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CONDUTA NAS COMPLICAÇÕES EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS_AULA

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3 
 
 
 
Conduta nas complicações 
de procedimentos estéticos 
Profa. Dra. Sabrina Fonseca Ingênito 
Moreira Dantas 
 
 
 
Quem sou eu? 
 
Biomédica (PUC-GO) 
Mestrado em Biologia Molecular (ICB- 
UFG) 
Doutorado em Microbiologia (IPTSP- 
UFG) 
Especialização em Saúde Estética 
(Arthur Thomas/PR) 
Livre Docência 
RT da Belíssima 
 
http://lattes.cnpq.br/6016432081939 
864 
professora.sabrina@incursos.net 
@sabrinaingenitodantas 
@clinica.belissima 
http://lattes.cnpq.br/6016432081939864
http://lattes.cnpq.br/6016432081939864
mailto:professora.sabrina@incursos.net
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 
Complicação 
• Profissional • Paciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Todo o profissional que trabalha com estética um dia passará por alguma 
complicação, exceto aquele que nunca fizer o procedimento. 
 
 
PRIMEIRA CONDUTA NA COMPLICAÇÃO DE 
QUALQUER PROCEDIMENTO ESTÉTICO 
 
EVITAR COMPLICAÇÃO 
 
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8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
O que fazer para evitar as 
indesejáveis complicações nos 
procedimentos estéticos 
 
6 passos para o sucesso do 
procedimento estético 
 
Avaliação do paciente 
• História clínica 
• Exame físico – diagnóstico e tratamento 
Estabelecer a QPD do 
paciente 
Escolha do tratamento e 
realização adequada da técnica 
 
6 passos para o sucesso do 
procedimento estético 
Orientar o paciente 
Termo de consentimento 
Documentação fotográfica 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
Avaliar detalhadamente o 
paciente 
 
Descrever critérios individuais do paciente como: 
Conhecer o perfil bioquímico 
• Hemograma; 
• T3 e T4 livre; 
• TSH; 
• Glicemia de jejum; 
• TGO e TGP; 
• Lipidograma; 
• Alergias; 
• Polimorfismo. 
Exame Físico 
• Avaliação Corporal 
• Peso; 
• IMC; 
• Altura; 
• Edema; 
• Febroedema; 
• Flacidez; 
• Distribuição de gordura 
(ginoide, androide). 
• Avaliação Facial 
• Grau de 
envelhecimento; 
• Avaliação do equilíbrio 
hidrolipídico da pele; 
• Manchas; 
• Cicatrizes; 
• Grau de flacidez. 
 
5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
História Clínica 
• História de alergia; 
• Asma e bronquite; 
• Dermatites; 
• Diabetes; 
• Disfunção da tireoide; 
• Doenças auto imunes; 
• Uso de hormônios; 
• Diuréticos; 
• Psicotrópicos; 
• Tabagismo. 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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18 
FOTOENVELHECIMENTO 
Classificação Glogau 
I – Leve (28 – 35 anos de idade) 
• Rugas mínimas; 
• Ausência de queratoses; 
• Mínimas cicatrizes de acne; 
• Sem maquiagem. 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
Classificação Glogau 
II – Moderado (35 – 50 anos de idade) 
• - Rugas dinâmicas; 
• - Melanoses solares incipientes; 
• - Queratoses actínicas precoces e palpáveis; 
• - Acne cicatricial leve; 
• - Uso mínimo de maquiagem. 
Classificação Glogau 
III – Avançado (50 - 65 anos de idade) 
• Rugas no repouso; 
• Discromia evidente, telangiectasias; 
• Queratoses actínicas visíveis; 
• Acne cicatricial que não desaparece com 
maquiagem; 
• Uso intenso de maquiagem. 
Classificação Glogau 
IV – Avançado (60 - 75 anos de idade) 
• Só rugas; 
• Pele frouxa, amarelo-acinzentada; 
• Discromia; 
• Queratoses actínicas e câncer de pele; 
• Acne cicatricial grave; 
• Não consegue usar maquiagem. 
 
8 
 
 
Classificação por Sadick 
 
Tipo II – Derme profunda 
Formação das rítides 
 
Tipo III – Tecidos subcutâneo, muscular e ósseo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
Disfunção Indicação de tratamento 
Lipoatrofia Perda e redistribuição de 
gordura, músculos, ossos e 
irregularidades de contorno e 
forma 
Flacidez Flacidez cutânea 
 
 
 
 
23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
Classificação por Sadick 
Tipo I – Epidermico/dérmico superficial 
Turnover epidérmico 
Apontando cromóforos – Discromia pigmentar 
Aberrações polossebáceas 
Irregularidades vasculares 
Conhecer o perfil psicológico 
• Observar se o paciente apresenta ansiedade, 
depressão, transtorno de imagem corporal, 
etc. 
 
9 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
Ouvir qual é a queixa principal 
e duração do paciente 
 
• Por se tratar de estética muitas vezes o 
profissional acaba observando todas as 
disfunções do paciente, porém é importante 
sempre atender a necessidade inicial do 
paciente; 
 
• Se atentar em perguntar a duração da queixa. 
Escolha do tratamento 
adequado 
 
• Tratamentos; 
• Tempo de tratamento ou número de 
sessões; 
• Mostrar casos clínicos bem sucedidos. 
Realização adequada da 
técnica 
Utilizar instrumentos, equipamentos, 
substâncias e medicamentos que tem 
eficácia cientificamente comprovada que 
são reconhecidos pela ANVISA e dentro do 
prazo de validade. 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
Orientar o paciente 
• Explicar ao paciente detalhadamente 
como ele deverá se proceder no período 
que antecede o procedimento. 
• Explicar passo a passo do procedimentos 
deixando bem claro o que ele irá sentir. 
• Detalhar o pós procedimento apontando 
as possíveis complicações e o que fazer 
para evita-las ou minimizá-las. 
Orientar o paciente 
• É de total responsabilidade do profissional 
explicar minuciosamente a técnica e as 
possíveis reações adversas e esclarecer 
qualquer dúvida que o paciente possa ter. 
 
• É importante não criar falsas expectativas ou 
ludibriar o paciente quanto a um possível 
resultado inatingível. 
Termo de consentimento 
• Elaborar termos de consentimento especifico 
para cada procedimento proposto, 
especificando detalhadamente todos possíveis 
efeitos adversos que podem surgir com o 
tratamento estético proposto. 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
Documentação fotográfica 
“Fotografar é escrever com a luz. É aprender a 
usar as cores, as sombras e as luzes para definir 
a forma, congelar o tempo e eternizar o 
instante. É ser capaz de controlar uma imagem 
para contar o que se viu, como se viu e como o 
trabalho modificou o que se viu.” 
(Maurício de Maio) 
Data: 
Procedimento: 
Seção: 
Data: 
Procedimento: 
Seção: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
das complicações de procedimentos estéticos são 
evitados quando os 6 passos para o sucesso 
do procedimento são seguidos. 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
os profissionais que trabalham com 
estética devem se preparar para os outros 
e conhecer minunciosamente as potencias 
complicações que podem acontecer após cada 
procedimento e ter uma estratégia para manejá-las. 
Conduta nas complicações de procedimentos estéticos 
 Anamnese Evitar 
Hiperpigmentação 
Expertise 
Profissional Profissional 
Evitar Ressecamento 
Exagerado 
 Prevenir Herpes Expertise Profissional Evitar Processo 
Inflamatório 
 Reparo da Pele 
Evitar 
Hiperpigmentação 
Combater Edema pós- 
Tratamento 
Uso de Clareadores 
Hidrocortisona Aciclovir 
Usar Hidratante Trerinamento 
Escolher Procedimento 
Adequado 
Formação 
Usar a Técnica 
Adequada 
QPD 
Cuidados pós 
procedimento 
Led 
Uso de Clareadores 
Experiência 
Usar Protetor SolarCuidados Durante o 
procedimento 
Cuidados pré- 
procedimento 
Peelings químicos superficiais e médios 
 
13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
Qual paciente tem 
indicação para fazer 
peeling? 
O que os peelings 
superficiais e médios 
provocam na pele? 
• Pacientes com 
melasma; 
• Pigmentação pós 
inflamatória; 
• Foto 
envelhecimento; 
• Acne comedônica 
e ativa; 
• Cicatriz de acne; 
• Poros dilatados; 
• Pele oleosa; 
• Este tipo de procedimento induz a 
formação de um dano limitado a 
epiderme e derme. 
 
• Este dano provocará uma regeneração 
epidérmica e uma neo-formação de 
colágeno pós-inflamatória. 
Indicação e seleção de pacientes 
O conhecimento sobre 
a atividade de cada 
peeling é fundamental 
para ser correlacionada 
com o tipo de pele, a 
localização e a 
alteração tegumentar, 
para assim definir a 
profundidade 
necessária para obter o 
 Ouvir o paciente; 
 Peelings seriados superficiais ou médios; 
 Peelings profundos e uma única sessão; 
 Avaliar e esclarecer se é possível atingir a 
expectativa do paciente; 
 Avaliar o fototipo, grau de fotoenvelhecimento, 
exposição solar, uso de cosméticos, uso de 
isotretinoína, cirurgia plástica, tabagismo, 
medicações, gestação, história de herpes e 
cicatriz hipertrófica ou queloide. 
resultado estético 
possível e desejado. 
Indicações e escolha do tipo de 
peeling 
• Para se obter melhores resultados, deve-se 
correlacionar a queixa do paciente, o estilo de vida, 
tipo de trabalho com a disfunção estética e a 
profundidade do peeling. 
• A opção mais adequada é a realização de peelings 
seriados superficiais e médios, mesmo que o 
resultado a médio prazo. 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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42 
Avaliação para a seleção de 
pacientes 
 
• Checar a personalidade, hábitos de vida e 
costumes do paciente; 
• Ouvir dos pacientes quais motivos o levaram 
a buscar procedimentos estético; 
• Estudar cuidadosamente a pele do paciente 
para propor o melhor agente de peeling 
químico. 
Peelings químicos superficiais e 
médios 
Peeling superficial Peeling médio 
• Atinge a epiderme até a • Se estende da derme 
derme papilar. papilar até a parte superior 
da derme reticular. 
• Indicação: 
• Indicação: 
Acne em atividade; 
Melasma; 
Melasma; Hiperpigmentação 
pós-inflamatória; Lentigos; 
Hiperpigmentação pós- Rugas suaves e moderadas. 
inflamatória; Efélides; 
Lentigos; Rugas suaves. 
Cuidados pré peeling 
 Para promover uma penetração 
uniforme e evitar a hiperpigmentação 
Pacientes com pós-inflamatória deve-se prescrever 
herpes recorrente um cosmético tópicos contendo: 
 
preventivo 
prescrever o uso pre 
tratamento o uso 
dee antiviral 
sistêmico (aciclovir, 
penciclovir, 
fanciclovir) por 2 dias 
• Ácido salicílico 1-2%, ou ácido pirúvico 
2-3%, ou ácido retinóico 0,05%, 
• Hidroquinona 4%, 
• 3x por semana por 1 mês. 
antes do 
procedimento. 
 Interromper a aplicação 4 dias antes 
do procedimento para evitar 
penetração excessiva do agente do 
peeling. 
 
15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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45 
Cuidados pós 
peeling 
• Evitar completamente a exposição solar; 
• Usar fotoprotetor solar várias vezes ao dia; 
• Usar creme hidratante para peles sensibilizadas 
3 a 4 vezes ao dia (Fisiogel, Nutrel, etc); 
• Não coçar ou retirar as escamas da pele; 
• Usar um sabonete suave para higienizar a pele; 
• Quando a reepitelização da pele estiver 
completa, após 7-10 dias do procedimento, o 
paciente poderá voltar a usar a solução de 
preparo pré – peeling; 
Ácido Glicólico 30% - 70% 
Disfunção tratada 
• Fotoenvelhecimento; 
• Melasma; 
• Pigmentação pós inflamatória; 
• Cicatriz de acne. 
Ácido Glicólico 30% - 70% 
 
Vantagens 
• Descamação leve. 
• Curto período de 
recuperação pós-peeling. 
Desvantagens 
• Penetração frequentemente 
não uniforme; 
• sensação de queimação e 
pinicação durante a aplicação; 
• Produção de vapores irritantes 
para mucosa do trato 
respiratório superior; 
• Necessidade de neutralização; 
• Grande risco de descamação 
excessiva se o tempo de 
aplicação for longo ou se a 
pele tiver inflamada. 
 
16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
48 
Solução de Jessner 
 
Disfunção Tratada 
 
• Fotoenvelhecimento; 
• Melasma; 
• Pigmentação pós inflamatória; 
• Acne ativa. 
Solução de Jessner 
Vantagens 
• Seguros em todos fototipos. 
• Rápida recuperação da pele. 
• Pode ser utilizados para 
peelings combinados, pois 
aumenta e penetração para 
outros agentes. 
Desvantagens 
• Resorcinol é tóxico e pode 
provocar disfunção na 
tireóide; 
• Variação na produção do 
produto; 
• Instabilidade com exposição 
a luz e ar; 
• Esfoliação excessiva em 
alguns pacientes. 
Ácido Salicílico 20 -30% 
 
Disfunção Tratada 
• Fotoenvelhecimento; 
• Melasma; 
• Pigmentação pós inflamatória; 
• Cicatriz e acne ativa e comedogênica. 
 
17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
49 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
50 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
51 
Ácido Salicílico 20 -30% 
Vantagens 
• Seguro em todos fototipos; 
• Formação do precipitado 
branco permite verificar se 
Desvantagens 
• Causa intensa sensação de 
queimação e pinicação 
durante a aplicação; 
a aplicação está • Mínima eficácia em 
homogênea; 
• Tem efeito anestésico que é 
útil em peeling combinados. 
pacientes com fotodano 
significativo. 
Ácido tricloroacético 
15 – 35% 
Disfunção tratada 
• Fotoenvelhecimento; 
• Melasma; 
• Pigmentação pós inflamatória (baixa 
concentração); 
• Cicatriz de acne. 
Ácido tricloroacético 
15 – 35% 
Vantagens 
• Baixo custo; 
• Uniformidade na aplicação; 
• Penetração é avaliada pela 
coloração do frost. 
• OBS: o pré-tratamento com 
ácido salicílico permite um 
peeling com baixas 
concentrações de ATA e dessa 
forma evitam-se complicações 
pigmentares especificamente 
em fototipo alto, porém pode 
causar descamação excessiva e 
hipo/hiper pigmentação. 
Desvantagens 
• Sensação de queimação e 
pinicação 
aplicação; 
durante a 
• Altas concentrações não 
são recomendadas para 
fototipo V e VI, por causar 
hipo/hiperpigmentação. 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
52 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
53 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
54 
Ácido Retinóico 
Disfunção tratada 
 
• Efélides; 
• Melasma; 
• Cloasma; 
• Manchas pós –acne. 
Ácido Retinóico 
Vantagens Desvantagens 
 
• Provoca estímulo a 
proliferação e diferenciação 
dos queratinócitos na camada 
basal; 
• Estimula a angiogenese, 
aumentando a vascularização 
dérmica; 
• Favorece razoável segurança 
em pacientes fototipo, IV, V e 
VI sem hiperpigmentação pós 
–inflamatória; 
• Aplicação indolor. 
• É fotolábel, e precisa ser 
utilizado durante à noite; 
• Exarcebação temporária 
leve das pústulas após uma 
a duas semanas de uso; 
• Hiperpigmentação; 
• Aumento de telangiectasias; 
• Teratogenicidade. 
Contraindicações 
• História de cicatrizes hipertróficas; 
• Queloides; 
• Doenças do tecido conjuntivo cutâneas ativas no local do 
tratamento; 
• Tratamento com retinoides sistêmicos nos últimos 4 meses; 
• Tratamento com anticoagulante oral; 
• Pacientes submetidos à quimioterapia recente ou infectados pelo 
vírus HIV; 
• Diagnóstico de angina pectoris não deve fazer peeling que causa 
sensação de queimação ou ardor intenso pois eleva a frequência 
cardíaca e pressão arterial; 
• Gravidez e lactação. 
 
19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
55 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
57 
Efeitos Adversos 
• Os peelings químicos superficiais e médiospodem causar 
efeitos adversos leves e transitórios principalmente em 
pacientes que tem o fototipo alto; 
 
• A maioria das reações adversas leves resolve-se 
espontaneamente; 
 
• O desenvolvimento destas complicações pode ocorrer pela 
utilização de um peeling muito forte para o fototipo do 
paciente ou por fotoproteção inadequada no período pós- 
peeling. 
 
20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
58 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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60 
Complicações e Condutas 
Complicações 
Edema intenso 
 
 
Irritação ocular 
Condutas 
• Uso tópico: Hidrocortisona em 
creme 1 vez por dia por 5 dias 
e hidratante. Uso sistêmico: 
metilprednisolana 8 mg por 
dia por 1 semana. 
• Pingar a solução nos olhos 
lavar com água corrente, para 
diluir a concentração do 
agente. Encaminhar a um 
oftalmologista. Uso de colírio 
contendo esteroides de baixa 
potência e antibiótico por 
poucos dias. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Irritação nasal e oral • Lave com água corrente ou 
soro fisiológico, peça para o 
paciente beber um copo de 
água. Reação transitória. 
• Dermatite de contato 
irritativa 
• Esteroides tópicos e sistémicos 
por poucos dias, agentes de 
clareadores (hidroquinona 3- 
4%, ácido kojico, abustin, ácido 
azelaico) após a reepitelização, 
pois o risco de 
hiperpigmentação aumenta 
nestas situações. 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
62 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
63 
Complicações e Condutas 
Complicações condutas 
• Erosões exsudativas • Ácido bórico a 3% hidratante a 
cada 3 horas mais preparado 
tópico antibiótico e esteroide 
filtro solar. 
• Eritema prolangado 
• Tópico: creme de 
hidrocortisoma 1x ao dia por 5 
dias, filtro solar várias vezes ao 
dia, cosméticos contendo 
antioxidante. Sistêmico: 
metilprednisolona 8mg/dia 
por 2 a 3 semanas 
Complicações e Condutas 
Complicações condutas 
 
• Cor da pele não homogênea • Hidroquinona 3-4% e, 
tretinoína tópica por 2 meses. 
Filtro solar várias vezes ao dia. 
• 
Sensação persistente de 
• Creme de hidrocortisona 1x ao 
prurido/queimação tópico dia por 3-5 dias. Se necessário 
considere o uso de um 
antibiótico tópico (verutex) 
por poucos dias, para evitar 
infecção. Sistêmico, uso de 
anti-histamínico, ex: cetirizina 
10mg/dia por 10 dias. 
Complicações e Condutas 
 
Complicações Condutas 
• Hipersensibilidade cutânea • Uso tópico: hidratante e 
sabonete específico para 
pele sensível. Sistêmico, uso 
de anti-histamínico, ex: 
cetirizina 10mg/dia por 30 
dias. 
• Herpes simples • Antivirais 
(aciclovir, 
sistêmicos 
penciclovir, 
fanciclovir) por 5 dias. 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
64 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
65 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
66 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Erupções acneiformes • Tetraciclinas orais assim como 
no tratamento da acne. 
• Impetigo 
• Antibióticos sistêmicos 
(Azitromicina, Amoxilina ou 
Tetraciclinas, se houver 
suspeita de infecção por 
Staphylocaccus aureus 
meticilina resistente). 
• Mílio 
• Punção, drenagem e tretinoína 
tópica 0,05% 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Reações alérgicas • Esteroides tópicos e sistêmicos 
por uma semana, ex: 
prednisolona 20 mg. 
• Dano na córnea 
• Curativo ocular e 
encaminhamento para 
oftalmologista. 
• Alterações texturais 
• Tretinoina tópica, 0,05% e 
camuflagem. 
Microagulhamento pode 
melhorar a textura. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Cicatrizes hipertróficas • Devem ser tratadas 
imediatamente, usar gel de 
silicone por 6 meses. Tratar 
com injeções intralesionais de 
triancinolona 10-40mg/ml a 
cada 4-6 semanas. 
• Cicatrizes atrófica 
• Esperar 2 meses após o 
peeling antes de trata-las com 
microagulhamento e 
preenchimento com ácido 
hialurônico. 
 
23 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
67 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
68 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
69 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Hipopigmentação difusa ou 
em confete 
• Esta alteração costuma ser 
persistente. Microagulhamento 
pode induzir repigmentação 
camuflagem pode ser necessária. 
• Hiperpigmentação difusa ou 
em confete 
• Hidroquinona 4%, tretinoina 
0,05% e acetonido de 
fluocinolono 0,01% ou 
hidroquinona 5%, tretinoína 0,1% 
e dexametasona 0,1% peeling 
suave de ácido pirúvico 40% ou 
ácido retinóico 5% pode reduzir a 
pigmentação. Usar filtro solar 
evitar o sol. 
Complicações e Condutas 
Complicações 
• TOXICIDADE 
Condutas 
• Ácido salicílico – caracteriza 
por náuseas, vômitos, 
tontura e zumbido. 
• Usar com cautela em 
nefropatas. 
• Solicitar a ingestão de 
grande quantidade de 
líquidos. 
 
24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
70 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
71 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
72 
Caso de dermatite 
de contato alérgica. 
Poderia ter evoluído 
para celulite da face 
Descreva a conduta 
desta complicação? 
Microagulhamento (Dermaroller) 
 
25 
 
 
• 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
73 
 
 
 
Microagulhamento 
 
Vantagens 
• A pele torna-se mais espessa com 
maior depósito de colágeno e elastina; 
• Fase de cicatrização curta (2 a 4 dias), a 
pele fica edemaciada e eritematosa por 
48 horas; 
• Pode ser feito em todos os fototipos; 
• Quando comparado com resurfacing a 
laser e peelings químicos possui menos 
risco de hiperpigmentação ou 
 
Desvantagens 
• O procedimento é 
relativamente sangrento; 
• Deposição de colágeno 
inferior aos resurfacing a 
laser; 
• Instrumento de uso único. 
hipopigmentação pós inflamatória, pois 
os melanócitos permanecem intactos 
durante o tratamento; 
• Se feita uma anamnese cuidadosa as 
complicações são raras. 
 
74 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
75 
INDICAÇÕES 
Cicatriz de acne; 
Rugas faciais; 
Estrias; 
Melasma; 
Flacidez cutânea dos 
braços, abdome e face. 
O que o microagulhamento 
proporciona à pele? 
• É um uma técnica que 
induz colágeno, por isto 
também é conhecida como 
terapia percutânea de 
indução de colágeno. 
Microagulhamento 
Vantagens 
• O procedimento 
Desvantagens 
permite • É procedimento técnico- 
estímulo na produção 
colágeno sem remover 
epiderme. 
de 
a 
dependente 
treinamento. 
e exige 
• O tempo de cicatrização é mais 
curto, e o risco de efeitos 
colaterais é reduzido em 
comparação ao de técnicas 
ablativas. 
• Baixo custo quando comparado 
ao de procedimentos que exigem 
• Exige tempo de recuperação 
caso seja indicada injúria 
moderada a profunda. 
• Exige do profissional avaliação 
criteriosa do paciente e 
proposta terapêutica 
tecnologias com alto 
investimento. 
compatível com os resultados 
possíveis de ser alcançados, 
evitando falsas expectativas. 
 
26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
76 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
77 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
78 
Microagulhamento 
Vantagens 
• A pele se torna mais resistente 
e espessa, divergindo de 
técnicas ablativas, em que o 
tecido cicatricial resultante 
está mais sujeito ao fotodano. 
• Tem sua indicação ampliada a 
todos os tipos e cores de pele, 
bem como pode ser utilizada 
também em áreas de menor 
concentração de glândulas 
sebáceas. 
Desvantagens 
• O procedimento pode 
provocar desconforto ao 
paciente. 
Como é feito? 
• É um procedimento realizado por meio de 
punctura da epiderme, sem sua remoção, com 
finalidade de induzir diminutas feridas; 
• Utiliza-se um rolinho giratório coberto por 96 
ou 192 microagulhas de aço inoxidável com 
comprimento que varia de 0,5 - 3,0mm; 
 
• 
Microagulhamento 
manual 
Cada pequena ferida passará rapidamente 
pelas clássicas fases de cicatrização e induzirá a 
formação de fatores de crescimento, os quais 
são responsáveis pela produção de novo 
colágeno e elastina que serão depositados na 
derme superficial.27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
79 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
80 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
81 
Protocolo 
• Preparar a pele com um produto contendo 
vitamina A por pelo menos três semanas; 
• Fazer antissepisia da pele; 
• Aplicar anestésico tópico; 
• O roller deverá ser passado 4 vezes em 4 
direções diferentes; 
• 
• Após o tratamento a pele sangra por um curto 
período; 
• Há formação de um exsudato seroso; 
• Para remover o sangue e o exsudato usa-se uma 
solução salina estéril. 
Como é feito? A plataforma EndyMed™ 
disponibiliza diferentes ponteiras 
para o tratamento completo da pele: 
• A radiofrequência 
 
 
 
 
 
 
 
 
Microagulhamento 
Robótico 
• microagulhada, possui agulhas de 
ouro e provoca pequenas lesões 
na derme e promover a maior 
produção de colágeno e elastina 
na região tratada; 
• A ponteira de radiofrequência 
sublativa, com ação semelhante 
ao laser de Co2 no tratamento do 
rejuvenescimento cutâneo; 
• E a radiofrequência palpebral, 
ponteira exclusiva para tratar, de 
forma efetiva, as pálpebras 
flácidas. 
 
 
 
 
• Os resultados começam a ser vistos 
após cerca de 6 semanas; 
Resultados 
• O efeito completo pode levar pelo 
menos 3 meses para ocorrer; 
 
• A textura da pele continuará a 
melhorar ao longo de até um ano, 
pois a deposição de colágeno ocorre 
lentamente. 
 
28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
82 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
83 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
84 
 
Processo de cura 
de feridas 
 
• Coagulação; 
• Inflamação; 
• Proliferação; 
• Contração da 
ferida; 
• Remodelamento. 
Cicatrização de feridas 
 
29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
86 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
87 
Contraindicações 
 
• Pacientes que não fizeram preparo da pele com vitamina A 
ou alfa -hidroxi-ácidos; 
• Câncer de pele, verrugas, ceratoses solares, infecção de pele 
labial herpética; 
• Uso de anticoagulantes como varfarina, heparina, pois pode 
causar sangramento excessivo e incontrolável. Fazer 
coagulograma para verificar se no momento apresenta perfil 
de sangramento normal. Pacientes que fazem uso de ácido 
acetilsalicílico deve suspender pelo menos 3 dias antes do 
procedimento; 
Contraindicações 
• Diabetes melitos descontrolado; 
• Alergia aos agentes anestésicos locais pacientes em 
quimioterapia, radioterapia e altas doses de 
corticoesteroides; 
• Cirurgia facial nos últimos 6 meses; 
• Cicatrizes com menos de 6 meses de surgimento; 
• Pacientes que foram submetidos a preenchimento 
com material permanente nos últimos 6 meses; 
• Queloides nas plantas e palmas; 
Cuidados pré - 
microagulhamento 
• Preparar a pele com um 
cosmético contendo 
retinoides por pelo menos 3 
semanas. 
 
30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
88 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
89 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
90 
Cuidados pós - 
microagulhamento 
• Aplicar compressas frias (não gelo) e máscara de 
vitamina C; 
• Molhar a pele com soro fisiológico em um algodão por 
1-2hs e então limpá-la com um produto a base de óleo; 
• Aplicar vaselina para reduzir a perda de umidade da 
pele; 
• Usar vitaminas A e C tópicas para promover melhor 
cicatrização e produção de colágeno e elastina de 
melhor qualidade por no mínimo um seis meses; 
• Não aplicar nenhum produto na área tratada por 36 
horas após o procedimento; 
• Após este período, se a pele estiver seca e sem fissuras 
poderá ser usado filtro solar e maquiagem; 
• Retornar aos cuidados habituais da pele assim que a 
área tratada estiver completamente 
cicatrizada. 
Efeitos adversos 
Os principais efeitos adversos do 
microagulhamento são decorrentes da 
falta de antissepsia correta da pele e de 
não utilização do instrumento apenas 
uma vez. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Irritação é caracterizada por 
vários graus de inflamação 
dérmica localizada e 
produzida por histaminas e 
outras substâncias 
inflamatórias liberadas 
pelos mastócitos. 
• A pele pode ficar vermelha ou 
rosada e o paciente pode 
sentí-la quente e com prurido 
entre 12 a 24 horas após o 
procedimento e se resolve 
espontaneamente. Esteroides 
tópicos e sistémicos por 
poucos dias, agentes de 
clareadores (hidroquinona 3- 
4%, ácido kojico, ácido 
azelaico) após a reepitelização, 
pois o risco de 
hiperpigmentação aumenta 
nestas situações. 
 
31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
91 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
92 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
93 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Crostas delicadas; • Limpar adequadamente a pele 
antes do procedimento. 
• Mílios; • Punção, drenagem e tretinoína 
tópica a 0,05%. 
• Pústulas diminutas (comuns 
em pacientes com cicatrizes 
de acne); 
• É necessário abri-las 
precocemente, certificar que a 
pele esta sendo limpa 
cuidadosamente e que não há 
resíduos serosos na superfície. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Herpes simples; • Antivirais sistêmicos (aciclovir, 
penciclovir, fanciclovir) por 5 
dias. 
• Reação aos retinóides, pois 
estes podem ficar 
disponíveis na profundidade 
• Usar hidratante (Fisiogel, 
da pele após o 
Nutrel-Profuse). Esteroides 
microagulhamento; 
tópicos como hidrocortisona 
creme (uma vez ao dia por 5 
dias). Esteróides sistêmicos 
(metilpredsinolona 8mg/dia 
por 1 semana). 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Cicatrizes; • Para evitar o surgimento utilizar o 
instrumento certificado pela 
anvisa. Se as cicatrizes forem 
hipertrófica usar gel de silicone 
por 6 meses. Se forem atrófica 
esperar 2 meses após o 
microagulhamento e fazer 
preenchimento com ácido 
hialurônico. 
• Hematoma de longa 
duração, é provocado 
quando o instrumento é 
reutilizado; 
• Não reutilizar o instrumento e 
utilizar o roller certificado pela 
anvisa pois é uma complicação 
difícil de ser tratada. 
 
32 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
94 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
95 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
96 
Laser fracionados 
Como funciona a 
tecnologia 
fototermólise 
fracionada? 
de 
O que o laser 
fracionado provoca 
na pele? 
• Procedimento com 
padrão irregular, em 
vez de áreas contínuas. 
• As colunas de 
tratamento curam-se 
• Melhora alterações 
rapidamente por 
presença mais próxima 
de fibroblastos e das 
indesejadas na tonalidade e 
textura da pele, amenizando 
fotodano, cicatrizes e rugas. 
células tronco 
localizadas na pele não 
afetada circundante à 
pele afetada. 
Indicações: 
Contra 
indicações: 
• fotoenvelhecimento; 
• cicatrizes de acne, 
trauma ou cirurgia; 
• alterações 
pigmentares; 
• estrias; 
• queimadura; etc. 
• queloide; 
• dermatite como fenômeno 
de Koebner (resposta 
isomórfica), como líquem 
plano, psoríase ou vitiligo; 
• utilização de isotretinoína 
oral recente; 
• grande cirurgia recente na 
área devido a alteração no 
fornecimento de sangue. 
 
33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
97 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
98 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
99 
Anamnese 
Colher a história detalhada do paciente: 
• Medicamentos atuais; 
• História de cicatriz hipertrófica ou queloide; 
• Tratamentos prévios com laser fracionado; 
• História de manchas do tipo melasma; 
• História de doença que podem ser 
fotoexarcebadas (lúpus). 
Quer um conselho para 
diminuir as taxas de 
complicações em laser? 
• Iniciar o procedimento de forma conservadora 
em cada novo paciente e equipamento. 
• Desenvolver sensibilidade quanto à reação ao 
tratamento e aos resultados. 
• Evite energias, densidades, passagens e 
aquecimentos muito elevados. 
• Quanto maior o fototipo maior a chance de 
complicação (Graber et al., 2008). 
Quer um conselho para 
diminuir as taxas de 
complicações em laser? 
• As expectativas devem ser discutidas com o 
paciente com antecedência. 
• Os pacientesdevem ser orientados que 
poderão apresentar eritema, edema, 
sensibilidade, prurido, xerodermia, manchas 
peppering-like (semelhante a pimenta) e 
aparência bronzeada, 
tratamento. 
nos dias pós 
 
34 
 
 
 
Cuidados 
pré laser 
Pacientes com herpes 
recorrente 
 
Antiviral sistêmico por 
via oral (valaciclovir 500 
mg) 2 vezes ao dias, 
durante 3 dias a partir 
do dia do 
procedimento. 
Cuidados 
pós laser 
• Necessidade de uso de proteção 
solar durante a fase de 
cicatrização após o procedimento. 
 
• Led para combater o eritema pós 
tratamento. 
 
• Para controle do edema, os 
pacientes devem aplicar gelo e 
receber prednisona 60 mg por via 
oral, durante 3 dias a partir do dia 
do tratamento. 
 
 
 
100 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
101 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
102 
Complicações 
• A formação do profissional e a abordagem 
consciente são de valor inestimável para 
prevenção de complicações, pois elas dependem 
do treinamento, experiência, escolha do 
dispositivo, configurações e regimes profiláticos, 
entre outras variáveis. 
• Laser de resurfacing podem causar alterações de 
tonalidade e textura na pele. 
• Laser fracionado geram zona de tratamento com 
padrão pontilhado na pele normal. 
Efeitos adversos 
• Segundo Fisher e Geronemus (2005), os 
efeitos adversos dos laser fracionados incluem 
efeitos secundário relacionados com o 
tratamento, como bronzeamento transitório, 
edema, eritema, descamação, aumento da 
sensibilidade, dor, prurido, arranhões 
superficiais e xerose, bem como complicações 
incomuns. 
 
35 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
103 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
104 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
105 
Efeitos adversos 
• Integração da experiência com a literatura 
baseada em evidências é a melhor forma de 
administrar os efeitos adversos quando eles 
surgirem. 
Eritema 
Infecção 
 
36 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
106 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
107 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
108 
Hiperpigmentação 
Pós inflamatória 
Cicatrizes 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Acne/Mílo 
• Casos leves, usar emoliente não 
comedogênico. 
• Moderados ou graves, interromper 
ou reduzir o tempo de uso do 
emoliente pós tratamento. 
• Introduzir cuidados gerais para 
acne tópico, ou se necessário, 
antibiótico sistêmico. 
• Paciente com história importante 
de acne indicar o uso doxiciclina 
concomitante com o tratamento a 
laser. 
 
37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
109 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
110 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
111 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Complicações anestésicas – 
alguns pacientes podem 
desenvolver sintomas de 
toxicidade a anestésicos quando 
usada em altas concentrações 
ou em grande área do corpo, 
• Estes casos exigem 
devido a absorção 
potencialmente reforçada 
durante o tratamento devido o 
rompimento da barreira 
epidérmica provocada pelo 
laser. 
monitoramento e tratamento 
sintomático. 
• É necessário que o profissional 
dê os primeiros socorros em sua 
clínica e encaminhe esta 
paciente a uma unidade capaz 
de oferecer o tratamento com 
lorazepam, solução de ringer 
lactato intravenoso e manter 
este paciente sobre observação 
rigorosa. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Dermatite – devido ao potencial 
irritante e do potencial alérgico 
dos agentes tópicos utilizados 
no pré e pós tratamento de 
resurfacing. 
• Despigmentação – os tipos de 
pele mais escuros têm mais 
• Incluir o uso de sabonetes, 
emolientes específicos para 
pele sensibilizada, se 
susceptibilidade 
despigmentação 
para 
necessário, considerar o uso de 
corticosteroides tópicos. 
• Uso de corticosteroides tópicos, 
Tracolimus, Vitamina D3, 
pigmerise. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Hiperpigmentação pós 
inflamatória 
• Uso de tretinoina tópica, 
hidroquinona, vitamina C e 
protetor solar. 
• Edema, transitório ou 
prolongado 
• Uso de corticosteroides orais 
(prednisolona 60 mg/dia) 
durante 3 dias, com início no dia 
do tratamento. Compressas de 
água fria e elevação do membro 
inferior. 
 
38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
112 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
113 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
114 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Eritema, transitório ou 
prolongado. 
• Uso de LED, de vitamina C 
tópica, uso de densidade ou 
energia mais baixa. 
• Infecção • Realizar cultura (considere viral, 
bacteriana de rotina, bactérias 
anaeróbicas, teste rápido e 
fungos), antibióticos empíricos 
devem ser iniciados. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Dor • Uso de anestésico tópico, 
injetável, analgésico oral 
(toragesic), intramuscular e com 
sedativos (dormonid). Uso de 
um dispositivo manual de ar frio 
forçado. 
• Petéquias e púrpura tardia • Evitar o uso de anticoagulante 
(aspirina, vitamina E, ginko 
biloba) e aguardar. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Cicatrizes • Uso de corticosteroide tópico 
(clobetasol 0,05%) creme 2 
vezes ao dia ou intralesionais (5-
fluorouracil) e uso laser suave.
Pode persistir 
hipopigmentação residual leve. 
 
39 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
115 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
116 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
117 
Laser e LIP para epilação 
Como funciona a 
tecnologia 
fototermólise 
seletiva? 
de Tipos de laser 
utilizados para 
remoção de pelos: 
• Este procedimento é 
ditado pela 
fototermólise seletiva, 
utilizado parâmetros 
específicos, que 
incluem comprimento 
de onda, duração do 
pulso e fluência, é 
possível atingir o alvo, 
que é o cromóforo 
endógeno, a 
• Rubi (694 nm); 
• Alexandrite (755 nm); 
• Diodo (810 nm); 
• Nd:YAG (1064 nm) mais seguro em 
peles escuras (Galdari et al., 2003). 
• LIP (550 – 1200 nm). 
eumelanina, no folículo 
piloso, enquanto 
protege o tecido 
circunjacente. 
 
40 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
118 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
119 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
120 
Candidatos 
ideais: 
Cuidados 
adicionais: 
• Pacientes de fototipo • Os tipos de pele mais 
mais baixos (I – III) 
com pelos marrom 
escuros (IV – VI) 
devem usar 
ou pretos que 
comprimentos de 
onda e durações de 
desejam 
pelos. 
remover 
pulso mais longos e 
sistema de 
resfriamento 
epidérmico. 
Indicações: 
Contraindi- 
cações: 
• Hipertricose; 
• Hirsutismo; 
• Pseudofoliculite 
• Acne queloidiana da 
nuca. 
• Infecções ativa no local 
de tratamento, historia 
da infecção foto 
agravada, cicatriz 
hipertrófica ou queloide, 
uso de drogas 
fotossensibilizantes, 
psoríase e vitiligo e vírus 
da herpes simples. 
Desvantagem 
• Pacientes com cabelos claros (loiro, branco, 
cinza e vermelho) merecem atenção especial 
pela falta de eumelanina no folículo piloso. 
 
• Cabelo branco não tem melanina, cabelos 
loiro e vermelho apresentam feomelanina, 
que pouco absorvem a luz. 
 
41 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
121 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
122 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
123 
Avaliação do paciente 
Colher a história detalhada do paciente: 
• Medicamentos e suplementos (corticosteroides, 
finasterida) – risco de hipertricose; 
• História de cicatriz hipertrófica ou queloide; 
• Tratamentos prévios de remoção de pelos; 
• História de doença que podem ser 
fotoexarcebadas (lúpus); 
• Discutir a expectativa do paciente. 
Orientar o paciente que: 
• Será necessário várias sessões e manutenção a cada 6 - 
12 meses. 
• Não realizar depilação ou eletrólise no pré tratamento. 
• Cortar, usar o aparelho de barbear e/ou cremes 
depilatórios são indicados antes do tratamento. 
• Não expor ao sol durante 6 semanas antes e após o 
tratamento. 
• Um dia antes do procedimento o paciente deve raspar 
o local de tratamento. 
• O procedimento pode ser doloroso.Efeitos adversos 
• Desconforto no momento do procedimento, 
eritema perifolicular e edema. 
• Dor, geralmente quando realizado em áreas 
com pouco tecido adiposo, como nuca, 
pescoço e lábio superior. 
• Ambos efeitos desaparecem logo após o 
tratamento. 
 
42 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
124 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
125 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
126 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
Alterações da pigmentação: 
• Hiperpigmentação pós 
tratamento é quase sempre 
transitória, com duração média 
de 2 -3 meses. Mas comum em 
peles escuras e em locais 
fotoespostos. 
• Se manifestas nas primeiras 
semanas pós tratamento, 
seguido de melhora. É indicado 
fazer proteção solar intensa e 
de amplo espectro. Uso de 
hidroquinona 4%, retinoides e 
ácido azeláico a 20%, ácido 
kójico, peeling químico, alfa 
bisabolol 0,1% e ácido 
tranexamico 0,3%. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
Alterações da pigmentação: 
• Hipopigmentação transitória é 
menos comum do que a 
hiperpigmentação. As áreas de 
hipopigmentação são 
geralmente precedidas por 
hiperpigmentação. 
• Tende a ser mais tardia e, em 
casos raros, pode ser 
permanente. Uso de cosméticos 
para pacientes com vitiligo 
como o Dermablend. Enxerto de 
epiderme ou de melanocitos. 
Para evitar hipopigmentação 
usar resfriamento, testar a 
máquina, disparando o feixe de 
laser sobre um pedaço de 
papelão e segurar a ponteira 
perpendicular a superfície da 
pele durante o procedimento. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Bolhas e Crostas • Efeito da lesão térmica. Tratar as 
lesões com sulfadiazina de 
prata. Manter a área limpa é 
importante para reduzir a 
incidência de infecção. 
• Hipertricose paradoxal – 
aumento da densidade do 
cabelo, está fortemente 
relacionada com episódios de 
eritema grave, crostas ou 
hiperpigmentação. Frequente 
em fototipo alto. 
• Incluir a área de hipertricose 
nas sessões de tratamentos 
seguintes, aumento da fluências 
das sessões subsequentes. 
Detectar possível SOP, uso de 
suplementos e hormônios. 
 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
127 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
128 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
129 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Leucotriquia – clareamento dos 
cabelos pela destruição dos 
• Utilização de um 
fotossensibilizador tópico (ácido 
melanócitos 
folículos do 
destruição 
germinativas. 
dentro dos 
cabelo, sem 
aminolevulínico - ALA) 
de células 
associado a radiofrequência 
bipolar, antes do tratamento 
pode aumentar a resposta de 
cabelos brancos não 
pigmentados. Uso de spray de 
pulverização com lipossomos 
com melanina encapsulada 
(lipoxome) antes do tratamento. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Eritema reticulado (em forma • Uso de corticosteroides tópicos 
de rede) e orais. 
• Cicatrizes – improváveis • Pode acontecer quando usa a 
depilação a laser sobre a 
tatuagem (competição dos 
cromóforos). 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Complicações oculares – em casos 
de depilação de sobrancelha – 
pode levar a dano de estruturas 
pigmentadas do olho, como íris, 
retina e úvea. Catarata. 
• Usar o óculos de segurança, 
protetores de metal, tais como os 
utilizados em procedimentos de 
plástica ocular. Uso de esteroides 
tópicos e agentes de redução de 
pressão podem ser usados em 
certos casos. Encaminhar ao 
oftalmologista. 
• Erupções acneiformes, pode ser 
causado pelo rompimento da 
• Evitar produto comedogênico pré e 
pós procedimento, efeito 
unidade polissebácea 
fototermólise do folículo piloso. 
por 
transitório leve não é necessário 
iniciar tratamento para acne. 
 
44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
130 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
131 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
132 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Púrpura – frequente nas 
extremidades inferiores devido 
o aumento da pressão 
hidrostática e da influencia da 
gravidade. 
• Gel de oxido de vitamina K 5% 
acelera a resolução da purpura. 
Vitamina K1% e retinol 0,3% em 
creme, uso de arnica a 20% . 
• Vírus Herpes Simples (HSV) • Pré tratamento fazer uso de 
antivirais em pacientes com 
história de (HSV) 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Dor • Redução da energia do laser, do 
tamanho das ponteiras, 
realização do tratamento em 
áreas menores. Utilização de 
dispositivos de resfriamento. 
Diminuição do número de 
repetições e a utilização do 
espaçamento de 1,5 cm ou mais 
entre os pulsos de laser. Uso de 
analgésico tópico 60 min antes 
da aplicação (EMLA). 
 
45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
133 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
134 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
135 
Quais são os 
tratamentos 
estéticos que 
Comprimento de 
onda da LIP? 
podem ser 
realizados com 
a LIP? • LIP (550 – 1200 nm). 
• Acne. 
• Rosácea. 
• Remoção de pelos. 
• Lesões vasculares. 
• Fotorejuvenescimento. 
• Lesões 
pigmentadas benignas. 
Cromóforo alvo? 
• Melanina e 
hemoglobina. 
Tecnologia 
LIP 
• Fontes de LIP contêm vários filtros 
que focalizam a luz emitida para 
atingir um cromóforo específico. 
Contraindicações: 
• Pacientes com exposição solar recente. 
• Fototipo de pele escura (IV – VI). 
• Reação adversa previa a LIP. 
• Uso de antibiótico sensível a luz (doxiciclina). 
 
46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
136 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
137 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
138 
Avaliação do paciente 
• Avaliar as expectativas do paciente. 
• Prever o número de sessões. 
• Descrever os principais riscos e benefícios. 
• Saber se o paciente já teve algum efeito 
colateral prévio secundário a LIP. 
Avaliação do paciente 
• Colher toda história de saúde do paciente. 
• Saber se o paciente faz uso de algum tipo de 
cosmético, como ácido glicólico, retinoides ou 
salicílico). 
• Avaliar se o paciente faz uso de alguma 
medicação (ex. antibióticos, aspirina). 
• Conhecer o processo de cicatrização do 
paciente (histórico de cicatrizes ou história de 
cicatrizes). 
Avaliação do paciente 
 
• O que o paciente pode esperar após cada 
procedimento. 
• Quanto tempo demorará para ele obter o 
resultado desejado. 
• Explicar a necessidade do tratamento de 
manutenção. 
• Deixar o paciente ciente do seu plano de 
tratamento. 
• Realizar registro fotográfico. 
 
47 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
139 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
140 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
141 
Cuidados com a pele durante o 
pré e pós tratamento 
• Evitar sol. 
• Usar o filtro solar adequado para o tipo de 
pele. 
• Suspender o uso de ácidos glicólico, salicílico e 
retinóico antes do tratamento. 
• Pacientes com exposição solar recente não 
devem ser tratados, mas instruídos a usar 
filtro solar duas semanas antes do tratamento. 
Cuidados com a pele durante o 
pré e pós tratamento 
• No pós tratamento a limpeza da pele deve ser 
realizado com sabonete neutro (ex. cetaphil, 
Aveeno), sem esfoliação e evitar irritantes da 
pele. 
Efeitos adversos 
• Eritema transitório, 
• Edema, 
• Purpura leve. 
• Tais efeitos podem ser amenizados com gelo e 
agentes calmantes, incluindo chá verde e 
coffeeberry. 
• Mais frequente em pacientes fototipo I. 
 
48 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
142 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
143 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
144 
Complicações 
• As complicações de fonte de LIP podem surgir 
quando a lesão térmica ultrapassa os 
cromóforos-alvo e/ou se a luz é absorvida por 
cromóforos competidores. 
 
• Hiper e/ou hipopigmentação, bolhas, 
cicatrizes, aspecto zebrado da pele. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Hiperpigmentação – os • Uso de agente clareador 
melanócitos epidérmicos 
são induzidos a produzir 
melanina quando foto 
expostos. Demora de 2 – 3 
semanas para se tornar 
evidente.tópico, contendo 
hidroquinona 4% e agentes 
retinóides. Peeling leves 
contendo ácido salicílico (20 
- 25%), a cada mês para 
uma série de 4 a 6 sessões. 
Uso de filtro solar. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Hipopigmentação • As lesões podem ser 
resolvidas de 6 semanas a 1 
ano. Leve exposição a raios 
UVA ou UVB. Uso de 
metoxipsoraleno tópico, 
coaltar 0,5% - 0,1%, ou 
antralina. Estimulam a 
produção de melanina em 
melanócitos em 
funcionamento. 
 
49 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
145 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
146 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
147 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Efeito “zebrado” – efeito • Uso tópicos de agentes 
secundário a LIP que ocorre clareadores. Realizar uma 
em pacientes que foram segunda sessão de LIP 
expostos ao sol antes do direcionando a ponteira 90° 
procedimento. nos locais de tratamento 
prévio para remover o 
pigmento remanescente. 
Complicações e Condutas 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Bolhas • Suspender o tratamento e fazer 
compressa com gelo 
imediatamente. Uso de creme 
corticoide por um período de 7 
a 10 dias e sulfadiazina de prata. 
• Cicatriz – secundária a formação 
de bolhas 
• Avaliar a pele a cada pulso. 
Tratar a pele com cicatriz com 
com laser fracionado, Fraxel 
(érbio). 
 
50 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
148 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
149 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
150 
Laser vasculares 
Laser vasculares 
podem tratar: 
 
• Trata lesões congênitas, 
emangioma, mancha 
vinho do Porto. 
• Lesões adquiridas com 
vários graus de ectasias 
de vasos sanguíneos. 
• Seus 
dependem 
resultados 
do 
diagnóstico clínico e a 
correta escolha do 
laser, luz e parâmetros. 
Tecnologia 
• Tem como cromóforo alvo a oxi-hemoglobina 
intravascular e em menores proporções a 
metemoglobina e a deoxi-hemoglobina. 
• A hemoglobina mostra pico de absorção nos 
comprimentos de onda 418, 542, 577 nm, ou 
próximo do espectro infra vermelho (700 – 1100 
nm). 
 
51 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
151 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
152 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
153 
Dano 
fotomecânico 
• É induzido por um pulso curto que causa cavitação 
intravascular, ruptura da parede do vaso e 
hemorragia, a pele fica com aspecto de purpura. 
Dano 
fototérmico 
• Decorre de um pulso mais longo, provocado pelo 
aquecimento lento do vaso, coagulação intravascular 
e contração de colágeno, a pele fica com aspecto de 
eritema e edema. 
Comprimento 
de onda 
• Para vasos com menos de 1 mm de profundidade 
usar comprimentos de onda de 500nm. 
 
• Vasos com mais de um 1 mm de profundidade usar 
comprimento de onda maior que 600nm. 
 
52 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
154 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
155 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
156 
Tamanho da 
ponteira 
• Deve corresponder aproximadamente ao diâmetro 
do vaso, para minimizar o dano aos tecidos 
adjacentes. 
Energia 
• É inversamente proporcional à fração de luz 
absorvida pelo vaso. 
 
• Usar alta energia para vasos pobres em cromóforo, 
como alvos profundos. O desfecho da resposta 
imediata se dá pelo desaparecimento do vaso. 
Duração do 
pulso 
• É marcado pelo tempo de relaxamento térmico (TRT) 
do vaso, que é o tempo necessário para o tecido 
perder metade do calor ganho e que é proporcional ao 
quadrado do diâmetro do alvo. 
• O TRT de uma estrutura maior é mais longo do que de 
uma estrutura menor. 
• A duração do pulso tem que ser menor ou igual ao TRT 
para causar dano limitado ao tecido-alvo. 
 
53 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
157 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
158 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
159 
Avaliação do paciente 
• Localização da lesão. 
• Presença de bronzeado. 
• Fototipo de pele. 
• Histórico de saúde para conhecer presença de 
anomalias vasculares, uma doença de tecido 
conjuntivo, infeções, fotossensibilidade, 
alergias, cicatrizes e despigmentação. 
Avaliação do paciente 
• Avaliar se o paciente faz uso de alguma 
medicação, retinóides, minociclina, 
amiodarona (antiarritimico), varfarina, ácido 
acetilsalicílico, niacina, agentes anti- 
inflamatórios não esteroides e vitamina E. 
• Histórico de queloides, cicatrização anormal, 
hiperpigmentação pós inflamatória, ou 
história familiar que caracteriza estas 
condições. 
Cuidados com a pele durante o 
pré e pós tratamento 
• Evitar sol. 
• Usar o filtro solar adequado para o tipo de 
pele. 
• Suspender o uso de ácidos glicólico, salicílico e 
retinóico antes do tratamento. 
• Pacientes com exposição solar recente não 
devem ser tratados, mas instruídos a usar 
filtro solar duas semanas antes do tratamento. 
 
54 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
160 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
161 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
162 
Efeitos adversos 
• Eritema transitório; 
• Edema; 
• Purpura leve; 
• Aparência de “favo de mel”. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Eritema • Uso de gelo, resfriamento e anti-
inflamatório não esteroide. 
• Edema • Aparece de forma transitória, 
pode durar mais na área 
periocular. 
• Púrpura 
• É um efeito adverso comum e 
limitante do uso do laser, pode 
ser reduzido por um sistema de 
resfriamento. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Aparência de “favo de mel” • Pode ser reduzido com a 
sobreposição parcial dos pulsos. 
• Hiperpigmentação 
hipopigmentação 
inflamatória 
ou • Uso de agentes clareadores. 
pós Estes efeitos são minimizados 
pelo uso de parâmetros conservadores do 
equipamento 
e de sistema de resfriamento. 
 
55 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
163 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
164 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
165 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Dor e desconforto • Causada principalmente pelo 
Nd:YAG, pode ser amenizada 
pelo uso de anestésico tópico, 
analgésico, sistema de 
resfriamento de ar. 
• Bolhas 
• Suspender o tratamento e fazer 
compressa com gelo 
imediatamente. Uso de creme 
corticoide por um período de 7 
a 10 dias e sulfadiazina de prata. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Cicatriz atrófica ou hipertrófica • Avaliar a pele a cada pulso. 
e ulcerações. Tratar a pele com cicatriz com 
com laser fracionado, Fraxel 
(érbio). 
• Infecções da ferida • As infecções bacterianas, por 
Candida e herpes simples. Uso 
de antibiótico, antifúngico e 
antiviral 
diagnóstico. 
específico após 
PEIM 
 
56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
166 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
167 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
168 
Anamnese 
Colher a história detalhada do paciente: 
• Alergias. 
• Tendência a hiperpigmentação. 
• Fototipo. 
• Distúrbio de coagulação. 
• Vasculite. 
• Uso de contraceptivo oral. 
Anamnese 
Colher a história detalhada do paciente: 
• Reposição hormonal. 
• Gravidez. 
• Antibióticos (minociclina – produz 
pigmentação pós escletorerapia por provável 
interferência na degradação da 
hemossiderina). 
• Distúrbios do metabolismo do ferro. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Hiperpigmentação 
Hipercromia pós inflamatória ou 
deposição de hemossiderina. 
Aplicar a solução esclerosante no 
interior do vaso. 
• Hipercromia: Uso de agentes 
clareadores tópicos, esfoliantes 
como ácido retinóico e ácido 
glicólico. Deposição 
hemossidereina: uso 
de 
de 
quelantes do ferro e Vitamina K 
à 5%. 
 
• Recidivas 
• Repetir as sessão. 
 
57 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
169 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
170 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
171 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Não desaparecimento • Repetir as sessão. 
• Edema temporário - Usar pouco • Se resolve em até 7 dias. Indicar 
esclerosante e realizar mais repouso, antiinflamatórios esessões. meia elástica. 
 
• Surgimento de uma núvem • Evitar a injeção de volumes 
telangiectásica, telangiectasia excessivos de esclerosante, com 
secundária, angiogênese. pressão exagerada em uma 
punção. Uso de fumarato de 
cetotifeno (estabilizador da 
parede celular). 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Urticária localizada • Uso de fumarato de cetotifeno, 
Predisin, Claritin D. Uso de anti- 
histaminicos, corticoides, etc 
• Dor 
• Pode-se resfriar a pele com 
gelo, usar agulhas finas (glicose 
75% passa com mais 
dificuldade), uso de analgésicos 
orais uma hora antes do 
tratamento. Usar glicose 75% 
diluída com lidocaína. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Necrose cutânea (úlcera). 
Pode ocorrer um forte espasmo 
reacional, seguido de cianose no 
local da punção que evolui para 
ulcera. 
• Pode ser ocasionada pelo 
extravasamento de glicose 
hipertônica. Tentar puncionar 
novamente a veia para lavar o 
território lesado com soro 
fisiológico e lidocaína, devido seu 
forte efeito vasodilatador. Úlcera 
isquêmica pode ser tratada com 
cremes para regeneração tecidual a 
base de vitamina A, D, aloe vera, 
oxido de zinco. Ulceras mais 
profundas, precisam de 
debridamento, pode-se usar 
papaína, fibrase (Debridan). 
 
58 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
172 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
173 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
174 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Trombose venosa profunda • Para prevenir a formação de 
trombos, é indicado usar o 
enfaixamento compressivo, 
repouso com os membros 
elevados imediatamente após a 
cada tratamento, injeção do 
esclerosante com temperatura 
muito baixa. Não pegar vasos de 
maiores que 2-3mm. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Tromboflebite superficial – está 
relacionada com a técnica 
utilizada e com a má avaliação 
em relação a indicação do vaso 
esclerosado. Ocorre de 1 – 3 
semanas após a injeção, 
• Evitar vasos tronculares, 
pacientes com predisposição a 
trombose, flebites (vasculite, 
trombofilia, uso de 
observa-se endurecimento, 
eritema e dor local. 
anticoncepcionais, etc.). Avaliar 
a possibilidade drenar ou 
aspirar o coágulo, fazer 
compressas, uso de anti- 
inflamatórios, soluções de 
heparina. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Embolia • Necessidade de assistência 
médica imediata. 
• Alergia • Uso de corticoide. Dependendo 
da gravidade é necessário 
assistência medica imediata, 
para uso de adrenalina e 
corticoide (hidrocortisona) 
intravenoso. 
 
59 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
175 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
176 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
177 
 
60 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
178 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
179 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
180 
Intradermoterapia 
Qual paciente tem 
indicação para fazer 
intradermoterapia? 
Containdicações 
Pacientes com: 
Gordura localizada; 
Lipodistrofia; 
Estria; 
Flacidez; 
Perda de peso; 
Ganho de massa; 
Manchas; 
Rejuvenescimento; 
Pele seca; 
Queda de cabelo, 
calvíce e alopécia. 
• Alergia a algum medicamento da fórmula; 
Infecção no local a ser tratado; Doença sistémica 
sem controle; Asma e bronquite; Derrame; 
Gestação; Lactação; Uso de medicamentos que 
alterem a coagulação; Fenômenos 
tromboembólicos; Doença sistêmica que impeça 
o uso de algum componente da fórmula (Diabetes 
dependente de insulina); Infecções virais 
sistêmicas; Estado febril; Uso de antibiótico. 
Técnica 
• Limpar a pele com solução antisséptica. 
• Injetar a solução ativa com agulha de 30 G. 
• Aplicar na derme superficial em pontos isolados 
feitos a uma distância de 2 mm ou por inserção 
de todo o comprimento da agulha e injeção 
durante a retirada dele feita a distancia de 1 cm. 
 
61 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
181 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
182 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
183 
Efeitos Adversos 
• Eritema, 
• Equimoses, 
• Hematomas, 
• Prurido, 
• Sensação de queimação durante a injeção, 
especialmente 
vitamina C. 
com mesclas contendo 
Fatores que aumentam o risco de 
efeitos adversos (qualquer efeito 
indesejável) 
• Assepsia incorreta; 
• Uso de medicações de origem duvidosa; 
• Correta escolha das drogas; 
• Dose total acima da dose máxima segura conhecida; 
• Volume excessivo de injeção em cada ponto; 
• Distância pequena inapropriada entre os pontos de 
aplicação; 
• Injeções muito superficiais com menos de 6 mm abaixo 
da epiderme; 
• Falta de cuidado pré e pós – tratamento; 
• Administração por técnica inadequada. 
Complicações 
• Raramente possui efeitos adversos sistêmicos; 
• Dor durante as injeções e algumas vezes posterior a 
elas; 
• Os locais de aplicação podem sangrar transitoriamente 
e exibir sinais de inflamação, que se resolvem em 
alguns dias. 
 
62 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
184 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
185 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
186 
Complicações 
• Dor, equimose e edema • São comuns devido a resposta 
inflamatória provocada por 
algumas drogas injetadas. As 
equimoses devem regredir 
espontaneamente em 7 – 10 dias. 
Prurido transitório pode ocorrer 
nos locais de aplicação. 
 
• Como tratar? 
Pode ser indicado ao paciente o uso 
de gel de arnica e compressas 
geladas. Para evitar a 
hiperpigmentação pós – 
inflamatória, orientar o paciente a 
não se expor ao sol por até 15 dias 
após o termino do tratamento. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Eritema leve e edema • Adicionar gelo após o 
procedimento. Uso de creme 
hidratante com fotoprotetor. 
Uso de corticoide tópico por 7 - 
10 dias. 
• Equimoses • Aplicar gelo antes e depois do 
procedimento e injetar 
vagarosamente com agulha 
30G. Realizar massagem com 
um creme, com vitamina K, ou 
arnica. 
Infecção 
Como evitar? 
Complicações 
Alergia (choque anafilático, 
doença do soro, dermatites de 
• Higienização adequada do 
local que será aplicado; 
• Deve-se retirar cremes e 
loções; 
• Antissepsia com gazes; 
• Antisséptico tópico (álcool 
70% ou clorexidina). 
Como tratar? 
• Antibioticoterapia 
contato) 
Como evitar? 
• Avaliar a história clínica do 
paciente para saber se ele tem 
alergia, asma, bronquite; 
Como tratar? 
• Uso de anti-histamínicos e 
esteróides tópicos ou 
corticosteroide sistêmicos em 
casos de reação severa. 
 
63 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
187 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
188 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
189 
Epigastalgia e náuseas 
Complicações 
Erupção liquenoide a drogas, fenômeno 
• Pode durar de 1 – 24 
horas. 
Cólica e diarreia 
• O corpo converte a quebra 
dos adipócitos em 
produtos residuais. 
O que fazer? 
• Medicamentos 
de koebner de psoríase, colite isquêmica 
e tireotoxicidade induzida por ácido tri- 
iodoacético e toxicidade hepática 
O que fazer? 
• Orientar ao paciente a alertá-lo caso 
sintam estes sintomas para que o 
tratamento seja imediatamente 
interrompido. 
• Estas complicações irão 
antieméticos são úteis 
para estas reações 
colinérgicas. 
provavelmente se resolver com a 
suspensão das injeções ou com o 
tratamento específico para o 
problema desencadeado. 
Complicações 
Dormência e disestesia Sangramento 
• podem ocorrer por intermenstrual 
poucos dias até alguns • Pode ocorrer como 
meses na área tratada. 
Paniculite 
• Causada por injeção de 
pressão, trauma local ou 
pelo tipo de substâncias 
injetadas. 
Como tratar? 
• Antibiótico, ex: Dapsona. 
resultado dos hormônios 
secretados durante o 
metabolismo da gordura 
• Resposta vasovagal com 
zumbido e vertigem 
pelas múltiplas injeções 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Nódulos 
subcutâneos – 
comuns com ácido 
hialurônico 
• Normalmente são 
reabsorvidos 
espontaneamente 
em poucos meses. 
Injetar 
hialuronidase. 
 
64 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
190191 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
192 
Complicações 
• Sensibilidade • Necrose cutânea pode 
prolongada 
• Ulceração 
posterior cicatriz 
com 
ocorrer por efeito 
irritativo das drogas 
injetadas. Difíceis de 
tratar. 
Criolipólise 
Criolipólise 
pode tratar: Mecanismo de segurança 
• Gordura localizada. 
• Uso de membrana 
• Obs: Não trata gordura 
visceral, nem redução 
de grande volume de 
gordura. 
anticongelamente de 
boa qualidade. 
• Boa qualidade do 
equipamento. 
 
65 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
193 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
194 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
195 
Técnica de 
Criolipólise 
As células adpocitárias sofrem os seguintes efeitos 
fisiológicos: 
 
• Apoptose, 
• Reperfusão, 
• Vasoconstrição, 
• Diminuição do fluxo sanguíneo, 
• Hipoestesia. 
Containdicações 
• Hérnia (umbilical, inguinal) no local da aplicação. 
• Lesões inflamatórias e/ou infecciosas na pele do 
local de aplicação. 
• Gestantes, nas aplicações em região abdominal. 
• Pouca gordura na área-alvo. 
• Crioglobulinemia (doença rara associada a mieloma 
múltiplo, hepatite C, doenças reumatoides com fator 
reumatoide positivo etc). 
 
66 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
196 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
197 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
198 
Containdicações 
• Lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide. 
• Hemoglobinúria paroxística ao frio (anemia 
hemolítica autoimune) e Anemia falciforme. 
• Alterações de sensibilidade (de causa neurológica ou 
não). 
• Câncer ou feridas abertas no local de aplicação. 
Containdicações 
• Cirurgia recente no local da aplicação. 
• Alergia ou hipersensibilidade ao frio. 
• Uso de anticoagulantes. 
• Diabetes. 
• Doença neurológica conhecida. 
• Angioedema hereditário. 
• Trombofilia. 
Containdicações 
• Varizes no local da aplicação. 
• Excesso de peso (obesidade). 
 
67 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
199 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
200 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
201 
Efeitos Adversos 
• Dormência transitória no local de aplicação. 
• Eritema e edema pós-sessão. 
• Dor. 
• Hematoma. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Dor (de leve a severa) • Uso de analgésicos tópicos e 
orais. 
• Presença de sangue nas fezes • Ocorre raramente. 
• Equimose temporária • Se resolve com manobras de 
massagem pós-criolipólise. 
 
68 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
202 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
203 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
204 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Hipoestesia • Diminuição da sensibilidade da 
pele que se resolve 
espontaneamente dentro de 1 
semana à 1 mês. 
• Diestesia • Aumento da sensibilidade da 
pele que pode perdurar por 2 a 
3 semanas. 
• Eritema pós sessão 
• Perdura de 30 minutos a 72 
horas. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Queimadura, congelamento ou • Uso de sulfadiazina de prata uso 
necrose epidérmica superficial de corticoides tópicos ou orais. 
casos de congelamento da pele LED. Ozonioterapia. 
evoluem para edema, 
hipopigmentação transitória, bolhas, 
seguidos de ferida necrosante e 
reepitelização. 
• Deformação tecidual local • Realização de manoplas de 
massagem pós criolipólise. 
 
69 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
205 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
206 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
207 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Infiltração nodular inflamatória. • Pode ocorrer em poucos dias 
após o tratamento e perdurar por 
até 25 dias, com probabilidade de 
haver dor local, mas os casos 
relatados se resolveram de forma 
espontânea, com regressão 
completa. 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Hiperplasia adiposa paradoxal 
pós-criolipólise - Trata-se de um 
“crescimento” anormal de 
gordura subcutânea no local de 
tratamento com criolipólise. 
• Seu inicio ocorre de dois a três 
meses no lugar tratado. O 
tratamento se dá através da 
lipoaspiração 
abdomioplastia. 
ou 
 
70 
 
 
subjacente; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
208 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
209 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
210 
Toxina Botulínica 
Ações 
O que é? 
• Entra nos terminais nervosos – inibe a 
liberação da acetilcolina, 
É um agente 
paralisante 
produzido pela 
bactéria 
Clostridium 
botulinum, 
causadora do 
botulismo. 
neurotransmissor responsável pela 
contração muscular e secreção das 
glândulas salivares e sudoríparas. 
• Exerce efeito paralítico na junção 
Neuromuscular (JNM) por inibir a ação 
da acetilcolina. 
 Entra nos terminais nervosos – inibe a liberação do neurotransmissor acetilcolina, 
responsável por contração muscular e secreção das glândulas salivares e sudoríparas. 
• Rejuvenescimento facial. 
Qual paciente tem 
indicação para fazer 
toxina botulínica? 
• Redução das rítides dinâmicas 
faciais. 
• Linhas causadas pela contração 
muscular subjacente. 
linhas causadas pela contração 
muscular 
 
71 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
211 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
212 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
213 
QUEIXA PRINCIPAL 
E DURAÇÃO 
 
• Ouvir a queixa e colher a história clínica do 
paciente. 
• Entender as expectativas do paciente. 
• Ouvir relato das experiências anteriores. 
• Saber o que o paciente espera como 
resultado. 
ORIENTAÇÃO 
AO PACIENTE 
• Os pacientes devem ser orientados sobre a 
diferença entre rugas dinâmicas e rugas 
estáticas. 
• A data de início e término dos efeitos do 
tratamento. 
• Possíveis intercorrências e complicações. 
• Propor associação com outros métodos que 
pode potencializar os resultados por ela 
proporcionado. 
 
 
 
 
 
CONHECIMENTO DOS MÚSCULOS 
DA MÍMICA FACIAL 
 
72 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
214 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
215 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
216 
EXAME FÍSICO 
Palpar os músculos responsáveis pela formação das 
rugas em cada uma das regiões-alvo do tratamento. 
 
Avaliar os músculos antagonistas e agonistas aos 
músculos –alvo da toxina botulínica, a fim de prever o 
efeito da droga sobre a reorganização dos vetores de 
tração facial. 
PLANO DE TRATAMENTO 
Deve-se marcar: 
 
• Os pontos de aplicação da toxina botulínica em cada 
músculo. 
 
• O número de unidades de cada ponto. 
 
• A profundidade da injeção, se é intramuscular, 
subcutânea ou intradérmica. 
 
73 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
217 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
218 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
219 
 
 
 
 
 
 
Plano de aplicação de Toxina Botulínica 
u - unidade 
IM – intramuscular (azul) 
SC – subcutâneo (verde) 
ID – intradérmico (amarelo) 
REGISTRO FOTOGRÁFICO 
É FUNDAMENTAL REALIZAR O REGISTRO 
FOTOGRÁFICO NO PRÉ E PÓS TRATAMENTO. 
PADRONIZAÇÃO DO 
REGISTRO FOTOGÁFICO 
1. Face em repouso; 
2. Movimento do frontal; 
3. Movimento dos músculos corrugadores; 
4. Movimento do músculo prócero; 
5. Movimento do orbicular do olho esquerdo; 
6. Repouso do orbicular do olho esquerdo; 
7. Movimento do orbicular do olho direito; 
8. Repouso do orbicular do olho direito; 
9. Movimento dos músculos do terço inferior. 
 
74 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
220 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
221 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
222 
MARCAÇÃO DE PONTOS E 
PADRONIZAÇÃO 
O que é fundamental para a adequada marcação 
de pontos? 
 
• O conhecimento anatômico aplicado. 
• Ter a ciência da origem e da inserção dos 
músculos-alvo do tratamento 
• Conhecer a dinâmica e influência dos 
músculos sobre a pele. 
MARCAÇÃO DE PONTOS E 
PADRONIZAÇÃO 
O que é fundamental para a adequada marcação 
de pontos? 
 
• Considerar o halo de difusão da toxina 
botulínica. 
• Sinalizar o plano de aplicação, se é IM, SC ou 
ID. 
• Indicar o número de unidades por ponto. 
MARCAÇÃO DE PONTOS E 
PADRONIZAÇÃO 
O que é fundamental para a adequada marcação de 
pontos? 
 
• Usar um lápis que não saia durante a antissepsia e quepossa ser removido após a aplicação sem necessidade 
de massagem local. 
• Deve-se evitar a introdução da agulha exatamente em 
cima da marcação, para evitar tatuar a pele. 
• Fazer o registro fotográfico dos pontos marcados. 
• Arquivar no prontuário do paciente o mapa de 
aplicação com toda a descrição do procedimento. 
 
75 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
223 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
224 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
225 
INFORMATIVO E TERMO DE 
CONSENTIMENTO 
• Antes do procedimento e após a anamnese o 
paciente deverá receber impresso e assinar o 
termo de consentimento com todas as 
orientações. 
• Orientar ao paciente que ele observará o 
efeito máximo da toxina botulínica entre 10 a 
14 dias; 
 
• 
Cuidados pós 
aplicação de toxina 
botulínica 
O paciente deverá ficar na posição vertical 
por 4 horas após a aplicação, para minimizar 
a difusão do produto que é de até 3 cm do 
ponto de aplicação; 
 
• Não manipular a área tratada; 
• Exercitar o músculo por 2-3 horas após a 
injeção para facilitar a captação celular da 
toxina botulínica. 
Contraindicações 
• Infecções locais, ou reação inflamatória: o local em que a 
toxina botulínica será injetada não pode apresentar reação 
inflamatória ou infecção viral, bacteriana ou fúngica; 
• Hipersensibilidade aos ingredientes da fórmula: alergia a 
albumina (ex: ovo); 
• Distúrbios neurológicos: como, miastenia grave e paralisia de 
Bel, doenças neuropáticas periférica e desordens da junção 
neuromuscular; 
• Cirurgia cutânea facial. 
 
76 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
226 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
227 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
228 
Contraindicações 
 
• Quando em uso de aminoglicosideos, ciclosporinas, penicilina: 
paciente com uso de antibióticos não podem fazer o uso da 
toxina botulínica porque eles interferem na transmissão 
neuromuscular, potencializando o efeito da toxina; 
• Gravidez e lactação: não foram realizados testes sobre o efeito 
teratogênico e não se sabe como a droga é excretada no leite 
humano; 
• Pacientes que estão fazendo uso de quininas devem suspender 
o uso duas semanas antes da aplicação; 
• Pacientes que estão fazendo o uso de AAS. 
Efeitos adversos 
 
Os principais efeitos adversos da 
aplicação de toxina botulínica são 
decorrentes de: 
• Falta de antissepsia correta da pele; 
• Uso da dose inadequada; 
• Uso da técnica inadequada; 
• Uso de toxinas botulínicas falsificadas 
ou categoria não farmacêutica. 
Efeitos adversos 
• Uso de medicações tomadas pelo paciente 
concomitantemente ao procedimento estético; 
• Presença de alguma condição médica subjacente, que 
pode ou não ser conhecida pelo paciente; 
• Cefaleia, não relacionadas com o trauma no local da 
injeção; 
• Mialgias; 
• Sintomas gripais. 
 
77 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
229 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
230 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
231 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Alteração da curva 
dose/resposta e duração da 
toxina botulínica, pode 
acontecer quando existe uma 
falta de experiência com 
injeção, falta de familiaridade 
com uma determinada marca 
ou área de tratamento e 
quando a massa muscular é 
subestimada ou superestimada. 
• Não realizar o procedimento em 
pacientes que fazem uso de 
quinidina, sulfato de magnésio, 
lincosamidas, polimixinas, 
anticolinesterases, e cloreto de 
succinilcolina, com doenças 
neurológicas e pacientes com 
síndromes paraneoplásicas. 
Complicações e Condutas 
Complicações 
Ptose palpebral, ocorre quando a 
toxina botulínica é aplicada no 
elevador do músculo frontal ou 
elevador dos músculos da pálpebra 
fazendo a queda da palpebra. 
Condutas 
Muitas reclamações de ptose 
palpebral não são ptose, mais, sim, 
casos de flacidez do supercílios 
mascarada, que causa queda das 
pálpebras, uma vez que o 
componente do elevador do frontal foi 
removido. É indicado pedir para o 
paciente massagear a região várias 
vezes ao dia, fazer estimulação 
elétrica e radiofrequência. Usar 
solução de apraclonidina 0,5% 
(iopidine) ou colírios contendo 
cloridrato de nafrazolina 0,025% e 
maleato de felinefrina 0,3% (Claril), 
estimulador do músculo de Mueller. 
Ptose palpebral 
 
78 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
232 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
233 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
234 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Ptose do supercílio. • Não injetar toxina botulínica nas 
partes mais inferiores do 
frontal. 
• Supercílio pontiagudo após 
aplicação no frontal. 
• Poucas unidades ao longo da 
linha de sutura temporal, 2-4 
cm acima da sobrancelha no 
local afetado. 
Supercílio pontiagudo 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Eritema e edema • Normal para todo tratamento 
que requer uso de agulha. É de 
duração de horas e não 
necessita de nenhuma 
medicação. 
• Grave urticária no local de 
aplicação, comum na linha • Pré-tratamento com anti- 
médio pupilar e ocorre durante histamínico 
injeções no corrugador. 
 
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Complicações e Condutas 
Complicações condutas 
• Equimose, bem comum 
principalmente na região 
periorbital. Além de ser uma 
região muito vascularizada os 
vasos são bem superficiais. 
• Normal se algum ponto pegar 
um vaso sanguíneo. Para evitar 
esta complicação na região 
periorbital basta realizar as 
injeções em um plano 
superficial e após a aplicação 
comprimir por alguns minutos 
sem massagear a região. Caso 
ocorra um hematoma indicar ao 
paciente fazer compressa de 
água gelada, um anti- 
inflamatório e aguardar de 7 a 
10 dias para ele regredir. 
Equimose 
Complicações e Condutas 
Complicações 
• Edema pós procedimento, 
muito comum após formação 
de um hematoma, pois o 
fluido pode ser puxado pela 
gravidade para o caminho de 
Condutas 
• Quando grave pode ser 
tratado com diuréticos e/ou 
esteroides. Edema 
menor resistência, 
principalmente na região da 
glabela. Isto pode levar o 
líquido para pálpebra superior 
e parecer para o paciente 
como uma pálpebra pesada, 
que pode parecer uma ptose 
em vez de edema dependente. 
dependente de injeções do 
frontal também podem 
produzir aparência Cro- 
Magnon, que incomodam 
os pacientes. 
 
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Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
 
• Assimetria dos lábios, provoca o • Pode ser provocada por 
sorriso torto. É importante aplicação de mais unidades de 
observar se o paciente não toxina em um lado em 
apresentava assimetria antes da comparação ao outro. Para 
aplicação, o que é muito evitar esta assimetria é 
comum, por isto a fotografia é importante que ao aplicar a 
muito importante. toxina botulínica a agulha seja 
direcionada anteriormente ao 
masseter. Esta disfunção 
também pode ser causada por 
injeções que impactam o 
zigomático maior. 
Assimetria dos lábios 
Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Assimetria do mento • Esta complicação ocorre quando 
a toxina não se difunde 
igualmente para ambos os lados 
do mento. No caso em que os 
músculos não são 
uniformemente relaxados 
pequenas quantidades de 
toxina podem ser injetadas para 
equilibrar o queixo. 
 
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Complicações e Condutas 
Complicações Condutas 
• Dor decorrente as injeções 
é tipicamente relacionada 
com o impacto da agulha 
com um dos nervos da 
sensibilidade facial ou de 
traumatizar o periósteo. 
• Utilizar pomada anestésica. 
Evitar atingir o osso com a 
agulha, permanecendo da 
derme média ou 
músculo evitará a 
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