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ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2013
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
66 páginas
16035-5
Primeira
19.08.2013
19.09.2013
Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos 
mínimos para a construção 
Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama – 
Padrão europeu
Boilers and pressure vessels – Minimum requirements to construction
Part 5: Unfi red pressure vessels – European standard
23.020.30; 27.060.30 04407-9
ABNT NBR 16035-5:2013
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
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Sumário Página
Prefácio ................................................................................................................................................v
Introdução ...........................................................................................................................................vi
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e defi nições ...........................................................................................................3
4 Unidades de medida ..........................................................................................................4
5 Conformidade da EN 13445 com a ABNT NBR ISO 16528-1 ..........................................5
6 Modos de falha ...................................................................................................................5
6.1 Generalidades .....................................................................................................................5
6.2 Modos de falhas considerados .........................................................................................6
6.2.1 Ruptura dúctil .....................................................................................................................6
6.2.2 Fratura frágil .......................................................................................................................6
6.2.3 Deformação excessiva .......................................................................................................6
6.2.4 Instabilidade elastoplástica (fl ambagem) ........................................................................6
6.2.5 Ruptura por fl uência ..........................................................................................................7
6.2.6 Formação de trincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local .....7
6.2.7 Deformação excessiva por fl uência .................................................................................7
6.2.8 Instabilidade por fl uência ..................................................................................................7
6.2.9 Erosão e corrosão ..............................................................................................................7
6.2.10 Trincas induzidas pelo ambiente ......................................................................................8
6.2.11 Deformação plástica progressiva .....................................................................................8
6.2.12 Plasticidade alternada .......................................................................................................8
6.2.13 Fadiga sob deformação elástica ou sob deformação elastoplástica ............................8
7 Requisitos técnicos ...........................................................................................................9
7.1 Generalidades .....................................................................................................................9
7.2 Materiais ..............................................................................................................................9
7.2.1 Generalidades .....................................................................................................................9
7.2.2 Especifi cação de materiais ...............................................................................................9
7.2.3 Certifi cação do material.....................................................................................................9
7.3 Projeto ...............................................................................................................................10
7.3.1 Carregamentos e outras considerações de projeto .....................................................10
7.3.2 Métodos de projeto ..........................................................................................................10
7.3.3 Limites de projeto ............................................................................................................11
7.3.4 Fatores de projeto ............................................................................................................11
7.3.5 Métodos de exame ...........................................................................................................11
7.3.6 Drenagem e respiro ..........................................................................................................11
7.3.7 Corrosão e erosão ............................................................................................................12
7.3.8 Proteção contra sobrepressão .......................................................................................12
7.3.9 Memória de cálculo ..........................................................................................................12
7.4 Fabricação ........................................................................................................................13
7.4.1 Métodos .............................................................................................................................13
7.4.2 Identifi cação dos materiais .............................................................................................13
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Tabelas
Tabela A.1 – Sumário dos modos de falha ......................................................................................23
Tabela A.2 – Modo de falha: ruptura dúctil ....................................................................................24
Tabela A.3 – Modo de falha: Fratura frágil ......................................................................................27
Tabela A.4 – Modo de falha: Deformação excessiva ......................................................................30
Tabela A.5 – Instabilidade elástica ou elastoplástica (fl ambagem) ..............................................33
Tabela A.6 – Ruptura por fl uência ....................................................................................................36
Tabela A.7 – Formação detrincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local ............39
Tabela A.8 – Fluência, excessiva deformação nas juntas mecânicas ou 
transferência inaceitável de carregamentos..................................................................42
Tabela A.9 – Instabilidade por fl uência ...........................................................................................45
Tabela A.10 – Erosão e corrosão .....................................................................................................48
Tabela A.11 – Trincas induzidas pelo ambiente ..............................................................................50
Tabela A.12 – Deformação plástica progressiva ............................................................................52
Tabela A.13 – Plasticidade alternada ...............................................................................................55
Tabela A.14 – Fadiga sob deformação elástica ou sob deformação elastoplástica ...................57
Tabela A.15 – Fadiga induzida pelo ambiente ................................................................................60
Tabela B.1 – Lista de verifi cação dos requisitos técnicos detalhados ........................................63
Anexos
Anexo A(normativo) Tabelas de conformidade da EN 13445 para com 
a ABNT NBR ISO 16528-1 ................................................................................................23
Anexo B (normativo) Requisitos técnicos detalhados ....................................................................63
7.4.3 Preparação dos componentes ........................................................................................13
7.4.4 Soldagem ..........................................................................................................................13
7.4.5 Qualifi cação de procedimentos de soldagem ...............................................................14
7.4.6 Qualifi cação de soldadores .............................................................................................15
7.4.7 Identifi cação de soldadores ............................................................................................15
7.4.8 Tratamento térmico ..........................................................................................................15
7.4.9 Tolerâncias ........................................................................................................................16
7.5 Inspeção, ensaios não destrutivos e exames ................................................................16
7.5.1 Generalidades ...................................................................................................................16
7.5.2 Métodos ............................................................................................................................16
7.5.3 Procedimentos e documentação técnica .......................................................................17
7.5.4 Qualifi cação de pessoal ..................................................................................................17
7.5.5 Avaliação de indicações e critérios de aceitação .........................................................18
7.5.6 Disposições de não conformidades ...............................................................................18
7.6 Inspeção fi nal e ensaios ..................................................................................................18
7.6.1 Inspeção fi nal ...................................................................................................................18
7.6.2 Ensaio fi nal de retenção de pressão ..............................................................................19
7.6.3 Registros ...........................................................................................................................21
8 Avaliação da conformidade .............................................................................................22
Bibliografi a .........................................................................................................................................65
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), 
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 16035-5 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos 
(ABNT/CB-04), pela Comissão de Estudo de Caldeiras e Vasos de Pressão (CE-04:011.07). 
O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 05, de 03.05.2013, com o número 
de Projeto 04:011.07-010/5.
A ABNT NBR 16035, sob o título geral “Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a 
construção”, tem previsão de conter as seguintes partes:
 — Parte 1: Geral;
 — Parte 2: Caldeiras – Conforme ASME Code, Section I;
 — Parte 3: Vasos de pressão – Conforme ASME Code, Section VIII, Division 1; 
 — Parte 4: Vasos de pressão – Conforme ASME Code, Section VIII, Division 2; 
 — Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão europeu;
 — Parte 61: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão alemão.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This part of ABNT NBR 16035 specifi es the technical requirements to assure conformance 
of the EN 13445 to ABNT NBR ISO 16528-1 for unfi red pressure vessels construction.
This part of ABNT NBR 16035 complements the requirements and dispositions defi ned 
in ABNT NBR 16035-1 for the construction of unfi red pressure vessels in accordance 
with the EN 13445.
The EN 13445, requirements and applications relative to modes of failure defi ned in 6.2 
of ABNT NBR ISO 16528 are defi ned in Table A.1 and items “USE/APPLICATION LIMITS” 
of Tables A.2 to A.6 in Annex A, in addition to the scope defi ned in ABNT NBR 16035-1.
It is not intent of this Standard to address operation, maintenance, and in service inspection of unfi red 
pressure vessels.
1 Projeto em elaboração.
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Introdução
A ABNT NBR ISO 16528 foi elaborada para defi nir os requisitos mínimos a que fabricantes, usuários 
e organismos normativos devem atender para a construção de caldeiras e vasos de pressão. 
A ABNT NBR ISO 16528-1 estabelece os requisitos mínimos de desempenho e tem como 
público-alvo os fabricantes e os usuários. A ABNT NBR ISO 16528-2 estabelece os procedimentos 
que os organismos normativos devem demonstrar para comprovar a adequação de seus códigos 
e normas à ABNT NBR ISO 16528-1. A ABNT NBR ISO 16528-2 utiliza tabelas padronizadas que devem 
ser preenchidas pelos organismos normativos, para que estes possam demonstrar que seus códigos 
e normas atendem aos requisitos de desempenho para caldeiras e vasos de pressão.
A ABNT NBR 16035 foi baseada nas tabelas de conformidade,previstas na ABNT NBR ISO 16528-2, 
as quais foram elaboradas pelos diversos organismos normativos e estão publicadas na página ofi cial 
da Comissão ISO/TC11 – Boilers and pressure vessels na internet. 
A ABNT NBR 16035 estabelece os requisitos técnicos para atendimento aos códigos e normas 
de construção de caldeiras e vasos de pressão mais utilizados no Brasil.
Equipamentos sob pressão têm o potencial de causar sérios danos ao meio ambiente e às plantas 
industriais, além de causar prejuízos e acidentes muitas vezes fatais. Deste modo, ao construir 
tais equipamentos, devem-se utilizar normas, códigos e procedimentos que, comprovadamente, 
mantenham o risco em níveis aceitáveis.
A adoção de uma norma ou código para construção de equipamentos pressurizados pressupõe 
que todos os requisitos defi nidos nestes documentos sejam atendidos. Os requisitos de tais 
normas e códigos são elaborados presumindo que todos os ensaios e os testes requeridos durante 
a fabricação sejam executados. Deve-se ressaltar, ainda, que nenhuma norma ou código de projeto 
e fabricação consegue ser escrito com sufi cientes detalhes que possam garantir todas as boas 
práticas de fabricação. Cada fabricante de equipamentos pressurizados é responsável por adotar todas 
as medidas necessárias, para garantir que boas práticas de fabricação e de projeto sejam usadas 
para assegurar a qualidade da construção destes equipamentos.
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 Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção
Parte 5: Vasos de pressão não sujeitos a chama – Padrão europeu
1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR 16035 especifi ca os requisitos técnicos para garantir a conformidade 
da EN 13445 com a ABNT NBR ISO 16528-1, para a construção de vasos de pressão.
NOTA Quando for citada EN 13445, sem referência a uma parte, entende-se que todas as partes são 
abrangidas. 
Esta parte da ABNT NBR 16035 complementa os requisitos e disposições da ABNT NBR 16035-1, 
para vasos de pressão construídos de acordo com a EN 13445.
Os requisitos e aplicações da EN 13445 relativos aos modos de falha da 
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2, estão defi nidos na Tabela A.1 e nos itens “USO/LIMITES DE 
APLICAÇÃO” das Tabelas A.2 a A.6, em adição ao escopo da ABNT NBR 16035-1.
Esta parte ABNT NBR 16035 não se aplica a operação, manutenção e inspeção em serviço de vasos 
de pressão.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 16035-1:2012, Caldeiras e vasos de pressão – Requisitos mínimos para a construção – 
Parte 1: Geral
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 1: Requisitos de desempenho 
ABNT NBR ISO 16528-2:2008, Caldeiras e vasos de pressão – Parte 2: Procedimentos para 
atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1
EN 287-1, Qualifi cation test of welders – Fusion welding – Part 1: Steels
EN 473, Non-destructive testing – Qualifi cation and certifi cation of NDT personnel – General principles
EN 571-1, Non-destructive testing – Penetrant testing – Part 1: General principles
EN 764-7, Pressure equipment – Part 7: Safety systems for unfi red pressure equipment
EN 970, Non-destructive examination of fusion welds – Visual examination
EN 1011-2, Welding – Recommendations for welding of metallic materials – Part 2: Arc welding 
of ferritic steels.
EN 1289, Non-destructive testing of welds – Penetrant testing of welds – Acceptance levels
EN 1290, Non-destructive testing of welds – Magnetic particle testing of welds
EN 1291, Non-destructive testing of welds – Magnetic particle testing of welds – Acceptance levels
EN 1418, Welding personnel – Approval testing of welding operators for fusion welding and resistance 
weld setters for fully mechanized and automatic welding of metallic materials
EN 1435, Non-destructive examination of welds – Radiographic testing of welded joints
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EN 12517-1, Non-destructive testing of welds – Part 1: Evaluation of welded joints in steel, nickel, 
titanium and their alloys by radiography – Acceptance levels
EN 1712, Non-destructive testing of welds – Ultrasonic testing of welded joints – Acceptance levels
EN 1713, Non-destructive testing of welds – Ultrasonic testing – Characterization of indications 
in welds
EN 1714, Non-destructive examination of welds – Ultrasonic examination of welded joints
EN 13445-1:2012, Unfi red pressure vessels – Part 1: General
EN 13445-2:2012, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
EN 13445-3:2012, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
EN 13445-4:2012, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
EN 13445-5:2012, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
EN 13445-6:2012, Unfi red pressure vessels – Part 6: Requirements for the design and fabrication of 
pressure vessels and pressure parts constructed from spheroidal cast iron
EN 13445-8, Unfi red pressure vessels – Part 8: Additional requirements for pressure vessels of 
aluminium and aluminium alloys
EN ISO 4126-1, Safety devices for protection against excessive pressure – Part 1: Safety valves
EN ISO 4126-3, Safety devices for protection against excessive pressure – Part 3: Safety valves and 
bursting disc safety devices in combination
EN ISO 4126-4, Safety devices for protection against excessive pressure – Part 4: Pilot operated safety 
valves
EN ISO 4126-5, Safety devices for protection against excessive pressure – Part 5: Controlled safety 
pressure relief systems (CSPRS)
EN ISO 5817, Welding – Fusion-welded joints in steel, nickel, titanium and their alloys (beam welding 
excluded) – Quality levels for imperfections 
EN ISO 13916, Welding – Guidance on the measurement of preheating temperature, interpass 
temperature and preheat maintenance temperature 
EN ISO 15609-1, Specifi cation and qualifi cation of welding procedures for metallic materials – Welding 
procedure specifi cation – Part 1: Arc welding
EN ISO 15613, Specifi cation and qualifi cation of welding procedures for metallic materials – 
Qualifi cation based on pre-production welding test
EN ISO 15614-1, Specifi cation and qualifi cation of welding procedures for metallic materials – 
Welding procedure test – Part 1: Arc and gas welding of steels and arc welding of nickel and nickel 
alloys
CEN/TS 764-6, Pressure equipment – Part 6: Structure and content of operating instructions
PD CR 13445-7, Unfi red pressure vessels – Part 7: Guidance on the uses of the conformity procedures
PD CEN/TR 13445-9, Unfi red pressure vessels – Part 9: Conformance of the EN 13445 series 
to ISO 16528
PED 97/23/EC, Directive 97/23/EC of the European Parliament and of the Council of 29 May 1997 – 
Pressure Equipment Directive
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3 Termos e defi nições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e defi nições da ABNT NBR 16035-1 
e os seguintes:
3.1 
carregamento crítico 
carga para a qual a deformação plástica se torna excessiva de acordo com a análise plástica 
3.2 
deformação plástica excessiva 
GPD
deformação que ocorre sob o efeito de um carregamentosuperior ao carregamento crítico teórico 
que provoca a instabilidade estrutural do elemento (colapso)
3.3 
deformação progressiva
PD
deformação que progride continuamente durante um período de tempo devido a um carregamento 
excessivo 
3.4 
faixa de fl uência
faixa de temperatura na qual as propriedades do material utilizadas em projeto dependem do tempo 
de exposição
NOTA Para fi ns de projeto, a faixa de fl uência é a faixa de temperatura na qual as propriedades 
do material que não dependem do tempo de exposição não governam a determinação da tensão nominal 
de projeto.
3.5 
laminação termomecânica
laminação controlada que utiliza processos termomecânicos
NOTA Um exemplo típico é o processo de laminação controlada, resfriamento acelerado e têmpera direta.
3.6 
processamento termomecânico
técnica desenvolvida para melhorar as propriedades mecânicas dos materiais através do controle 
do processo de deformação a quente
3.7 
solda governante
solda longitudinal ou circunferencial cuja tensão de membrana governa o cálculo da espessura
3.8 
trinca induzida por hidrogênio
HIC
deterioração local causada pelo carregamento catódico, sobre severas condições e sem aplicação 
de tensões externas
NOTA Esta forma de trincamento é paralela à superfície da chapa de aço e causada pela acumulação 
de hidrogênio molecular, formado a partir de hidrogênio atômico absorvido em inclusões não metálicas 
e outras descontinuidades dentro do aço.
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3.9 
trinca induzida por hidrogênio orientada por tensão
SOHIC
resultado da corrosão provocada pelo sulfureto de hidrogênio nos pontos menos resistentes à pressão
NOTA O hidrogênio atômico (H0) concentrado em regiões de altas tensões residuais difi culta a deformação 
do metal, resultando em fragilização e possível ruptura. A trinca é caracterizada pela formação de uma rede 
de pequenas fi ssuras por hidrogênio, as quais são perpendiculares à direção da tensão aplicada. 
4 Unidades de medida
A EN 13445 utiliza o sistema métrico. A Tabela 1 relaciona as principais grandezas físicas e as unidades 
no sistema métrico adotadas pela EN 13445-1.
Grandeza física Símbolo Unidade
0,2 % da resistência de prova Rp0.2 MPa
0,2 % da resistência de prova na temperatura T Rp0.2/T MPa
1 % da resistência de prova Rp1.0 MPa
Aceleração γ m/s2
Alongamento após ruptura/fratura A %
Ângulo plano Qualquer letra grega a rad, °
Área A, S mm2
Coefi ciente de expansão linear α μm/m°C
Coefi ciente de junta z –
Coefi ciente de Poisson ν –
Comprimento I mm
Deformação ε %
Densidade ρ kg/mm3 d
Diâmetro d, D mm
Dimensão Qualquer letra latina a mm
Dureza HB, HV –
Energia de impacto KV J
Espessura e mm
Força F N
Frequência f Hz
Limite superior da tensão de escoamento ReH MPa
Módulo de cisalhamento G MPa
Módulo de elasticidade E MPa
Módulo de inércia da seção Z mm³
Momento M N.mm
Peso W N, kN
Pressão p, P bar e, MPa
Raio r, R mm
Resistência de prova na temperatura T Rp/T MPa
Segundo momento de área I mm4
Sobre-espessura de corrosão c mm
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Tabela 1 (continuação)
Grandeza física Símbolo Unidade
Temperatura T °C
Tempo t s, min, h
Tensão de cisalhamento τ MPa
Tensão de escoamento Re MPa
Tensão nominal de projeto f MPa
Tensão normal σ MPa
Tensão última Rm MPa
Tensão última na temperatura T Rm/T MPa
Volume, capacidade V mm3 b c
a Pode ser utilizada qualquer letra minúscula para os símbolos, exceto para aqueles defi nidos nesta tabela.
b O volume pode também ser dado em metros cúbicos ou litros.
c Litro (L) é uma unidade que não pertence ao sistema SI, mas pode ser utilizada com unidades do SI e seus 
múltiplos.
d A densidade pode também ser dada em quilograma por metro cúbico.
e Bar é uma unidade que não pertence ao sistema SI, mas pode ser utilizada com unidades do SI e seus 
múltiplos. A unidade bar pode ser usada em placas de identifi cação, certifi cados, desenhos, manômetros 
e instrumentação, e geralmente é utilizada para indicar pressão manométrica.
5 Conformidade da EN 13445 com a ABNT NBR ISO 16528-1
O fabricante de vasos de pressão, de acordo com a EN 13445, deve assegurar que todos os requisitos 
aplicáveis da ABNT NBR ISO 16528-1 estão sendo atendidos. A verifi cação de tais requisitos 
deve ser feita utilizando esta parte da ABNT NBR 16035 e as tabelas de conformidade elaboradas 
pelo European Committee for Standardization e publicadas na CEN/TR 13445-9 (ver Anexos A e B). 
A análise não pode fi car restrita apenas aos itens relacionados nas tabelas de conformidade. 
O usuário desta parte da ABNT NBR 16035 deve utilizar as tabelas de conformidade como um guia para 
encontrar na EN 13445 as seções e parágrafos que são a base para a abordagem de um determinado 
requisito. Uma vez utilizando a EN 13445, o usuário desta parte da ABNT NBR 16035 deve seguir 
todas as exigências técnicas da EN 13445 para a abordagem completa de um determinado requisito, 
mesmo para as seções ou parágrafos que não estão relacionados nas tabelas de conformidade.
6 Modos de falha
6.1 Generalidades
Os modos de falha que devem ser verifi cados no projeto de um vaso de pressão devem atender 
aos requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Seção 6. A Tabela A.1 enumera quais modos de falha 
de curta duração (baixo ciclo) e de longa duração são considerados pela EN 13445. 
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6.2 Modos de falhas considerados
A EN 13445 considera todos os modos de falha de curta duração requeridos pela 
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3:
 a) fratura frágil;
 b) ruptura dúctil;
 c) deformação excessiva, resultando em vazamento nas juntas ou outra perda de função;
 d) instabilidade elastoplástica (fl ambagem).
A CEN/TR 13445-9 considera ainda os seguintes modos de falha que não estão previstos na 
ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3:
 a) formação de trincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local;
 b) deformação excessiva por fl uência;
 c) instabilidade por fl uência;
 d) erosão e corrosão;
 e) trincas induzidas pelo ambiente;
 f) deformação plástica progressiva;
 g) plasticidade alternada;
 h) fadiga sob deformação elástica ou sob deformação elastoplástica;
 i) fadiga induzida pelo ambiente.
6.2.1 Ruptura dúctil
O valor da tensão nominal de projeto f a ser utilizado nas fórmulas para cálculo da espessura mínima 
requerida ou para cálculo da tensão admissível deve ser calculado de acordo com a EN 13445-3:2012, 
Seção 6. Devem ser verifi cados também os comentários relacionados na Tabela A.2. 
6.2.2 Fratura frágil
A avaliação da fratura frágil deve ser feita com base na Tabela A.3.
6.2.3 Deformação excessiva
A Tabela A.4 enumera as seções e parágrafos da EN 13445 que visam prevenir a perda de função 
ou o vazamento em juntas, devido à deformação excessiva. 
6.2.4 Instabilidade elastoplástica (fl ambagem)
A Tabela A.5 enumera as seções e parágrafos da EN 13445 que visam prevenir a instabilidade elástica 
ou elastoplástica. 
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A EN 13445 analisa a instabilidade devido ao efeitoda pressão externa através do método de projeto 
por fórmulas (DBF) conforme EN 13445-3:2012, Seção 8. Para considerar outros carregamentos, 
além da pressão externa, deve ser feita uma verifi cação pelo método de projeto por análise (DBA), 
de acordo com a EN 13445:2012, B.4.
6.2.5 Ruptura por fl uência
O valor da tensão nominal de projeto f a ser utilizado nas fórmulas para cálculo da espessura mínima 
requerida ou para cálculo da tensão admissível deve ser calculado de acordo com a EN 13445-3:2012, 19.5.
A análise de fl uência pela EN 13445 é feita de acordo com os seguintes requisitos:
 a) conforme EN 13445-3:2012, Seção 19, para projeto de acordo com o método de projeto 
por fórmulas (DBF); 
 b) de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo B, para projeto de acordo com o método de projeto 
por análise (DBA).
A Tabela A.6 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram a ruptura por fl uência.
6.2.6 Formação de trincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local
A prevenção genérica para este modo de falha está prevista na EN 13445-3:2012, Anexo A. 
Caso seja necessária uma análise mais detalhada do modo de falha, deve ser analisada 
EN 13445-3:2012, Anexos B e C. 
A Tabela A.7 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo de falha.
6.2.7 Deformação excessiva por fl uência
A deformação excessiva por fl uência só pode ser analisada através do método de projeto por análise 
(DBA), de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo B. Os requisitos para a análise da deformação 
excessiva por fl uência são dados na EN 13445-3:2012, B.9.5.
A Tabela A.8 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo de falha.
6.2.8 Instabilidade por fl uência
A EN 13445 analisa a instabilidade por fl uência sob o efeito da pressão externa conforme 
EN 13445-3:2012, Seção 8. A análise só é válida sob as condições defi nidas e sob a hipótese de que 
o desvio de forma durante a fl uência não exceda os desvios permitidos na EN 13445-4.
A Tabela A.9 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo de falha.
6.2.9 Erosão e corrosão
O termo corrosão é genericamente utilizado na EN 13445 para considerar corrosão devido ao meio, 
oxidação, escamação, abrasão, erosão e outas formas de deterioração.
Os requisitos para considerar corrosão, erosão e os métodos de proteção estão relacionados 
na EN 13445-3:2012, Anexo A e 5.2. Considerações adicionais devem ser verifi cadas para projetos 
conforme o método de projeto por análise (DBA), de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo B.
A Tabela A.10 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram erosão e corrosão.
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6.2.10 Trincas induzidas pelo ambiente
Este modo de falha engloba as trincas induzidas por corrosão sob tensão, trincas induzidas 
por hidrogênio (HIC) e as trincas induzidas por hidrogênio orientado por tensão (SOHIC).
A análise destes modos de falha deve ser realizada através do método de projeto por análise (DBA), 
de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo B. Os estados-limites devem ser adotados de acordo 
com a EN 13445-3:2012, Tabela B.4-1.
A Tabela A.11 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo de falha.
6.2.11 Deformação plástica progressiva
A EN 13445 avalia deformação plástica progressiva na região de fl uência através do método 
de projeto por fórmula (DBF). A análise neste caso deve ser feita de acordo com os requisitos defi nidos 
na EN 13445-3:2012, 19.4.
A avaliação da deformação excessiva em outras condições de projeto deve ser realizada de acordo 
com a EN 13445-3:2012, Anexos B ou C. Os requisitos defi nidos na EN 13445-3:2012, Anexo C, 
não podem ser aplicados a vasos de pressão que são projetados para a faixa de fl uência.
A Tabela A.12 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo de falha.
6.2.12 Plasticidade alternada
O modo de falha por plasticidade alternada é considerado um caso especial do modo de falha 
por fadiga.
As Tabelas A.13 e A.14 apresentam as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo 
de falha.
6.2.13 Fadiga sob deformação elástica ou sob deformação elastoplástica
A análise de fadiga deve ser realizada para os vasos de pressão para os quais o número requerido 
de ciclos de pressão completos ou o número de ciclos de pressão equivalentes é maior do que 500.
A avaliação simplifi cada da vida de fadiga deve ser realizada de acordo com a EN 13445-3:2012, 
Seção 17. Esta análise pode ser aplicada tanto nos projetos baseados no método de projeto por 
fórmula (DBF) como nos projetos baseados no método de projeto por análise (DBA). Para estes últimos 
deve ser seguida a recomendação descrita na EN 13445-3:2012, 17.4.1.
A avaliação detalhada da vida por fadiga deve ser realizada de acordo com a EN 13445-3:2012, 
Seção 18. Estes requisitos só podem ser aplicados se todas as condições a seguir forem atendidas:
 — o material é um aço ferríticos ou austenítico especifi cado na EN 13445-2;
 — o grupo de ensaio do vaso tem de ser diferente de 4 (ver EN 13445-5:2012, 6.6.1.1.3);
 — as juntas soldadas, com grau de inspeção igual ao grupo de ensaio 3 (ver EN 13445-5:2012, 6.6.1.1.2), 
devem ser avaliadas de acordo com a coluna “Grupo de ensaio 3” da EN 13445-3:2012, Tabela 18.4, 
ou de acordo com a EN 13445-3:2012, Tabelas P.1 a P.7;
 — o vaso opera a temperatura abaixo da faixa de fl uência do material (380 °C para aços ferríticos 
e 500 °C para aços austeníticos);
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 — as juntas soldadas não podem ter mordeduras, concavidades, falta de penetração nas juntas de 
penetração total e devem ter 100 % das áreas críticas inspecionadas, visualmente ou por END, 
de acordo com um critério de aceitação especifi cado na EN 13445-5:2012, Anexo G;
 — as tolerâncias de fabricação não podem exceder os limites da EN 13445-4. 
A Tabela A.13 apresenta as seções e parágrafos da EN 13445 que consideram este modo de falha.
7 Requisitos técnicos
7.1 Generalidades
A Tabela B.1 apresenta os requisitos técnicos detalhados para conformidade com 
a ABNT NBR ISO 16528-1. Esta Tabela enumera os requisitos técnicos de acordo com 
a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Seção 7.
Os requisitos desta Seção complementam os requisitos defi nidos na ABNT NBR 16035-1.
7.2 Materiais
7.2.1 Generalidades
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012 Ed 2, 7.2, os materiais para 
partes sob pressão, materiais para partes não pressurizadas e consumíveis de soldagem usados 
na fabricação de vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos nos itens 7.2.1 a 7.2.3 
da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Os requisitos das especifi cações dos materiais são dados nas seguintes partes da EN 13445:
 — aços: EN 13445-2;
 — ferro fundido: EN 13445-6;
 — alumínio: EN 13445-8.
7.2.2 Especifi cação de materiais
As propriedades dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão devem atender aos 
requisitos descritos em 7.2.2 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
7.2.3 Certifi cação do material
O fabricante deve adquirir o material com identifi cação e certifi cação conforme requerido pela 
especifi cação do material, como descrito em 7.2.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Apenas materiais que são qualifi cados para equipamentos sob pressão podem ser usados. 
A qualifi cação dos materiais pode ser feita de três modos diferentes:
 1) materiais de normas europeias harmonizadas (ver EN 13445-2:2012, 4.3.1): estes materiais
 estãorelacionados na EN 13445-2:2012, Tabela E.2-1;
 2) materiais com o European Approval for Materials (EAM) (ver EN 13445-2:2012, 4.3.2);
 3) materiais com o Particular Material Appraisal (PMA) (ver EN 13445-2:2012, 4.3.3).
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7.3 Projeto
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, Seção 7.3, o projeto de 
vasos de pressão deve atender aos requisitos descritos em 7.3.1 a 7.3.3 da Tabela B.1 desta parte 
da ABNT NBR 16035.
A maior parte dos requisitos de projeto está contida na EN 13445-3. Regras específi cas para vasos 
fabricados com ferro fundido ou alumínio são dadas na EN 13445-6 e na EN 13445-8, respectivamente.
7.3.1 Carregamentos e outras considerações de projeto
Os carregamentos e outras considerações de projeto de vasos de pressão devem atender 
aos requisitos descritos em 7.3.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Os casos de carregamento que devem ser considerados são abordados em EN 13445-3:2012, 5.3.
7.3.2 Métodos de projeto
Os métodos de projeto de vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.3.2 
da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
7.3.2.1 Projeto para carregamentos estáticos
O projeto para carregamentos estáticos pode ser feito de acordo com os seguintes critérios:
 a) projeto por fórmula (DBF): as regras estão contidas na EN 13445-3:2012, Seções 7 a 16 e 20 
a 21 e na EN 13445-3:2012, Anexos F, G, GA e J;
 b) projeto por análise usando os modos de avaliação direta (DBA – Direct Route): para cada modo 
de falha é especifi cado um método de avaliação, de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo B;
 c) projeto por análise usando categorias de tensão (DBA – Method based on stress categories): 
as tensões devem ser calculadas (muitas vezes por método de elementos fi nitos) e divididas 
em categorias, para serem comparadas aos valores de tensão admissível para cada categoria, 
de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo C;
 d) projeto por experimento (DBE): o projeto por experimento sempre inclui um ensaio de prova 
e pode ser suplementado por um controle de deformação e um ensaio de fadiga, de acordo com 
a EN 13445-3:2012, Anexo T.
O projeto para a faixa de fl uência pode ser feito de acordo com os seguintes critérios:
 a) projeto por fórmulas (DBF): as regras da EN 13445-3:2012, Seção 19, permitem o projeto 
de vasos ou partes de vasos sujeitos a carregamentos predominantemente não cíclicos;
 b) projeto por análise (DBA): deve ser feito de acordo com a EN 13445-3:2012, Anexo B, considerando 
as seguintes verifi cações adicionais:
 — ruptura por fl uência, de acordo com a EN 13445-3:2012, B.9.4;
 — deformação excessiva por fl uência, de acordo com a EN 13445-3:2012, B.9.5;
 — interação entre fadiga e fl uência, de acordo com a EN 13445-3:2012, B.9.6.
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7.3.2.2 Projeto para carregamentos cíclicos (fadiga)
A verifi cação dos efeitos dos carregamentos cíclicos (fadiga) deve ser feita para os vasos 
que estão sujeitos a um número de ciclos equivalentes de pressão maior que o especifi cado 
na EN 13445-3:2012, equação 5.4.1.
A EN 13445-3 fornece dois métodos de avaliação, e qualquer um destes métodos pode ser utilizado 
a critério do projetista.
 a) análise simplifi cada da fadiga (ver EN 13445-3:2012, Seção 17): este método utiliza coefi cientes 
para diversas geometrias e para diferentes detalhes de solda, para calcular o número máximo 
de ciclos de fadiga. O método é aplicado essencialmente a vasos sujeitos predominantemente 
a fl utuações de pressão, com algumas recomendações para considerar outros carregamentos 
fl utuantes (dentro de certos limites);
 b) análise detalhada de fadiga (ver EN 13445-3:2012, Seção 18): este método assume uma análise 
de tensões detalhada de todos os pontos críticos (geralmente utilizando métodos por elementos 
fi nitos).
Em ambas as análises, a intensidade da carga de fadiga é medida, em qualquer ponto do vaso, 
por um "fator de dano" a partir dos quais as "áreas críticas" do vaso podem ser encontradas. Nessas 
áreas devem ser realizados END adicionais, conforme defi nido na EN 13445-5:2012, Anexo G.
7.3.3 Limites de projeto
Os limites de projeto para as propriedades do material e tipos de projeto de vasos de pressão devem 
atender aos requisitos descritos em 7.3.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
A tensão nominal de projeto f a ser utilizada nas fórmulas que fornecem a espessura mínima requerida 
ou para calcular as tensões admissíveis deve ser calculada de acordo com a EN 13445-3:2012, 
Seção 6, (para operação na faixa de fl uência deve ser calculada confor me EN 13445-3:2012, 19.5).
7.3.4 Fatores de projeto
Os fatores de projeto de vasos de pressão devem atender aos requisitos descritos em 7.3.4 
da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Além da tensão nominal de projeto f (ver 7.3.3), deve ser considerado, nas fórmulas que fornecem 
a espessura mínima requerida ou para calcular as tensões admissíveis, o coefi ciente de junta z, 
conforme EN 13445-3:2012, 5.6.
7.3.5 Métodos de exame
Os vasos de pressão devem ser projetados para serem inspecionados conforme descrito em 7.3.5 da 
Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
As aberturas para inspeção devem ser previstas de acordo com os requisitos da EN 13445-5:2012, 
Seções C.2 e C.3.
7.3.6 Drenagem e respiro
Os requisitos para aberturas para drenagem e respiro estão relacionados na EN 13445-5:2012, C.2.5.
Demais requisitos devem ser verifi cados de acordo com 7.3.6 da Tabela B.1 desta parte 
da ABNT NBR 16035.
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7.3.7 Corrosão e erosão
As considerações sobre corrosão e erosão estão relacionadas na EN 13445-3:2012, 5.2. 
Demais requisitos devem ser verifi cados de acordo com 7.3.7 da Tabela B.1 desta parte 
da ABNT NBR 16035.
7.3.8 Proteção contra sobrepressão
A EN 13445 não possui requisitos sobre os dispositivos ou sistemas de proteção contra a sobrepressão. 
Os requisitos para estes dispositivos devem atender às EN 764-7, EN ISO 4126-1, EN ISO 4126-3,
EN ISO 4126-4 e EN ISO 4126-5. 
7.3.9 Memória de cálculo
A memória de cálculo deve ser fornecida pelo fabricante do vaso na extensão necessária 
para demonstrar atendimento aos requisitos da EN 13445 (ver EN 13445-5, 5.2.4.1).
Se os cálculos forem feitos com o auxílio de um computador para demonstrar o atendimento 
à EN 13445, eles devem ser fornecidos no mínimo com os dados a seguir:
 a) notas explicativas;
 b) valores de entrada;
 c) número de referência da norma, incluindo edição e número de referência da equação;
 d) resultados das equações intermediárias;
 e) espessura mínima calculada sem adições ou tensão calculada e sua comparação com a tensão 
admissível;
 f) sobre-espessura de corrosão;
 g) tolerância de fabricação da espessura (tolerância da espessura para menos);
 h) espessura adotada.
Se a análise de tensões for realizada utilizando o método por elementos fi nitos ou outro método 
de projeto, eles devem ser documentados de acordo com os seguintes requisitos:
 a) dados de entrada;
 b) gráfi cos (original e cópia);
 1) malha de elementos mostrando seu refi namento;
 2) as tensões, por exemplo, por linhas ou curvas de isotensão; curvas suavizadas de tensão;
 3) os deslocamentos;
 a) condições de contorno;
 b) tensões nas áreas maiscríticas;
 c) divisão e classifi cação das tensões em diferentes categorias de tensão;
 d) comparação entre as intensidades da tensão e os valores de tensão admissível.
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7.4 Fabricação
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012 Ed 2, 7.4, a fabricação 
de vasos de pressão deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.4.1 a 7.4.9 da Tabela B.1 
desta parte da ABNT NBR 16035.
7.4.1 Métodos
Os métodos de fabricação e de reparo durante a fabricação estão especifi cados nos itens relacionados 
em 7.4.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 
7.4.2 Identifi cação dos materiais
A identifi cação dos materiais utilizados na fabricação de vasos de pressão deve estar de acordo 
com 7.4.2 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
7.4.3 Preparação dos componentes
O material deve ser cortado no tamanho e forma, por qualquer processo de corte mecânico ou térmico, 
ou por combinação de ambos. Quando o corte térmico for utilizado, devem ser tomadas precauções 
para assegurar que as bordas não sejam adversamente infl uenciadas pelo endurecimento.
As bordas a serem soldadas devem ser mantidas na sua posição, por meios mecânicos, por dispositivos 
temporários ou por soldas de ponteamento, ou por uma combinação destes. As soldas de ponteamento 
devem ser removidas ou fundidas novamente no cordão de solda. Em ambos os casos, o fabricante 
deve tomar todas as precauções para que a solda de ponteamento ou o dispositivo temporário, 
ou uma combinação destes, não gere defeitos metalúrgicos ou de homogeneidade.
Quando a soldagem não for realizada pelos dois lados da chapa, o fabricante deve garantir que 
o alinhamento e a diferença entre as bordas a serem soldadas sejam adequados para assegurar 
a necessária penetração na raiz da solda.
Durante toda a operação de soldagem, as bordas a serem soldadas devem ser alinhadas de modo 
a garantir as tolerâncias de alinhamento defi nidas na EN 13445-4:2012, 5.2.
7.4.4 Soldagem
7.4.4.1 Geral
A soldagem das partes dos componentes de um vaso de pressão deve ser efetuada apenas 
se as seguintes condições forem satisfeitas:
 a) o fabricante possuir uma especifi cação de procedimento de soldagem (EPS);
 b) os procedimentos de soldagem selecionados pelo fabricante forem qualifi cados para o campo 
de aplicação;
 c) os soldadores e operadores de soldagem estiverem qualifi cados para o trabalho que lhes 
é atribuído e sua aprovação for válida.
7.4.4.2 Execução das juntas soldadas
O soldador deve ter disponível a EPS aplicável ou instruções de trabalho detalhadas baseadas 
na EPS aprovada e a defi nição de todas as variáveis essenciais sob controle direto do soldador.
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Dependendo do processo de soldagem, depois da execução de cada solda, a escória deve ser 
removida, a solda deve ser limpa e os defeitos superfi ciais devem ser removidos para se obter 
a qualidade adequada do metal de solda.
A não ser que o processo de soldagem utilizado proporcione efetiva e efi caz penetração, o segundo 
lado de uma junta soldada deve ser removido até atingir o metal de solda sem defeitos utilizando 
um processo mecânico ou térmico.
Aberturas de arco em partes do vaso de pressão fora da área de preparação da solda devem ser 
evitadas. Quando aberturas de arco ocorrerem acidentalmente, a área afetada (incluindo a zona 
termicamente afetada) deve ser reparada de acordo com a EN 13445-4:2012, 11.1.
7.4.4.3 Soldagem e ensaio em soldas – Ensaio de produção
As chapas de ensaio de produção são requeridas, em muitos casos, para as soldas governantes 
(longitudinais e circunferenciais do casco, onde a espessura é governada pela tensão de membrana) 
de acordo com a EN 13445-4:2012, Seção 8. A quantidade requerida das chapas de ensaio 
de produção é defi nida na EN 13445-4 (para alguns casos especiais de juntas soldadas existem 
requisitos adicionais dados na EN 13445-3:2012, 5.7.4) e depende do grupo do material, método 
de soldagem e espessura do material. A quantidade requerida das chapas de ensaio de produção 
varia desde nenhuma junta ensaiada até um ensaio para cada 100 m de solda. Quando um número 
determinado de ensaios é aprovado, a EN 13445-4 permite a redução e a frequência dos ensaios 
de produção.
Chapas de ensaio de produção devem ser soldadas e ensaiadas de acordo com a EN 13445-4:2012, 
8.2 e 8.3, de modo a controlar continuamente a qualidade das soldagens e assegurar a conformidade 
das propriedades mecânicas das soldas com a especifi cação. Os critérios de aceitação estão defi nidos 
na EN 13445-4, em 8.4.
Vasos de pressão e partes fabricados em aço-carbono, fabricados por laminação termomecânica 
(grupo 2.1, ver EN 13445-2:2012, Tabela A.1) e aços temperados e revenidos (grupo 3.1, 
ver EN 13445-2:2012, Tabela A.1) devem atender aos requisitos adicionais descritos 
na EN 13445-4:2012, 8.2 f).
Se as chapas de ensaio de produção forem requeridas para as juntas circunferenciais, elas devem ser 
soldadas separadamente do vaso, garantindo que a técnica usada na sua preparação reproduza tanto 
quanto possível o procedimento utilizado nas soldagens das juntas do vaso.
7.4.5 Qualifi cação de procedimentos de soldagem
7.4.5.1 Generalidades
O fabricante deve possuir especifi cações do procedimento de soldagem (EPS), elaboradas de acordo 
com a EN ISO 15609-1, para toda soldagem a ser realizada.
A EPS a ser utilizada na produção deve ser qualifi cada por referência a um registro de qualifi cação 
do procedimento de soldagem (RQPS) apropriado.
Para as soldas de retenção de pressão, a qualifi cação deve ser obtida através da realização de ensaios 
de aprovação do procedimento de soldagem, de acordo com a EN ISO 15614-1 ou através de ensaios 
de pré-produção, de acordo com a EN ISO 15613.
Além dos requisitos da EN ISO 15614-1, devem ser realizados os ensaios exigidos 
na EN 13445-4:2012, 7.3.
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7.4.5.2 Preaquecimento
O fabricante deve incluir na EPS as temperaturas de preaquecimento e, quando relevante, 
as temperaturas de interpasse requeridas para a soldagem. A temperatura de preaquecimento deve 
ser determinada levando em consideração a composição e a espessura do material a ser soldado, 
o processo a ser utilizado e os seus parâmetros.
NOTA Recomendações para o preaquecimento de aços ferríticos são dadas na EN 1011-2, 
e as recomendações para o controle do preaquecimento são dadas na EN ISO 13916.
A temperatura de preaquecimento especifi cado nas EPS deve ser respeitada no ponteamento 
e durante toda a operação de soldagem. O atendimento à temperatura de preaquecimento deve 
ser continuamente monitorado com instrumentos de medição de temperatura adequados ou lápis 
indicadores de temperatura.
Nenhuma soldagem deve ser efetuada quando a temperatura do metal original, perto da junta, 
é inferior a + 5 °C.
7.4.6 Qualifi cação de soldadores
O treinamento, a supervisão e o controle de soldadores e operadores de soldagem 
são de responsabilidade do fabricante.
Os soldadores e operadores de soldagem devem ser aprovados de acordo com a EN 287-1 
ou EN 1418, respectivamente.
Uma lista atualizada dos soldadores e operadores de soldagem, juntamente com registros de seu 
ensaio de qualifi cação, deve ser mantida pelo fabricante.
A extensão(a cada seis meses) e a reaprovação (a cada dois anos) da qualifi cação devem ser 
realizadas de acordo com a EN 287-1. As evidências da extensão e da reaprovação da qualifi cação 
devem ser mantidas por pelo menos dois anos.
Qualquer soldador que não seja empregado do fabricante pode ser usado, desde que esteja sob 
o controle técnico total do fabricante e execute seus trabalhos de acordo com os requisitos do fabricante.
7.4.7 Identifi cação de soldadores
De acordo com a EN 13445-4:2012, 7.7, deve ser mantido para cada soldador ou operador de soldagem 
u m registro de cada solda que ele realizou.
7.4.8 Tratamento térmico
7.4.8.1 Tratamento térmico pós-conformação
Os requisitos do tratamento térmico pós-conformação estão especifi cados na EN 13445-4:2012, 9.4. 
Esses requisitos dependem do grupo do material a da forma do produto.
7.4.8.2 Tratamento térmico pós-soldagem
Em certos casos, o procedimento de soldagem requer que um tratamento térmico seja realizado após 
a execução da soldagem, de acordo com a EN 13445-4:2012, Seção 10. O tempo e a temperatura 
do patamar são especifi cados na EN 13445 e dependem do grupo do material e da espessura 
nominal. Para alguns grupos de materiais, o tratamento térmico pós-soldagem não é requerido 
para pequenas espessuras, exceto em casos especiais, como no caso de probabilidade de ocorrer
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corrosão sob tensão. Para os materiais submetidos a tratamento térmico pós-soldagem e que não estão 
relacionados na EN 13445-4:2012, Tabela 10.1.1, esse tratamento térmico deve ser realizado conforme 
um procedimento defi nido em comum acordo com o fabricante do material, ou em conformidade 
com outros códigos reconhecidos.
Se a temperatura do tratamento térmico pós-soldagem for muito próxima da máxima temperatura 
de revenimento ou o tempo de retenção no patamar exceder um determinado valor, o efeito 
do tratamento térmico sobre as propriedades mecânicas deve ser demonstrado através de corpos 
de prova tratados juntamente como o vaso ou através de corpos de prova submetidos a uma simulação 
do tratamento térmico pós-soldagem.
7.4.9 Tolerâncias
Em 7.4.9 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 são relacionados os itens da Norma 
que apresentam requisitos de tolerância para as partes de retenção de pressão. 
As tolerâncias devem estar de acordo com a EN 13445-3, mas em nenhum caso devem ultrapassar 
os limites defi nidos na EN 13445-4:2012, 5.4.
7.5 Inspeção, ensaios não destrutivos e exames
7.5.1 Generalidades
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012 Ed 2, 7.5, as inspeções, 
ensaios não destrutivos e exames aplicados na fabricação de vasos de pressão devem atender 
aos requisitos descritos em 7.5.2 a 7.5.6 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
Cada vaso deve ser inspecionado individualmente durante a construção e após a sua conclusão. 
As inspeções devem ser feitas para garantir que, em todos os aspectos, o projeto, os materiais, 
a fabricação e os ensaios estejam em conformidade com os requisitos da EN 13445. Devem ser 
preparados os documentos que permitam verifi car a implementação destes requisitos.
Inspeção deve ser realizada pelo fabricante para verifi car se todos os requisitos da EN 13445 foram 
atendidos.
O tipo e a quantidade de ensaios não destrutivos de um vaso de pressão devem ser baseados 
no grupo de ensaio ou combinação de grupos de ensaios, quando permitido na EN 13445-5:2012, 
6.6.1.1.2. Para vasos de pressão de aço, os grupos de ensaios são dados na EN 13445-5:2012, 
Tabela 6.6.1.1. Dependendo da construção do vaso de pressão, pode ser necessária a extensão 
da aplicação dos ensaios não destrutivos de acordo com a EN 13445-5:2012, 6.6.2. A porcentagem 
de ensaios não destrutivos adicionais é comtemplada na EN 13445-5:2012, Tabela 6.6.2.1. 
7.5.2 Métodos 
A seguir são abordados os ensaios não destrutivos utilizados com maior frequência na fabricação 
de vasos de pressão de acordo com a EN 13445. As exigências de execução e as extensões destes 
ensaios, bem como os ensaios não destrutivos adicionais, se requeridos, devem ser verifi cados 
conforme especifi cado em 7.5.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
7.5.2.1 Ensaio visual
A inspeção visual deve ser realizada em todas as soldas. A técnica a ser utilizada deve estar de acordo 
com a EN 970. A caracterização dos defeitos e o critério de aceitação devem atender aos requisitos 
da EN ISO 5817.
Pa ra mais detalhes, ver EN 13445-5:2012, 6.6.3.2.
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7.5.2.2 Ensaio radiográfi co
A técnica a ser utilizada deve estar de acordo com a EN 1435, Classe B. A caracterização dos defeitos 
deve atender aos requisitos da EN 12517-1 e da EN 13445-5:2012, Tabela 6.6.4.1. O critério de 
aceitação deve atender aos requisitos da EN 12517-1, para o nível de aceitação 2, e aos requisitos 
da EN 13445-5:2012, Tabela 6.6.4.1.
Para mais detalhes, ver EN 13445-5:2012, 6.6.3.2.
7.5.2.3 Ensaio por ultrassom
A técnica a ser utilizada deve estar de acordo no mínimo com a Classe B defi nida na EN 1714. 
A caracterização dos defeitos deve atender aos requisitos da EN 1713. O critério de aceitação deve 
atender aos requisitos da EN 1712, para o nível de aceitação 2, sem indicação de imperfeições 
planares.
Para mais detalhes, ver EN 13445-5:2012, 6.6.3.2.
7.5.2.4 Ensaio por líquido penetrante
A técnica a ser utilizada deve estar de acordo com EN 517-1 com os parâmetros do ensaio defi nidos 
na EN 1289:1998, Tabela A.1. A caracterização dos defeitos deve atender aos requisitos da EN 1289. 
O critério de aceitação deve atender aos requisitos da EN 1289, para o nível de aceitação 2X.
Para mais detalhes, ver EN 13445-5:2012, 6.6.3.2.
7.5.2.5 Ensaio por partículas magnéticas
A técnica a ser utilizada deve estar de acordo com a EN 1290, com os parâmetros do ensaio defi nidos 
na EN 1291:1998, Tabela A.1. A caracterização dos defeitos deve atender aos requisitos da EN 1291. 
O critério de aceitação deve atender aos requisit os da EN 1291, para o nível de aceitação 2X.
Para mais detalhes, ver EN 13445-5:2012, 6.6.3.2.
7.5.2.6 Ensaio dimensional
O vaso de pressão completo deve passar por um ensaio dimensional de modo a garantir as dimensões 
principais do equipamento e as tolerâncias de montagem (ver EN 13445-5:2012, 10.2.1).
7.5.3 Procedimentos e documentação técnica
Os requisitos da documentação técnica para os vasos de pressão estão especifi cados em detalhes 
na EN 13445-5, Seção 5. Esta Seção especifi ca também como deve ser realizada a revisão destes 
documentos.
7.5.4 Qualifi cação de pessoal
O pessoal que executa ensaios não destrutivos deve ser qualifi cado e certifi cado de acordo com 
a EN 473, exceto para o ensaio visual, onde o pessoal deve ser qualifi cado, mas não precisa ser 
certifi cado. O pessoal que executa ensaios não destrutivos deve possuir um certifi cado adequado de 
competência (por exemplo, certifi cação pessoal em ensaios não destrutivos nível 1, 2 ou 3, conforme 
aplicável).
Para mais detalhes, ver os itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 
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7.5.5 Avaliação de indicações e critérios de aceitação
A avaliação de indicações e os critérios de aceitação estão relacionados em 7.5.2.1 a 7.5.2.5.
Para mais detalhes,ver os itens relacionados em 7.5.5 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 
7.5.6 Disposições de não conformidades
Em adição aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012 Ed 2, 7.5.6, as não conformidades 
detectadas em ensaios não destrutivos devem ser tratadas de acordo com 7.5.6 da Tabela B.1 
desta parte da ABNT NBR 16035.
7.6 Inspeção fi nal e ensaios
Os vasos de pressão devem ser submetidos a uma verifi cação fi n al que contemple a inspeção fi nal 
e o ensaio de pressão fi nal conforme descrito em 7.6.2.
Todo o vaso de pressão completo, projetado e construído de acordo com a EN 13445 deve ser 
submetido a uma avaliação fi nal para verifi car o cumprimento dos requisitos existentes nos desenhos 
de construção aprovados, bem como os da EN 13445.
Se, devido a elementos internos (ou seja, feixes de tubos, bandejas etc.), o exame interno não for 
possível após a conclusão do vaso de pressão, o fabricante do vaso de pressão deve se assegurar 
de que tais elementos foram sujeitos a um exame fi nal antes da sua montagem.
A avaliação fi nal consiste em:
 — inspeção visual e dimensional do vaso de pressão;
 — verifi cação da documentação;
 — ensaio de retenção de pressão;
 — uma inspeção após o ensaio de retenção de pressão;
 — inspeção dos acessórios de segurança.
Aqueles que realizam a avaliação fi nal devem ter acesso a todos os arquivos/registros relevantes 
para a verifi cação do vaso de pressão, conforme a EN 13445-5:2012, Seção 12.
7.6.1 Inspeção fi nal
A inspeção fi nal dos vasos de pressão deve atender aos requisitos descritos em 7.6.1 da Tabela B.1 
desta parte da ABNT NBR 16035.
As inspeções visual e dimensional devem ser realizadas após a conclusão de todas as atividades 
de soldagem e após o tratamento térmico pós-soldagem, antes da aplicação de qualquer revestimento, 
independentemente do tipo, e antes do ensaio de retenção de pressão. Se o vaso de pressão for parcial 
ou totalmente montado no local de instalação, o fabricante do vaso deve determinar os elementos 
que podem receber revestimento de proteção antes da expedição para o local de montagem.
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Devem ser tomadas medidas para permitir o acesso seguro a todas as áreas do vaso de pressão, 
a fi m de realizar a inspeção fi nal. Devem ser fornecidos aos inspetores que realizam a inspeção 
fi nal equipamentos de medição calibrados, iluminação adequada, andaimes e demais dispositivos 
auxiliares para a inspeção dimensional.
O escopo da inspeção visual e dimensional deve incluir, mas não pode estar limitado aos seguintes 
itens:
 — verifi cação da conformidade da construção com os desenhos de fabricação aprovados do 
vaso de pressão, incluindo os requisitos dimensionais das tolerâncias defi nidas nos desenhos 
e na EN 13445. A EN 13445-5:2012, Anexo B, fornece uma lista dos itens à qual deve ser dada 
especial atenção. Os resultados da análise dimensional (“condição como construído”) devem ser 
documentados no certifi cado de relatório dimensional;
 — verifi cação da condição do vaso de pressão completo, dando especial atenção à conformidade 
das juntas soldadas acabadas, das conexões de bocais e dos acessórios com relação ao perfi l 
de solda, dimensões do reforço e da geometria geral de solda com os desenhos de fabricação 
aprovados e com a EN 13445;
 — verifi cação da conformidade da marcação dos materiais (para controle da rastreabilidade 
do material) de acordo com os documentos de controle;
 — verifi cação da identifi cação de soldadores e pessoal de END com a documentação existente 
para o vaso de pressão, se aplicável.
Quaisquer ações corretivas decorrentes desta inspeção devem ser realizadas, reexaminadas 
e liberadas antes do ensaio fi nal de retenção de pressão.
7.6.2 Ensaio fi nal de retenção de pressão
7.6.2.1 Generalidades
O ensaio fi nal de retenção de pressão deve atender aos requisitos descritos em 7.6.2 da Tabela B.1 
desta parte da ABNT NBR 16035.
Todos os vasos de pressão devem ser submetidos a um ensaio de retenção de pressão para demonstrar 
a integridade do produto acabado.
NOTA Para vasos de pressão de categoria 1, de acordo com a PED 97/23/EC e PD CR 13445-7, 
produzidos em série, para os quais a marcação CE é solicitada, o ensaio de retenção de pressão pode ser 
realizado de modo estatístico, de acordo com a EN 13445-5:2012, Anexo A.
O ensaio de pressão hidrostática é o ensaio-padrão de retenção de pressão. Se este ensaio não puder 
ser executado, ele pode ser substituído por:
 a) ensaio pneumático: o ensaio pneumático é, potencialmente, uma operação muito mais perigosa 
do que o ensaio hidrostático; por isso, ele só pode ser realizado nas seguintes condições:
 — em vasos de pressão que tenham uma concepção e construção tais que não seja possível 
o preenchimento total com líquido;
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 — em vasos de pressão que serão utilizados em processos em que os vestígios, ainda que 
pequenos de líquido, não podem ser tolerados;
 — após consulta, no início na fase de projeto;
 b) ensaio combinado hidrostático/pneumático: em alguns casos, pode ser desejável ensaiar o vaso 
de pressão quando este está parcialmente cheio de líquido (este ensaio é tão perigoso quanto o 
ensaio pneumático).
7.6.2.2 Execução do ensaio
O ensaio fi nal de retenção de pressão deve ser realizado sob condições controladas, com medidas 
de segurança e equipamentos adequados, e de tal modo que a pessoa encarregada do ensaio seja 
capaz de fazer a inspeção de todas as partes sob pressão.
Sempre que possível, o vaso de pressão acabado deve ser ensaiado após todas as etapas de 
fabricação serem concluídas e todas as inspeções terem sido realizadas. Entretanto, as operações 
que infl uenciam a qualidade da inspeção do vaso de pressão, como isolamento, pintura, alvenaria, 
revestimento de borracha, proteção contra corrosão, galvanização, esmaltagem etc., devem ser 
realizadas após a conclusão satisfatória do ensaio fi nal de retenção de pressão.
O vaso de pressão deve ter afi xada a placa de identifi cação no momento da realização do ensaio. 
Quando o vaso possuir diversos compartimentos pressurizados, ensaiados separadamente, a placa 
de identifi cação deve ser fi xada antes da realização do ensaio fi nal de retenção de pressão.
Se não for possível, devido ao tamanho ou modo de fabricação, a execução do ensaio fi nal de retenção 
de pressão em um vaso de pressão acabado, o procedimento de ensaio alternativo deve ser aprovado 
durante a fase de projeto do equipamento.
Se a água for utilizada como o fl uido de ensaio, a qualidade da água utilizada deve ser tal, de modo 
a evitar a corrosão e quaisquer sólidos residuais que possam comprometer o resultado do ensaio.
Para vasos de pressão fabricados em aço inoxidável do grupo 8, conforme a EN 13445-2:2012, 
Anexo A, devem ser considerados os seguintes requisitos adicionais:
 a) para vasos de pressão sem acesso para limpeza, ou que contenham elementos de construção/
juntas que permitam uma penetração de água, o teor de cloretos na análise da água deve ser 
limitado no máximo a 1 × 10–6;
 b) para vasos de pressão com acesso e que devem ser limpos imediatamente após o ensaio, o teor 
de cloretos na análise de água deve ser limitado no máximo a 20 × 10–6;
 c) para todos os vasos de pressão, é permitido um teor de cloreto maior do que o especifi cado 
em a) ou b), desde que exista uma justifi cativa técnica documentada da análise de riscos.
Todos os tubos, conexões e dispositivos de vedação temporários devem ser projetados pararesistir 
ao ensaio de retenção de pressão e não podem fazer parte do fornecimento fi nal do vaso de pressão. 
Após o ensaio de retenção de pressão, estes elementos devem ser removidos de uma só vez, 
ou devem ser marcados para evitar o uso incorreto. Em caso de uniões aparafusadas, os elementos 
de fi xação que fazem parte do escopo de fornecimento devem ser utilizados no ensaio, e o aperto 
deve ser uniforme, em um grau não maior do que o necessário para fi ns de vedação.
Os vasos de pressão que foram reparados durante ou após o ensaio de retenção de pressão 
devem ser novamente submetidos ao ensaio após a conclusão dos reparos e do tratamento térmico 
pós-soldagem, se aplicável.
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Nenhum vaso de pressão deve ser submetido a qualquer forma de carga de choque como ensaio por 
martelamento, durante a realização do ensaio de retenção de pressão.
Todos os desvios desses requisitos básicos devem ser aprovados na fase de projeto.
7.6.2.3 Pressão do ensaio de retenção de pressão
O valor da pressão do ensaio de retenção de pressão hidrostático é calculado de acordo com 
a EN 13445-5:2012, 10.2.3.3.
O valor da pressão do ensaio de retenção de pressão pneumático é calculado de acordo com 
a EN 13445-5:2012, 10.2.3.4.
O valor da pressão do ensaio de retenção de pressão hidropneumático é calculado de acordo com
a EN 13445-5:2012, 10.2.3.5.
7.6.3 Registros
7.6.3.1 Tipos de registros
Os registros variam dependendo do tipo e da complexidade do vaso de pressão, entretanto, no mínimo 
os seguintes itens devem ser abrangidos:
 — um índice dos registros para cada vaso de pressão associado ao número de série do equipamento;
 — especifi cações técnicas do equipamento;
 — análise de risco;
 — projeto e planejamento da construção;
 — memória de cálculo e desenhos (incluindo uma lista com todos os desenhos e suas revisões);
 — projeto revisado e projeto aprovado (se aplicável);
 — modelo de conformidade, tipo de aprovação (se aplicável, ver PED 97/23/EC)
 — lista com os materiais utilizados no vaso de prcertifi cados dos materiais, incluindo consumíveis 
de soldagem;
 — procedimentos para garantir a rastreabilidade dos materiais;
 — planos de qualidade (se aplicável) ou programação dos ensaios;
 — procedimentos de conformação;
 — dados referentes à preparação de um componente (como conformação, chanfros etc.);
 — lista dos procedimentos de soldagem e dos soldadores e/ou operadores de soldagem qualifi cados 
utilizados;
 — relação de qualquer serviço subcontratado ou parte;
 — resultado dos ensaios das chapas de produção (se aplicável);
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 — relação dos procedimentos de END e do pessoal qualifi cado utilizado;
 — relatórios de END (incluídas as radiografi as);
 — procedimentos de tratamento térmico pós-soldagem e os resultados (gráfi cos de tempo/
temperatura);
 — cópias dos relatórios de não conformidades e os procedimentos de reparo;
 — relatório da inspeção fi nal e da inspeção após a realização do ensaio de retenção de pressão fi nal;
 — relatório de ensaio de retenção fi nal;
 — relatório do ensaio dimensional (na condição fi nal do equipamento);
 — relatório da marcação (marcação CE) e detalhes da placa de identifi cação (fotografi a ou outro 
meio);
 — cópia da declaração de conformidade com a EN 13445;
 — instruções de operação de acordo com CEN/TS 764-6 (se aplicável).
7.6.3.2 Controle e acesso aos registros
Os registros requeridos em 7.6.3.1 devem estar disponíveis para os organismos de terceira parte, 
de acordo com PD CR 13445-7:2002, Anexo C.
Todos os documentos devem estar legíveis e totalmente identifi cáveis com o vaso de pressão 
em questão. Os registros devem ser protegidos contra deterioração e danos.
7.6.3.3 Retenção dos registros
Após o término do vaso de pressão, estampagem e certifi cação, o fabricante do vaso de pressão 
ou seu agente deve ser responsável por armazenar todos os registros de forma segura, por um período 
mínimo de dez anos. Durante este período, tais registros devem estar disponíveis para os responsáveis 
pela inspeção em serviço durante a vida útil do equipamento.
Antes de destruir os registros, o fabricante do vaso de pressão deve oferecer os registros para 
o usuário do equipamento, quando estes registros forem essenciais para a avaliação da inspeção 
em serviço ou quando for exigido que sejam arquivados durante a vida útil do vaso.
8 Avaliação da conformidade
Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012 Ed 2, Seção 8, o fabricante 
de vasos de pressão deve ter e manter um sistema de controle da qualidade que deve estabelecer 
que todos os requisitos da EN 13445, incluindo material, projeto, fabricação, exames (pelo fabricante), 
sejam atendidos conforme requerido no item 8 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035.
A avaliação da conformidade deve ainda atender aos requisitos da PD CR 13445-7.
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Anexo A
(normativo)
Tabelas de conformidade da EN 13445 para com a ABNT NBR ISO 16528-1
Tabela A.1 – Sumário dos modos de falha
Normaa: Unfi red pressure vessels EN 13445, Partes 1 a 5, 6, 8 e PD CR 13445-7
Sumário dos modos de falhab
Modos de falha de acordo com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3 Abordado (S/N/P) c
Fratura frágil S
Ruptura dúctil S
Deformação excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de função S
Instabilidade elástica ou elastoplástica (fl ambagem) S
Ruptura por fl uência P
Modos de falha adicionais de acordo com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2 Abordado (S/N/P) c
Formação de trincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local S
Fluência – deformação excessiva nas juntas mecânicas ou resultando em uma 
transferência inaceitável de carregamento
S
Instabilidade por fl uência S
Erosão, corrosão P
Trincas induzidas pelo ambiente, como trincas oriundas de corrosão sob tensão, 
trincas induzidas por hidrogênio etc.
P
Deformação plástica progressiva S
Plasticidade alternada S
Fadiga sob tensões elásticas (fadiga de médio e alto ciclos) ou sob tensões 
elastoplásticas (fadiga de baixo ciclo)
S
Fadiga induzida pelo ambiente P
a EN 13445, com indicação do ano de edição e adenda, se aplicável.
b Modos de falha abordados por este formulário (ver ABNT NBR ISO 16528-1).
c S – o modo de falha é abordado pela EN 13445.
 N – o modo de falha não é abordado pela EN 13445.
 P – o modo de falha é reconhecido, mas detalhes não são abordados.
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Tabela A.2 – Modo de falha: ruptura dúctil 
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Ruptura dúctil
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 6: “Valores máximos admissíveis da tensão nominal de projeto para as partes pressurizadas”
Comentários c:
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design,
Anexo B: “Projeto por análise – Rota direta”, Subseção B.8.2: “Deformação plástica bruta”,
Anexo C: “Projeto por análise – Método baseado em categoriasde tensões”.
Comentários:
Uma análise limitada é apresentada na EN 13445-2:2012, Anexo B. Para aços ferríticos esta análise permite 
o uso de um fator de segurança reduzido versus a tensão última a 20 °C.
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication,
Seção 5: “Tolerâncias de fabricação”.
Comentários:
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Tabela A.2 (continuação)
Requisitos do material g
Referências:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Seção 4: “Requisitos para os materiais utilizados nas partes de retenção de pressão”.
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 6: “Inspeção e exames durante a fabricação”, 6.6 “Ensaios não destrutivos em juntas soldadas”.
Comentários:
Níveis de aceitação baseados na EN ISO 5817, nível C (nível B em áreas críticas quando os vasos 
são sujeitos a cargas cíclicas; ver EN 13445-5:2012, Anexo G).
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3 “Ensaio de prova”, 10.2.3.3 “Ensaio hidrostático padrão”, 10.2.3.9 
“Critério de aceitação”.
Comentários:
Durante o ensaio de prova não é permitida a ocorrência de vazamentos nas partes de retenção de pressão.
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.2 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas 
ou outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc.
 Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, 
quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.3 – Modo de falha: Fratura frágil
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Fratura frágil
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Anexo B, “Requisitos para a prevenção da fratura dúctil”
Método 1 e Método 2
Comentários c: 
Método 1
 a) Requisitos técnicos baseados na escolha de TR = T27J como especifi cado nas normas harmonizadas 
European Material Standards e na hipótese de que é possível obter estas propriedades mínimas 
após a fabricação. Calculado de acordo com os princípios da mecânica da fratura usada no método 2 
para aços-carbono e carbono-manganês, com tensão de escoamento menor do que 460 MPa e
 b) Com base na experiência de operação de aços-liga de níquel, com teor de níquel maior ou igual a 3 % 
e menor ou igual a 9 %, para aços austeníticos e para porcas e parafusos.
Método 2
 a) Método desenvolvido com base nos princípios da mecânica da fratura e da experiência operacional.
 b) O método 2 apresenta uma abordagem mais fl exível que o método 1 para a defi nição dos requisitos 
técnicos aplicáveis a aços-carbono, carbono-manganês e aços ferríticos de baixa liga com uma tensão 
mínima de escoamento menor ou igual a 500 MPa e para aços auteníticos-ferríticos com uma tensão 
mínima de escoamento menor ou igual a 550 MPa. Este método pode ser utilizado para estes aços 
em um faixa maior de espessuras e temperaturas que o método, uma vez que TR não precisa ser 
igual a T27J (ver EN 13445-2:2012, Figuras B.2.1 a B.2.11). Além disso, para aços ferríticos com 
no máximo 355 MPa na condição de tratamento térmico pós-soldagem a experiência foi considerada 
para espessuras maiores.
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Anexo B, “Requisitos para a prevenção da fratura dúctil”
Método 3
Comentários: 
Método 3 é aplicação da análise da mecânica da fratura.
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Tabela A.3 (continuação)
Detalhes de fabricação f
Referências:
Os requisitos de projeto para os detalhes construtivos são dados na:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design, e no Anexo A, “Requisitos de projeto para as 
soldas de retenção de pressão” da EN 13445-3.
As tolerâncias de fabricação são dadas em:
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication, Seção 5, “Tolerâncias de fabricação”.
Comentários: 
A espessura de referência é dada na:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Anexo B, “Requisitos para a prevenção da fratura dúctil”
Tabela B.4.1: “Espessura de referência”
Requisitos do material g
Referências:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Subseção 4.1.6: Mínima energia especifi cada de impacto medida em um corpo de prova Charpy-V 
na temperatura do ensaio, de acordo com a EN 13445-2:2012, Anexo B.
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 8: “Execução e exames de soldas – Ensaio de produção” 
Ensaio dos corpos de prova com a mesma energia de impacto requerida no item acima.
Comentários:
Os requisitos de impacto são também especifi cados para corpos de prova Charpy-V de menor dimensão, 
se o material-base tiver espessura menor do que 10 mm.
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 6: “Inspeção e testes durante a fabricação”, 6.6 “Ensaios não destrutivos em juntas soldadas”.
Comentários: 
Há quatro gruposde ensaios (exames): 1 (END total), 2 (END total com redução de acordo 
com a experiência de sucesso, processo de soldagem totalmente mecanizado e/ou automático), 
3 (exames parciais), 4 (apenas exame visual e ensaio de retenção de pressão com pressões maiores).
Os critérios de aceitação são baseados na EN ISO 5817, nível C (nível B em áreas críticas quando os vasos 
são sujeitos a cargas cíclicas; ver EN 13445-5:2012, Anexo G)
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Tabela A.3 (continuação)
Requisitos de ensaio f
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3 “Ensaio de prova”.
Comentários: 
Maiores pressões do ensaio hidrostático com apenas inspeção visual.
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários: 
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, por 
exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.4 – Modo de falha: Deformação excessiva
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Deformação excessiva resultando em vazamento ou outra perda de função
Projeto explícitod
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 11, “Flanges”
Comentáriosc:
Requisitos para conexões fl angeadas circulares aparafusadas. Os requisitos são baseados nas regras 
da Taylor Forge.
Os valores sugeridos para os fatores da vedação são dados na EN 13445-3:2012, Anexo H: “Fatores 
da vedação m e y”.
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo G, “Regras alternativas para o projeto de conexões fl angeadas e vedações”
Comentários:
O propósito destas regras é garantir a integridade estrutural e a capacidade de vedação das juntas. 
Elas são mais adequadas quando:
 a) o ciclo térmico é importante;
 b) a tensão nos parafusos é controlada pelo uso de um procedimento defi nido para o aperto dos parafusos;
 c) existem esforços adicionais signifi cativos (forças e momentos);
 d) a capacidade de vedação é especialmente importante (requisito de uma capacidade de vedação 
especifi cada.
 e) Valores para o fator de vedação são fornecidos para usos juntamente com a EN 13445-3:2012, Anexo G.
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 5, “Tolerâncias de fabricação”
Comentários: 
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Tabela A.4 (continuação)
Requisitos do material g
Referências:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Seção 4, “Requisitos para materiais utilizados em partes de retenção de pressão”.
Comentários: 
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 6, “Inspeção e ensaios durante a fabricação”, 6,6 “Ensaios não destrutivos em juntas soldadas”.
Comentários:
Os critérios de aceitação são baseados na EN ISO 5817, nível C (nível B em áreas críticas quando 
os vasos são sujeitos a cargas cíclicas; ver EN 13445-5:2012, Anexo G).
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3 “Ensaio de prova”, 10.2.3.3 “Ensaio hidrostático padrão”, 
10.2.3.9 “Critérios de aceitação”.
Comentários: 
Durante o ensaio de prova não é permitida a ocorrência de vazamentos nas partes de retenção de pressão.
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários: 
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Tabela A.4 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, por 
exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não sejam óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando suas 
regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, 
o controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada 
para descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante aomodo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas sobre 
as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.5 – Instabilidade elástica ou elastoplástica (fl ambagem)
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Instabilidade elástica ou plástica
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 8, “Casos sob pressão externa”
Comentários c:
Esta Seção fornece os requisitos para o projeto de cilindros, cones, esferas e tampos abaulados com 
e sem anéis de reforço.
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B “Projeto por Análise – Rota Direta”. Subseção B.8.4: “Instabilidade”
Comentários:
Detalhes de fabricaçãof
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo D “Verifi cação da forma dos vasos de pressão sujeitos a pressão externa”
Anexo E “Procedimento para calcular o desvio de uma seção circular verdadeira em seções de cilindros e 
cones”
Anexo F “Pressão externa admissível para vasos com ovalização maior que a tolerância”
Comentários:
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Tabela A.5 (continuação)
Requisitos do material g
Referências:
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Seção 4, “Requisitos para materiais utilizados em partes de retenção de pressão”.
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inpection and testing
Seção 6, “Inspeção e ensaios durante a fabricação”, 6,6 “Ensaios não destrutivos em juntas soldadas”.
Comentários:
Os critérios de aceitação são baseados na EN ISO 5817, nível C (nível B em áreas críticas quando 
os vasos são sujeitos a cargas cíclicas; ver EN 13445-5:2012, Anexo G).
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3 “Ensaio de prova”, 10.2.3.3 “Ensaio hidrostático padrão”, 
10.2.3.9 “Critérios de aceitação”.
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.5 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, por 
exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.6 – Ruptura por fl uência
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Ruptura por fl uência
Projeto explícitod
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 19, “Fluência”
Comentários c:
Projeto por fórmula (DBF).
Extrapolação e interpolação das propriedades de fl uência fornecidas em normas de materiais.
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por Análise – Rota Direta”
Comentários:
Análise do limite.
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo A, “Requisitos de projeto em soldas de retenção de pressão”
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 6, “Detalhes de solda”
Comentários:
Requisitos específi cos para as juntas soldadas que trabalham na região de fl uência (projeto permitindo 
controle volumétrico, projeto específi co para vasos constituídos por mais de uma virola).
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Tabela A.6 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Comentários:
Um procedimento para determinar o fator de redução da resistência da solda na região de fl uência é dado 
na EN 13445-2:2012, Anexo C.
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 6, “Inspeção e ensaios durante a fabricação” e
Anexo F, “Inspeção e ensaios em vasos de pressão ou partes sujeitos à fl uência”.
Comentários:
Usar os grupos de ensaios 1c e 3c para fl uência. 
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”
Comentários:
Emprego de caraterísticas que dependem do tempo de exposição para determinar a pressão do ensaio 
de retenção de pressão.
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.6 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, por 
exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.7 – Formação de trincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Formação de trincas ou rasgamento dúctil devido à excessiva deformação local 
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seções 1 a 21
Anexo A, “Requisitos para projeto de juntas de retenção de pressão”.
Comentáriosc:
Todas as regras da seção do Projeto por Fórmulas visam limitar concentração de tensões.
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por análise – Rota direta”, Subseção B.8.3, “Deformação plástica progressiva (PD)”,
Subseção B.8.5, “Falha por Fadiga (F)”, Subseção B.9.5, “Deformação excessiva por fl uência”
Anexo C, “Projeto por análise – Método baseado em categorias de tensões.”
Comentários:
Os itens de projeto citados acima permitem verifi car a ausência de concentração de tensões.
A utilização do Anexo C está limitada abaixo da faixa de fl uência. A extensão para casos acima da faixa 
de fl uência está em desenvolvimento.
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 5, “Tolerâncias de fabricação”.
Comentários:
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Tabela A.7 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Seção 1, “Escopo”, limitado a aços dúcteis até a faixa de fl uência
Seção 4, “Requisitos para os materiais utilizados nas partes pressurizadas”, 4.1.4, “Alongamento mínimo 
especifi cado após ruptura”.
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 6, “Inspeção e ensaios durante a fabricação”, 6.6 “Ensaio não destrutivos de juntas soldadas”,
Comentários:
Os critérios de aceitação são baseados na EN ISO 5817, nível C (nível B em áreas críticas quando os vasos 
são sujeitos a cargas cíclicas; ver EN 13445-5:2012, Anexo G).
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3.3 “Ensaio hidrostático padrão”
Comentários:
Emprego de caraterísticas que dependem do tempo de exposição para determinar a pressão do ensaio 
de retenção de pressão.
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.7 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, por 
exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações 
específi cas sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante 
o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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 Tabela A.8 – Fluência, excessiva deformação nas juntas mecânicas ou 
transferência inaceitável de carregamentos
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Fluência – excessiva deformação nas juntas mecânicas ou transferência 
inaceitável de carregamentos. 
Projeto explícitod
Referênciasb:
Comentários c:
Projeto implícito e 
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por análise – Rota Direta”, Subseção B.9.5, “Deformação excessiva por fl uência”
Comentários:
Uso de tensões de referência
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Comentários:
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Tabela A.8 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Comentários:
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.8 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas 
ou outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para 
descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos 
materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos 
de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.9 – Instabilidade por fl uência
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Instabilidade por fl uência 
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 8, “Cascos sob pressão externa”
Comentários c:
As regras se aplicam na região de fl uência apenas sob as condições da Seção 19 e sob a hipótese de que 
o desvio de forma durante a fl uência não excede os desvios permitidos na EN 13445-4.
Projeto implícito e
Referências:
Comentários:
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 5, “Tolerâncias de fabricação”
Comentários:
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Tabela A.9 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Comentários:
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.9 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, por 
exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.10 – Erosão e corrosão
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falhaa: Erosão, corrosão
Projeto explícito d
Referênciasb:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Subseção 5.2, “Corrosão, erosão e proteção”
Anexo A, “Requisitos deprojeto para as partes de retenção de pressão”
Comentáriosc:
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por análise – Rota direta”, 
Subseção B.4, “Modos de falha e estados-limites”
Comentários:
Detalhes de fabricação f
Referências:
Comentários:
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Tabela A.10 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
Comentários:
Requisitos de ensaio i
Referências:
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas 
ou outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.11 – Trincas induzidas pelo ambiente
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Trincas induzidas pelo ambiente, como trincas de corrosão sob tensão, trincas 
induzidas por hidrogênio etc.
Projeto explícito d
Referências b:
Comentários c:
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por Análise – Rota direta”, 
Subseção B.4, “Modos de falha e estados-limites”, Tabela B.4-1, “Classifi cação dos modos de falha”
Comentários:
Detalhes de fabricaçãof
Referências:
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Tabela A.11 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
Comentários:
Requisitos de ensaio i
Referências:
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.12 – Deformação plástica progressiva
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Deformação plástica progressiva 
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seções 1 a 16.
Comentários c:
Projeto na região de fl uência.
A Seção 19.4 é aplicada no projeto por fórmula nas Seções 7, 9, 11, 12, 15 e 16.
Para as Seções 8, 13 e 16 e Anexos G e J, o projeto na região de fl uência é permitido se o módulo de 
elasticidade for conhecido na faixa de fl uência.
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por análise – Rota direta”, 
Subseção B.4, “Modos de falha e estados-limites”, Subseção B.8, “Verifi cação para projeto fora da faixa 
de fl uência”, Seção B.9, “Verifi cação para projeto na faixa de fl uência
Anexo C, “Projeto por análise – Método baseado nas categorias de tensões”
Comentários:
Atualmente o Anexo C é aplicável apenas abaixo da região de fl uência.
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo A, “Requisitos de projeto para soldas de retenção de pressão”, 
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 5, “Tolerâncias de fabricação”
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Tabela A.12 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Seção 4, “Requisitos para materiais usados em partes de retenção de pressão”
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Seção 6, “Inspeção e ensaios durante a fabricação”, Seção 6.6, “Ensaios não destrutivos em juntas 
soldadas”
Comentários:
Os critérios de aceitação são baseados na EN ISO 5817, nível C (nível B para fl uência, Projeto por análise 
– Rota direta, em áreas críticas, quando os vasos são sujeitos a cargas cíclicas).
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inpection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3.3 “Ensaio hidrostático padrão”
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
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Tabela A.12 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas 
ou outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para 
descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos 
materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de 
falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.13 – Plasticidade alternada
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Plasticidade alternada (ver fadiga na Tabela A.14)
Projeto explícito d
Referências b:
Comentários c:
Projeto implícito e
Referências:
Comentários:
Detalhes de fabricação f
Referências:
Comentários:
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Tabela A.13 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
Comentários:
Requisitos de ensaio i
Referências:
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos indicando, as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas 
ou outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para 
descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos 
materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de 
falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.14 – Fadiga sob deformação elástica ou sob deformação elastoplástica
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Fadiga sob deformação elástica (fadiga de médio e alto ciclos) ou sob deformação 
elastoplástica (fadiga de baixo ciclo)
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 17, “Avaliação simplifi cada da vida de fadiga”
Seção 18, “Avaliação detalhada da vida de fadiga”
Comentários c:
A operação é considerada como não cíclica se o número requerido de ciclos completos ou número 
de ciclos de pressão equivalentes não exceder 500. Vasos sujeitos a exames não destrutivos (END) podem 
ser utilizados para mais de 500 ciclos completos ou ciclos de pressão equivalentes, se for executada 
uma análise de fadiga. 
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por Análise – Rota direta”, Subseção B.8.5, “Falha por fadiga (F)” e análise de fadiga de 
acordo com a Seção 18.
Anexo C, “Projeto por análise – Método baseado em categorias de tensões” e análise de fadiga de acordo 
com as Seções 17 ou 18.
Comentários:
A análisede fadiga de acordo com os Anexos B ou C está restrita aos vasos e partes com END total.
Detalhes de fabricação f
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo A: “Requisitos de projeto para as partes de retenção de pressão”
EN 13445-4, Unfi red pressure vessels – Part 4: Fabrication
Seção 5, “Tolerâncias de fabricação”.
Comentários:
As tolerâncias de fabricação para as juntas soldadas incluídas na EN 13445-4 são aceitáveis para vasos 
sujeitos a cargas predominantemente não cíclicas. Estas tolerâncias devem ser reduzidas para vasos 
sujeitos a cargas cíclicas uma vez que a vida à fadiga dada pelas curvas nominais de projeto precisa ser 
corrigida para incluir os efeitos das grandes tensões de fl exão devidas ao desalinhamento axial ou angular
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Tabela A.14 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
EN 13445-2, Unfi red pressure vessels – Part 2: Materials
Seção 4, “Requisitos para os materiais utilizados nas partes pressurizadas”.
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inspection and testing
Anexo G, “Inspeção e ensaio de vasos de pressão sujeitos a cargas cíclicas”
Comentários:
Para operação com cargas cíclicas, são requeridos critérios mais rigorosos para aceitação dos exames 
(baseado na EN ISO 5817, nível B).
Requisitos de ensaio i
Referências:
EN 13445-5, Unfi red pressure vessels – Part 5: Inpection and testing
Seção 10: “Avaliação fi nal”, 10.2.3.3 “Ensaio hidrostático padrão”
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.14 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou a outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas ou 
outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para descrever 
as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos materiais etc. 
Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando 
suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaio de pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Tabela A.15 – Fadiga induzida pelo ambiente 
Norma: Unfi red pressure vessels EN 13445
Modo de falha a: Fadiga induzida pelo ambiente
Projeto explícito d
Referências b:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Seção 17, “Avaliação simplifi cada da vida de fadiga”, 17.4 “Condições de aplicabilidade”
Seção 18, “Avaliação detalhada da vida de fadiga”, 18.4 “Limitações”
Comentáriosc:
Projeto implícito e
Referências:
EN 13445-3, Unfi red pressure vessels – Part 3: Design
Anexo B, “Projeto por análise – Rota direta”, Subseção B.8.4, “Modos de falha e estados-limites”, 
Tabela B.4-1: “Classifi cação dos modos de falha e estados-limites”.
Comentários:
Detalhes de fabricação f
Referências:
Comentários:
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Tabela A.15 (continuação)
Requisitos do material g
Referências: 
Comentários:
Requisitos de exames h
Referências:
Comentários:
Requisitos de ensaio i
Referências:
Comentários:
Uso/Limites de aplicação j
Referências:
Comentários:
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Tabela A.15 (continuação)
a Modo de falha abordado por esta tabela (ver Tabela A.1).
b Fornece a Seção específi ca ou as referências ao parágrafo (incluindo o título, se existir), indicando onde as regras 
relevantes podem ser encontradas. 
c Fornece comentários explicativos, indicando as bases para a metodologia empregada ou s outro material que possa 
ser útil.
d Referência(s) às regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda o modo de falha selecionado, 
por exemplo, as fórmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistir à ruptura 
dúctil.
e Esta Seção pode ser usada para fornecer referências e comentários sobre tabelas de projeto, regras empíricas 
ou outras abordagens empregadas, cuja dedução não seja óbvia. Este campo também pode ser utilizado para 
descrever as informações gerais sobre as margens de projeto (coefi cientes de segurança) nas propriedades dos 
materiais etc. Esta Seção pode ser utilizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos 
de falha, quando suas regras explícitas não o fazem.
f Referências a detalhes de fabricação que são relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, o controle 
da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerâncias etc. Esta Seção pode ser usada para 
descrever quais controles de fabricação são relevantes para o modo de falha considerado.
g Requisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisões para considerar o encruamento, aplicações 
de tratamento térmico etc.
h Referências a ensaio END ou inspeção visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensaio END estiver 
correlacionado a fatores de projeto, estes fatores são anotados).
i Instruções para o ensaio fi nal, isto é, o ensaio hidrostático ou de estanqueidade, incluem informações específi cas 
sobre as pressões normais do ensaio e o controle das pressões inferior e superior durante o ensaiode pressão.
j Defi ne as limitações do escopo da norma ou de uma aplicação relativa do(s) modo(s) de falha 
da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2.
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Anexo B
(normativo)
Requisitos técnicos detalhados
Tabela B.1 – Lista de verifi cação dos requisitos técnicos detalhados
Subseção da 
ABNT NBR ISO 
16528-1:2008
Descrição
Referência à(s) 
Seção(ões) 
da EN 13445
Descrição Comentários
7.2.1 Materiais - 
Generalidades 
EN 13445-2
Seção 4.1
Requistos gerais Partes de retenção de 
pressão
7.2.2 Especifi cação de 
materiais
Seção 4.3 Condições técnicas de recebimento Materiais e consumíveis 
de soldagem
7.2.3 Certifi cação do 
material
Seção 4.3 Avaliação específi ca do material
7.3.1 Projeto – 
carregamentos e 
outras considerações 
de projeto
EN 13445-3
Seção 5.3
Casos de carregamento e modos 
de falha
7.3.2 Métodos de projeto Seção 5.4 Métodos de projeto Considera os grupos de 
exames e a natureza 
cíclica das cargas 
7.3.3 Limites de projeto Seção 6 Tensões de projeto nominais para 
as partes de retenção de pressão
Aços laminados, forjados 
e fundidos
7.3.4 Fatores de projeto Seção 6
Seção 5
Tensões de projeto nominais e 
fatores de junta soldada
7.3.5 Meios para o exame EN 13445-5
Anexo C
Aberturas para acesso e inspeção
7.3.6 Drenagem e respiro EN 13445-5
Anexo C
7.3.7 Corrosão e erosão EN 13445-3
Seção 5.2
7.4.1 Fabricação – Métodos EN 13445-4
Seções 6 e 9
Detalhes de soldagem
Conformação
7.4.2 Identifi cação de 
materiais 
EN 13445-4
Seção 4.2
Rastreabilidade dos materiais
7.4.3 Preparação de partes EN 13445-4
Seção 7.6
Preparação das juntas
7.4.4 Soldagem EN 13445-4
Seções 7.1, 7.7, 
7.8 e 8 
Generalidades
Execução de juntas soldadas
Acessórios
Suportes
Reforços
Ensaio de produção
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Tabela B.1 (continuação)
Subseção da 
ABNT NBR ISO 
16528-1:2008
Descrição
Referência à(s) 
Seção(ões) da 
EN 13445
Descrição Comentários
7.4.5 Qualifi cação dos 
procedimentos 
de soldagem
EN 13445-4
Seções 7.2 e 7.3
Especifi cação de 
procedimento de 
soldagem
Procedimento de 
qualifi cação de 
soldagem
7.4.6 Qualifi cação de 
soldadores
EN 13445-4
Seção 7.4
Qualifi cação de 
soldadores e operadores 
de soldagem
7.4.7 Identifi cação de 
soldadores
EN 13445-4
Seção 7.7
Execução de juntas 
soldadas
7.4.8 Tratamento 
térmico
EN 13445-4
Seções 9.4 e 10
Tratamento térmico após 
conformação
Tratamento térmico após 
a soldagem
7.4.9 Tolerâncias EN 13445-4
Seção 5
Tolerâncias
7.5.1 Inspeção e 
exames – 
Generalidades
EN 13445-5
Seção 4
Desempenho da 
inspeção e dos ensaios
7.5.2 Inspeção e 
exames – 
Métodos 
EN 13445-5
Seção 6.6.3
Execução de ensaios 
não destrutivos
7.5.3 Inspeção e 
exames – 
Procedimentos
EN 13445-5
Seção 6.6.3
Execução de ensaios 
não destrutivos
7.5.4 Inspeção e 
exames – 
Qualifi cação de 
pessoal
EN 13445-5
Seção 6.6.3.7
Qualifi cação de pessoal 
para execução de 
ensaios não destrutivos
7.5.5 Avaliação das 
indicações e 
critérios de 
aceitação
EN 13445-5
Seção 6.6.3
Tabela 6.6.3-1
Métodos de END 
Técnicas
Caracterização
Critérios de aceitação
7.5.6 Disposição de 
imperfeições 
inaceitáveis
EN 13445-5
Seção 6.6.6
Procedimento para 
reensaio de END
7.6.1 Inspeção fi nal 
EN 13445-5
Seções 10.1 e 
10.2
Generalidades
Extensão da avaliação 
fi nal
7.6.2
Ensaio de 
pressão fi nal
EN 13445-5
Seção 10.3
Ensaio de pressão 
padrão
Ensaio pneumático
Pressão de ensaio 
maior para vasos do 
grupo de exame 4, 
com apenas exame 
visual
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Tabela B.1 (continuação)
Subseção da 
ABNT NBR ISO 
16528-1:2008
Descrição
Referência à(s) 
Seção(ões) da 
EN 13445
Descrição Comentários
7.7 
Marcação e 
rotulagem
EN 13445-5
Seção 11
8 
Avaliação da 
conformidade
CR 13445-7
Guia para os 
procedimentos 
de avaliação da 
conformidade
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Bibliografi a
[1] NR-13, Caldeiras e vasos de pressão – Norma Regulamentadora Nº 13 do Ministério do Trabalho 
e Emprego
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