todas as
esferas (estadual, municipal e federal) de cada um dos poderes (executivo, legislativo, judiciário e MP), bem como de organizações não governamentais afetas
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à temática (BRASIL, 2019, p. 28 -29).
 
FONTE: BRASIL. SENASP. Diretriz Nacional de Polícia Comunitária. – Âmbito nacional.[coordenado por] Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).
Brasília, 2019.
 
Tomando por base as considerações sobre CONSEG da Diretriz Nacional de Polícia Comunitária, exposta na contextualização, pode-se inferir que: 
A) As lideranças comunitárias são atores sociais que devem ser procurados somente após as lideranças policiais já terem mobilizado as comunidades.
B) A formação de CONSEG(s) acaba sendo fruto de mobilização comunitária onde participam basicamente a comunidade e a Polícia (militar ou civil).

C) As lideranças comunitárias são fundamentais e relevantes para a formação de CONSEG(s) e mobilização comunitária. Para tanto, consta nas primeiras
etapas dos programas de polícia comunitária, essa premissa e importância de identi�cação e mobilização inicial das lideranças comunitárias.
D) As lideranças comunitárias são importantes, mas não relevantes para a formação de CONSEG(s) e mobilização comunitária.
Texto 1:
 
Para Peres e Muraro (2020, p. 19), “esta nova forma de fazer polícia começou a ser empregada no Brasil na década de 1980, porém, desde então não foi
percebida redução desses índices de violência”.
 
Texto 2:
 
Peres e Muraro (2020, p. 90-91) destacam ainda que “[...] quando analisamos o caminho que têm tomado os programas de polícia comunitária no Brasil,
Muraro (2013, 2018) critica observando que a forma com que eles têm se apresentado apenas vem reforçando o controle social do Estado sobre as classes
menos favorecidas”.
 
FONTE: PERES, M.; MURARO, M. Análise da polícia comunitária aplicada no Brasil. 1. ed. Curitiba: Appris, 2020.
 
Com base nas críticas dos autores citados sobre a �loso�a de polícia comunitária e aos seus programas, assinale a alternativa correta:
A) As críticas decorrem da não adesão da sociedade aos princípios da �loso�a de polícia comunitária.

B) As críticas levam em consideração alguns fatores como o índice de violência e relações de controle social, que devem ser melhor detalhados e
estudados, pois a criminalidade e as relações sociais envoltas decorrem de complexa análise multifatorial.
C) As críticas decorrem da não adesão dos agentes dos órgãos de segurança aos princípios da �loso�a de polícia comunitária.
D) As críticas decorrem da não atenção aos princípios norteadores da �loso�a de polícia comunitária por parte dos policiais e da comunidade.
A atividade de Polícia Comunitária é um conceito mais amplo que abrange todas as atividades voltadas para a solução dos problemas que afetam a segurança
de uma determinada comunidade, que devam ser praticadas por órgãos governamentais ou não. A Polícia Comunitária envolve a participação das seis grandes
forças da sociedade, frequentemente chamadas de "os seis grandes". São eles a polícia, a comunidade, autoridades civis eleitas, a comunidade de negócios,
outras instituições e a mídia" (BONDARUK; SOUZA, 2003). 
 
FONTE: BONDARUK, Roberson Luiz; SOUZA, César Alberto. POLÍCIA COMUNITÁRIA – POLÍCIA CIDADÃ PARA UM POVO CIDADÃO. Curitiba: Associação da Vila
Militar – Publicações Técnicas – 1. ed., 2003.
 
A atuação em polícia comunitária tem raízes fortes no trabalho sinérgico com as lideranças comunitárias e integração entre as forças da sociedade, elencadas
na contextualização. Para tal, é fundamental que:
A) Os órgãos de segurança garantam a tranquilidade pública necessária para que os seis possam realizar suas atividades e não ter a necessidade de reunir-
se sobre a temática.
B) Os órgãos de segurança pública percebam a necessidade de manutenção de uma agenda de relações institucionais e valorizem com prioridade a
interação com autoridades civis eleitas e a comunidade de negócios principalmente.
C) Os órgãos de segurança pública percebam a responsabilidade de de�nir como ocorrerão as relações entre os "seis grandes”, organizando os grupos de
convivência.

D) Os órgãos de segurança pública percebam a necessidade de fomentar uma agenda de relações institucionais entre todos os “seis grandes” da sociedade,
para ampliar a conexão e interação entre si.
“Uma parte decisiva da vida do homem desenvolve-se como membro de grupos reduzidos, grupos como a equipe de trabalho, a família, os amigos, a equipe
política, os quais formam, em conjunto, as estruturas e organizações” (SOTO, 2011, p. 172).
 
FONTE: SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. Trad.: Jean Pierre. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
 
Considerando-se a a�rmação do autor Soto (2011), é correto a�rmar que os seres humanos constituem grupos quando:
A) Apresentam objetivo, �nalidade ou meta comum e limitação de interações.
B) Possuem objetivos diversos e não necessitam de interação.
C) Interagem uns com os outros e possuem objetivo, �nalidade ou meta comum.
D) Interagem uns com os outros e possuem objetivos diversos.
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D) Interagem uns com os outros e possuem objetivos diversos.
A respeito do policiamento, há várias mitologias políticas con�itantes que têm atrapalhado o debate. O mito da “lei e ordem” retrata a polícia como uma força
e�caz na prevenção e descoberta do crime e defende o poder da polícia como a panaceia para os problemas de ordem pública e de aplicação da lei. É a
maneira básica como o policiamento é apresentado na mídia, tanto na cultura popular quanto na da polícia.
[...]
Sua antítese, o mito do “aparato repressivo do Estado”, �oresceu na criminologia radial dos anos 1970 e 1980, e mostra a polícia como uma força política
essencialmente opressiva, criando, com suas atividades rotuladoras, o crime e os criminosos.
[...]
Podemos ainda distinguir uma espécie de “terceira via”, que cresceu e deu frutos nos anos 1990, re�etindo a questão mais ampla das políticas sociais que
forma “além de esquerda e direita”. O “policiamento comunitário” foi e continua sendo internacionalmente um nome em moda nas discussões de políticas da
polícia (REINER, 2004, p.161).
 
FONTE: REINER, R. A Política da Polícia. Trad. Jacy Cardia Ghirotti e Maria Cristina Pereira da Cunha Marques. São Paulo: EDUSP, 2004. (Série Polícia e
Sociedade, nº 11/Org. Nancy Cardia).
 
Considerando-se o excerto apresentado e o pensamento crítico de seu autor, estudado no subtema 3 sobre o papel da polícia refere-se aos seus estudos a
seguinte a�rmativa:
A) O policiamento comunitário é a saída perfeita para que a Polícia medie os con�itos e contradições da estrutura social, de sua cultura, economia e política.
Reforça o autor a importância da Instituição, que atua sozinha para uma sociedade ordenada.

B) O policiamento re�ete con�itos e contradições da estrutura social, de sua cultura, economia e política. Reforça o autor que a Instituição sozinha não
consegue uma sociedade ordenada.
C) O policiamento combate os con�itos e contradições da estrutura social, de sua cultura, economia e política. Reforça o autor que a Instituição consegue
gerar uma sociedade ordenada.
D) O policiamento re�ete con�itos e contradições da estrutura social, contrapondo sua cultura, economia e política. Reforça o autor que a Instituição
sozinha não consegue uma sociedade ordenada, mas é essencial para tal.
A premissa central do policiamento comunitário é que o público deve exercer um papel mais ativo e coordenado na obtenção da segurança. A polícia não
consegue arcar sozinha com a responsabilidade, e, sozinho, nem mesmo o sistema de justiça criminal pode fazer isso. Numa expressão bastante adequada, o
público deve ser visto como “coprodutor” da segurança e da ordem, juntamente à polícia (SKOLNICK; BAYLEY, 2002, p. 18).
 
FONTE: SKOLNICK, J. H.; BAYLEY, D. H. Policiamento comunitário: questões e práticas através do mundo. Trad. Ana Luísa Amêndola Pinheiro. São Paulo:
EDUSP, 2002. (Série Polícia e Sociedade, n. 6/Org. Nancy Cardia).
 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I- Compreender as dinâmicas de poder e de organização para que a mobilização comunitária seja efetiva, possibilitamelhor entendimento dos papéis da
polícia e da comunidade no policiamento comunitário.
II- Os autores destacam a responsabilidade que as forças de segurança pública receberam de “criar maneiras apropriadas de associar o público ao
policiamento e à manutenção da lei e da ordem”.
 
PORQUE
 
III- Há muita crítica sobre as muitas formas de aproximação comunitária realizadas pelos órgãos de segurança pública com grupos especí�cos, baseadas na
troca ou suporte �nanceiro e de material para a polícia.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a III não tem relação com elas.
B) As asserções I e II são verdadeiras e a III é uma justi�cativa para ambas.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II e III são falsas.
D) As asserções I e II são proposições falsas e a III é verdadeira.
TEXTO 1 
 
Outro papel importante que se veri�ca na existência dos CONSEG(s) consiste em auxiliar o Cmt Cia PM na coleta de informações diretamente com a
comunidade. Informações essas que, muitas vezes, são subnoti�cadas, ou seja, crimes que não são registrados em boletins de ocorrências nas Delegacias de
Polícia ou pela internet, sobretudo nos casos de delitos mais leves, como o furto de documentos ou de pequenas quantidades de dinheiro, ou, até mesmo, de
celulares, além de outros objetos pessoais (CAPARROZ, 2017, p. 93).
 
FONTE: CAPARROZ, L. H. Políticas públicas e prevenção ao crime: experiências práticas no centro da cidade de São Paulo. São Paulo: Biogra�a, 2017.
 
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TEXTO 2 
 
Os projetos desenvolvidos pelos CONSEG(s) do Paraná (http://www.conseg.pr.gov.br/Pagina/Projetos-dos-CONSEGs) denotam a diversidade de ações
desenvolvidas na percepção de que a segurança transcende o modo de repressão criminal para ações de sensibilização e estímulo ao envolvimento da
comunidade e demais entes públicos. Ações concretas de prevenção ao crime e promoção da vida.
 
A partir dos fragmentos de textos apresentados, avalie as a�rmações a seguir:
 
I- Uma das funções do CONSEG é ser uma fonte de informações para análises criminais mais efetivas pelos órgãos de segurança pública.
II- Os projetos desenvolvidos pelos CONSEG(s) são realizados para promoção e fortalecimento dos próprios Conselhos, que se aproveitam da relação com os
órgãos de segurança. 
III- Os CONSEG(s) aprimoram a comunicação entre comunidade e polícia, sendo que, se constituídos dentro das premissas de pluralidade e representação
efetiva dos vários setores da comunidade são um importante canal para a temática de segurança pública em nossa democracia. 
 
É correto apenas o que se a�rma em:
A) III.
B) I e III.
C) I.
D) I e II.
Os gestores, nos diversos níveis hierárquicos da instituição, devem exercitar a con�ança nos pro�ssionais que estão na linha de frente da atuação policial,
acreditar no seu discernimento, sabedoria, experiência e, sobretudo, na formação que recebeu. Tal ambiente propiciará abordagens mais criativas para os
problemas contemporâneos da comunidade por meio da investidura de autoridade decisória, de fato e de direito, nos pro�ssionais de segurança pública que
atuam em interface direta com a comunidade (BRASIL, 2019, p. 17).
 
FONTE: BRASIL. SENASP. Diretriz Nacional de Polícia Comunitária. – Âmbito nacional. [coordenado por] Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).
Brasília, 2019.
 
A proposição acima constante na Diretriz Nacional de Polícia Comunitária, convocando os gestores nos variados níveis hierárquicos da Instituição, deve
possibilitar aos pro�ssionais envolvidos diretamente no policiamento comunitário:
A) Autonomia para seu agir, con�ança social e descon�ança institucional, melhora da comunicação entre polícia e comunidade, di�culdade na capacidade
resolutiva para manutenção dos propósitos e sentidos nas comunidades mobilizadas.
B) Autonomia para seu agir, con�ança social e institucional, melhora da comunicação entre polícia e comunidade, demora da capacidade resolutiva para
manutenção dos propósitos e sentidos nas comunidades mobilizadas.
C) Autonomia para seu agir, descon�ança social e institucional, melhora da comunicação entre polícia e comunidade, melhora da capacidade resolutiva para
manutenção dos propósitos e sentidos nas comunidades mobilizadas.

D) Autonomia para seu agir, con�ança social e institucional, melhora da comunicação entre polícia e comunidade, melhora da capacidade resolutiva para
manutenção dos propósitos e sentidos nas comunidades mobilizadas.
“Mobilizar é convocar vontades para atuar na busca de um propósito comum, sob uma interpretação e um sentido também compartilhados” (TORO; WERNECK,
2008, p. 6). “A mobilização social não é uma oportunidade de conseguir pessoas para ajudar a viabilizar nossos sonhos, mas de congregar pessoas que se
dispõem a contribuir para construirmos juntos um sonho, que passa a ser de todos” (TORO; WERNECK, 2008, p. 27).
 
FONTE: TORO, J. B.; WERNECK, N. M. D. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. Formato: eBook Kindle, 91p., 2008.
 
Considerando-se o excerto apresentado e o pensamento dos autores, é correto a�rmar que a mobilização social gera: 
A) Menor efetividade da �loso�a de polícia comunitária, aprimora a comunicação e proporciona uma zona de esforço social, que potencializa as mudanças
sociais.
B) Maior resolubilidade da polícia comunitária, comunicação aprimorada e proporciona uma zona de esforço social, que retarda as mudanças sociais.
C) Maior efetividade da �loso�a de polícia comunitária, melhora da comunicação e proporciona uma zona de conforto social, que retarda as mudanças
sociais.

D) Maior efetividade da �loso�a de polícia comunitária, aprimora a comunicação e proporciona uma zona de esforço social, que potencializa as mudanças
sociais.
O avanço e o acoplamento das várias tecnologias, especialmente dos meios eletrônicos, passa a prover um contato cada vez mais intenso e rápido entre
quaisquer lugares do mundo, numa escala global. Isso permite transcender o localismo, quebrando o isolamento de comunidades e tornando-as extremamente
permeáveis.
 
FONTE: HENRIQUE, M. S. Comunicação, comunidades e os desa�os da mobilização social. Intercom: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação: UERJ 5 a 9 set. 2005.
 
Considerando as informações apresentadas avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
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10/12/2021 09:17 AVA
https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706130 7/8
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I-Atualmente, a comunicação instantânea por meio de aparelhos portáteis possibilita a conexão em tempo real, por vídeo e voz, ampliando oportunidades de
mobilização social e de criação de grupos de forma sem precedentes na humanidade.
II-A atuação de polícia comunitária prima pelo localismo, portanto não facilita as estratégias dos órgãos de segurança essa ampliação de sistemas de
comunicação.
 
PORQUE
 
III- Grupos em aplicativos de comunicação como o whatsapp, por exemplo, possibilita a criação de grupos de interesse dentro do “imaginário convocante”
proposto por Toro e Werneck (2008, p. 26), o que dinamiza processos e alcança maior número de pessoas envolvidas.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A) A asserção I é uma proposição verdadeira, a II é falsa e a III não serve de justi�cativa para ambas.
B) As asserções I e II são proposições falsas, porém III é uma justi�cativa adequada.
C) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a III é uma justi�cativa correta para ambas.
D) A asserção I é uma proposição verdadeira, a II é falsa e a III é uma justi�cativa correta para a asserção I.
A Diretriz Nacional de Polícia Comunitária apresenta importante ponto sobre a transparência e o controle das atividades.Destaca que transparência das ações
é um pré-requisito básico para desenvolver a con�ança, não só entre as organizações envolvidas, como entre a comunidade e os policiais. Faz parte deste
processo de transparência a realização e a divulgação de pesquisas de avaliação do programa, não só junto aos policiais como aos demais órgãos sediados
na localidade e a comunidade atendida. A comunidade será incentivada a fazer o acompanhamento do programa, participando da avaliação conjunta de suas
ações e de sua divulgação junto à mídia e superando o histórico de uma cultura que considera particular as informações produzidas no exercício da função
pública. Quanto maior for a interação entre a polícia e a comunidade, tanto mais será natural a situação de transparência e controle das atividades, haja vista
que as ações serão, via de regra, desenvolvidas em conjunto.
 
FONTE: BRASIL. SENASP. Diretriz Nacional de Polícia Comunitária. – Âmbito nacional. [coordenado por] Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP).
Brasília, 2019.
 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I-Cabe à gestão capacitar seus colaboradores na cultura de prestação de contas e responsividade, dentro da concepção de Accountability, de forma
sistematizada, para a sociedade, que também tem o direito de exigi-la. 
II-Você pode conferir a materialização da ideia de accountability por meio de consulta aos portais da Transparência do Governo Federal:
<https://www.gov.br/cgu/pt-br/assuntos/transparencia-publica/portal-da-transparencia>, e do Estado do Paraná:
<http://www.transparencia.pr.gov.br/pte/home;jsessionid=ys.
 
PORQUE
 
III- Os governantes devem informar o máximo possível dentro da previsão de transparência ativa e ainda fornecer os canais para obtenção de informações
sobre transparência passiva, atendendo ao previsto em lei.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira, sendo que a III não justi�ca nenhuma delas.
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a III não tem relação com elas.
C) As asserções I e III são proposições verdadeiras e a II é uma proposição falsa.
D) As asserções I e II são proposições verdadeiras e a asserção III é uma justi�cativa para ambas.
A Polícia Comunitária se baseia no entendimento de que “organizar signi�ca um processo contínuo de capacitação de residentes locais, especialmente o
incentivo à participação de cidadãos em decisões relacionadas à qualidade de vida do bairro” (BRASIL, 2012, p. 290).
Três programas podem, por má condução estratégica ou má interpretação dos propósitos, prejudicar a implementação da polícia comunitária, mas também
oferecem boas práticas para aprimorar o processo. São os programas como: “meio de controle social”, como “meio de autoajuda” e “como meio de parceria
decisória” (BRASIL, 2012, p. 290-299).
 
FONTE: BRASIL. Manual do Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária. 5. ed. Brasília: SENASP, 2012.
 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I-A parceria decisória propicia melhor participação de residentes nos processos decisórios, em especial por fomentar as lideranças locais.
II-Por meio de uma ampla promoção da participação popular para busca de solução de problemas é um acerto quando se adotam programas de autoajuda.
III-Incentivar CONSEG(s) sem pluralidade social e representatividade é um acerto para as pretensões dos órgãos de segurança, quando os programas são de
controle social.
 
PORQUE
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https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes/gabarito/706130 8/8
PORQUE
 
IV- Essa relação com a comunidade e capacitações para lideranças e residentes locais promovem melhora da qualidade nas relações e na con�ança entre os
envolvidos.
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
A) As asserções I, II e III são proposições verdadeiras, e a IV justi�ca todas elas.
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, a III é falsa e a IV é uma justi�cativa correta para a I e II.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, a II e a III são falsas e a IV justi�ca a primeira.
D) As asserções I e II são proposições verdadeiras, a III é falsa e a IV é não é justi�cativa adequada para as demais.
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