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Uso de Medicamentos em Odontopediatria

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Uso de medicamentos 
em Odontopediatria
Amy Brian Costa e Silva, Ana Maria Ramos, Bruna Bissoli, Carla de 
Souza, Ester Coser, Isabela Trannin, Isabella Mendes, Liz Bressanini 
e Manuella Soussa
Disciplina de Odontopediatria
Profª Orientadora Ana Maria
o paciente pediátrico
os órgãos e tecidos estão em desenvolvimento; portanto, 
são mais suscetíveis aos efeitos adversos
as condições fisiológicas e bioquímicas alteram as taxas de 
metabolismo e depuração renal
Critérios Necessários a Escolha do Fármaco
Sucesso do Esquema Terapêutico
formas e esquemas posológicos práticos facilitam 
a administração do medicamento
optar pelas formas líquidas, como soluções orais, 
elixires ou xaropes sempre que possível
Eficácia Clínica
Relação Risco/Benefício Aceitável
Custo Acessível
tratamento multidisciplinar quando necessário
o contato com o médico pediatra é necessário para troca de 
informações
além de ético, transmite maior confiabilidade aos pais ou 
responsáveis
proporciona maior segurança ao dentista, principalmente em 
crianças portadoras de problemas sistêmicos
Medicamentos Em 
Odontopediatria
Os analgésicos, antitérmicos e AINES estão 
entre os medicamentos mais utilizados por 
adultos e crianças, com ou sem prescrição 
por um profissional da saúde.
Vias de Administração
Cálculo da Dose
Formas de Apresentação
Analgésicos
AINES
Antibióticos
Antivirais
Antifúngicos
Sedação
vias de a
dministra ção
via oral
maneira segura, 
conveniente e menos 
onerosa
via retal
crianças com dificuldade 
de ingestão
Depende das condições de saúde da 
criança, do objetivo do tratamento e da 
velocidade com que se planeja atingir o 
tecido alvo (GREGORI; CAMPOS, 2004).
enteral (uso interno):
oral
sublingual
retal
parenteral (uso externo):
intra-vascular (direta)
intra-muscular (direta)
cutânea (indireta)
respiratória (indireta)
cálculo
da
dose
pedi átrica
A dose pediátrica pode ser obtida por meio de uma porcentagem da dose do 
adulto, levando em consideração o peso, a idade ou a superfície corporal. 
Peso Corporal
Regra de Clark
dose do adulto x peso (kg)
70 kg
Idade
Regra de Law (< 1 ano)
dose do adulto x idade (meses)
150
Fórmula de Young (1 a 12 anos)
dose do adulto x idade (anos)
idade da criança + 12
Superfície Corporal
Fórmula de Shirley e Barka
dose do adulto x superfície corporal
superfície corporal do adulto (1.73 m³)
peso x 4 + 7
peso + 90superfície corporal =
Apresentação dos Medicamentos
cápsulas
comprimidos
drágeas
pastas
supositórios
emulsões
suspensões
soluções
solução em “gotas”
xaropes
elixires
colutórios e soluções para “bochecho”
soluções injetáveis
via oral ou aplicação local (tópica)
via oral, via parenteral (injeções) ou aplicação local
doro medo de sentir
é a maior barreira
para a criança que
necessita de
cuidados odontológicos
membrana celular danificada
ácido araquidônico
leucotrieno tromboxanas prostaglandinas
COX 1 e COX 2
inflamação, dor e febre
Paracetamol
Dipirona
AAS
analgésico de primeira escolha em odontopediatria
agranulocitose; contra-indicado em crianças < de 3 meses ou pesando menos de 5 kg
toxicidade para o trato gastrointestinal; associado à Síndrome de Reye
Analgésicos
controle da dor
A escolha do analgésico depende da extensão e duração 
do procedimento e de características individuais do paciente,
 sendo preferência em procedimentos que causem dor leve.
Paracetamol
Dipirona
apresentações orais 
usuais
dose 
pediátrica
regra prática da dose 
pediátrica
dose 
adolescente
gotas 200 mg/ml
10-15 mg/kg/dose
4/4 ou 6/6 horas
1-1.5 gotas/kg/dose 325 a 500 mg - 3/3 horas
325 a 650 mg - 4/4 horas
500 a 1000 mg - 6/6 horas
gotas 500 mg/ml
solução oral 50 mg/ml
6-15 mg/kg/dose
6/6 horas
1 gota/kg/dose 500 a 1000 mg - 6/6 horas
AINES
anti-inflamatórios
O uso de AINES em crianças é muito restrito e faltam 
evidências que comprovem sua segurança para a 
aplicação odontopediátrica.
Ibuprofeno
AAS
Diclofenaco
Nimesulida
aprovado e regulamentado pela FDA*; excelente analgésico, antitérmico e anti-inflamatório 
(doses maiores)
pode ser utilizado em crianças e adolescentes mantendo-se certo grau de cuidado, pois 
pode provocar reações alérgicas simples a fatais e está associado à Síndrome de Reye
sódico ou potássico; contra-indicado para crianças menores de 14 anos com exceção de 
casos de doenças imunomediadas
distintas opiniões; uns apontam que pode ser empregado a partir de 1 ano de idade e 
outros acima de 3 anos apenas; no Brasil, a bula aponta que o uso seguro deve ser a partir 
dos 12 anos de idade, administrado após refeições
*Food and Drug Administration
Ibuprofeno
Nimesulida
apresentações orais usuais regra prática da dose pediátrica
solução oral gotas 50 mg/ml 1 a 2 gotas/kg a cada 6 ou 8h por 48 horas
solução oral gotas 50 mg/ml 1 gota/kg a cada 12 horas
Ácido Acetilsalicílico e Síndrome de Reye 
Esta síndrome é relacionada com o uso de AAS em crianças portadoras de doença viral 
prévia (principalmente influenza e catapora). Também é descrita como “fígado gorduroso 
com encefalopatia” e se manifesta exclusivamente em idade inferior a 15 anos.
alto índice de mortalidade
80% a 90% dos casos não tratados
vômitos
sinais de progressivo dano do SNC (letargia, agitação, delírio e convulsões)
sinais de lesão hepática (sem icterícia)
hipoglicemia
O AAS ESTÁ CONTRA-INDICADO PARA TRATAMENTO DE SINTOMAS GRIPAIS, 
CATAPORA E GASTROENTERITE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Substitutivos: Paracetamol e o Ibuprofeno
Antibióticos
controle de infecções
Preconiza-se a utilização consciente do antimicrobiano 
associada à conduta clínica adequada, orientando quanto à 
importância de obedecer o período completo de tratamento. 
encaminhar ao médico especialista quando a infecção não 
for controlada ou se agravar
Manejo de Ferimentos Bucais
Edema Facial Agudo de Etiologia Odontogênica
Trauma Dental
Doença Periodontal associadas a doenças sistêmicas
ESCOLHA DO ANTIBIÓTICO
Penicilina
Primeira escolha
Abrange a maioria 
das bactérias
Bactericidas
Inibem a formação 
da parede celular, 
levando à morte 
bacteriana
Maior probabilidade 
de causar reações 
alérgicas
Amoxicilina
Amplo espectro efetivo.
5ml de 8/8h 3x ao dia 250 a 500 mg / 5ml
Amoxicilina + Ácido Clavulânico
Mais efetivo contra alguns microrganismos antes resistentes.
< 1 ano 2,5ml de 8/8h
125mg + 31,25mg/5ml
1 - 6 anos (10 - 18kg) 5ml de 8/8h
6 - 12 anos (18 - 40kg) 5ml de 8/8h
250mg/5ml + 62,5/5ml
> 12 anos 10ml de 8/8h
Macrolídeos Eritromicina
Seguro para uso infantil, mas pode causar distúrbios gastrointestinais. 
Indicação: infecções leves em pacientes alérgicos a penicilinas.
Claritromicina
Análogo à Eritromicina com menos efeitos colaterais e mais 
comodidade de administração.
40 a 50 mg/kg/dia (divididas em doses a cada 6 horas - em suspensão)
7.5 a 15 mg/kg/dia (divididas em doses a cada 12h - em suspensão)
Bacteriostáticos
Indicados para 
pacientes com alergia 
a penicilinas e 
cefalosporinas 
Lincosamidas Clindamicina
Atua como bacteriostático e apresenta excelente penetração 
em tecido ósseo. Indicação: tratamento de infecções ósseas, 
como osteítes e osteomielites.
posologia infantil crianças > 12 anos
8 a 20 mg/kg/dia (a dose pode ser 
dividida em 3 a 4 vezes diárias)
150 a 450 mg a cada 6 horas
Macrolídeos Azitromicina
Apresenta excelente penetração tecidual e meia-vida longa, 
necessitando de apenas uma dose diária.
10 mg/kg/dia (divididas em doses a cada 24h - em suspensão)
ANTIBIÓTICOS NÃO RECOMENDADOS PARA USO INFANTIL
Tetraciclinas
Aminoglicosídeos
Cloranfenicol
pigmentação endógena na coroa dentária; redução do crescimento 
ósseo na criança
toxicidade renal, auditiva e vestibular; pode causar perda irreversível da 
audição mesmo que em doses terapêuticas
aplasia da medula óssea (quase sempre fatal), manifestando-se por 
anemia provocada pela diminuição na absorção de ferro; podem ser 
desenvolvidas trombocitopenia e neutropenia
manchas 
por tetraciclina
a pigmentação podevariar de uma coloração 
amarela a um amarelo-acinzentado ou marrom 
passando por tons alaranjados
MINTO et al. (2018)
Antivirais
Atuam reduzindo a duração da 
sintomatologia e o tempo de cura 
da doença de origem viral. 
NEVILLE (2009)crianças com menos de 2 anos crianças maiores de 30 kg ou adolescentes
20 mg/kg 5x ao dia por 5 dias 400 mg 5 vezes ao dia por 5 dias
comprimido de 100 mg
O Valaciclovir e o Penciclovir 
não são indicados para 
administração em crianças.
Aciclovir
Via oral (contra-indicada para < 3 meses), intravenosa ou aplicação tópica. 
Eficaz no tratamento de infecções causadas pelo vírus da herpes simples, 
varicella zoster, vírus do Epstein-Barr e o citomegalovírus.
Gengivoestomatite Herpética Aguda
Representa a manifestação primária pelo vírus do herpes simples. 
Aproximadamente 12% dos casos apresentam quadros de GEHA. 
Ocorre usualmente em pacientes com até 6 anos de idade. 
antiviral sistêmico, analgésico e antipirético
orientação quanto à prevenção de auto-inoculação
Neville
Antifúngicos
São geralmente utilizados na abordagem da candidíase oral, uma infecção 
fúngica causada pela Candida Albicans.
Placas brancas aderidas à mucosa bucal, sendo a mais comumente observada 
em crianças devido ao sistema imune hipodesenvolvido, podendo iniciar-se 
também pela exposição à antibióticos de amplo espectro. 
“Sapinho”
Nistatina (Micostatin®)
É o de escolha para tratamento da candidíase bucal em crianças. 
Exerce somente ação local, embora seja administrado por via oral. 
dose 
pediátrica
regra prática da dose 
pediátrica
crianças maiores de 30 kg ou 
adolescentes
1 ml aplicado 4x por dia, manter o 
tratamento por no mínimo 48 
horas após a cura clínica
½ a 1 gota em cada canto 
da boca
bochechar 5-10ml 4x ao dia com 
duração de, no mínimo, 48 horas após a 
cura clínica
suspensão oral de 100.000 UI/ml
Miconazol (Daktarin®)
Indicado principalmente para tratamento de candidíase cutânea e candidíase orofaríngea.
Contraindicado para bebês menores de 6 meses (deglutição). 
gel oral de 20 mg/g em bisnaga com 40g
 dose pediátrica crianças com 2 anos ou mais bebês de 6 a 24 meses
 aplicar pequena quantidade 
sobre a região afetada 4x por dia
aplicar ½ colher de chá (2.5 ml) de 
gel 4x por dia após uma refeição
aplicar ¼ de colher de chá (1.25 
ml) de gel 4x ao dia após uma 
refeição
Fluconazol (Flucovil®)
Principal antifúngico de uso sistêmico utilizado no tratamento de candidíase bucal.
Náuseas, vômitos, desconforto abdominal, diarréia e eritema de pele são possíveis efeitos adversos.
dose pediátrica crianças maiores de 30 kg ou adolescentes
3 mg/kg 1x ao dia por 7 dias 1 cápsula ao dia por 7-14 dias
suspensão oral 50 mg/5ml; cápsula 50 mg ou 100 mg
Sedação em 
Odontopediatria
Diante da situação comportamental da criança, o 
odontopediatra tem como recurso a utilização de fármacos que 
possam diminuir a ansiedade e o medo do paciente.
Administração de Benzodiazepínicos
Sedação com Óxido Nitroso/Oxigênio
Requisitos para a Sedação
história médica completa: presença de alergias ou reações graves 
anteriores, uso de medicamentos, histórico de doenças do 
paciente ou de familiares próximos e intervenções hospitalares
análise de risco médico de cada paciente, categorizados segundo 
a classificação da Sociedade Americana de Anestesiologia (ASA)
durante o tratamento com sedação, deve ser feito o monitoramento 
dos sinais vitais, como frequência cardíaca e respiratória, pressão 
sanguínea, temperatura e saturação de oxigênio
o consultório deve estar preparado com um kit de emergência 
contendo, principalmente, máscara de oxigênio e medicamentos 
para reações alérgicas
A sedação consciente é conceituada como um nível mínimo de 
depressão da consciência, mantendo-se a habilidade do paciente em 
respirar independente e continuamente e responder de forma 
apropriada à estimulação física e ao comando verbal.
Sedação 
Pré-Operatória
Antes do início do atendimento odontológico, deve-se pré-medicar a 
criança para diminuir suas tensões emocionais, obtendo assim um 
melhor comportamento durante o tratamento.
Benzodiazepínicos
Têm se tornado a primeira 
escolha para controle de 
ansiedade no consultório 
odontológico devido à sua 
eficácia e segurança clínica.
Diazepam (Valium®)
Muito utilizado em crianças em idade escolar por possuir uma 
grande margem de segurança clínica (a dose tóxica é de 30 a 40x 
maior que a dose terapêutica). 
Uma desvantagem para uso em crianças está relacionada ao 
efeito sedativo prolongado, não sendo uma escolha ideal para 
tratamentos odontológicos rápidos. Outra desvantagem é o 
efeito paradoxal, frequente em crianças até 5 anos de idade.
dose infantil
01 a 0.3 mg/kg
Benzodiazepínicos Midazolam (Dormonid®)
Alternativa para a sedação em crianças submetidas 
a procedimentos curtos já que apresenta um rápido 
início de ação (15 a 20 minutos) e uma meia-vida 
curta, além de uma potência maior que o diazepam.
dose infantil
01 a 0.3 mg/kg
Sedação com Óxido 
Nitroso/Oxigênio
É um artifício de manejo de comportamento seguro e efeito no 
atendimento odontopediátrico. Consiste na inalação de óxido nitroso 
associado ao oxigênio através do fluxômetro e máscara nasal.
ação muito rápida
administração crescente (pequenas doses até a concentração ideal)
é um método seguro pela possibilidade de ajuste da concentração
náuseas e vômitos se a administração do gás for 
prolongada e em concentrações altas; hipóxia 
residual se, ao final da administração, o dentista 
não oferecer 100% de oxigênio por 5 minutos
desvantagens
espaço para o equipamento
custo do material
necessidade de treinamento e habilitação profissional e equipe
variação individual da dosagem para cada paciente A SEDAÇÃO NÃO APRESENTA EFEITO ANALGÉSICO, A ANESTESIA LOCAL 
AINDA É NECESSÁRIA
medicamentos de escolha apresentações orais usuais dose pediátrica
Paracetamol gotas 200 mg/ml 10 - 15 mg/kg/dose de 4/4 ou 6/6 horas
Ibuprofeno gotas 50 mg/ml 1 a 2 gotas/kg a cada 6 ou 8h por 48 horas
Amoxicilina
250mg/5ml 5ml de 8/8h 3x ao dia
500mg/5ml 5ml de 8/8h 3x ao dia
Amoxicilina + Ácido Clavulânico
125mg + 31,25mg/5ml < 1 ano - 2,5ml de 8/8h 1 - 6 anos (10 - 18kg) - 5ml de 8/8h
250mg + 62,5mg/5ml 6 - 12 anos (18 - 40kg) - 5ml de 8/8h> 12 anos - 10ml de 8/8h
Aciclovir 100mg < 2 anos - 20mg/kg 5x ao dia por 5 dias> 30kg ou adolescência - 400mg 5x ao dia por 5 dias
Nistatina 100.000UI/ml 1ml 4x ao dia e manter por 48h após a cura clínica
Midazolam 15mg 0,1 - 0,3mg/kg
Referências Bibliográficas
ABOPED – Associação Brasileira de Odontopediatria. Diretrizes para Procedimentos Clínicos em Odontopediatria. 3ª ed. São Paulo: 
Santos, 2020. pp. 177-184.
ANDRADE, Eduardo Dias de. Odontopediatria. In:___. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3a Ed. São Paulo: Artes Médicas, 
2013. Cap. 14, pág. 137-147.
CARMO, E.D. et al. Prescrição medicamentosa em odontopediatria. Rev Odontol UNESP, Araraquara,v. 38, n. 4, p. 256-62, jul./ago. 2009.
DUQUE, Cristiane. Odontopediatria - Uma Visão Contemporânea. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013.
FRANCO, André S.; KRIEGER, José E. Manual de Farmacologia. São Paulo: Editora Manole, 2016.
GREGORI, C.; CAMPOS, A. C. Cirurgia buco-dento-alveolar. 2ª ed. São Paulo, Sarvier Editora de Livros Médicos LTDA, 2004.
GUEDES-PINTO, Antonio C. Odontopediatria, 9ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016.
VERDI, D. C. Protocolo medicamentoso em odontopediatria. 2011. Monografia (Especialização em Odontopediatria) - Departamento de 
Estomatologia do Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2011.
Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Manual farmacêutico: dexametasona. [s.l], 2018.
THEODORO, L. H., et al. Protocolo de terapia medicamentosa. Araçatuba: Centro de Assistência Odontológica à Pessoa com 
Deficiência (CAOE) - UNESP, 2020.

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