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UNIVERSO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA GRADUAÇÃO MEDICINA VETERINÁRIA 4º PERÍODO - D1 Lavínia dos Santos Amaral Alfano Nanotecnologia na Área Farmacêutica JUIZ DE FORA - MG 2021 Nanotecnologia Farmacêutica (Nanobiotecnologia): as principais nanoestruturas utilizadas BARON, Lana. Nanotecnologia aplicada à área farmacêutica, Nanotecnologia farmacêutica (Nanobiotecnologia): as principais nanoestruturas utilizadas. Youtube canal Lana Baron. 4 de julho 2020. No vídeo, Lana Baron começa explicando o que é a nanobiotecnologia aplicada na área farmacêutica, que no caso é biotecnologia junto com a nanotecnologia que estuda os processos para criação de novos dispositivos orgânicos e nanomateriais que atuam de forma biológica e biomaterias, dentro da nanobiotecnologia tem suas subdivisões que são, nanomedicina que é o estudo no qual se usa nanopartículas, nanorobôs para diagnosticar ou prevenir doenças, como câncer e aids, a física- médica no qual se aplica conceitos da física para medicina, como por exemplo a radioterapia e medicina nuclear, temos a Nanocosmecêutica que são formulações cosméticas que contem ativos nanoestruturados para mais eficácia a seus usuários, e por último temos a desenvolvimento de nanofármacos que é nada mais e nada a menos que sistemas bem pequenos que contem nanopartículas e uma molécula ativa (fármaco) para o tratamento de uma doenças determinada. A nanotecnologia trabalha em escala de 1nm a 1um, é importante ressaltar o tamanho, superfície, formas e material deles, e quais que são aplicados na área farmacêutica. A nanotecnologia na área farmacêutica trabalha com o desenvolvimento de sistemas terapêuticas em uma escala namométrica, eles também possuem um sistema de delivery, ou seja, facilita a entrega de moléculas terapêuticas nos pontos exatos onde estão sendo tratados, seus níveis de concentração são adequados para longos períodos de tempo e previnem a degradação, possui um tamanho adequado para ser inserido no sistema circulatório e também tem a possibilidade de ser inserida nas vias nasal, oral, pulmonar e transcutânea. Suas principais nanoestruturas utilizadas são os Lipossomas, nanopartículas poliméricas, nanopartículas lipídicas os Lipossomas podem ser carregados positivamente, negativamente ou neutro dependendo de sua composição, eles são vesículas microscópicas compostas de uma ou mais bicamadas concêntricas lipídicas, e eles podem ser preparados de 3 formas, a partir de misturas lipídicas, naturais extraídos, purificadas ou de lipídios sintéticos, pode ser encapsulada por compostos hidrofílicos, hidrofóbicos e anfifílicos. As nanopartículas poliméricas que são divididas em duas formas as nanocápsulas e nanoesferas, as Nanocápsulas funcionam como um sistema de reservatório, pois ela consegue identificar um núcleo diferenciado no qual pode ser sólido ou líquido, a substância ativada é encontrada dissolvida ou adsorvia na parede polimérica, já as nanoesferas funcionam são sistemas formados por matrizes poliméricas e suas substâncias ativas são encontradas de forma distribuída ou encapsuladas, apresentam a forma homogénea no interior de sua matriz. As nanopartículas lipídicas no qual uma delas são as nanoestruturas Lipídicas carregadoras (NLCs), e tem suas misturas de lipídios sólidos com líquidos de forma incompatível, ele contém uma maior deposição de moléculas de fármacos e podem a apresentar da forma de CLN (carregadoras lipídicas nanoestruturadoras ) imperfeito, amorfo ou múltiplo, temos as Nanopartículas lipídicas sólidas (NLS), que contém um núcleo sólido coberto por uma camada de moléculas de agentes tensoativos, e os lipídios que são utilizados na preparação são os triglicerídeos e misturas de glicerídeos ou ceras. Porem as NCLS e NLS possuem uma baixa eficiência de encapsulamento de ativos hidrofílicos, mas podem ser ajustadas utilizando uma baixa concentração de ativos e com isso para maior eficiência de ativos foi criada a CFL que é um conjunto de fármaco-lipídios. As nanopartículas lipídicas no geral promovem uma liberação sustentada ou direcionada para um alvo específico, possui uma boa disponibilidade após a administração oral e tem sua reprodutividade em uma escala alta e larga. Os dendrímeros são nanoestruturas também, no qual possuem formas simétricas com sua estrutura de 1a 10nm em forma de esfera e suas moléculas são formadas por um núcleo ligado a seus ramos, e por último temos a nanopartícula inorgânica que possui uma baixa toxidade e uma entrega controlada, tem propriedades de forma versátil na entrega celular e ampla disponibilidade. Nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos Parte I, II e III ALBUQUERQUE DA CUNHA, Cássia Regina. Nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos. Youtube biologia diferente. 29 de agosto 2020. O vídeo de nanotecnologia aplicada a liberação controlada de fármacos foi dívida em três partes. O primeiro vídeo começa com a Cássia se apresentando e consta que a vídeo aula foi feito a pedido da professora Helena pontes. A nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos é dívida em várias partes, no qual foi mostrada no decorrer do vídeo. A liberação de fármacos começa com sua entrega, que pode ser da forma convencional ou controlada, a convencional tem sua distribuição pelo corpo todo e é utilizada para tratar vários tipos de doenças inclusive as agudas e a controlada tem seu alvo especifico, e tem seu foco e tratar doenças crônicas. No vídeo é mostrado uma comparação entre a liberação de fármacos de forma convencional e controlada, e nele mostra que a convencional para atingir a faixa terapêutica foi preciso usar 4 doses, sendo que foram atingidos os níveis de faixa tóxica e sub terapêutica o que não é algo legal, já o controlado logo em sua primeira dose ele começa com a concentração do fármaco no sangue na faixa de sub terapêutica e logo em seguida alcança o nível terapêutico mostrando que ocorre muito menos oscilações do que da forma convencional. As vantagens de fazer o sistema de fármacos controlado é que ele consegue manter nível de oscilações baixo, impede que atinja níveis tóxicos como efeitos colaterais locais e sistêmicos, tem sua uma maior segurança na hora de utilizar alguns fármacos de elevada potência, sua administração noturna é algo que tem como ser evitada, entre outras, porem como tudo que existe tem suas desvantagens também, ele possui um custo inicial mais elevado comparado aos fármacos convencionais, sua interrupção caso ocorra uma intoxicação ou intolerância do terapêutico não pode ser feita e sua cinética de liberação depende da integridade da forma farmacêutica, então antes do uso é sempre bom o profissional analisar qual sistema irá usar, e for convencional ou controlado, o uso da nanotecnologia para o sistema de liberação controlado também tem seus pros e contras, que são, por seu tamanho de nano elas não entopem e nem prejudicam a veias e sua circulação, elas tem a capacidade de atravessar algumas barreiras biológicas e podem também carrear substancias de interesse para o tecido alvo, esse sistema de liberação contem seu controle de liberação, proteção do ativo e direcionamento para os locais desejáveis ou seja ele possui um sistema de “Drug Delivery”, o que é algo bom pois, o direcionamento do fármaco é levado para um alvo especifico e assim evitando que ele atinja locais na faixatóxica e possui um desenvolvimento de sistema de carreadores para tipos de fármacos novos como os peptídeos, anticorpos, citocinas, siRNA, DNA, entre outros. A distribuição do fármaco no organismo depende das propriedades do físico- químico do vetor, como o tamanho, estabilidade química e hidrofobicidade ou hidrofilicidade, alguns tipos de vetores são os de primeira geração que não tem proteção e direcionamento e então ao ser usado serão direcionados ou para o fígado ou sistema mononuclear fagocítico e para os órgãos desse sistema e sua administração é por via oral e transdérmicas, os vetores de segunda geração, já são mais modernos e possuem um sistema que driblam o sistema mononuclear fagocítico e possui sua administração por via geral, e o vetor de terceira geração são bem mais avançados, eles são como versão plus, pois possuem um direcionamento por meio de ligantes específicos. O segundo vídeo, a professora Cássia aborda os principais tipos de nanoestruturas, as interações fármaco ativo e nanovetor, a classificação, formulação e principais caracterizações dos lipossomas e micelas e também a aplicação de lipossomas na área do tratamento do câncer. A aula da início quando ela fala os tipos de nanoestrutras no qual irá abordar no decorrer da aula. Ela explica que para o fármaco agir com no nano vetor ele pode ser covalente ou não covalente, no qual o ativo pode estar na superfície do vetor ou na parte interna, alguns dos nano carreadores são as micelas e os lipossomas que são estruturas lipídicas constituídas por moléculas anfipáticas (que possui uma afinidade pela água e por meio hidrofóbico) que em meio aquoso se organizam de forma globular. A micela por exemplo tem seu núcleo hidrofóbico, e possui um lipídio hidrofílico também, ou seja, ela e uma estrutura lipídica anfipática. Os lipossomas são estruturas constituídas por lipídios em formatos cilíndricos, formado por bicamadas lipídicas em meio aquoso, que se fecham e assim formando uma estrutura vesicular globular com seu interior aquoso. Eles são capazes de carrear moléculas hidrofílicas em sua cavidade aquosa, e possui uma vantagem por ser totalmente biocompatível, porem seu custo financeiro de fabricação é caro, principalmente por conta do fosfatidilcolina. A professora explica que a uma maneira mais simples de fabricar os lipossomas que é pelo método de hidratação lipídica, onde é usado um balão de fundo redondo é posto lipídios e solvente orgânico, junto com o fármaco hidrofobico, no qual irá para a máquina de evaporação rotativa, e depois disso passara por uma série de passos ater ser finalizado, logo em seguida é mostrado um vídeo sobre como os lipossomas podem ser formados e algumas das características que atraem a utilização desses nanovetores para a liberação de fármacos, os lipossomas possuem várias características como sua baixa toxidade, seu tamanho, índice de polidispersão, caga da partícula, sua taxa de encapsulação e teste de liberação do fármaco para observar o comportamento de liberação in vitro, que após a formulação de um sistema novo, poderá ser feitos testes de dialise ao longo do tempo para assim verificar a taxa de liberação do fármaco, e a taxa de encapsulação pode ser feita de duas formas a dialise e a ultracentrifugação. O terceiro vídeo começa com uma prevê explicação dos temas que serão abordados no vídeo aula, que são sobre as nanopartículas poliméricas, dendrímeros, hidrogéis, ciclodextrinas e algumas aplicações médicas de nanocarreadores. A aula inicia com ela explicando sobre as nanopartículas poliméricas, no qual são macromoléculas formadas por uma ligação covalente entre monômeros, para os monômeros se transformarem em polímeros eles precisam para pôr um processo chamado de polimerização. Alguns polímeros biodegradáveis mais utilizados são os naturais, naturais modificados e os sintéticos, sendo os naturais como o colágeno, celulose e quitosana e os modificados são para reduzir o tempo de degradação dos naturais que acabam levando muito tempo. As nanopartículas poliméricas incluem também as nanocápsulas e as nanoesferas que se diferenciam nas suas características. Em seguida é mostrado um outro exemplo de nanovetor, chamado de hidrogéis no qual é formado por uma rede tridimensional de polímero ou outras moléculas que contenham a capacidade de reter água em seu interior, ele possui tambem a capacidade de responder a mudanças de temperatura em seu meio. Já os dendrímeros são macromoleculéculas sintéticas complexas, com estrutura tridimensional e ramificada por um núcleo, e são nanocarreadores. Outro nanovetor seria o ciclodextrinas que são oligossacaríos cíclicos provenientes da degradação do amido por meio de uma enzima específica, eles possuem uma superfície hidrofilica e sua cavidade hidrofóbica, elas podem também ser modificadas para fim de aumentar sua solubilidade, habilidade quelante, entre outros. Ao fim da aula é mostrado uma tabela com as principais aplicações medicas de nanocareadores. Nanotecnologia Farmacêutica - Dr. Samuel Mussi VIDAL MUSSI, Samuel. Nanotecnologia Farmacêutica. Youtube NanoDiversity.2 de junho 2020. No Congresso Digital de Nanobiotecnologia e Bioengenharia um de seus palestrantes era o Samuel Vidal Mussi, Ph.D, Farmacêutico formado com doutorado e pós doutorado na área de nanotecnologia, formado na UFMG, e atualmente coordenador de um laboratório de pesquisas e desenvolvimento em nanotecnologia da Aché. Ele começa mostrando o tema de sua palestra que é sobre a nanotecnologia na área farmacêutica, e a agenda de tópicos que irá seguir. A nanotecnologia trabalha em escala nanométrica, atômica e molecular, de forma geral é uma ciência multidisciplinar, ou seja, que atua em diversas áreas de pesquisas como a medicina, biologia, bio física e química, engenharia dos materiais e eletrônica, entre outros. A nanotecnóloga é encontrada em medicamentos como o Tricor Fenofibrate que serve para tratar hiper colesteremia (colesterol alto) a sua dose usual são 200 miligramas, usaram nesse medicamento a nanotecnologia de nano cristal, no qual reduz o tamanho do princípio ativo e uma escala nanométrica e com isso você consegue a mesma bio disponibilidade do que com a dose maior, tintas para parede de hospitais como a da Sherwin Willians que contem pigmentos de nanopartículas que inibem o crescimento de micro organismos, cosméticos, baterias de celulares e de aparelhos eletrônicos em modo geral, processadores (CPUs) de computadores por exemplo que são usadas bilhões de transistores que em sua composição é fabricada em escala nanométrica, quanto menor o transistor menos energia é necessária e sua potência de certa forma é mais elevada, em torno do vídeo ele nos mostra diversos medicamentos, cosméticos e produtos do dia a dia no qual a nanotecnologia atua. Viver Ciência - Nanotecnologia farmacêutica - Completo Viver ciência, Nanotecnologia farmacêutica, Youtube TV UFG. 21 de outubro 2020. Em uma entrevista no programa Viver ciência o apresentador Divino Rufino começa o programa falando sobre nanotecnologia farmacêutica, no qual ele entrevista a Dra. Eliana Martins Lima que trabalha no ramo de fármacos e mediamentos na Farmatec e professora na UFG e a Dra. em ciências da saúde e professora da UFG, Danielle Guimarães Almeida Diniz, no recorrer do programa são feitas algumas perguntas e uma delas foi feita a Dra. Eliane, sobre quais as doenças que podem ser tratadas com a nanotecnologia, e a Dra. responde que, na medicina a nanotecnologia consegue diagnosticar, tratar e prevenir doenças, porem nem todas as doenças são usadas ela, pois requer um custo adicional, então eles usam a nanotecnologia para doenças mais complexas, doenças crônico degenerativas como diabetes, câncer, doenças dermatológicas, essas no qual se tem difícil acesso ao órgão alvoé usado a nanotecnologia que dá fácil acesso a esse órgão e assim podendo tratar a doença. SP Pesquisa - Nanomedicina - 2º Bloco CERIZE, Natália. SP Pesquisa - Nanomedicina - 2º Bloco.Youtube Univesp. 25 de julho 2015. O vídeo começa com uma reportagem com a farmacêutica Natália Cerize, no qual é mostrado como a nanotecnologia pode ajudar no tratamento de doenças graves, ela coma a entrevista contando um pouco do seu projeto no qual planeja utilizar a nanotecnologia no tratamento do câncer de pele, seu foco era melhorar a ação de um medicamento já utilizado para o tratamento, porem ele possui algumas complicações como a degradação rápida e sua absorção não é completa pelas células cancerosas e para ter um efeito bom teria que utilizar uma alta concentração do medicamento, no qual deixa seu valor comercial alto e uma grande taxa de efeitos adversos, então seu objetivo era incorporar o fármaco em uma nanoestrutura para assim o proteger da rápida degradação e entregar o fármaco no local exato para sua eficácia, ou seja ela buscava um nanocarreador hidrofilico, para isso a cientista procurou e fez uma série de testes com polímeros que pudessem compor a matriz do nanocarreador. Em seguida o jornalista Salvador Nogueira, faz uma breve explicação de como funciona esses nanocarreadoes, no qual são capazes de levar os medicamentos para o local exato onde ele deve agir, o nome nano se vem pelo tamanho nanométrico e carreador por ele ter a capacidade de carregar e entregar o fármaco para onde ele for necessário, Oswaldo Sant’Anna em suas pesquisas sobre a vacina de Hepatite B, seu objetivo era levar a vacina até as células do intestino para assim fazer seu efeito e combater a hepatite B, porem antes ela precisava passar pelo estomago onde ocorre a primeira etapa de digestão dos alimentos porem no estômago que também ocorre o suco gástrico feita pelas glândulas e ele é bastante ácido, e isso afetaria o processo da vacina o degradando no organismo, como ela não tem nenhum tipo de “capa” que a protege desse agente, com a nanotecnologia o fármaco possui uma “capa” e receptores químicos nó qual apenas células especificas se ligariam a esses receptores, esses nano carreados são feitos e projetados sobe medida para levar o fármaco apenas onde ele é necessário. O químico da Unicamp, Professor Oswaldo Alves, comenta um pouco como essas nanoestruturas se comportam e seus risco, já que as propriedades da nanoescala se alteram, e usa como exemplo o ouro que se funde com uma alta temperatura, porem se esse ouro estiver em escala manométrica ele pode se fundir com uma temperatura menor do que esperado, ou seja quando se trata da escala nanométrica há alterações das propriedades químicas, físicas, biológicas, de resistência, entre outras várias propriedades, e por mais que exista um grande potencial dos nanocarreadores para carrear medicamentos até o local desejado, ainda existem dúvidas a ser respondidas sobre das possíveis interações dessas nanopartículas com o organismo. Então vemos como funciona a nanotecnologia na produção de fármacos e como essa indústria vem crescendo dia após dia, afim de nos trazer medicamentos com mais eficácia e uma baixa toxidade no tratamento de câncer. Referências Lana Baron, Nanotecnologia Farmacêutica (Nanobiotecnologia): as principais nanoestruturas utilizadas, 04 de julho 2020. Disponível em >https://www.youtube.com/watch?v=foL5vYvzKsI < Acesso em: 31/08/2021 Cassia Regina A. de Cunha, Nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos Parte I, 29 de agosto 2020. Disponível em > https://www.youtube.com/watch?v=-KGEt3U7QSI < Acesso em: 31/08/2021 Cassia Regina A. de Cunha, Nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos Parte II, 29 de agosto 2020. Disponível em >https://www.youtube.com/watch?v=JkRHCrRRIFA < Acesso em: 02/09/2021 Cassia Regina A. de Cunha, Nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos Parte III, 29 de agosto 2020. Disponível em > https://www.youtube.com/watch?v=dyFf1rQC5lA < Acesso em: 16/09/2021 Dr. Samuel Vidal Mussi, Nanotecnologia Farmacêutica, 2 de junho 2020. Disponível em >https://www.youtube.com/watch?v=p1HFqUvcvKM < Acesso em: 16/09/2021 Viver Ciência, Nanotecnologia farmacêutica, TV UFG, 21 de outubro 2020. Disponível em > https://www.youtube.com/watch?v=XU47kvpDNpk < Acesso em: 16/09/2021 Sp pesquisa, Nanomedicina, UNIVESP. 25 de julho 2015. Disponível em > https://www.youtube.com/watch?v=dwQ4nerfomM < Acesso em: 16/09/2021 https://www.youtube.com/watch?v=foL5vYvzKsI https://www.youtube.com/watch?v=-KGEt3U7QSI https://www.youtube.com/watch?v=JkRHCrRRIFA https://www.youtube.com/watch?v=dyFf1rQC5lA https://www.youtube.com/watch?v=p1HFqUvcvKM https://www.youtube.com/watch?v=XU47kvpDNpk https://www.youtube.com/watch?v=dwQ4nerfomM Nanotecnologia aplicada à liberação controlada de fármacos Parte I, II e III
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