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Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Professor de Educação Básica I (prova e gabarito)

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Prévia do material em texto

Confidencial até o momento da aplicação.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESTADO DE SÃO PAULO
processo seletivo
001. Prova objetiva
professor de educação básica i
� você recebeu sua folha de respostas e este caderno contendo 40 questões objetivas.
�   Confira seus dados impressos na capa deste caderno e na folha de respostas.
�   Quando for permitido abrir o caderno, verifique se está completo ou se apresenta  imperfeições. Caso haja algum 
problema, informe ao fiscal da sala para a devida substituição desse caderno.
�   Leia cuidadosamente todas as questões e escolha a resposta que você considera correta.
�   Marque, na folha de respostas, com caneta de tinta preta, a letra correspondente à alternativa que você escolheu.
�   A duração da prova é de 3 horas, já incluído o tempo para o preenchimento da folha de respostas.
�   Só será permitida a saída definitiva da sala e do prédio após transcorrida 1 hora do início da prova.
�   Deverão permanecer em cada uma das salas de prova os 3 últimos candidatos, até que o último deles entregue sua 
prova, assinando termo respectivo.
�   Ao sair, você entregará ao fiscal a folha de respostas e este caderno.
�   Até que você saia do prédio, todas as proibições e orientações continuam válidas.
aguarde a ordem do fiscal Para abrir este caderno.
Nome do candidato
Prédio sala carteiraInscriçãorG
Confidencial até o momento da aplicação.
3 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
conhecimentos gerais
Língua Portuguesa
Leia um trecho do conto de Sergio Faraco para responder às 
questões de números 01 a 06.
Doce Paraíso
No último ano do ginásio, meu pai me levou a morar com 
Tia Morena, a letrada da família. Para que tomasse gosto 
pelo estudo, dizia. Me queria médico, engenheiro, advogado, 
qualquer coisa que desse dinheiro, posição social e, afinal, 
uma vida mais acomodada do que a dele.
Tia Morena era professora de latim, solteirona. Sempre 
que se falava nisso, que não se casara, desandava em 
e xplicações sobre a absorvência da ação educativa. E todos 
acreditavam, pois feia ela não era. O que a prejudicava era 
a severidade no vestir, no andar, no tratar com as pessoas. 
Havia em torno dela uma muralha de respeitabilidade que 
ninguém ousava atravessar.
Morávamos perto do colégio. Era uma casa pequenina, 
mas tinha um quarto de estudos e era nele que eu dormia. 
Além da cama, havia uma estante com livros e uma escriva­
ninha, cujas gavetas muito me intrigavam: viviam trancadas e 
a chave ela trazia pendurada no pescoço, como um medalhão.
O quartinho era a minha prisão de todas as manhãs. 
Quando eu voltar quero o hino na ponta da língua, entendido?
Sozinho, eu me punha a cantar: Audierunt Ypirangae 
r ipae placidae… Sem demora me enfastiava e matava o 
tempo desenhando no caderno, treinando chutes de botão, às 
vezes procurando um meio de chegar, sem deixar marca, ao 
conteúdo das gavetas. Ela cozinhava para mim, ouvia rádio 
comigo, me acompanhava ao cinema se a fita era de amor.
Foi numa dessas manhãs latinas que aconteceu aquilo 
que, um dia, teria de acontecer: Tia Morena esqueceu­se de 
chavear a escrivaninha. Com o coração aos pulos comecei a 
vasculhar suas gavetinhas misteriosas. Fotografias antigas, 
cartas de amigas, joias baratas, diplomas, nada que justifi­
casse tamanha vigilância e eu me decepcionava, já r epunha 
no lugar aquela barafunda de saudade quando, num s aquinho 
plástico, descobri seu tesouro: um álbum pequeno, d aqueles 
que as meninas usavam para copiar sonetos. Era o diário 
dela. E que espantosa descoberta! Noventa páginas de soli­
dão, fome, desespero de amor, que li e reli de cabelo em pé.
À tarde, no colégio, o diário não me saía do pensamento. 
Me confundia, sobretudo, a revelação de que ela era assim 
tão vulnerável.
(Sergio Faraco. Contos completos. Editora LP&M. Adaptado)
01. Assinale a alternativa correta de acordo com as informa­
ções do texto.
(A) Embora fosse uma mulher bela e sempre afável com os 
outros, Tia Morena era uma pessoa muito reservada.
(B) No quarto de estudos, depois das atividades esco­
lares, o narrador passava longas horas absorvido 
p elas partidas de botão.
(C) O jovem sempre desejara abrir as gavetas da escri­
vaninha, mas tomou a iniciativa apenas quando Tia 
Morena esquecera a chave em casa.
(D) Ao abrir a gaveta e encontrar o tão procurado diário de 
Tia Morena, o narrador teve um momento de h esitação 
antes de ler as 90 páginas.
(E) O narrador sentiu­se admirado pelo que havia desco­
berto no diário, pois não imaginara que Tia Morena 
fosse alguém com tantos desejos e frustrações.
02. O pai do narrador leva­o para morar com Tia Morena. 
A tia nunca se casara. Pai e Tia justificam sua atitude 
alegando, respectivamente, que
(A) o filho não conseguia aprender latim e outras maté­
rias; ela sempre vivera completamente envolvida pela 
docência.
(B) o filho deveria se preparar para um futuro financeiro 
mais promissor; ela havia se dedicado integralmente 
à profissão.
(C) o filho precisava ser mais estudioso; ela não se consi­
derava uma mulher atraente.
(D) o filho queria ter à disposição um quarto de estudos; 
ela era severa e intransigente com os demais.
(E) o filho precisava se empenhar nos estudos para 
ter prestígio social; ela havia optado por cuidar dos 
f amiliares.
03. Considere os trechos do texto.
•   … cujas gavetas muito me intrigavam: viviam trancadas 
e a chave ela trazia pendurada no pescoço, como um 
medalhão. (3o parágrafo)
•   … quando, num saquinho plástico, descobri seu tesouro: 
um álbum pequeno, daqueles que as meninas usavam 
para copiar sonetos. (6o parágrafo)
Os dois­pontos introduzem no texto, respectivamente,
(A) a razão pela qual o narrador se sentia curioso; a 
descrição do que estava guardado no saquinho 
plástico.
(B) a razão pela qual o narrador se sentia curioso; a 
confirmação do que ele supunha estar registrado no 
diário.
(C) menção à atração física que a tia exercia sobre o 
narrador; a descrição do que estava guardado no 
s aquinho plástico.
(D) uma advertência ao comportamento do narrador; a 
confirmação do que ele supunha estar registrado no 
diário.
(E) uma advertência ao comportamento do narrador; a 
descoberta de poesias e textos copiados no álbum 
por Tia Morena.
4PMRP2101/001-PEB-I Confidencial até o momento da aplicação.
06. Considere as frases reescritas com base nas ideias do 
texto.
•   No  quarto  de  estudos,  o narrador se via 
como uma espécie de prisioneiro, havia uma estante 
com livros e uma escrivaninha.
•   Tia e sobrinho ouviam rádio e iam ao cinema, desde que 
o filme fosse de amor, duas atividades ambos 
gostavam.
•   A chave,  ela trazia pendurada ao pescoço, 
era a entrada para o mundo secreto de Tia Morena.
Em conformidade com a norma­padrão da língua portu­
guesa, as lacunas dessas frases devem ser preenchidas, 
correta e respectivamente, por
(A) cujo … das quais … na qual
(B) cujo … as quais … a qual
(C) onde … com as quais … a qual
(D) em que … das quais … a qual
(E) em que … com as quais … na qual
Leia o texto para responder às questões de números 07 a 10.
TikTok foi de usina de bobagens 
a uma poderosa máquina de vender livros
Mesmo estando no TikTok, eles não dançam, fazem piadas 
ou desafios embalados por hits. Em vez disso, os booktokers 
gravam vídeos sobre livros e, não raro, veem suas recomen­
dações se esgotarem nas livrarias.
Foi o que se observou quando Um de nós está mentindo, 
de Karen M. McManus, voltou em abril à lista de mais vendi­
dos do PublishNews, site especializado no mercado editorial, 
três anos depois de ter sido lançado. Ao se questionar sobre 
o sucesso repentino, a equipe da editora descobriu que a his­
tória, uma investigação sobre a morte de um adolescente, 
estava viralizando entre os booktokers.
A série Corte de espinhos e rosas, de Sarah J. Maas, 
já vendeu neste ano mais que o dobro do que no ano pas­
sado. Por se tratar de um lançamento, há outros fatores que 
influenciam a vendagem,como campanhas de marketing em 
outras redes sociais, mas a editora atribui grande parte do 
sucesso ao aplicativo.
“O que norteia o sucesso de um tiktoker é sua criativi dade. 
Não precisa se preocupar em dançar ou ser engraçado. Às 
vezes, é só falar para a câmera. Se houver um senso de comu­
nidade entre os seguidores, o influenciador consegue entregar 
um conteúdo publicitário disfarçado, ou melhor, casado com o 
conteúdo”, afirma Ronaldo Marques, gerente de conteúdo do 
TikTok no Brasil.
(Pedro Martins. Folha de S.Paulo, 02.07.2021. Adaptado)
04. No segundo parágrafo, em – Havia em torno dela 
uma muralha de respeitabilidade que ninguém ousava 
atravessar. –, tem­se uma frase em sentido
(A) próprio, indicando que Tia Morena era uma mulher 
misteriosa, cheia de segredos, o que fascinava os 
demais.
(B) próprio, indicando que os familiares se afastavam de 
Tia Morena devido a suas atitudes severas.
(C) figurado, indicando que as pessoas se intimidavam 
com Tia Morena, visto que era austera e recatada.
(D) figurado, indicando que Tia Morena constrangia os 
familiares por ter um comportamento simplório e 
d ependente.
(E) figurado, indicando que as pessoas conseguiam 
ser íntimas de Tia Morena, apesar de ela ser uma 
pessoa arredia.
05. Considere os trechos do texto.
•   Para que tomasse gosto pelo estudo, dizia. (1o parágrafo)
•   E todos acreditavam, pois feia ela não era. (2o parágrafo)
•   Era uma casa pequenina, mas tinha um quarto de estu­
dos e era nele que eu dormia. (3o parágrafo)
As expressões destacadas em negrito estabelecem entre 
as ideias, respectivamente, as relações de
(A) consequência, explicação e condição, podendo ser 
substituídas, também respectivamente e sem alteração 
de sentido, por: assim que, porquanto e por isso.
(B) consequência, explicação e condição, podendo ser 
substituídas, também respectivamente e sem altera­
ção de sentido, por: enquanto, que e entretanto.
(C) finalidade, conclusão e concessão, podendo ser subs­
tituídas, também respectivamente e sem alteração de 
sentido, por: de modo que, tanto que e e.
(D) finalidade, causa e oposição, podendo ser substituí das, 
também respectivamente e sem alteração de sentido, 
por: a fim de que, já que e todavia.
(E) finalidade, causa e oposição, podendo ser substituí das, 
também respectivamente, por: à medida que, porque 
e portanto.
5 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
09. As alternativas a seguir trazem informações presentes 
no mesmo artigo da Folha de S.Paulo. Assinale aquela 
que está em conformidade com a concordância verbal e 
n ominal estabelecida pela norma­padrão.
(A) O estudante e ator paulistano Tiago Valente, de 
23 anos, são um dos maiores expoentes da esfera 
booktoker brasileira.
(B) Enquanto troca de roupa e passeia por cenários criado 
com filtros do próprio aplicativo, resume o enredo de 
um livro em 30 segundos.
(C) Valente também participa de canais do aplicativo, 
como o Fofoca Literária, em que conta os enredos de 
livros como se estivessem fofocando com um amigo.
(D) A hashtag que agrupa esses vídeos, todos gravados 
em português, atualmente soma 73 milhões de visua­
lizações.
(E) Além das resenhas, ele e outros booktokers ensinam 
receitas inspirada nas histórias, como o bolo de 
aniversário de “Harry Potter”.
10. Os influenciadores entregam conteúdo e publicidade 
______ seguidores de um determinado nicho que se 
predispõem ______ ler os livros indicados por essas 
pessoas, situação que tem sido favorável ______ editoras.
De acordo com o emprego do sinal indicativo de crase, 
as lacunas dessa frase devem ser preeenchidas, respec­
tivamente, por:
(A) à … à … as
(B) à … a … as
(C) à … a … às
(D) a … à … às
(E) a … a … às
07. De acordo com o texto, é correto afirmar que
(A) um tiktoker bem­sucedido é inovador e consegue gerar 
um clima de afinidade com os usuários do aplicativo.
(B) a equipe da editora do recém­publicado Um de nós 
está mentindo constatou que o livro estava virali­
zando entre os usuários de aplicativos.
(C) um booktoker pode gerar empatia entre os seguidores, 
mesmo que desconheça o conteúdo dos produtos que 
oferece ao público.
(D) as editoras têm se organizado para formar booktokers 
que se responsabilizem pelas campanhas de 
marketing dos livros.
(E) a série de Sarah J. Maas ampliou significativamente 
a vendagem dos exemplares graças, estritamente, à 
divulgação feita pelos booktokers.
08. Danças, piadas e cenas embaladas por hits, esses 
recursos um booktoker não utiliza esses recursos, pois 
seu interesse são os livros. Publicam­se recomendações 
sobre livros que levam esses livros a esgotar nas livrarias, 
fato que às vezes contribui para incluir esses livros na lista 
dos best-sellers.
Com base no emprego e na colocação dos pronomes 
determinados pela norma­padrão, os trechos destacados 
em negrito podem ser substituídos por:
(A) utiliza-os … levam-nos … lhes incluir
(B) utiliza-os … os levam … incluí-los
(C) os utiliza … os levam … incluí-los
(D) os utiliza … levam-nos … incluir-lhes
(E) lhes utiliza … os levam … os incluir
6PMRP2101/001-PEB-I Confidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n h oMateMática
11. Em certo município, a soma dos números de escolas de 
Ensino Fundamental e de Ensino Médio é igual a 203, e 
a diferença entre esses mesmos números é igual a 73. 
O número de escolas de Ensino Médio, nesse município, 
é de
(A) 65.
(B) 63.
(C) 61.
(D) 59.
(E) 57.
12. A razão entre os números de meninas e de meninos em 
uma turma do terceiro ano é . Se o número de meninas 
supera o número de meninos em 3 alunos, o número total 
de alunos nessa turma é igual a
(A) 28.
(B) 27.
(C) 26.
(D) 25.
(E) 24.
13. Tem­se 240 canetas na cor azul e 200 canetas na cor ver­
melha para serem distribuídas para a maior quantidade 
de alunos possível, de modo que cada um receba certa 
quantidade de canetas na cor azul e certa quantidade de 
canetas na cor vermelha. Se todas as canetas devem ser 
distribuídas, cada aluno deverá receber, ao todo,
(A) 8 canetas.
(B) 10 canetas.
(C) 11 canetas.
(D) 20 canetas.
(E) 40 canetas.
14. Uma torneira, totalmente aberta, esvazia todo o volume de 
determinada caixa d’água, inicialmente cheia, em 5 hora s 
e 20 minutos. Se essa torneira ficar totalmente aberta, 
ininterruptamente, por apenas 80 minutos, então ela esva­
ziará, do volume total da caixa, o correspondente a:
(A) 
(B) 
(C) 
(D) 
(E) 
7 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n h o15. A média das idades dos 4 professores que lecionam no 
4o ano de certa escola é de 25 anos. Após um concurs o, 
mais um professor, com idade de 30 anos, foi contra­
tado para lecionar no 4o ano dessa escola. Sabendo que, 
d urante o processo de contratação nenhum desses pro­
fessores fez aniversário, é correto afirmar que a média 
das idades dos 5 professores que lecionam no 4o ano 
dessa escola passou a ser de
(A) 26 anos.
(B) 26 anos e meio.
(C) 27 anos.
(D) 27 anos e meio.
(E) 28 anos.
16. Em determinada indústria com processo de produção 
ininterrupto, a fabricação de cada unidade de um produto 
A é concluída em 40 minutos, e a fabricação de cada uni­
dade de um produto B é concluída em 50 minutos. Se às 
10h 40min foram concluídos, simultaneamente, a fabrica­
ção de uma unidade de cada um desses produtos, então 
é possível concluir que a próxima vez em que houve a 
conclusão de uma unidade de cada produto, simultanea­
mente, foi às
(A) 13h 30min.
(B) 13h 40min.
(C) 13h 50min.
(D) 14 horas.
(E) 14h 10min.
17. Em 2020, Ana teve seu salário aumentado em 5% e, em 
2021, o seu salário foi também aumentado em 5%, pas­
sando para R$ 1.323,00. Antes do reajuste de 2020, o 
salário de Ana era de
(A) R$ 1.160,00.
(B) R$ 1.170,00.
(C) R$ 1.180,00.
(D) R$ 1.190,00.
(E) R$ 1.200,00.
8PMRP2101/001-PEB-I Confidencial até o momento da aplicação.
r a s c u n h o18. O gráfico representa a distribuição da totalidade de res­
postas dadas a uma pergunta, em queo pesquisado 
p oderia escolher somente uma das seguintes opções de 
resposta: “sim”, “não”, “não sei”.
Sabendo que 48 pessoas responderam “sim”, o número 
de pessoas que responderam “não” é igual a:
(A) 22.
(B) 23.
(C) 24.
(D) 25.
(E) 26.
19. A superfície plana de um tampo de uma mesa retangular 
tem área de 3 m2. Se o comprimento desse tampo de 
mesa é 0,5 m maior que sua largura, então o perímetro 
dessa mesa é de
(A) 9,0 m.
(B) 8,5 m.
(C) 8,0 m.
(D) 7,5 m.
(E) 7,0 m.
20. Um peso de papel foi construído em madeira maciça no 
formato de pirâmide de base quadrada, com arestas de 
base medindo 4 cm. Se o volume desse peso de papel é 
de 24 cm3, então sua altura é de
(A) 4,0 cm.
(B) 4,5 cm.
(C) 5,0 cm.
(D) 5,5 cm.
(E) 6,0 cm.
9 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
23. Desde as últimas décadas do século XIX, a instituição 
escolar moderna tem funcionado em prédios específicos 
e o espaço predominante do ensino­aprendizagem tem 
sido a sala de aula. Na obra Metodologias ativas para 
uma educação inovadora, Andrade e Sartori (2017) 
defendem que “a escola necessária ao século XXI deve 
ser bem diferente da experiência escolar que a maioria 
de nós experimentou”. Nesse sentido, as autoras afir­
mam que lidar com as tecnologias da inteligência na era 
digital envolve
(A) recriar sentidos e significados para o conhecimento 
construído e compartilhado em redes.
(B) abolir o modelo escolar atual, pois desconsidera o 
contexto social em que a escola está inserida.
(C) investir em formas de educação não híbridas que 
favorecem um ecossistema mais aberto e criativo.
(D) substituir a antiga rotina escolar por um ensino­
­aprendizagem sem espaço físico, mas mediado 
pela tecnologia digital.
(E) compreender que, apesar das mudanças no século 
XXI, o acesso reduzido dos alunos à tecnologia cria 
empecilhos para mudanças na escola.
24. Ao tratar da leitura e da formação de leitores, Bräkling 
(2004) afirma que “a leitura é requerida para que se 
possa ter acesso a informações veiculadas das mais 
diversas maneiras: na Internet, na televisão, em outdoors 
espalhados pelas cidades, em cartazes que frequentam, 
sistematicamente, os muros das ruas, nas mais diferen­
tes placas, folders, impressos de propaganda, distribuí­
dos insistentemente aos transeuntes, e, até mesmo, em 
receitas médicas e bulas de remédios”. Para a autora, 
nas sociedades letradas, como a nossa, o processo de 
apropriação do conhecimento está estritamente ligado ao 
conhecimento da linguagem escrita. Esse conhecimento, 
tal como hoje compreendemos, de acordo com a autora, 
refere­se a um grau ou tipo de letramento que inclui
(A) a necessidade de aprender a decifrar o código escrito 
e estar plenamente letrado até os 5 anos de idade.
(B) a leitura e a escrita como práticas escolares, apartadas 
dos estudos dos gêneros textuais.
(C) o domínio dos textos clássicos pelo estudante, que o 
ajudará a superar as crendices do senso comum.
(D) tanto saber decifrar o escrito, quanto ler/escrever 
com proficiência de leitor/escritor competente.
(E) a certeza de que os sentidos da leitura devem ser 
dados pelo professor, a fim de que os alunos apren­
dem a interpretação correta dos textos.
conhecimentos Pedagógicos e legislação
21. A Base Nacional Curricular Comum (BNCC) propõe 5 
campos de experiências: O eu, o outro e o nós; Corpo, 
gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; 
Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos, 
quantidades, relações e transformações. De acordo com 
o documento Campos de experiências: efetivando direi-
tos e aprendizagens na educação infantil (MEC, 2018), o 
trabalho pedagógico em cada um dos campos de expe­
riências deve ser
(A) direcionado por uma avaliação quantitativa e signi­
ficativa.
(B) executado com foco na preparação da criança para o 
ensino fundamental.
(C) conduzido pelos direitos de aprendizagem.
(D) planejado a partir de uma interação mecânica entre 
o cuidar e o educar.
(E) desprovido de intencionalidade pedagógica.
22. Ao tratar da história do direito à educação escolar no 
Brasil, Cury (2008) esclarece que “à época da Inde­
pendência, apenas por exclusão socioétnica, 40% dos 
habitantes não só não teriam acesso à educação como 
também não eram tidos como cidadãos”. Segundo ele, 
nossa primeira Lei geral de educação, de 1827, estabe­
leceu, em seu artigo 1o, que: “Em todas as cidades, vilas 
e lugares mais populosos, haverão (sic) as escolas de 
primeiras letras que forem necessárias”. Considerando 
as barreiras assinaladas pelo autor, de acordo com o 
Cury (2008), por essa Lei, a instrução seria destinada
(A) a todas as pessoas, sem qualquer distinção.
(B) aos moradores urbanos.
(C) aos índios e aos moradores do interior.
(D) aos filhos e às filhas de cafeicultores.
(E) aos africanos e brasileiros escravizados.
10PMRP2101/001-PEB-I Confidencial até o momento da aplicação.
25. Analise e considere a imagem a seguir.
FEVEREIRO MARÇO MAIO OUTUBRO
PRODUÇÃO SEQUENCIADA 1: BRUNO, ESCOLA MUNICIPAL, 1 SÉRIEa
(Weisz, 2014, In: São Paulo. Secretaria de Educação. Ler e escrever, 2014)
Palavras ditadas pela professora ao aluno Bruno, conforme normas ortográficas.
Fevereiro Março Maio Outubro
•   pelicano
•   macaco
•   cobra
•   rã
•   a cobra é 
perigosa
•   Bruno
•   brigadeiro
•   pipoca
•   sorvete
•   queijo
•   pão
•   lapiseira
•   caderno
•   livro
•   joaninha
•   mosquito
•   piolho
•   pulga
•   eu fiz uma 
lista de 
pequenos 
insetos. 
No documento Ler e escrever: guia de planejamento e orientações didáticas; professor alfabetizador – 1o ano, Telma Weisz 
reproduz a imagem apresentada para analisar a evolução das hipóteses infantis sobre a escrita. A respeito da escrita do 
aluno Bruno, de acordo com a autora, é correto afirmar que
(A) em outubro, Bruno apresenta uma concepção de escrita silábica­alfabética, pois já é possível compreender o que ele 
escreve.
(B) em maio, Bruno apresenta uma concepção de escrita chamada de pré­silábica, pois, a cada sílaba falada, usa uma letra.
(C) em março, Bruno está na fase da garatuja, pois suas letras se parecem com desenhos.
(D) as omissões de letras evidenciam que Bruno fez pouco progresso entre os meses de fevereiro e maio.
(E) em fevereiro, Bruno tem uma concepção silábica, pois cada emissão sonora corresponde a uma letra.
11 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
28. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) afirma, de 
maneira explícita, o seu compromisso com a educação 
integral, reconhecendo que a educação básica deve 
visar à formação e ao desenvolvimento humano global. 
Da mesma forma, o Currículo Paulista estabelece o 
compromisso com a educação integral dos alunos que 
deve valorizar, de acordo com o documento “Orientações 
Curriculares para o Ensino Fundamental em contexto de 
pandemia” (SME­2021), dentre tantos pontos,
(A) o conhecimento científico apurado e o conhecimento 
filosófico, a fim de ajudar os alunos a chegarem no 
estágio síncrese­análise­síntese.
(B) as experiências pessoais com base no respeito, 
autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência 
e determinação.
(C) as questões curriculares, na busca de uma ação 
pedagógica que contribua efetivamente para a inte­
riorização da informação pelo estudante.
(D) o planejamento dos programas pelos coordenadores 
pedagógicos e a execução fidedigna desses progra­
mas pelos professores.
(E) a ação pedagógica inovadora capaz de transformar 
radicalmente a situação em que se encontra o siste­
ma educacional hoje.
29. O documento Orientações Curriculares para a Educação 
Infantil em contexto de pandemia (Secretaria Municipal 
de Educação, São José do Rio Preto) afirma que, diante 
do cenário de pandemia que ainda se mantém, em que 
as crianças continuam vivendo suas experiências somen­
te no contexto da casa, é importante continuar investindo 
em possibilidades de aproximação e fortalecimento dos 
vínculos com as crianças e famílias, na busca da garan­
tiae favorecimento do desenvolvimento das diferentes 
linguagens da infância. De acordo com o referido docu­
mento, para promover o desenvolvimento da linguagem 
verbal, mesmo em contexto de pandemia, entre outras, 
uma possibilidade é:
(A) lembrar às famílias da necessidade e relevância de 
que elas conheçam as especificidades da pedagogia 
da infância para ajudar seus filhos.
(B) sugerir às famílias um conjunto de atividades e jogos 
on-line, com foco em letras, números e palavras.
(C) oportunizar ao bebê e à criança pequena o contato 
com as histórias contadas, lidas, inventadas, com a 
cultura escrita.
(D) oferecer material impresso mostrando que este é um 
momento para as crianças desenvolverem autono­
mia em relação à escola e à família.
(E) acelerar a reconstrução do saber, orientando os alu­
nos em meio às dúvidas na solução dos problemas.
26. Em uma aula de produção de texto, a professora pediu 
que os alunos corrigissem as produções uns dos outros. 
No dia seguinte, a professora foi questionada por alguns 
pais que entendiam que a correção deveria ser feita pela 
professora.Soligo, citando os Referenciais para a Forma-
ção de Professores, afirma que “como toda instituição, a 
escola organiza­se segundo regras de convívio e de fun­
cionamento que vão se constituindo ao longo do tempo, 
determinadas por sua função social e pela cultura institu­
cional predominante”. De acordo com a autora, entre ou­
tros elementos, o conjunto de condutas específicas que 
os alunos esperam dos professores e que estes esperam 
dos alunos, e que regulam o funcionamento da aula e as 
relações professor­aluno­conhecimento configuram
(A) o contrato didático.
(B) a coerção escolar.
(C) o papel reprodutor da escola.
(D) o planejamento do trabalho pedagógico.
(E) a rotina escolar.
27. O documento É hora de avaliar a Educação Infantil... 
expõe que, no contexto de isolamento social e educação 
à distância, um importante instrumento de avaliação e 
devolutiva que tem sido deixado de lado é a documenta­
ção pedagógica. Para destacar a relevância da documen­
tação pedagógica, o referido documento cita os trabalhos 
desenvolvidos por Freinet, que propôs alguns recursos que 
despertavam o interesse e o engajamento das crianças, 
tais como o Jornal Escolar e Jornal Mural; o Livro da 
Vida; Correspondência Interescolar; o Fichário Escolar. 
Freinet transformava esses instrumentos em documen­
tação pedagógica. Segundo o documento inicialmente 
citado, outro aspecto importante da pedagogia de Freinet 
foi
(A) o uso de tecnologias de informação, com equipa­
mentos digitais altamente desenvolvidos nas escolas 
voltadas para os filhos da elite econômica.
(B) o uso de laboratórios para a investigação sobre o mundo 
natural pelas crianças usando o método científico.
(C) o estudo da psicogênese da língua escrita, analisando 
as hipóteses infantis sobre a escrita, para acelerar a 
alfabetização das crianças carentes.
(D) os trabalhos manuais como atividades­meio para se 
alcançar o progresso intelectual necessário para o 
trabalho nas indústrias.
(E) a valorização do desenho como expressão da criança, 
ilustração da documentação, representação simbólica 
e precursor da escrita.
12PMRP2101/001-PEB-I Confidencial até o momento da aplicação.
32. Citando Christensen, Horn e Staker (2013), Moran (2015) 
afirma que “O ensino híbrido é um programa de educa­
ção formal no qual um aluno aprende, pelo menos em 
parte, por meio do ensino on-line, com algum elemento 
de controle do estudante sobre o tempo, lugar, modo e/ou 
ritmo do estudo, e pelo menos em parte em uma localida­
de física supervisionada, fora de sua residência”. Moran 
(2015), em Educação híbrida: um conceito chave para a 
educação, hoje afirma que:
(A) na educação, acontecem vários tipos de educação 
híbrida: de saberes e valores, quando integramos 
várias áreas de conhecimento.
(B) para ser hibrida, a educação precisa ocorrer em 
sociedades sem contradições entre os ideais firmados 
e as práticas efetuadas.
(C) o ensino híbrido exige processos informais de edu­
cação aberta e em rede, já que os processos formais 
são típicos da escola tradicional.
(D) a educação passou a ser híbrida com o advento da 
sociedade da tecnologia de informação e comunicação.
(E) no ensino híbrido, os professores são os produtores 
de informação e conhecimentos, enquanto os alunos 
são os consumidores.
33. Para Délia Lerner (2002), ler e escrever na escola é um 
desafio que transcende amplamente a alfabetização em 
sentido estrito. Entretanto, a escola experimenta tensões 
para fazer com que todos os alunos cheguem a ser lei­
tores e escritores. De acordo com a autora, uma dessas 
tensões é entre
(A) o ensino presencial e mediado pelas novas tecno­
logias.
(B) a abolição ou a manutenção da transposição didática.
(C) a adoção da cartilha ou do método fônico.
(D) o uso da cultura do aluno ou da cultura erudita.
(E) a tendência à mudança e a tendência à conservação.
34. Vasconcellos (2002) defende que, na construção do conhe­
cimento em sala de aula, o professor deve levar em conta 
os conhecimentos adquiridos pelos alunos, pois tais conhe­
cimentos criam um quadro de significados importante para 
se aprofundar o que já se sabe. Nessa ação de conhecer, 
é o sujeito que deve agir sobre o objeto a ser conhecido. 
Segundo Vasconcellos (2002), o elemento central para que 
essa ação do sujeito ocorra é
(A) a práxis.
(B) o raciocínio lógico.
(C) a contradição.
(D) a didática do professor.
(E) o ensaio e erro.
30. Para Luckesi (2000), ato de avaliar implica dois proces­
sos articulados e indissociáveis: diagnosticar e decidir. 
Não é possível uma decisão sem um diagnóstico, e um 
diagnóstico sem uma decisão é um processo abortado. 
Segundo o autor, “a avaliação só nos propiciará condi­
ções para a obtenção de uma melhor qualidade de vida 
se estiver assentada sobre a disposição para
(A) julgar”.
(B) verificar”.
(C) examinar”.
(D) acolher”.
(E) padronizar”.
31. Segundo Chrispino (2007), como conflitos educacionais 
ou entre membros da comunidade educacional, Marti­
nez Zampa (2005) enumera 4 tipos diferentes: conflito 
em torno da pluralidade de pertencimento; conflitos para 
definir o projeto institucional; conflito para operacionalizar 
o projeto educativo; conflito entre as autoridades formal e 
funcional. Para o autor, o conflito em torno da pluralidade 
de pertencimento surge quando
(A) a construção do projeto educacional favorece a ma­
nifestação de diferentes posições quanto a objetivos 
no estabelecimento escolar.
(B) entre as autoridades formal e funcional não há coin­
cidência entre a figura da autoridade formal (diretor) 
e da autoridade funcional (líder situacional).
(C) no momento de executar o projeto institucional, há 
divergências que levam a direção a lançar mão de 
processos de adesão.
(D) o docente faz parte de diferentes estabelecimentos 
de ensino ou mesmo de níveis diferentes de ensino.
(E) a direção da escola e os professores não conseguem 
administrar bem a diversidade e heterogeneidade no 
interior da escola.
13 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
37. A ideia de Direitos Humanos diz respeito a um conjunto 
de direitos internacionalmente reconhecidos, como os 
direitos civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e 
ambientais, sejam eles individuais, coletivos, transindivi­
duais ou difusos, que se referem à necessidade de igual­
dade e de defesa da dignidade humana. De acordo com 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em 
Direitos Humanos, no Brasil, o tema dos Direitos Humanos 
ganha força a partir
(A) da segunda guerra mundial, em 1945.
(B) do processo de industrialização, em 1950.
(C) da Proclamação da República, em 1889.
(D) do processo de redemocratização, ocorrido nos anos 
de 1980.
(E) do Manifesto por uma Cultura de Paz e Não Violência, 
nos anos 2000.
38. A Resolução no 2, de 15 de junho de 2012, estabelece 
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
Ambiental.O Parágrafo único do artigo 11 dispõe que os 
professores em atividade devem receber formação com­
plementar em suas áreas de atuação, com o propósito de 
atender de forma pertinente ao cumprimento dos princí­
pios e objetivos da Educação Ambiental. Sobre a Educa­
ção Ambiental, de acordo com o parágrafo único do artigo 
11, da Resolução no 2, é correto afirmar que
(A) deve contemplar abordagem curricular integrada 
e transversal, contínua e permanente em todas as 
áreas de conhecimento.
(B) é uma atividade neutra, pois envolve valores e as­
sume, na prática educativa, dimensões política e pe­
dagógica.
(C) deve adotar uma abordagem despolitizada e natu­
ralista como fundamento da prática pedagógica nas 
instituições de ensino.
(D) necessita de mais investimento para ser, como re­
gra, implantada como disciplina ou componente cur­
ricular específico.
(E) prevê uma maior valorização do meio ambiente na 
luta contra a industrialização, produção, consumo e 
tecnologia.
35. Todos os dias, a professora Maria lê para os seus alu­
nos de 5 anos. Na roda de conversa, muitas histórias são 
contadas. A professora, entretanto, apresenta algumas 
dúvidas sobre como proceder antes, durante e depois da 
leitura. Nesse sentido, o Cadernos de Orientações Didá-
ticas para a Educação Infantil: 3 a 5 anos, da Secretaria 
Municipal de Educação de São José do Rio Preto, apre­
senta como orientação para a situação de leitura:
(A) incentivar os alunos a interromper a leitura a cada 
palavra que eles desconheçam o significado a fim de 
não comprometer a compreensão.
(B) enquanto lê, é importante segurar o livro virado 
para si, modelizando assim um comportamento que 
é típico do leitor.
(C) durante a leitura, substituir as palavras em desacordo 
com a faixa etária para facilitar a compreensão.
(D) escolher livros com finalidades estritamente atitudi­
nais e moralistas, bem como para tratar de conteúdo 
específico.
(E) solicitar com frequência que as crianças façam dese­
nhos após a história para que aprendem mais sobre 
o texto.
36. “Todos estes dispositivos legais, bem como reivindicações 
e propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, 
apontam para a necessidade de diretrizes que orientem 
a formulação de projetos empenhados na valorização da 
história e cultura dos afro­brasileiros e dos africanos, as­
sim como comprometidos com a de educação de relações 
étnico­raciais positivas, a que tais conteú dos devem con­
duzir” (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação 
das Relações Étnico­Raciais e para o Ensino de História 
e Cultura Afro­Brasileira e Africana). Para tanto, são ne­
cessárias políticas de Reparações, de Reconhecimento 
e Valorização de Ações Afirmativas. Conforme o referido 
documento, reconhecimento implica
(A) ressarcir os descendentes de africanos negros dos 
danos psicológicos, materiais, sociais, políticos e 
educacionais sofridos sob o regime escravista que 
historicamente se perpetuou no Brasil.
(B) romper o sistema equitativo que agrava desigualda­
des e gera injustiça, ao reger­se por critérios de ex­
clusão, fundados em preconceitos e manutenção de 
privilégios para os sempre privilegiados.
(C) oferecer garantias à população negra de ingresso, 
permanência e sucesso na educação escolar, de valo­
rização do patrimônio histórico­cultural afro­brasileiro.
(D) combater o racismo em virtude das políticas explíci­
tas ou tácitas de branqueamento da população, de 
manutenção de privilégios exclusivos para grupos 
com poder de governar e de influir na formulação de 
políticas.
(E) justiça e iguais direitos sociais, civis, culturais e eco­
nômicos, bem como valorização da diversidade da­
quilo que distingue os negros dos outros grupos que 
compõem a população brasileira.
14PMRP2101/001-PEB-I Confidencial até o momento da aplicação.
39. A Lei Federal no 9.394, de 20.12.96, estabelece as 
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB, na qual, 
em seu artigo 5o, prevê que o acesso à educação básica 
obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer 
cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, 
organização sindical, entidade de classe ou outra legal­
mente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o 
poder público para exigi­lo. Na luta pela concretização do 
direito à educação, a LDB prevê, em seu artigo 13, que, 
dentre outras atribuições, os docentes incumbir­se­ão de
(A) estabelecer ações destinadas a promover a cultura de 
paz e suprimir os conflitos e a violência nas escolas.
(B) colaborar com as atividades de articulação da escola 
com as famílias e a comunidade.
(C) adotar estratégias de prevenção, delação e enfrenta­
mento ao uso ou dependência de drogas na escola 
e fora dela.
(D) promover medidas de conscientização, de sanção, de 
incremento e de combate à intimidação sistemática 
(bullying), no âmbito das escolas.
(E) notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação 
dos alunos que faltaram em 20% dos dias letivos, 
permitidos por lei.
40. “A educação especial é uma modalidade de ensino que 
perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza 
o atendimento educacional especializado, disponibiliza os 
serviços e recursos próprios desse atendimento e orienta 
os alunos e seus professores quanto à sua utilização nas 
turmas comuns do ensino regular”. Segundo o documento 
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da 
Educação Inclusiva, para a inclusão dos alunos surdos, 
nas escolas comuns, é correto afirmar que
(A) o aluno surdo deve permanecer isolado de outros 
pares surdos em turmas comuns na escola regular, 
para garantir a inclusão linguística.
(B) o atendimento educacional especializado independe 
da atuação de profissionais com conhecimentos 
específicos no ensino de Libras.
(C) o atendimento educacional especializado é ofertado, 
tanto na modalidade oral e escrita, quanto na língua 
de sinais.
(D) o atendimento educacional especializado é funda­
mental e, somente na falta deste, admite­se a fre­
quência à escola comum.
(E) os estudantes surdos devem aprender Língua Portu­
guesa na escola comum e Libras no atendimento edu­
cacional especializado.
15 PMRP2101/001-PEB-IConfidencial até o momento da aplicação.
Confidencial até o momento da aplicação.
 
 
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 
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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
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EDITAL DE DIVULGAÇÃO DO GABARITO - PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
(PROCESSO SELETIVO SME - Nº 01/2021) 
 
A Secretaria Municipal de Educação, no uso de suas atribuições legais, 
DIVULGA aos candidatos inscritos no Processo Seletivo SME nº 01/2021, o 
gabarito da prova objetiva realizada em 19 de setembro de 2021. 
 
001. PROVA OBJETIVA 
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 
 
1 - E 2 - B 3 - A 4 - C 5 - D 6 - D 7 - A 8 - C 9 - D 10 - E 
11 - A 12 - B 13 - C 14 - B 15 - A 16 - D 17 - E 18 - C 19 - E 20 - B 
21 - C 22 - B 23 - A 24 - D 25 - E 26 - A 27 - E 28 - B 29 - C 30 - D 
31 - D 32 - A 33 - E 34 - C 35 - B 36 - E 37 - D 38 - A 39 - B 40 - C 
 
 
 
E, para que chegue ao conhecimento de todos, é expedido o presente Edital. 
 
São José do Rio Preto, 20 de setembro de 2021. 
 
 
 
 Fabiana Zanquetta de Azevedo 
 Secretária Municipal de Educação

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