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Gestão Financeira_Direito Empresarial_2022_1_introdução


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PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 1 
 
 
 
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO 
 
 
O Direito nasceu da necessidade de regras para organizar a vida em sociedade. 
 NORMA JURÍDICA: é regra assegurada pelo poder de coerção do Estado 
para a promoção da justiça: 
o Coercibilidade: a possibilidade de a conduta transgressora sofrer 
punição; 
o Sistema imperativo: impõe a uma parte o cumprimento de um dever; 
o Sistema atributivo: atribui à outra parte o direito de exigir o 
cumprimento do dever imposto pela norma; 
o Promoção da justiça: finalidade de estabelecer justiça entre os seres 
humanos 
 Direito Positivo: conjunto de normas jurídicas escritas e não escritas (o 
costume jurídico); subdividido em: 
o Direito Objetivo: corresponde à norma jurídica em si e que pretende 
um comportamento a ser obedecido por todos; exemplos: Código Civil, 
Lei do Inquilinato. 
o Direito Subjetivo: efetivo exercício do direito objetivo quanto à 
potencialidade desse mesmo direito 
 DEVER SUBJETIVO: é a resposta ao direito subjetivo; exemplo: dever 
subjetivo do locatário pagar o aluguel, sob pena dos efeitos de sua 
inadimplência. 
 MORAL – significa costumes; corresponde a um conjunto de normas 
cumpridas por hábito e seu conceito varia de acordo com seu tempo histórico, 
por questões políticas, sociais ou econômicas. A Moral é cumprida de 
maneira espontânea. 
 
 
 
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 2 
 
 
 
DIVISÃO DO DIREITO (PÚBLICO E PRIVADO) 
 
1. O Direito e Suas Divisões, Orientações e a Lei 
O Direito tem vários ramos. Ele é assim dividido para satisfação de diversos 
interesses. Conforme seja o ramo, há uma especialidade de forma a não confundir 
uns com os outros, simplificando o estudo de cada um e a percepção do todo. 
 
1.2. Ramos do Direito 
Imagine uma empresa onde todos tenham que fazer todos os serviços, sem 
divisão alguma de tarefas. Imagine também um time de futebol, quando os onze 
jogadores atacam e os onze defendem. 
Claro que em nenhum dos dois exemplos acima se obteria resultado satisfatório. 
Assim também é com nosso objeto de estudo. O Direito apresenta vários 
ramos ou várias divisões. Essas divisões são importantes, porque se referem a 
normas diferentes para serem aplicadas sobre universos diferentes. 
A primeira divisão reúne o Direito Natural e o Direito Positivo. Por Direito Natural, 
entende-se o que surge desde a origem do homem. É direito vinculado à vida, não 
se pode codificá-lo nem ser imposto à sociedade. Já o Direito Positivo, como 
vimos, é o conjunto de normas que regula a conduta humana no âmbito social em 
determinada época. 
Uma pessoa perdida em uma ilha, solitária, não necessita do Direito Positivo, 
porque não se relaciona com ninguém e não há com quem dividir o espaço nem os 
deveres. Mesmo assim, essa pessoa “vive” o Direito Natural, já que este se 
estende desde o direito de nascer até o direito de viver. 
A partir daí, podemos montar um quadro dos ramos do Direito Positivo, para 
ilustrar este capítulo. 
Nosso estudo restringe-se ao Direito Positivo. Por sua complexidade ou por sua 
extensa área de alcance, é preciso conhecer seus ramos, para facilitar a 
compreensão de toda a sua dimensão. 
Veja o quadro a seguir. Nele estão dispostos todos os ramos do Direito Positivo 
e mais abaixo a explicação do alcance de cada um deles: 
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 3 
 
 
 
 Público 
Direito Internacional Privado 
Positivo Constitucional 
 Administrativo 
 Público Penal 
 Nacional Financeiro/Tributário 
 Judiciário/Processual 
 Trabalhista 
 
 Privado Civil 
 Empresarial, Trabalhista 
 
 
 
1.3. Direito Internacional e Direito Nacional 
A primeira divisão do Direito Positivo é entre Direito Internacional e Direito 
Nacional. O Direito Internacional compreende as normas que afetam as relações 
entre dois ou mais Estados (Direito Internacional Público) e as relações entre 
empresas ou pessoas que se encontrem em dois ou mais países (Direito 
Internacional Privado). 
Qualquer que seja o ramo (Público ou Privado), as relações no Direito 
Internacional são objeto de questionamento em tribunais internacionais. 
Essas questões de direito são resolvidas, em regra, por acordos internacionais 
entre os povos, denominados Tratados e Convenções. Há o Tratado de San José 
da Costa Rica, que trata dos Direitos Humanos. Já o Direito Nacional é todo ele 
calcado em leis, a partir de sua lei maior, a Constituição Federal. 
 
 
 
 
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 4 
 
1.4. Direito Público e Direito Privado 
Direito Público é aquele que interessa a todos e Direito Privado é aquele 
que interessa somente aos envolvidos na questão de direito. 
A atividade do Estado, envolvendo a sua administração, as finanças públicas, o 
respeito à ordem e à disciplina são questões de interesse do Estado e denominadas 
questões de Direito Público. As normas de Direito Público não podem ser objeto 
de acordo entre as partes. 
As relações entre as pessoas, como: um contrato de locação, uma compra e 
venda de um imóvel, um empréstimo, são relações de Direito Privado e podem ter 
cláusulas bastante particulares, ou seja, interessam somente aos participantes da 
relação contratada. 
Portanto, o Direito Público é aquele que deve e tem que ser, enquanto o 
Direito Privado é aquele que pode ser. 
Destacamos o Direito Trabalhista que não tem uma classificação pacífica entre 
os doutrinadores. Uns o entendem como ramo de Direito Público, por serem suas 
relações definidas pelo Estado e não passíveis de acordo entre as partes, como, por 
exemplo, o salário mínimo nacional, que não admite relação alguma de emprego 
que estabeleça um valor menor do que este como pagamento pelo trabalho. 
Outros entendem ser norma de Direito Privado por poderem ser suas normas 
objeto de acordos entre sindicatos (contrato de trabalho coletivo), inclusive 
prevendo reduções de salários e horas trabalhadas. 
 
1.5. Ramos do Direito Público 
 
a) Direito Constitucional – é o mais forte ramo de nosso direito pátrio. Está 
todo ele contido na Constituição da República Federativa do Brasil, 
conhecida como Constituição Federal. É nele que se encontram todas as 
determinações sobre o país, seu funcionamento, seus poderes, sua unidade 
e suas divisões (Estados, Distrito Federal e Municípios). 
Na Constituição Federal (CF), estão também definidos os direitos, as garantias 
fundamentais e os principais direitos e deveres individuais e coletivos. 
 
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 5 
 
 
b) Direito Administrativo – trata das relações do Estado, a administração da 
coisa pública, sua forma de contratar, seus poderes e deveres, as 
delegações possíveis e suas formas; 
c) Direito Penal – trata das normas de prevenção e repressão à violência e 
criminalidade; 
d) Direito Financeiro e Tributário – trata da organização das finanças do 
Estado e das formas de arrecadação que possui; 
e) Direito Processual – trata da forma de solução judicial das questões entre 
Estado e sociedade e as das pessoas particularmente; 
f) Direito Trabalhista - é fonte de discórdia entre os doutrinadores, não sendo 
pacífica sua classificação. 
 
1.6. Ramos do Direito Privado 
a) Direito Civil – trata da regulamentação da atividade civil, das formas de 
contratar e dos direitos que as pessoas têm sobre as coisas; 
b) Direito Empresarial (antigo Direito Comercial) – trata da definição das 
várias modalidades de empresa, da classificação dos empresários, da 
responsabilidade de uns e outros e dos títulos de crédito próprios do 
comércio. 
 
1.7. Fontes do Direito 
Fonte, em seu sentido clássico, é o nascedouro. É na fonte que se retira água, 
ainda, em muitos locais do nossoBrasil. Fonte é o princípio, é a origem. O direito 
está entre nós desde a origem da sociedade. Não há forma de convivência sem 
direito, qualquer que seja a sua expressão. Assim, o nascedouro do direito, ou 
sua fonte inicial, devem ser os Costumes e Usos de um determinado povo. 
Parece claro que a sociedade precisa orientar-se por um senso comum. A partir 
desses costumes e usos, nasce a lei. E é esta a primeira fonte a ser mencionada 
na solução das questões que surgem no dia-a-dia. Então temos duas fontes 
primárias: fontes imediatas ou ainda fontes diretas do direito. 
 
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 6 
 
 
 
Segundo Washington: “Fontes diretas ou imediatas são aquelas que, por si sós, 
pela sua própria força, são suficientes para gerar a regra jurídica. São elas a lei e o 
costume.” 
Por lei, entenda-se a norma que emana de poder competente com alcance geral 
e força coativa. Por outro lado, o direito não pode prescindir de outras duas fontes: 
fontes mediatas ou indiretas, a doutrina e a jurisprudência. Segundo Washington: 
“Fontes indiretas ou mediatas são as que não têm tal virtude (das fontes imediatas), 
porém encaminham os espíritos, mais cedo ou mais tarde, à elaboração da norma. 
São a doutrina e a jurisprudência.” 
A doutrina é a fonte que emana dos estudos dos doutos, dos grandes estudiosos 
do direito, normalmente grandes juristas e filósofos. Esses estudos que fazem, 
muitas vezes baseados no direito de outros países, informam nossos legisladores e 
nossos juízes, complementando o nosso direito. 
Há também a jurisprudência, que é o entendimento que os tribunais (segunda 
instância) têm quando da apreciação de casos levados à justiça. Nem sempre essas 
decisões concordam com a lei e acabam sendo a nova base do direito. Quando são 
unificadas em documentos, passam a ser Enunciados (Tribunais do Trabalho) ou 
Súmulas (Supremo Tribunal Federal). 
 
Fontes Diretas ou Imediatas  lei e costumes 
 
Fontes Indiretas ou Mediatas  Doutrina e Jurisprudência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Vamos ver como funciona o Judiciário? 
 
O Conselho Nacional de Justiça esclarece: 
A Constituição Federal de 1988 organiza e divide o Poder Judiciário em diferentes 
órgãos para solucionar conflitos da sociedade e garantir os direitos dos cidadãos. 
Como resultado, os assuntos da Justiça estão cada vez mais presentes na vida dos 
brasileiros. Por isso, é sempre oportuno esclarecer como funciona e para que serve 
uma estrutura tão importante. 
O Poder Judiciário, no Brasil, tem como órgão de cúpula o Supremo Tribunal 
Federal (STF), sendo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o responsável pelo 
controle da atuação administrativa e financeira dos tribunais. 
O STF tem entre suas principais atribuições a guarda da Constituição e o 
julgamento de ações penais contra autoridades com prerrogativa de foro, como 
parlamentares. O CNJ, por sua vez, responde pelo planejamento estratégico de todo 
o Judiciário e pela fiscalização da conduta dos magistrados. 
Abaixo desses dois órgãos, o Judiciário é formado por diferentes segmentos, cada 
um em sua área de atuação: federal e estadual; e três especializados: 
trabalhista, eleitoral e militar. Todos esses ramos são compostos por diferentes 
instâncias ou graus, de acordo com as respectivas competências. 
Na Justiça Federal, por exemplo, quando a matéria julgada afetar lei 
infraconstitucional, poderá ser interposto recurso para o Superior Tribunal de 
Justiça (STJ). Ele tem competência para a solução definitiva dos casos civis e 
criminais que não envolvam matéria constitucional nem a justiça especializada. 
O STJ é também responsável por uniformizar a interpretação da lei federal em 
todo o Brasil. Por exemplo: um tribunal em São Paulo pode interpretar um artigo de 
lei em determinado sentido, mas um de Minas Gerais pode concluir de maneira 
diferente em relação ao mesmo dispositivo. Nesse caso, caberá Recurso Especial 
para o STJ com objetivo de definir qual é a interpretação mais adequada a ser 
seguida pelas instâncias inferiores. O STJ é ainda competente para julgar crimes 
comuns praticados por governadores, desembargadores estaduais, federais, 
eleitorais e trabalhistas, conselheiros de tribunais de contas e procuradores da 
República, entre outros. 
A Justiça Federal, como um todo, é competente para processar e julgar as questões 
que envolvem, como autoras ou rés, a União Federal, suas autarquias, fundações e 
empresas públicas federais, além de questões de interesse da Federação – por 
exemplo, disputa sobre direitos indígenas, crimes cometidos a bordo de aeronave ou 
navio e crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro. 
Casos como esses tramitam em duas instâncias federais. A primeira é composta por 
uma Seção Judiciária em cada estado da Federação. Já a segunda instância é 
 
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formada por cinco Tribunais Regionais Federais (TRFs) que atuam nas regiões 
jurisdicionais e têm sede em Brasília (TRF 1ª Região), Rio de Janeiro (TRF 2ª 
Região), São Paulo (TRF 3ª Região), Porto Alegre (TRF 4ª Região) e Recife (TRF 5ª 
Região). 
Localizadas nas capitais dos estados e do Distrito Federal, as Seções Judiciárias são 
formadas por um conjunto de varas federais onde atuam os juízes federais. Cabe a 
eles o julgamento originário, ou seja, inicial, da quase totalidade das questões 
submetidas à Justiça Federal. Há varas federais também nas principais cidades do 
interior desses estados (nestas funcionam as Varas Únicas ou Subseções 
Judiciárias). 
Já na segunda instância da Justiça Federal, os magistrados são desembargadores. 
Eles têm competência para julgar recursos contra as decisões proferidas na primeira 
instância. Eventualmente, os desembargadores julgam também ações originárias, 
como as revisões criminais, os mandados de segurança e os habeas data contra 
atos do próprio Tribunal ou de juiz federal e outras, previstas no artigo 108 da 
Constituição Federal. 
Disponível em: https://www.cnj.jus.br/como-funciona-o-judiciario/ Acesso em janeiro 
de 2022. 
 
ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA FEDERAL 
 
Com a Constituição de 1988, a estrutura do judiciário federal foi alterada, 
sendo extinto o Tribunal Federal de Recurso e, criado no seu lugar, o 
Superior Tribunal de Justiça e cinco tribunais regionais federais, assim 
distribuídos: 
1ª Região, com sede no Distrito Federal (Acre, Amapá, Amazonas, Bahia; 
Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, 
Rondônia, Roraima e Tocantins.) 
2ª Região, com sede no Rio de Janeiro (Espírito Santo e Rio de Janeiro); 
3ª Região, com sede em São Paulo (Mato Grosso do Sul e São Paulo); 
4ª Região, com sede em Porto Alegre (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa 
Catarina); 
5ª Região, com sede em Recife (Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, 
Rio Grande do Norte e Sergipe) 
https://www.cnj.jus.br/como-funciona-o-judiciario/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_1%C2%AA_Regi%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Acre
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amap%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amazonas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bahia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito_Federal_(Brasil)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Goi%C3%A1s
https://pt.wikipedia.org/wiki/Maranh%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso
https://pt.wikipedia.org/wiki/Minas_Gerais
https://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Piau%C3%AD
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rond%C3%B4nia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Roraima
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocantins
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_2%C2%AA_Regi%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADrito_Santo_(estado)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_de_Janeiro
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_3%C2%AA_Regi%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mato_Grosso_do_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Paulo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_4%C2%AA_Regi%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Paran%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Sul
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Catarina
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tribunal_Regional_Federal_da_5%C2%AA_Regi%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alagoas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cear%C3%A1
https://pt.wikipedia.org/wiki/Para%C3%ADba
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco
https://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Grande_do_Norte
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sergipe
 
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Cada tribunal passou a realizar o próprio concurso para juiz federal, conforme 
regras unificadas na Resolução nº 75, de 12/05/2009, do Conselho Nacional 
de Justiça.
 
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REFERÊNCIAS 
 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm Acesso em junho 
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de Processo Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13105.htm Acesso em junho de 2021. 
 
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BRASIL. Presidência da República. Decreto-Lei n.. 2.848, de 7 de dezembro de 
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Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm Acesso em 
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sociedade empresária. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp123.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp182.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11101.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11101.htm
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 13 
 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/L14112.htm Acesso em 
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empresa individual de responsabilidade limitada. Disponível em: 
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sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais de direito tributário 
aplicáveis à União, Estados e Municípios. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172compilado.htm Acesso em junho de 
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Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm Acesso em 
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Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e 
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sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação 
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Estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência; dispõe sobre a prevenção 
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dezembro de 1990, o Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de 
Processo Penal, e a Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985; revoga dispositivos da Lei 
nº 8.884, de 11 de junho de 1994, e a Lei nº 9.781, de 19 de janeiro de 1999; e dá 
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sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213compilado.htm Acesso 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12441.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5172compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del5452compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12529.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12529.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213compilado.htm
 
PROFA. DRA. TANIA ALENCAR DE CALDAS 14 
 
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sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras 
providências. Disponível em: 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8212compilado.htm Acesso em junho de 
2021. 
 
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Dispõe sobre a contribuição previdenciária do contribuinte individual, o cálculo do 
benefício, altera dispositivos das Leis nos 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9876.htm Acesso em junho de 2021. 
 
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Dispõe sobre o mercado de valores mobiliáriose cria a Comissão de Valores 
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