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PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 1 NOÇÕES GERAIS DO DIREITO O Direito nasceu da necessidade de regras para organizar a vida em sociedade. NORMA JURÍDICA: é regra assegurada pelo poder de coerção do Estado para a promoção da justiça: o Coercibilidade: a possibilidade de a conduta transgressora sofrer punição; o Sistema imperativo: impõe a uma parte o cumprimento de um dever; o Sistema atributivo: atribui à outra parte o direito de exigir o cumprimento do dever imposto pela norma; o Promoção da justiça: finalidade de estabelecer justiça entre os seres humanos Direito Positivo: conjunto de normas jurídicas escritas e não escritas (o costume jurídico); subdividido em: o Direito Objetivo: corresponde à norma jurídica em si e que pretende um comportamento a ser obedecido por todos; exemplos: Código Civil, Lei do Inquilinato. o Direito Subjetivo: efetivo exercício do direito objetivo quanto à potencialidade desse mesmo direito DEVER SUBJETIVO: é a resposta ao direito subjetivo; exemplo: dever subjetivo do locatário pagar o aluguel, sob pena dos efeitos de sua inadimplência. MORAL – significa costumes; corresponde a um conjunto de normas cumpridas por hábito e seu conceito varia de acordo com seu tempo histórico, por questões políticas, sociais ou econômicas. A Moral é cumprida de maneira espontânea. PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 2 DIVISÃO DO DIREITO (PÚBLICO E PRIVADO) 1. O Direito e Suas Divisões, Orientações e a Lei O Direito tem vários ramos. Ele é assim dividido para satisfação de diversos interesses. Conforme seja o ramo, há uma especialidade de forma a não confundir uns com os outros, simplificando o estudo de cada um e a percepção do todo. 1.2. Ramos do Direito Imagine uma empresa onde todos tenham que fazer todos os serviços, sem divisão alguma de tarefas. Imagine também um time de futebol, quando os onze jogadores atacam e os onze defendem. Claro que em nenhum dos dois exemplos acima se obteria resultado satisfatório. Assim também é com nosso objeto de estudo. O Direito apresenta vários ramos ou várias divisões. Essas divisões são importantes, porque se referem a normas diferentes para serem aplicadas sobre universos diferentes. A primeira divisão reúne o Direito Natural e o Direito Positivo. Por Direito Natural, entende-se o que surge desde a origem do homem. É direito vinculado à vida, não se pode codificá-lo nem ser imposto à sociedade. Já o Direito Positivo, como vimos, é o conjunto de normas que regula a conduta humana no âmbito social em determinada época. Uma pessoa perdida em uma ilha, solitária, não necessita do Direito Positivo, porque não se relaciona com ninguém e não há com quem dividir o espaço nem os deveres. Mesmo assim, essa pessoa “vive” o Direito Natural, já que este se estende desde o direito de nascer até o direito de viver. A partir daí, podemos montar um quadro dos ramos do Direito Positivo, para ilustrar este capítulo. Nosso estudo restringe-se ao Direito Positivo. Por sua complexidade ou por sua extensa área de alcance, é preciso conhecer seus ramos, para facilitar a compreensão de toda a sua dimensão. Veja o quadro a seguir. Nele estão dispostos todos os ramos do Direito Positivo e mais abaixo a explicação do alcance de cada um deles: PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 3 Público Direito Internacional Privado Positivo Constitucional Administrativo Público Penal Nacional Financeiro/Tributário Judiciário/Processual Trabalhista Privado Civil Empresarial, Trabalhista 1.3. Direito Internacional e Direito Nacional A primeira divisão do Direito Positivo é entre Direito Internacional e Direito Nacional. O Direito Internacional compreende as normas que afetam as relações entre dois ou mais Estados (Direito Internacional Público) e as relações entre empresas ou pessoas que se encontrem em dois ou mais países (Direito Internacional Privado). Qualquer que seja o ramo (Público ou Privado), as relações no Direito Internacional são objeto de questionamento em tribunais internacionais. Essas questões de direito são resolvidas, em regra, por acordos internacionais entre os povos, denominados Tratados e Convenções. Há o Tratado de San José da Costa Rica, que trata dos Direitos Humanos. Já o Direito Nacional é todo ele calcado em leis, a partir de sua lei maior, a Constituição Federal. PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 4 1.4. Direito Público e Direito Privado Direito Público é aquele que interessa a todos e Direito Privado é aquele que interessa somente aos envolvidos na questão de direito. A atividade do Estado, envolvendo a sua administração, as finanças públicas, o respeito à ordem e à disciplina são questões de interesse do Estado e denominadas questões de Direito Público. As normas de Direito Público não podem ser objeto de acordo entre as partes. As relações entre as pessoas, como: um contrato de locação, uma compra e venda de um imóvel, um empréstimo, são relações de Direito Privado e podem ter cláusulas bastante particulares, ou seja, interessam somente aos participantes da relação contratada. Portanto, o Direito Público é aquele que deve e tem que ser, enquanto o Direito Privado é aquele que pode ser. Destacamos o Direito Trabalhista que não tem uma classificação pacífica entre os doutrinadores. Uns o entendem como ramo de Direito Público, por serem suas relações definidas pelo Estado e não passíveis de acordo entre as partes, como, por exemplo, o salário mínimo nacional, que não admite relação alguma de emprego que estabeleça um valor menor do que este como pagamento pelo trabalho. Outros entendem ser norma de Direito Privado por poderem ser suas normas objeto de acordos entre sindicatos (contrato de trabalho coletivo), inclusive prevendo reduções de salários e horas trabalhadas. 1.5. Ramos do Direito Público a) Direito Constitucional – é o mais forte ramo de nosso direito pátrio. Está todo ele contido na Constituição da República Federativa do Brasil, conhecida como Constituição Federal. É nele que se encontram todas as determinações sobre o país, seu funcionamento, seus poderes, sua unidade e suas divisões (Estados, Distrito Federal e Municípios). Na Constituição Federal (CF), estão também definidos os direitos, as garantias fundamentais e os principais direitos e deveres individuais e coletivos. PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 5 b) Direito Administrativo – trata das relações do Estado, a administração da coisa pública, sua forma de contratar, seus poderes e deveres, as delegações possíveis e suas formas; c) Direito Penal – trata das normas de prevenção e repressão à violência e criminalidade; d) Direito Financeiro e Tributário – trata da organização das finanças do Estado e das formas de arrecadação que possui; e) Direito Processual – trata da forma de solução judicial das questões entre Estado e sociedade e as das pessoas particularmente; f) Direito Trabalhista - é fonte de discórdia entre os doutrinadores, não sendo pacífica sua classificação. 1.6. Ramos do Direito Privado a) Direito Civil – trata da regulamentação da atividade civil, das formas de contratar e dos direitos que as pessoas têm sobre as coisas; b) Direito Empresarial (antigo Direito Comercial) – trata da definição das várias modalidades de empresa, da classificação dos empresários, da responsabilidade de uns e outros e dos títulos de crédito próprios do comércio. 1.7. Fontes do Direito Fonte, em seu sentido clássico, é o nascedouro. É na fonte que se retira água, ainda, em muitos locais do nossoBrasil. Fonte é o princípio, é a origem. O direito está entre nós desde a origem da sociedade. Não há forma de convivência sem direito, qualquer que seja a sua expressão. Assim, o nascedouro do direito, ou sua fonte inicial, devem ser os Costumes e Usos de um determinado povo. Parece claro que a sociedade precisa orientar-se por um senso comum. A partir desses costumes e usos, nasce a lei. E é esta a primeira fonte a ser mencionada na solução das questões que surgem no dia-a-dia. Então temos duas fontes primárias: fontes imediatas ou ainda fontes diretas do direito. PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 6 Segundo Washington: “Fontes diretas ou imediatas são aquelas que, por si sós, pela sua própria força, são suficientes para gerar a regra jurídica. São elas a lei e o costume.” Por lei, entenda-se a norma que emana de poder competente com alcance geral e força coativa. Por outro lado, o direito não pode prescindir de outras duas fontes: fontes mediatas ou indiretas, a doutrina e a jurisprudência. Segundo Washington: “Fontes indiretas ou mediatas são as que não têm tal virtude (das fontes imediatas), porém encaminham os espíritos, mais cedo ou mais tarde, à elaboração da norma. São a doutrina e a jurisprudência.” A doutrina é a fonte que emana dos estudos dos doutos, dos grandes estudiosos do direito, normalmente grandes juristas e filósofos. Esses estudos que fazem, muitas vezes baseados no direito de outros países, informam nossos legisladores e nossos juízes, complementando o nosso direito. Há também a jurisprudência, que é o entendimento que os tribunais (segunda instância) têm quando da apreciação de casos levados à justiça. Nem sempre essas decisões concordam com a lei e acabam sendo a nova base do direito. Quando são unificadas em documentos, passam a ser Enunciados (Tribunais do Trabalho) ou Súmulas (Supremo Tribunal Federal). Fontes Diretas ou Imediatas lei e costumes Fontes Indiretas ou Mediatas Doutrina e Jurisprudência PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 7 Vamos ver como funciona o Judiciário? O Conselho Nacional de Justiça esclarece: A Constituição Federal de 1988 organiza e divide o Poder Judiciário em diferentes órgãos para solucionar conflitos da sociedade e garantir os direitos dos cidadãos. Como resultado, os assuntos da Justiça estão cada vez mais presentes na vida dos brasileiros. Por isso, é sempre oportuno esclarecer como funciona e para que serve uma estrutura tão importante. O Poder Judiciário, no Brasil, tem como órgão de cúpula o Supremo Tribunal Federal (STF), sendo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o responsável pelo controle da atuação administrativa e financeira dos tribunais. O STF tem entre suas principais atribuições a guarda da Constituição e o julgamento de ações penais contra autoridades com prerrogativa de foro, como parlamentares. O CNJ, por sua vez, responde pelo planejamento estratégico de todo o Judiciário e pela fiscalização da conduta dos magistrados. Abaixo desses dois órgãos, o Judiciário é formado por diferentes segmentos, cada um em sua área de atuação: federal e estadual; e três especializados: trabalhista, eleitoral e militar. Todos esses ramos são compostos por diferentes instâncias ou graus, de acordo com as respectivas competências. Na Justiça Federal, por exemplo, quando a matéria julgada afetar lei infraconstitucional, poderá ser interposto recurso para o Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ele tem competência para a solução definitiva dos casos civis e criminais que não envolvam matéria constitucional nem a justiça especializada. O STJ é também responsável por uniformizar a interpretação da lei federal em todo o Brasil. Por exemplo: um tribunal em São Paulo pode interpretar um artigo de lei em determinado sentido, mas um de Minas Gerais pode concluir de maneira diferente em relação ao mesmo dispositivo. Nesse caso, caberá Recurso Especial para o STJ com objetivo de definir qual é a interpretação mais adequada a ser seguida pelas instâncias inferiores. O STJ é ainda competente para julgar crimes comuns praticados por governadores, desembargadores estaduais, federais, eleitorais e trabalhistas, conselheiros de tribunais de contas e procuradores da República, entre outros. A Justiça Federal, como um todo, é competente para processar e julgar as questões que envolvem, como autoras ou rés, a União Federal, suas autarquias, fundações e empresas públicas federais, além de questões de interesse da Federação – por exemplo, disputa sobre direitos indígenas, crimes cometidos a bordo de aeronave ou navio e crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro. Casos como esses tramitam em duas instâncias federais. A primeira é composta por uma Seção Judiciária em cada estado da Federação. Já a segunda instância é PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 8 formada por cinco Tribunais Regionais Federais (TRFs) que atuam nas regiões jurisdicionais e têm sede em Brasília (TRF 1ª Região), Rio de Janeiro (TRF 2ª Região), São Paulo (TRF 3ª Região), Porto Alegre (TRF 4ª Região) e Recife (TRF 5ª Região). Localizadas nas capitais dos estados e do Distrito Federal, as Seções Judiciárias são formadas por um conjunto de varas federais onde atuam os juízes federais. Cabe a eles o julgamento originário, ou seja, inicial, da quase totalidade das questões submetidas à Justiça Federal. Há varas federais também nas principais cidades do interior desses estados (nestas funcionam as Varas Únicas ou Subseções Judiciárias). Já na segunda instância da Justiça Federal, os magistrados são desembargadores. Eles têm competência para julgar recursos contra as decisões proferidas na primeira instância. Eventualmente, os desembargadores julgam também ações originárias, como as revisões criminais, os mandados de segurança e os habeas data contra atos do próprio Tribunal ou de juiz federal e outras, previstas no artigo 108 da Constituição Federal. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/como-funciona-o-judiciario/ Acesso em janeiro de 2022. ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA FEDERAL Com a Constituição de 1988, a estrutura do judiciário federal foi alterada, sendo extinto o Tribunal Federal de Recurso e, criado no seu lugar, o Superior Tribunal de Justiça e cinco tribunais regionais federais, assim distribuídos: 1ª Região, com sede no Distrito Federal (Acre, Amapá, Amazonas, Bahia; Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.) 2ª Região, com sede no Rio de Janeiro (Espírito Santo e Rio de Janeiro); 3ª Região, com sede em São Paulo (Mato Grosso do Sul e São Paulo); 4ª Região, com sede em Porto Alegre (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina); 5ª Região, com sede em Recife (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe) https://www.cnj.jus.br/como-funciona-o-judiciario/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_1%C2%AA_Regi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Acre https://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonas https://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia https://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil) https://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s https://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso https://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD https://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4nia https://pt.wikipedia.org/wiki/Roraima https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantins https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_2%C2%AA_Regi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado) https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_3%C2%AA_Regi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_4%C2%AA_Regi%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarina https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarina https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_5%C2%AA_Regi%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas https://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba https://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte https://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 9 Cada tribunal passou a realizar o próprio concurso para juiz federal, conforme regras unificadas na Resolução nº 75, de 12/05/2009, do Conselho Nacional de Justiça. PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 10 PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 11 PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 12 REFERÊNCIAS BRASIL. Presidência da República. Lei n. 6.404, de 15 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404compilada.htm Acesso em junho de 2021. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm Acesso em junho de 2021. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2015/lei/l13105.htm Acesso em junho de 2021. BRASIL. Presidência da República. 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DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 13 BRASIL. Presidência da República. Lei n. 14.112, de 24 de dezembro de 2020. Altera as Leis 11.101/2005, 10.522/2002 e 8.929/1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/L14112.htm Acesso em junho de 2021. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 12.441, de 11 de julho de 2011. Altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para permitir a constituição de empresa individual de responsabilidade limitada. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12441.htm Acesso em junho de 2021. BRASIL. Presidência da República. Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172compilado.htm Acesso em junho de 2021. BRASIL. Presidência da República. Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943. 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