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Resumo fundamentos de farmacologia

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Aluna: Dayene Cristina de Aguiar- 2023223102 
Data: 12/03/2024 
Resumo Aula 1 – Fundamentos de farmacologia 
 
INTRODUÇÃO A FARMACOLOGIA 
Em resumo, a aula foi uma introdução à farmacologia, que é basicamente o estudo das 
substâncias químicas e seus efeitos nos organismos vivos. O texto base utilizado para a aula 
começa falando sobre a Grécia antiga, onde as pessoas acreditavam que a cura vinha dos 
deuses. Depois, com Hipócrates, essa ideia mudou, e as doenças passaram a ser vistas como 
causadas por questões naturais, não sobrenaturais. Hipócrates também enfatizou a ética na 
medicina. 
Ao longo da história, muitas figuras importantes contribuíram para o desenvolvimento da 
farmacologia. Por exemplo, Mitridates VI foi o primeiro farmacólogo experimental, que 
estudou venenos para criar imunidade contra eles. Dioscórides foi um médico grego que 
descreveu muitas plantas medicinais. E Galeno, um dos mais famosos, escreveu muitos 
tratados sobre medicina e foi um dos primeiros a usar extratos de plantas e produtos naturais. 
A farmacologia abrange diversas áreas, como farmacocinética, que estuda como o corpo 
absorve, distribui, metaboliza e elimina as substâncias; farmacodinâmica, que estuda os efeitos 
dessas substâncias no organismo; farmacognosia, que trata da obtenção e identificação de 
princípios ativos naturais; farmacologia clínica, que usa informações de laboratório em animais 
para tratamento de doenças; e muitas outras. 
Também é importante entender algumas definições básicas. Uma droga é qualquer substância 
química que cause alterações no organismo, podendo ser benéfica ou prejudicial. Já um 
medicamento é uma substância usada para tratamento de doenças. Todo medicamento é uma 
droga, mas nem toda droga é um medicamento. E um fármaco é uma substância química 
conhecida e definida que tem efeitos farmacológicos. 
Por fim, o conteúdo fala sobre as propriedades ideais de uma droga, como eficácia, segurança, 
seletividade, reversibilidade, facilidade de administração e poucas interações ou reações 
adversas. 
PRESCRIÇÃO E LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DOS MEDICAMENTOS 
A prescrição é uma ordem escrita feita por profissionais habilitados, como médicos, médicos-
veterinários ou dentistas, para transmitir instruções a pacientes ou farmacêuticos. Deve ser 
escrita a tinta, em vernáculo, com validade de 30 dias (ou 10 dias para antimicrobianos), 
utilizando tempo verbal imperativo. O profissional é responsável pela exatidão da prescrição, 
tanto no aspecto clínico quanto no profissional e legal. 
Existem diferentes categorias de medicamentos: farmacopeicos, magistrais e especialidades 
farmacêuticas. Cada uma segue regulamentações específicas, e os genéricos são uma categoria 
importante introduzida pela Lei nº 9.787 de 1999. 
Documentos oficiais, como a Farmacopeia Brasileira e o Formulário Nacional, estabelecem 
requisitos de qualidade para medicamentos. Já os documentos não oficiais, como compêndios 
médicos e veterinários, fornecem informações sobre produtos e laboratórios farmacêuticos. 
Na prescrição, são utilizados termos obrigatórios, como cabeçalho, superscrição, inscrição, 
subscrição, indicação/instrução e assinatura/firma profissional. O sistema métrico decimal é 
adotado para dosagem de medicamentos, e as formas farmacêuticas variam de acordo com a 
aplicação. 
Legislações como a Portaria nº 344 de 1998 (ANVISA – MS) e a Instrução Normativa DAS nº 25 
de 2012 (MAPA) regulam medicamentos de controle especial. Esses medicamentos são 
classificados em diferentes listas, como A, B, C e D, cada uma com suas especificidades em 
termos de prescrição e dispensação. 
Para medicamentos de controle especial, são emitidas notificações de receita específicas, com 
cores e requisitos diferentes, e há restrições quanto à quantidade e duração do tratamento. É 
importante seguir essas regulamentações para garantir o uso seguro e adequado dos 
medicamentos.

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