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Artéria carótida externa e seus ramos lingual - morfo oral - anato - aula 6

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Artéria carótida externa e seus ramos lingual, facial, temporal superficial e maxilar
Morfologia oral – anato – Aula 6
18/10/2021
Obs da imagem: mostra a artéria carótida comum e a bifurcação dela em carótida interna e externa. A externa fica mais superficial. A interna em relação a externa é mais posterior e medial, mais profunda. Então, a externa é mais anterior e lateral. A externa começa no seio carotídeo, tem um trajeto obliquo para adiante e para fora e vai em direção a parte superior, ela perfura a glândula parotídea e quando sobe mais, emite dois ramos terminais e vários colaterais. No nível do colo do côndilo, a carótida externa emite seus dois ramos terminais que é a artéria temporal superficial e artéria maxilar. 
· Artéria carótida externa
· Origina-se na bifurcação da carótida comum e termina no nível do colo do côndilo mandibular, onde emite seus ramos terminais.
· Trajeto
· Segue uma direção oblíqua para cima e para fora, anterior e lateral em relação à carótida interna. Penetra na glândula parótida e se divide no nível do colo do côndilo da mandíbula em seus ramos terminais, artéria temporal superficial e artéria maxilar.
· Tem um trajeto ascendente até a região do colo da mandíbula, onde termina, 
· dividindo-se em dois ramos: artérias maxilar e temporal superficial.Essa divisão ocorre no interior da glândula parótida.
Obs da imagem: primeiro ramo colateral da artéria carótida externa é a artéria tireóidea superior ( não tem muito interesse para nos). Mais a acima, no nível do corno maior do hioide sai uma artéria e depois é escondida pelo hioglosso que é a artéria lingual, vai chegar na língua. Acima dessa artéria tem a facial que vai em direção a glândula submandibular e contorna a margem inferior da mandíbula e vai ate chegar no ângulo medial da orbita. Ramos colaterais anteriores: tireóidea superior, lingual e facial. No mesmo nível da facial sai uma artéria para trás que vai em direção a região occipital do couro cabeludo, sendo a artéria occipital (também não tem muito interesse para nos), acima dela tem outra artéria que tem relação intima com o ventre posterior do digástrico que vai para trás da orelha, chamada de artéria auricular posterior (também não é interessante para nos). Medialmente sai um ramo que ira nutrir a faringe, chamada de artéria faríngea ascendente. Tenho dois ramos colaterais posteriores: occipital e auricular posterior. Medialmente: a faríngea e dois terminais: temporal superficial e maxilar. 
· Ramos colaterais da artéria carótida externa
I –Artéria tireóidea superior.
II – Artéria lingual.
III – Artéria facial.
IV – Artéria occipital.
V – Artéria auricular posterior.
VI – Artéria faríngea ascendente.
Obs da imagem: artéria lingual. Só consigo ver o inicio dela no corno maior do osso hióideo. Tem um trajeto para cima e para a adiante, mas chega no nível do corno maior do osso hiodeo, ela some, porque tem um musculo na frente.
Obs da imagem: carótida externa ali de vermelho grande a direita e o ramo dela que é a artéria lingual indo para a esquerda em baixo da língua no nível do osso hióideo. Sai para adiante a para cima e depois para adiante de novo. Tem outra ramo que é a artéria supra-hióideo, que esta em cima do osso hióideo (pequeninha). A artéria sobe e entra medialmente ao musculo hioglosso. Artéria lingual tem um trajeto horizontal, na face medial do músculo. Que artéria tem trajeto horizontal e relação intima com a face medial do musculo hioglosso? Artéria lingual. Ela também emite um ramo vertical e se ramifica no dorso da língua. Se chama, artéria dorsal da língua, ramo da lingual. Que artéria tem trajeto vertical e relação intima com a face medial do músculo hioglosso? Artérias dorsais da língua (geralmente as artérias tem dos dois lados, ou seja, mais de uma). Quando chega na margem anterior do musculo hioglosso, ela aparece novamente e emite um ramo para o soalho da boca que se ramifica no terço anterior do soalho da boca, como esta abaixo da língua, se chama artéria sublingual. Ela perfura o musculo hioglosso e faz anastomose com ramo da artéria facial. Ela da muitos ramos na língua ate chegar ao ápice da língua e fazer anastomose com a do seu lado oposto, que é o ramo terminal da lingual que se chama artéria profunda da língua. Resumindo: a artéria lingual sai da carótida externa no nível do corno maior do hióideo e imediatamente ela emite a supra -hioidea e depois se coloca horizontalmente na parte medial do musculo hioglosso e emite um ramo para cima que é a artéria dorsal da língua que pode emitir dois ramos: artérias dorsais da língua que fazem anastomose com a do lado oposto e nutrem todo dorso da língua e parte posterior da língua, quando ela sai na margem anterior do hioglosso, ela da a artéria sublingual que ira nutrir a porção anterior do soalho da boca e seu ramo terminal que emite ramos em toda musculatura da língua e vai ate o ápice da língua é a artéria profunda da língua. 
· Artéria lingual
· Origina-se na face anterior da artéria carótida externa, no nível do corno maior do osso hióide. Dirige-se para cima, para frente e medialmente indo até a língua onde termina. Na porção retro-hióidea, a artéria lingual se apoia sobre o músculo constritor médio da faringe, estando coberta pelos músculos digástrico e estilo-hióideo. Na porção hióidea se coloca medialmente ao músculo hioglosso, tendo trajeto horizontal abordando imediatamente a porção lingual onde se insinua entre os músculos genioglosso e lingual inferior.
Obs da imagem: musculo constritor médio da faringe.
· É o segundo ramo do contorno anterior da ACE, originando-se em um plano acima ou ao nível do osso hioide. A artéria lingual pode originar-se, com a artéria facial, em um tronco linguofacial, ou, às vezes, os três primeiros ramos da ACE podem ter origem comum, em um tronco tíreo-linguofacial. Após sua origem, passa profundamente ao músculo hioglosso para então penetrar na face inferior da língua, irrigando-a.
· Ramos colaterais da artéria lingual
· Artéria supra-hióidea
· Segue para adiante sobre o osso hióide, irriga os músculos vizinhos e se anastomosa com a do lado oposto no plano mediano.
· Irrigam os músculos supra-hióideos do trígono submentual.
Obs da imagem: trígono submentual. 
· Artérias dorsais da língua
· Geralmente duas, nascem no nível do corno maior do hióide e sobem medialmente ao músculo hioglosso têm trajeto vertical e irrigam a base da língua, epiglote e pilar anterior do véu palatino, fazendo anastomose com as do lado oposto no plano mediano.
·  Irrigam os músculos e a mucosa do dorso da língua.
· Artéria sublingual
· Origina-se no nível da margem anterior do músculo hioglosso. Aplica-se à face superior do músculo milo-hióideo e dá ramos à glândula sublingual, à mucosa do soalho da boca, à gengiva lingual e ao músculo milo-hióideo o qual perfura e se anastomosa com ramos da artéria submentual que é ramo da facial.
·  Irriga o assoalho da cavidade oral e a glândula sublingual.
· Ramo terminal da artéria lingual
· Artéria profunda da língua
· Apresenta um trajeto sinuoso no interior da musculatura da língua, indo até a ponta e fazendo anastomose com a do lado oposto no plano mediano.
· Irriga a musculatura intrínseca da língua.
Obs da imagem: acima da lingual, já é a facial. A artéria facial sai também com travejo horizontal em direção a glândula submandibular, contorna a margem inferior da mandíbula e nesse ponto pode ser palpada e vai em direção a face. Logo que ela sai da carótida externa já emite seu primeiro ramo que é vertical vai ate a margem do musculo constritor da faringe e passa por cima do músculo indo adiante ate o palato mole. Essa artéria vai nutrir/irrigar o palato mole, se chamando artéria palatina ascendente. Lateralmente ao musculo constritor da faringe, ela emite um ramo que perfura o musculo que cai na tonsila palatina, nutrindo essa tonsila, se chamando artéria tonsilar ramo da palatina ascendente. Tem outra na mesma direção que se chama artéria tonsilar ramo da facial. Então a arterial facial continua suatrajetória horizontal em direção a glândula submandibular. Quando ela passa pela glândula, costuma emitir duas artérias, se chamando artéria submandibular que vai nutrir a glândula e o outro ramo é quando a artéria faz um contorno na margem inferior da mandíbula e nesse ponto ela emite uma artéria por baixo da mandíbula (por baixo do musculo milohideos) e faz anastomose com a do lado oposto, ela se chama artéria submentual por estar abaixo do mento. A artéria facial entra na face e tem um trajeto obliquo, para cima e para a diante em direção ao ângulo da boca, quando chega próximo ao ângulo da boca, ela emite o primeiro ramo que é a labial inferior que vai se ramificar mais ainda e faz anastomose com a mentual, com a submentual. A artéria facial continua e emite a labial superior que se ramifica toda no lábio superior e quando chega no plano mediano tanto ela quanto a inferior se une com a do lado oposto (faz anastomose) e recebe uma anastomose da arterial bucal que é ramo da maxilar. A facial continua subindo e na porção lateral do nariz, ela emite as artérias nasais laterais que nutrem a porção lateral do nariz. Dai para cima é um ramo terminal dela que vai em direção a orbita que é a artéria angular que faz anastomose com a infra-orbital (ramo da maxilar) e no ângulo medial da orbita se une com a dorsal do nariz. Resumindo: artéria facial, ramo palatino ascendente que vai nutrir palato mole, mas também emite um ramo para a tonsila que é a artéria tonsilar, ramo da palatina ascendente. Artéria submandibular, ramos da facial para a glândula submandibular. Ramo submentual. Ramo labial superior. Ramo labial inferior. Ramos nasais laterais. Ramo angular. Anastomose só é dito em elementos anatômicos que tem luz, como veias, artérias... Nervos não. 
· Artéria facial
· Origina-se da parte anterior da carótida externa, algumas vezes junto com a lingual, outras logo acima dela. A facial sobe profundamente ao digástrico e ao estilo-hióideo, dobra-se para adiante, para alcançar a parte posterior da glândula submandibular. Ela se localiza inicialmente na face lateral dos músculos constritor médio e superior da faringe e, então, na margem posterior da glândula submandibular, passa para adiante junto à superfície medial, lateral ou no interior da glândula. Depois ela se volta em torno da margem inferior da mandíbula no nível do ângulo ântero-inferior do músculo masseter, seguindo em direção superior e anterior na face, terminando no ângulo medial da órbita através do seu ramo terminal (artéria angular), que faz anastomose com a artéria dorsal do nariz, ramo da oftálmica. Para facilitar o estudo, considera-se a artéria facial com dois trajetos, um cervical e outro facial.
· Após sua origem no contorno anterior da ACE, a artéria facial tem um trajeto ascendente e anterior no pescoço (parte cervical), contorna a mandíbula e dirige-se para a face (parte facial)
OBS da imagem: Artérias que irrigam o encéfalo. Da ACI, originam-se a artéria cerebral anterior e a artéria cerebral média. Já a artéria cerebral posterior é ramo da artéria basilar, formada pela união das duas artérias vertebrais, ramos das artérias subclávias.
· Ramos colaterais cervicais da artéria facial
· Ascende no trígono carótico, passando profundamente à glândula submandibular. É coberta, em sua origem, pelo músculo platisma e pela lâmina de revestimento da fáscia cervical. Sobe profundamente ao músculo digástrico e ao músculo estilo-hióideo para alcançar o dorso da glândula submandibular, passando profundamente a esta. Então, volta-se em direção inferior, entre a glândula e o músculo pterigóideo medial. Contorna a margem inferior da mandíbula anteriormente ao músculo masseter. (texto do livro).
· Artéria palatina ascendente
· Origina-se da primeira curvatura da facial, sobe verticalmente na face lateral do músculo constritor superior da faringe, dobra-se sobre a margem superior deste músculo, segue para frente irrigando a faringe e o palato mole. Antes de atingir a margem superior do músculo constritor superior da faringe, esta artéria costuma emitir um ramo tonsilar que perfura o músculo e irriga a tonsila palatina (ou amígdala palatina).
· Ajuda a irrigar o palato mole e parte da faringe.
· Artéria tonsilar
· Origina-se da facial logo à frente da palatina ascendente, sobe à frente desta, perfura o constritor superior da faringe e irriga a tonsila palatina.
· Irriga a tonsila palatina.
· Artérias submandibulares
· Nascem da facial, quando esta passa pela glândula submandibular. Geralmente são duas que se distribuem na glândula irrigando-a.
· Irrigam a glândula submandibular.
· Artéria submentual
· Origina-se na facial, antes que esta se recurve para cima em direção à face. Corre por baixo do músculo milo-hióideo onde recebe uma anastomose da sublingual e termina no mento onde faz anastomoses com as artérias mentual, labial inferior e com a sua homônima do lado oposto. Nas proximidades do ponto de origem da artéria submentual, a facial costuma enviar ramos musculares, aos músculos: pterigóideo medial e ao masseter.
· Corre em direção anterior abaixo do músculo milo-hióideo e irriga os músculos adjacentes e as glândulas submandibular e sublingual.
· Ramos colaterais faciais da artéria facial
· A artéria facial é o principal tronco arterial da face. Sua parte facial tem início quando a artéria contorna a mandíbula logo à frente do músculo masseter. Na face, a artéria tem trajeto ascendente, cruza a bochecha e dirige-se até o ângulo medial do olho (ver Figura 6.7). Ela é bastante tortuosa, tendo em vista a grande mobilidade da bochecha e dos lábios. Apresenta uma relação variável com os músculos da expressão facial, passando profundamente aos músculos zigomático maior e levantador do lábio superior. A veia facial situa-se posteriormente à artéria e tem percurso menos tortuoso. Neste seu trajeto, a artéria facial irriga os músculos da expressão facial e segue, superiormente, margeando o nariz até o ângulo medial do olho, onde termina como artéria angular.
OBS: A artéria angular comunica-se com os ramos da artéria oftálmica (ACI), constituindo uma anastomose entre a ACI e a ACE. Além desta anastomose, existem inúmeras outras entre os ramos da artéria facial entre si e com outras artérias da face.
· Artéria labial inferior
· Origina-se no nível do ângulo da boca ou ligeiramente abaixo do mesmo, perfura a musculatura do lábio inferior, seguindo entre o orbicular e o plano glandular próxima à superfície mucosa, irriga o lábio inferior e faz anastomose com a sua homônima no plano mediano.
· Penetra no músculo orbicular da boca, irriga o lábio inferior (músculos, pele e mucosa) e anastomosa-se com a contralateral.
· Artéria labial superior
· Menos calibrosa que a inferior, nasce da facial no ponto onde esta, está coberta pelo músculo zigomático maior, perfura a musculatura do lábio superior, segue entre o orbicular e o plano glandular irrigando o lábio superior e faz anastomose com a do lado oposto no plano mediano.
· É maior do que a inferior, irriga o lábio superior (músculos, pele e mucosa) e emite os ramos alar e septal para o nariz.
· Artéria nasal lateral
· Nasce da facial no nível da asa do nariz e irriga a porção lateral do nariz. Neste ponto, a artéria facial costuma emitir alguns ramos anastomóticos para a artéria infraorbital, ramo da maxilar.
· Irriga a pele do dorso e asa do nariz.
· Ramo terminal da artéria facial
· Artéria angular
· É a continuação da facial logo após ela ter dado a nasal lateral. Segue para cima em direção ao ângulo medial da órbita onde se anastomosa com a dorsal do nariz, ramo da oftálmica.
·  É o ramo terminal da artéria facial e irriga os músculos e estruturas próximas ao ângulo medial do olho.
· Artéria carótida externa e um dos seus ramos terminais: artéria temporal superficial. 
Obs da imagem: essa figura mostra bem que quando a carótida externa sobe, ela entra na parótida. E dentro ira emitir ramos terminais. A temporal superficial tem um trajeto vertical dentro da parótida e então sai da parótida e se tornamuito superficial, pois esta logo abaixo da tela subcutânea. Resumindo: artéria temporal superficial – trajeto vertical, dentro da parótida, depois sobe, sai da parótida e ira emitir seus ramos terminais (artéria parietal e frontal). Ela também emite vários ramos colaterais. 
Obs da imagem: aqui esta sem a parótida e esta subindo entre a atm e o conduto auditivo externo e depois ira se ramificar em arterial frontal que ira fazer anastomose com a supra-orbital, oftálmica.
· Artéria temporal superficial
· Origina-se na carótida externa no nível do colo do côndilo mandibular no interior da glândula parótida. Sobe verticalmente entre o meato acústico externo e ATM, depois abandona a glândula parótida e cruza o arco zigomático, onde se faz subcutânea chegando à região temporal onde se divide em ramos terminais.
· É o menor dos ramos terminais da ACE e origina-se no interior da glândula parótida, atrás do colo da mandíbula. Tem trajeto ascendente, cruzando superficialmente o arco zigomático, distribuindo-se para o couro cabeludo da região temporal. Irriga o couro cabeludo na região temporal, o ducto parotídeo e parte da glândula parótida. 
Obs da imagem: logo ali dentro da parótida, quando a artéria temporal superior sai da carótida externa, ela emite um ramo horizontal para a diante que ira ate fazer anastomose com ramos palpebrais, com a facial e se chama artéria transversa da face ( passa aproximadamente 1 cm abaixo do arco zigomático, paralela ao arco) e quando sai da temporal superficial, ela já emite ramos parotídeos, ramos massetericos. Logo acima ela emite dois ramos para trás, que vão ser ramos ou artérias auriculares que vão para a orelha e uma que vai adiante que é a artéria articular. Logo acima, outra artéria em direção ao ângulo lateral da orbita que fica escondida pela aponeurose temporal, sob o arco zigomático, se chamando artéria zigomático orbital, porque passa pelo zigomático em direção a orbita e faz anastomose com a artéria lacrimal. Mais acima a temporal superficial emite um ramo que vai para dentro do musculo temporal que é a artéria temporal profunda posterior que vai dar ramo para se unir um o auricular posterior que é ramo da carótida externa. Finalmente, a artéria temporal superficial da dois ramos terminais que é a artéria parietal que se ramifica no couro cabeludo, vai ate o plano mediano e se anaostomosa com a do lado oposto e a artéria frontal que também se ramifica no couro cabeludo na região anterior e se une com a supra-orbital. 
Obs da imagem: nessa da pra ver melhor a temporal superficial entre a atm e o conduto auditivo externa, passando sob o arco zigomático. O primeiro ramo dela passa lateralmente ao colo do côndilo com trajeto horizontal que é a artéria transversa da face.
· Ramos colaterais da artéria temporal superficial
· Artéria transversa da face
· Nasce da temporal superficial no nível do colo do côndilo e depois de um curto trajeto horizontal lateral a ele, avança sobre o masseter, entre o arco zigomático e o ducto parotídeo, envia ramos ao músculo masseter, à glândula parótida, aos músculos zigomáticos e termina abaixo do ângulo lateral da órbita onde se anastomosa com artérias palpebrais.
· Origina-se no interior da glândula parótida, atrás do ramo da mandíbula. Dirige-se para frente, superficialmente ao músculo masseter, aproximadamente 1,5 cm abaixo do arco zigomático, em companhia de um ou mais ramos do nervo facial. A artéria transversa da face contribui para a irrigação da glândula parótida e seu ducto, parte do músculo masseter e pele da região.
· Artérias auriculares
· Geralmente duas, nascem na porção posterior da temporal superficial e se distribuem no pavilhão da orelha.
· Artéria articular
· Emerge da temporal superficial e se distribui na articulação temporomandibular.
· Artéria zigomáticoorbital
· Nasce da temporal superficial no nível do arco zigomático segue para adiante sobre o arco entre as lâminas da fáscia temporal chegando à margem lateral da órbita, envia ramos para o músculo orbicular do olho e se anastomosa com ramos da artéria lacrimal.
· Artéria temporal profunda posterior
· Origina-se na temporal superficial, logo acima do arco zigomático, perfura a fáscia temporal e o músculo temporal, distribuindo-se no terço posterior do músculo anastomosando-se com a temporal profunda média, ramo da maxilar.
Obs da imagem: artéria frontal fazendo anastomose com a supra-orbital que faz anastomose com a supratroclear. 
· Ramos terminais da temporal superficial
· Acima da origem da temporal profunda posterior, a artéria temporal superficial emite seus dois ramos terminais, a artéria parietal e a artéria frontal. A artéria parietal continua verticalmente para cima, irrigando o couro cabeludo da fossa temporal fazendo anastomose com a sua homônima no plano mediano, com a auricular posterior e com a occipital. A artéria frontal é bastante tortuosa e é perfeitamente visível através da pele no seu trajeto para cima e para adiante chegando à testa onde faz anastomose com a artéria supra-orbital e ramos do lado oposto.
· Ramo frontal: ramo terminal que irriga a região frontal do couro cabeludo, a pele e os músculos, podendo anastomosar-se com os ramos supraorbitais da ACI.
· Ramo parietal: ramo terminal que irriga a região parietal do couro cabeludo, a pele e os músculos auriculares.
· Artéria carótida externa e um dos seus ramos terminais: artéria maxilar
Obs da imagem: a maxilar penetra na fossa infratemporal com trajeto horizontal vai em direção a região pterigopalatina em relação intima com os músculos pterigoides laterais e mediais. Ela nutre todos os dentes superiores e inferiores (linha pontilhada). Passa medialmente ao colo do côndilo. 
· Artéria maxilar
· Nasce da carótida externa na região parotídea, contorna por trás o colo do côndilo da mandíbula, tem trajeto horizontal e penetra na fossa infratemporal em íntima relação com a face medial do colo do côndilo. Alcança o músculo pterigóideo lateral passando medialmente ou lateralmente a ele e segue até a fossa pterigopalatina onde dá o seu ramo terminal. Quando ela passa medialmente ao pterigóideo lateral, emerge entre as suas cabeças de origem, para então seguir em direção à região pterigopalatina. Antes de penetrar na fossa pterigopalatina, a artéria maxilar descreve pronunciada curva de convexidade anterior em contato íntimo com o túber da maxila.
· A artéria maxilar é o ramo terminal mais calibroso e importante da artéria carótida externa. Ela tem um trajeto anterior profundamente ao ramo da mandíbula, para alcançar as fossas infratemporal e pterigopalatina. Irriga parte da dura-máter craniana, as estruturas profundas da face, o palato, parte da cavidade nasal, a mandíbula, a maxila, todos os dentes, os músculos da mastigação e a ATM, o que evidencia sua importância na odontologia.
· A artéria maxilar inicia-se logo abaixo do colo da mandíbula, no interior da glândula parótida. Passa profundamente ao ramo da mandíbula e penetra na fossa infratemporal, tendo um trajeto para frente e ligeiramente para cima em direção à fossa pterigopalatina. Na fossa infratemporal, apresenta relação variável com o músculo pterigóideo lateral, ora superficial, ora profundamente a este. Na porção anterossuperior da fossa infratemporal, a artéria passa para a fossa pterigopalatina, onde emite seus ramos terminais. Costuma-se dividir o trajeto da artéria maxilar em três partes, de acordo com suas relações: partes mandibular, pterigóidea e pterigopalatina.
Obs da imagem: tem um ramo que sai medialmente na articulação temporomandibular que é a artéria meníngea media que passa entre as fibras dos nervos auriculotemporal e penetra no forame espinhoso, nutrindo a parte media da meníngea. Logo a frente, tem o forame oval, onde ira sair o nervo mandibular, medialmente a ele sobe outra artéria que também vai para a meníngea que é a artéria meníngea menor ou acessória. Mais adiante, tem a temporal profunda media e temporal profunda anterior que fazem anastomose com a temporal profunda posterior que é ramoda temporal superficial. 
· Ramos colaterais ascendentes na fossa infratemporal
· Artéria auricular profunda
· Destina-se à membrana do tímpano.
· Artéria timpânica
· Destina-se à mucosa da caixa do tímpano.
· Artéria meníngea média
· Logo acima da sua origem, atravessa uma abertura entre as fibras do nervo auriculotemporal e penetra no crânio pelo forame espinhoso, dividindo-se em dois ramos, anterior e posterior, irrigando a dura-máter. O ramo anterior se dirige ao ângulo anteroinferior do osso parietal onde ocupa um sulco com múltiplas ramificações, marcadas em sua tábua interna. O ramo posterior se divide na escama do osso temporal e parte posteroinferior do osso parietal.
· Tem trajeto ascendente entre o ligamento esfenomandibular e o músculo pterigóideo lateral, repousando sobre o músculo tensor do véu palatino. Passa entre as duas raízes do nervo auriculotemporal (V3) e atrás do nervo mandibular. É o único ramo da ACE que entra no crânio (pelo forame espinhoso) para irrigar a dura-máter. Dentro do crânio, ela se distribui pela face lateral da dura-máter, marcando seu trajeto na face interna da calota craniana (sulco da artéria meníngea média). A artéria meníngea média, portanto, irriga estruturas intracranianas, o que constitui uma exceção à regra pela qual os ramos da ACE irrigam somente estruturas extracranianas.
· Artéria meníngea menor
· Penetra no crânio pelo forame oval, irrigando o gânglio trigeminal e a dura-máter.
· Pode estar presente e alcança a fossa média do crânio através do forame oval.
· Artérias temporais profundas anterior e média
· Irrigam o músculo temporal, abordando-o pela sua face profunda, anastomosando-se entre si e com a artéria temporal profunda posterior, ramo da temporal superficial.
· Alcançam o músculo temporal por sua face profunda, irrigando-o.
Obs da imagem: agora os ramos descendentes da maxilar. Artéria alveolar inferior ira nutrir os dentes inferiores. Como ramo da alveolar inferior tem a artéria milo-hióidea que vai no musculo milo-hióidea. Dentro da mandíbula no nível de molares, a alveolar inferior emite ramos para cada forame apical. A alveolar inferior nutre/irriga todos os molares inferiores, periodonto, gengiva. Só que quando chega no nível dos pré-molares, ela da dois ramos terminais, uma é a artéria mentual que emite ramos para os pré-molares e sai pelo forame mentual nutrindo o mento que se anastomosa com a labial inferior, com a submentual e da um outro ramo por dentro da mandíbula que sai no canal incisivo que e a artéria incisiva, vai nutrir caninos e incisivos e faz anastomose com a do lado oposto. Mais adiante depois da alveolar inferior, tem a artéria masseterica. Ramos que são as artérias pterigoides. Mais adiante tem a artéria bucal. Resumindo: ramos colaterais inferiores – alveolar inferior, masseterica, pterigoidea e bucal. 
· Ramos colaterais descendentes na fossa infratemporal
· Artéria alveolar inferior
· Nasce nas proximidades do colo do côndilo e segue para baixo e para fora alcançando o forame mandibular, penetrando no canal mandibular. Antes da sua entrada no canal mandibular ela emite ramos pterigóideos e a artéria milo-hióidea que segue o sulco milo-hióideo irrigando o músculo milo-hióideo.
· No interior do canal mandibular, a artéria alveolar inferior emite os seguintes ramos colaterais: ramos pulpares, um para cada canal radicular dos molares e pré-molares; ramos ósseos para os alvéolos e periodonto, alguns destes ramos perfuram as tábuas ósseas e chegam à mucosa gengival vestibular.
· No nível dos pré-molares, a artéria alveolar inferior se bifurca em artéria mentual e incisiva. Que são seus ramos terminais.
· A artéria mentual segue no canal do mesmo nome e desemboca na face, através do forame mentual, irrigando os tecidos moles (pele e mucosa) das regiões geniana (terço inferior), mentual e labial (lábio inferior).
· A artéria incisiva segue no canal incisivo e emite ramos pulpares, ósseos e gengivais; destinados aos grupos dos incisivos e canino, seus alvéolos e mucosa gengival vestibular. Termina no plano mediano e faz anastomose com a do lado oposto.
· Artéria massetérica
· Atravessa a incisura mandibular e irriga o músculo masseter.
· Tem trajeto para a lateral e atravessa a incisura da mandíbula, alcançando a face profunda do músculo masseter, o qual irriga.
Obs da imagem: incisura mandibular. 
· Artéria pterigóidea
· Irriga o músculo pterigóideo lateral e emite um ramo para o músculo pterigóideo medial.
· Irrigam os músculos pterigóideos lateral e medial, podendo haver mais de um ramo para cada músculo.
· Artéria bucal
· Dirige-se para baixo e para fora, alcança a face lateral do bucinador passando pela parte média da margem anterior do ramo mandibular terminando na mucosa vestibular da mandíbula, fazendo anastomose com ramos da facial.
· Dirige-se anteriormente para baixo e lateralmente, de início sobre a superfície lateral do músculo pterigóideo lateral. Alcança, então, a face lateral do músculo bucinador, o qual irriga. Anastomosa-se com os ramos da artéria facial.
Obs da imagem: artéria maxilar tem dois ramos anteriores que é a artéria infra-orbital e a alveolar posterosuperior. A infra-orbital entra e sobre no soalho da órbita dentro do canal infra-orbital e vai emitir ramos. O ramo alveolar posterosuperior entra no túber da maxila, vai nutrir molares superiores, periodonto, osso alveolar, gengiva e canais radiculares onde tem a polpa dos molares superiores. Dentro do canal infra-orbital, a artéria infraorbital emite alveolar médio superior que vai nutrir os pré-molares e a raiz mesovestibular do primeiro molar, ela continua dentro do canal que quando chega na parede anterior do seio maxilar, ela emite a alveolar anterossuperior que vai nutrir caninos e incisivos. A alveolar posterior é ramo da maxilar, enquanto a anterior e media são da infra-orbital. 
· Ramos colaterais anteriores na fossa infratemporal
· Artéria alveolar posterossuperior
· Atravessa o túber da maxila e irriga as polpas dentárias dos molares, ramos ósseos para os alvéolos, periodonto, ramos gengivais e ramos para a mucosa do seio maxilar.
· Dirige-se para baixo sobre a tuberosidade da maxila, onde penetra através dos forames alveolares. A artéria percorre canalículos ósseos na parede posterior e vestibular da maxila, emitindo ramos que se destinam a irrigar raízes (ramos pulpares), alvéolo e periodonto (ramos ósseos) e gengiva vestibular (ramos gengivais) da região dos molares e pré-molares superiores. Existem, ainda, ramos para a porção posterior e o assoalho do seio maxilar.
· Artéria infraorbital
· Segue através do canal infraorbital e sai pelo forame infraorbital, irrigando a pálpebra inferior, asa do nariz e lábio superior. No canal infraorbital, dá os seguintes ramos colaterais: alveolar mediossuperior irriga as polpas dos pré-molares e às vezes a raiz mesovestibular do primeiro molar, alvéolos, periodonto e gengiva vestibular. Alveolar anterossuperior, para os canino e incisivos, suas polpas dentárias, alvéolos, periodonto e gengiva vestibular. Emite ainda ramos para a mucosa do seio maxilar.
· Origina-se na fossa pterigopalatina e, por meio da fissura orbital inferior, penetra na órbita. Corre ao longo do sulco e canal infraorbital, acompanhando o nervo de mesmo nome. Emerge na face pelo forame infraorbital, onde termina. Seus ramos destinam-se à irrigação de órbita, dentes anteriores, tecido ósseo da maxila, tecido mole e gengiva vestibular adjacentes, pálpebra inferior, asa do nariz e lábio superior.
Obs da imagem: dentro da fossa pterigopalatina, a maxilar ira dar 3 ramos colaterais e um terminal. 2 ramos não tem interesse. O que interessa é o que vai para baixo que é a palatina descendente que dentro dessa fossa, vai ir em palatina maior que vai para o palato duro e a palatina menor que vai para o palato mole e faz união com a palatina ascendente da facial. Ramo terminal- artéria esfenopalatina - entra no forame esfenopalatino e se ramifica na fossa nasal, seio maxilar... no septo nasal, ela emite uma artéria quese ramifica toda no septo e da um ramo que entra no canal incisivo e faz anastomose com a palatino maior. 
· Ramos colaterais na fossa pterigopalatina
· Artéria palatina descendente
· Desce pelo sulco pterigopalatino, divide-se em palatina maior e palatinas menores. As palatinas menores seguem pelos canais palatinos menores, alcançam o palato mole e tonsila; a palatina maior aparece no palato duro pelo forame palatino maior, segue para frente terminando próximo ao forame incisivo, onde dá seu ramo terminal, a artéria incisiva que penetra no canal incisivo e faz anastomose com as septais ou nasopalatinas.
· Artéria palatina maior: surge na cavidade oral pelo forame de mesmo nome e dirige-se anteriormente, entre o palato e o processo alveolar, sob a mucosa palatina. Irriga mucosa, gengiva, glândulas e tecido ósseo do palato. Anteriormente, anastomosa-se com a artéria nasopalatinas.
· Artéria palatina menor: surge na cavidade oral através do forame de mesmo nome e dirige-se posteriormente ao palato mole. Irriga a mucosa do palato mole (véu palatino) e as tonsilas palatinas (amígdalas).
· Artéria do canal pterigóideo
· Segue para trás se intromete no canal pterigóideo e irriga a faringe e a tuba auditiva.
· É um pequeno ramo que pode originar-se de uma das palatinas. Dirige-se posteriormente pelo canal pterigóideo para irrigar parte da nasofaringe e da tuba auditiva.
· Artéria faríngea
· Pode sair da maxilar ou da artéria do canal pterigóideo, irriga o teto da faringe.
· Ramo terminal da artéria maxilar
· Artéria esfenopalatina
· Atravessa o forame esfenopalatino, penetra na fossa nasal e se divide em ramos lateral e medial. O ramo lateral se distribui nas conchas nasais, nos meatos, seio frontal, células etmoidais e seio maxilar. O ramo medial é a artéria do septo nasal ou nasopalatina, depois de se ramificar pelo septo e soalho nasal, alcança o orifício superior do canal incisivo, no interior do qual faz anastomose com o ramo terminal da artéria palatina maior, artéria incisiva.
· É considerada o ramo terminal da artéria maxilar, pois esta apenas muda de nome ao atravessar o forame esfenopalatino e penetrar na cavidade nasal.Desse modo, a artéria maxilar passa a denominar-se esfenopalatina.
 Artéria esfenopalatina irrigando a cavidade nasal após alcançá-la pelo forame esfenopalatino. O septo nasal foi seccionado e elevado superiormente, evidenciando os vasos que passam por este. Notam-se os ramos da artéria oftálmica que contribuem para irrigar a região anterossuperior da cavidade nasal.
 
 Resumo da irrigação da face. Nota-se que a ACI, por meio de ramos da artéria oftálmica, irriga a parte central da face em torno do nariz e da fronte.
 
Artérias da face e do couro cabeludo com relações anatômicas.

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