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PIM I - SETOR SECUNDÁRIO INDÚSTRIA COSMETICOS

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
UNIP 
 
GESTÃO TECNOLOGICA DE LOGISTICA 
 
 
 
 
 
 
SETOR SECUNDARIO – INDUSTRIA COSMETICOS 
PIM – PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAI 
2020 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
UNIP 
 
GESTÃO TECNOLOGICA DE LOGISTICA 
 
 
 
 
FELIPE DEMARCHI AZEVEDO RA: N551GD2 
GUILHERME HENRIQUE MORAES RA: D518283 
MAIKON DOUGLAS MOURA TAVARES SILVA RA: N655JC6 
MARIA EDUARDA DA SILVA FARIAS RA: F3204H6 
MONIQUE MARTINS DE OLIVEIRA RA: F281124 
PEDRO FARIAS DERBONI RA: N6478G5 
 
 
 
SETOR SECUNDARIO – INDUSTRIA COSMETICOS 
PIM – PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
 
 
 
 
 
 
JUNDIAI 
2020 
 
 
 
Dedicatória 
 
 
 Agradecemos aos professores do primeiro semestre por nos proporcionar о 
conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do caráter е afetividade da 
educação no processo de formação profissional, pôr tanto se dedicarem а nós, não 
somente por terem nos ensinado, mas por terem feito aprendermos. А palavra mestre, 
nunca fará justiça para professores dedicados aos quais sem nominar terão os nossos 
eternos agradecimentos. 
 
 
 
 
 Resumo 
 
 
 Este trabalho tem por objetivo a confecção do PIM (Projeto integrado 
multidisciplinar); no qual se apresenta uma das maiores e mais conceituadas indústria 
do país no segmento de cosméticos no qual utilizamos a empresa Natura e Avon como 
base de estudo para o segmento escolhido por sua vantajosa sustentabilidade no 
meio ambiente. 
Neste projeto podemos apreciar dados e fatos relevante a origem deste segmento 
como também o modelo de gestão apresentado por esta indústria, além dos seus 
objetivos e área que ela ocupa no mercado secundário que vem crescendo 
gradativamente. 
 
Palavras-chave: sustentabilidade, cosméticos, ambiente, gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
SUMARIO 
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3 
2. FUNDAMENTO ADMINISTRAÇÃO ................................................................................ 4 
2.1. Analises de empresas no segmento ........................................................................ 6 
2.2. Impacto no público interno e externo ....................................................................... 9 
2.3. Modelos de liderança na indústria ........................................................................... 9 
2.4. Cultura que a indústria preza ................................................................................... 9 
2.5. Fatores do segmento ............................................................................................... 9 
2.5.1. Forte ............................................................................................................... 10 
2.5.2. Fraco .............................................................................................................. 10 
2.5.3. Oportunidade .................................................................................................. 11 
2.5.4. Ameaças ........................................................................................................ 11 
2.6. Surgimento da indústria no Brasil .......................................................................... 11 
3. Comunicação Empresarial ............................................................................................ 12 
3.1. Comunicação Interna no Setor secundário ............................................................ 13 
3.2. Comunicação externa no Setor secundário ........................................................... 13 
3.3. Comunicação Interna Natura ................................................................................. 15 
3.4. Comunicação externa Natura ................................................................................ 16 
3.5. O impacto das redes sociais - Natura .................................................................... 16 
4. MATEMÁTICA APLICADA ............................................................................................ 18 
4.1. Matemática: setor cosmético ................................................................................. 20 
5. RECURSOS MATERIAIS ............................................................................................. 22 
5.1. Gestão de material e patrimônio ............................................................................ 22 
5.2. Gestão de estoques ............................................................................................... 23 
5.3. Gestão de compras ............................................................................................... 23 
5.4. Gestão de fornecedores natura ............................................................................. 24 
6. ECONOMIA .................................................................................................................. 25 
6.1. Mercado ................................................................................................................ 25 
6.1.1. Demanda ........................................................................................................ 25 
6.1.2. Oferta ............................................................................................................. 26 
6.2. Definição de economia .......................................................................................... 26 
6.3. Economia em cosméticos ...................................................................................... 27 
7. TECNICAS DE INFORMATICA .................................................................................... 28 
7.1. Conceitos de tecnologia ........................................................................................ 28 
7.2. Tecnologia em cosméticos .................................................................................... 29 
7.3. Implementação de TI ............................................................................................. 30 
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 31 
9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................................. 32 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 O presente PIM foi elaborado com objetivo de apresentarmos a 
estrutura administrativa da indústria de cosméticos, baseando nas disciplinas 
aplicadas durante o primeiro semestre do curso para apresentarmos o aproveitamento 
que obtivemos e os conhecimentos que adquirimos durante a pesquisa. 
 Utilizamos uma empresa do segmento de cosméticos para análise do 
trabalho como a Natura S.A e Avon cosméticos, para aproveitamento de estudo no 
setor secundário. 
 Os dados obtidos foram através de pesquisas (manchetes, jornais, 
artigos, livros entre outros...) relacionadas a indústria e a empresa em si que segue o 
segmento de cosméticos. 
 A indústria foi escolhida por sua grande vantagem dos seus produtos 
de beleza e sua leveza, proporcionando grande economia no mercado de beleza. 
 Ao final do estudo, o leitor conhecera um pouco mais de como funciona 
a indústria de cosmético e seu setor secundário na administração, em âmbito nacional 
baseando se nas empresas de cosméticos. 
 
 
 
4 
 
2. FUNDAMENTO ADMINISTRAÇÃO 
 
Ao se tratar do conceito de administrar, não podemos se esquecer que a 
origem se veio nos anos 5.000 a.c, na Sudamérica em que os povos procuravam jeitos 
para solucionar seus problemas e dificuldade, exercendo assim a arte de administrar... 
Abordando-se então jeitos, teorias de administrar que hoje são, um conjunto de 
maneirar principais que se interligam para levar a ciência administrativa aos dias 
atuais das pessoas e das empresas , associações como um todo nointuito de gerar o 
desenvolvimento , com maneiras máximas de eficácia e eficiência gerando ideias, 
produtividade e maneiras para obter um lucro ou um ambiente adequado. 
 Sendo que a palavra Administração vem do latim, ad que significa direção, 
tendência para, e minister – que significa subordinação ou obediência, ou seja, quem 
realiza uma função sob comando de outra ou presta serviço a outro, (CHIAVENATO, 
2003). 
Segundo Maximiano (2007), administrar é um trabalho em que as pessoas 
buscam realizar seus objetivos próprios ou de terceiros (organizações) com a 
finalidade de alcançar as metas traçadas. Dessas metas fazem parte as decisões que 
formam a base do ato de administrar e que são as mais necessárias. O planejamento, 
a organização, a liderança, a execução e o controle são considerados decisões e/ou 
funções, sem as quais o ato de administrar estaria incompleto 
O reconhecimento maior das Teorias administrativas se veio a partir do 
século XX, quando surgiu a revolução industrial, a partir da fabricação em larga escala, 
principalmente em países em que a produção de materiais era um fato concreto, onde 
existia uma rapidez para organizar e manter tal produção. 
O fenômeno que a moderna administração teve na revolução industrial com 
um começo incrível porem trágico em determinado elemento que era o artesanato, 
fazendo assim a substituição dos artesoes para tarefas com maquinas, assim 
nascendo os assalariados na Europa que teve o seu começo. 
 
• Administração Cientifica; 
 
A origem se deu quando começou a revolução industrial, trazendo assim 
um novo sistema produtivo e industrializado, existindo assim maquinas rudimentares, 
tarefas das organizações. 
5 
 
 As principais características se dão ênfase nas tarefas, objetivando o 
aumento da eficiência ao nível operacional, como o princípio do planejamento, 
princípio da preparação dos trabalhadores, princípio do controle e princípio da 
execução. 
 Para Frederick Taylor, a organização e a Administração devem ser 
estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente; a improvisação deve ceder 
lugar ao planejamento e o empirismo, à ciência. Sua obra não deve ser avalizada em 
termos de um ou outro de seus elementos, mas, principalmente, pela importância da 
aplicação de uma metodologia sistemática na análise e na solução dos problemas de 
organização. O principal objetivo da Administração deve ser o de assegurar o máximo 
de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao 
empregado. O princípio da máxima prosperidade para o patrão acompanhada da 
máxima prosperidade para o empregado devem ser os dois fins principais da 
Administração. Assim, deve haver uma identidade entre empregados e 
empregadores. 
O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento 
da eficiência ao nível operacional. ... Taylor concentra seu argumento na eficiência do 
trabalho, que envolve fazer as tarefas de modo mais inteligente e com a máxima 
economia de esforço (Princípios de Administração Científica.1911, Frederick 
Taylor). 
 
• Teoria clássica da administração 
 
Abordagem Clássica de Administração é devida, principalmente, ao 
advento da revolução Industrial. 
Com ela, as empresas passaram por um processo de rápido e 
desorganizado crescimento, sendo necessária, portanto, uma atividade... 
Outro fator importante é que, com o aumento das empresas e, complexidade de sua 
administração, bem como o crescimento da concorrência, a busca por meios de 
melhorar a eficiência das organizações tornou-se regra no período. A divisão dos 
cargos e tarefas e a constante necessidade de redução de custos e desperdícios, fez 
com que os estudos desenvolvidos por Taylor e Fayol fossem tão marcantes em suas 
épocas CHIAVENATO, I. (Teoria Geral da Administração. 8ª edição, 1979, 
Chiavenato). 
Para Jules Henry, a organização e a administração são indispensáveis em 
qualquer tipo de empresa, não importando qual o seu negócio. Toda empresa, 
6 
 
independentemente de seu grau de complexidade, possui um conjunto de operações 
básicas, a saber: operações técnicas, operações comerciais, operações financeiras, 
operações de segurança, operações de contabilidade e operações administrativas. 
 
2.1. Analises de empresas no segmento 
 
Neste começo pesquisamos um pouco sobre Natura S.A e conseguimos 
analisar que sua gestão é eficaz... Uma empresa que veio do comercio com uma loja 
física e uma pequena fábrica em 1969 conseguiu se manter e aperfeiçoar seu 
mercado no ramo de cosméticos se tornando uma das melhores do segmento no 
Brasil e américa latina, com início das operação nos ano 60 de cosméticos, garantindo 
para a empresa uma autossuficiência na produção de produtos de beleza no mercado 
secundário que é um dos pilares do Brasil, ao ponto de utilizar o modelo de gestão 
venda direta, somente nos anos 70 e com isso a empresa foi crescendo em âmbito 
nacional e internacional, além do Brasil também está presente em países como 
França e em outros sete países da América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Peru, 
Venezuela e México, além da Bolívia, onde atua via distribuidor local. Nossa sede, em 
Cajamar (SP) 
. 
• Gestão Estratégica Natura 
 
Hoje em dia empresa como Natura cresce no mercado nacional e latino de 
cosmético através de vários canais de venda, para isso, a empresa busca o 
crescimento, capacitação e a retenção da rede de consultoras. A inovação ainda 
continua através de imensos investimentos e inovação é claro, assim como a 
excelência operacional no mercado secundário que vem instável nos últimos anos 
desde a matéria prima ao produto final que resulta em um aumento na escala de 
produção, entra outros ponto que resulta na sua estratégia de construção da imagem, 
competividade e crescimento da marca e do segmento no mercado. 
 O interessante de tudo foi que a Natura chegou aos dias atuais com os 
olhos nos desafios impostos pelo mercado, mas também na sustentabilidade, com 
programas sociais e ambientais reconhecidos, premiados (Pela Associação Brasileira 
da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos ABIHPEC) e certificado; 
“Não tem essa de ser otimista ou pessimista, tem que encarar os desafios, tentar jogar 
7 
 
luz sobre as questões. Não podemos ter medo da transformação que vai exigir 
redefinições do nosso comportamento”, diz Cofundador da Natura. (LEAL, 
GUILHERME, SEBRAE,2015). 
"O melhor tipo de administração usada atualmente pode ser definido como 
um sistema em que os trabalhadores dão os seus melhores esforços e recebem 
estímulos especiais dos seus patrões. (FAYOL, TAYLOR) 
 
• Processos 
 
Utilizando nos processos equipamentos de ponta como Agitador (que é um 
equipamento de mistura), chapa de aquecimento, balança, estufa, Phmetro, 
viscosímetro, fusor e moldes para fabricação de produtos entre outros, são máquinas 
com muita tecnologia implantada e com sistemas tecnológicos capazes por exemplo 
de fazer 5.400 batons por hora! 
 Uma empresa consta com uma equipe de 7.000 funcionários treinados, 
capacitados e comprometidos pela qualidade do produto (em todo mundo), sendo 280 
colaboradores apenas na fabricação de batom mantendo sempre a inspeção do 
processo em dia, contendo um laboratório exclusivo para analisar e manter os 
requisitos das normas ABNT. Em 2006 a Natura obteve a recertificação segundo a 
NBR ISO14001, com base na qual ela mantém o Sistema de Gestão Ambiental 
Natura. Através desse sistema a empresa estabelece o acompanhamento dos seus 
riscos ambientais, minimizando suas atividades potencialmente agressivas ao meio 
ambiente e disseminando para outras empresas as práticas e conhecimentos 
adquiridos na experiência da gestão ambiental. 
De acordo com a comissão da indústria cosmética do CRF-PR (2016), o 
setor de produção de cosméticos tem capacidade para comprovar a segurança e a 
eficácia de cada produto, o que envolvemúltiplas áreas de conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
8 
 
• Gestão Estratégia Avon 
 
Avon antes e após pertencer ao grupo Natura sempre seguia ao mesmo 
barco de sempre ter os consumidores de todas as classes sociais sendo 
preferencialmente mulheres da classe C e D que mais consumia os seus produtos, 
mantendo se sempre com inovação e criatividade aos seus clientes finais, mostrando 
assim que o mercado de cosméticos vai além da da classe social e sim para todos os 
tipos de consumidores. 
O planejamento estratégico surgiu da necessidade das empresas se 
tornarem cada vez mais competitivas, visto que cada vez mais as empresas estão em 
constantes avanços e novas técnicas para a gestão empresarial. Com isso o 
planejamento estratégico é uma ferramenta fundamental no mercado competitivo, que 
visa a busca de melhores métodos de aperfeiçoamento de gestão das operações 
empresárias (PORTELLA et al., 2011) 
 
• Processos 
 
 E sempre mantendo uma altíssima quantidade de fabricação por dia de 
batons em torno de 50 mil, passando por processamento, batedeiras e saco de 
resistência térmica que engrossa a massa que do líquido fica solido, para manter em 
temperatura ambiente aí então ser dissolvido em moldes; porem nesse processo todo 
sempre mantendo a qualidade do produto em primeiro lugar com Técnico, 
coordenadores de qualidade que garante sempre a ISO. 
9 
 
2.2. Impacto no público interno e externo 
 
 Boa parte da Industria de Cosmético como a Natura, Avon e Boticário por 
exemplo, preza no público interno em construir um ambiente de trabalho estimulante 
e criativo, no qual as pessoas se sintam respeitadas em sua individualidade, 
reconhecidas por suas contribuições, estimuladas a aceitarem desafios e buscar o 
novo é um exercício diário que envolve todos nós. Construir e cultivar relações éticas 
e transparentes e criar um ambiente seguro e saudável, onde o dinamismo, o prazer, 
a confiança e a cooperação estejam sempre presentes. 
 
2.3. Modelos de liderança na indústria 
 
 Sequentemente as lideranças caminha na indústria de cosméticos, 
conduzindo de certa forma democracia em sua gestão, ou seja, incluindo os seus 
líderes nas decisões e fazendo com que participem ativamente das construções de 
soluções e resultados para empresa. 
Pois com esta estratégia incentiva a mostrarem o seu melhor em ambiente 
de trabalho, com isso vem uma felicidade maior ao seu serviço, diminuindo sua 
rotatividade e aumentado a produtividade. "Coordenar e ligar, unir e harmonizar todos 
os atos e todos os reforços” (Fayol, Henry). 
 
2.4. Cultura que a indústria preza 
 
Principalmente na indústria de cosmético muito se fala de meio ambiente e 
desenvolvimento sustentável que é o correto... empresa como Avon e Natura prezam 
muito sobre a área verde para seus colaborardes e cliente, prezando sempre a 
comunicação e relação humana. 
 
2.5. Fatores do segmento 
 Os pontos fortes e fracos da indústria e empresas do segmento de 
cosméticos são o perfil de ativos e qualificações em relação à concorrência, incluindo 
recursos financeiros, postura tecnológica, identificação de marca e outros, que pode 
afetar muito o segmento de cosmético 
10 
 
 
2.5.1. Forte 
 
 Forte marca, com nome conhecido e admirado no mercado pela imagem 
associada a responsabilidade social, ao desenvolvimento sustentável e à qualidade 
de seus produtos como também está listada no novo mercado, garantindo padrões de 
governança corporativa, trazendo mais confiança aos investidores e mantendo 
sempre o sistema de distribuição e operação bem estruturado... e pra seus 
colaboradores mantendo benefícios como creche para mães, fretado, salario 
compatível com o mercado e área de lazer para todos os membros do time Natura. 
 
2.5.2. Fraco 
 
 Necessidade contínua de investimentos em marketing, pesquisa e 
desenvolvimento para atrair e reter os consumidores, tendo total dependência dos 
representantes de vendas diretas, e difícil penetração em regiões remotas aumenta 
os custos de logística. E para os colaboradores Falta alinhamento mais robusto das 
áreas com o objetivo principal da empresa, tempo de resposta para as ações 
mitigadoras de problemas são muito demoradas o que gera impactos nos resultados. 
Falta um maior questionamento sobre os resultados que os projetos irão trazer de 
benefícios monetários para a companhia. 
 
 
 
11 
 
2.5.3. Oportunidade 
 
Segmento - O setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) 
registrou crescimento da empregabilidade na indústria pelo segundo ano consecutivo. 
De acordo com a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene 
Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), em 2018 foram produzidos 125,7 mil empregos, 
uma alta de 4,3% na comparação com 2017, quando foi registrada a criação de 120,5 
mil vagas, considerando indústria, franquias, salões de beleza e consultores de venda 
direta o setor de HPPC totalizou 5,4 milhões oportunidades de trabalho geradas em 
2018, 1% a mais do que em 2017 (5,3 milhões). 
 
2.5.4. Ameaças 
 
Segmento - Apesar de não ser um mercado consolidado, o setor de HPPC 
está em consolidação, pois o que acontece na situação atual é que as empresas 
maiores têm significativa vantagem sobre as menores por operarem com economias 
de escala, isto é, a empresa trabalha com alta produção e baixo custo médio. Então, 
apesar de que ainda há um grande número de empresas no mercado (são mais de 
420 empresas associadas na ABIHPEC), as grandes companhias vêm dominando 
uma parcela cada vez maior do mercado. 
 
2.6. Surgimento da indústria no Brasil 
 
A indústria de cosméticos surgiu por meados de 1800. Desde então os 
produtos são utilizados para limpeza e embelezamento em grande escala pela 
população dentro de seus lares, e isto afeta favoravelmente o crescimento econômico 
da indústria de cosméticos (FERREIRA, et al., 2014). 
• Empresa 
 A história dos cosméticos no Brasil tem seu início em 1801 quando D. 
João VI liberou a instalação e fabricação de sabões. Era uma época caótica para a 
saúde Brasileira, sem estrutura, muita poeira e sujeira por todos os lados gerando 
doenças para a população. 
 E com isso a Indústria e Comércio de Cosméticos G. Berjeaut Ltda. foi 
fundada em 1969 por Jean-Pierre Berjeaut e pelo atual presidente da Natura. 
12 
 
3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 
A comunicação empresarial engloba diversas atividades, como ações, 
estratégias, instrumentos, canais de relacionamento, técnicas ou metodologia, 
produtos e processos desenvolvidos para reforçar a imagem de uma empresa ou 
organização (sindicato, órgãos governamentais, ONGs, associações, universidades, 
etc.) juntamente com seus públicos de interesse (consumidores, empregados, 
formadores de opinião, classe política ou empresarial, acionistas, comunidade 
acadêmica ou financeira e jornalistas). Também está associada às atividades de 
marketing: como relações públicas, propaganda, comunicação interna e externa. 
Atualmente uma das maiores preocupações de grandes, média e até 
mesmo pequenas empresas está na construção de sua marca e imagem, portanto 
buscam canais permanente de contato com seus públicos, potenciais, atuais e futuros. 
A comunicação tornou-se uma ferramenta estratégica de gestão, de 
maneira profissional e no desenvolvimento de processos capazes de atender às 
expectativas de seus públicos. Através do planejamento são definidos os meios de 
uma organização para atingir seus objetivos. 
A comunicação Empresarial, não se reduz a uma instancia meramente 
permeada por inadvertências conceituais e uma visão simples das relações entre 
organizações, grupos de interesses, sociedade e o mercado. 
Integra na dinâmica de suas múltiplas interações as difíceis relações de 
poder, as tensões provindas dos conflitos entre chefias e subordinados. 
 Ela busca, conciliar os interesses das organizações como a realização 
pessoal e profissional dos seusfuncionários, privilegia os veículos formais em 
desvantagem de processos informais e espontâneos, frequentemente em propostas 
autoritárias que se estabelecem controle, assédio moral, pressão por resultados e 
uma ética suspeita que operacionaliza os negócios. 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
3.1. Comunicação Interna no Setor secundário 
A comunicação interna é o método que vai permitir que a administração 
torne frequente as mensagens para que possa motivar, estimular, considerar, 
diferenciar, promover, premiar e agrupar os interesses de uma organização 
Com produtos em receptividade no mercado, resulta em empregados 
satisfeitos e empresa afortunada, tudo junto forma uma imagem positiva da empresa. 
As relações interpessoais criam um clima harmonioso e favorecem a consecução da 
qualidade total de produtos e serviços. 
 Afirmam Brandão e Carvalho (In: DUARTE, 2003, p. 195): “Para conseguir 
a felicidade de seus empregados, a comunicação interna busca a integração por meio 
de programas participativos diversos, no intuito de gerar maior comprometimento dos 
funcionários e aumentar os índices de qualidade e de produtividade”. 
Diante do insucesso de uma comunicação, a primeira providência é 
examinar a fonte, a mensagem, o canal e o receptor. É necessário verificar cada 
componente para checar o nível de ruído existente. Existe, portanto, um grande 
número de dados concentrados na figura do gerente, essas são chamadas 
comunicação gerencial, fonte das comunicações organizacionais, posicionamento 
entre diretores e subordinados; é um polo emissor e receptor, transmitindo 
informações. 
A comunicação interna representa o desempenho competitivo da empresa 
e suas frequentes mudanças no ambiente empresarial. 
 
3.2. Comunicação externa no Setor secundário 
A comunicação externa é responsável pela imagem da empresa no 
mercado. Portanto, o comunicador tem a obrigação de ocupar-se das tendências da 
opinião pública, que muitas vezes está sujeita a uma dinâmica surpreendente e da 
lógica que regula seu comportamento. 
É necessário criar uma relação de intimidade com o consumidor, de um 
lado, o raciocínio do consumidor baseia-se em suas necessidades, de outro apoia os 
valores difundidos pela sociedade. Os produtos consumidos também servem para 
diferenciar as pessoas, são sinais, são símbolos que as distinguem. 
Para manter o cliente interessado, as empresas investem mais no 
marketing de relacionamento do que em propaganda, desse modo criaram os serviços 
14 
 
de 0800, um meio de prestar satisfação ao consumidor. Assim, o cuidado ao 
consumidor e o respeito a seus direitos formam hoje uma questão de imagem. 
 
Grandes empresas utilizam a estratégia falsamente respeitosa e 
expressões forçada, que passa a ser uma política da empresa, já não é um 
comportamento espontâneo de quem gosta de pessoas, mas de ação planejada, 
estratégica, uma política da empresa. 
 
O atendimento de um consumidor é considerado hoje uma área tática 
dentro das organizações simultaneamente é uma fonte de pesquisa e de informação, 
bem como uma ferramenta adequada para estudo da competitividade de produtos e 
serviços. 
Referências acumuladas permitem análises de novas informações, 
embates dos problemas apresentados pelos consumidores, desejos e suas 
percepções. Hoje tornou-se uma ferramenta de feedback que auxilia no 
acompanhamento da organização. 
Torquato (2004, p. 64) afirma que “a comunicação externa necessita 
aprumar seu discurso à procura de pontos que possam justapor os interesses dos 
consumidores e das empresas, sem se desviar dos compromissos éticos da verdade 
e do perfil dos consumidores. Os novos tempos sugerem que a política de contar o 
que aconteceu deve ser a marca dos compromissos empresariais. A ética dos 
negócios, nesses tempos de mudança, não pode passar por cima dos valores mais 
nobres do Homem, principalmente quando ele se conscientiza de seus direitos de 
cidadão. Essa abordagem é importante para se restaurar a responsabilidade social 
das organizações, aqui entendida não apenas como capacidade de gerar empregos, 
mas como obrigação de oferecer produtos honestos, de qualidade, o dever de 
reconhecer erros, omissões e desleixos”. 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
3.3. Comunicação Interna Natura 
A comunicação interna tem o objetivo de estabelecer, legitimar e gerenciar 
canais de comunicação entre as lideranças e seus colaboradores, de apoiar as áreas 
na divulgação de suas estratégias e abrir espaço para a manifestação e expressão do 
conjunto de colaboradores. É através dos instrumentos da comunicação interna que 
se pratica a transparência e o compromisso com a verdade, com a responsabilidade 
de expor os rumos, fatos e ações da empresa, de forma clara e ágil. 
A comunicação interna da natura deseja transmitir e expressar 
informações, conhecimentos, ideias, emoções, novos projetos e resultados de forma 
clara, objetiva e transparente. De acordo com esses princípios, a comunicação 
acontece por meio de reuniões agendadas e veículos internos sendo eles: jornal Ser 
Natura Colaborador, que traz edições novas todos os meses, com edições especiais, 
a Intranet atualizada semanalmente, que é uma rede de computadores privada de uso 
exclusivo de um determinado local, utilizada diariamente e o quadro de Avisos, mural 
que se renova sempre que a empresa tem novas informações para os colaboradores. 
A Natura aplica a cada dois meses o encontro marcado com a presidência, 
onde todos os colaboradores podem participar com pauta livre, nela são sugeridas 
ideias, questões gerais de trabalho e operacionais. Comprovando assim, o 
bom diálogo entre a organização e seus funcionários. 
Os públicos essenciais e não essenciais da empresa são beneficiados com 
essa rede de comunicação, que proporciona tanto um diálogo direto e indireto com os 
dirigentes da organização. 
Destaca-se ainda que o valor da informação é o grande alvo da empresa, 
com seus colaboradores, clientes e fornecedores. A comunicação interna, gira em 
torno da melhoria, um funcionário bem informado é o espelho para o sucesso sempre. 
Para o total entendimento, os colaboradores são incentivados a opinar, sugerir, 
encontrar soluções e criticar de forma livre. 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
3.4. Comunicação externa Natura 
O público externo é representado pelo relacionamento entre a empresa e a 
sociedade, como por exemplo: consumidores, opiniões pública, acionistas e 
fornecedores, governos, concorrentes e parceiros. 
A Natura compreende está importância e trabalha através de vários 
veículos de comunicação, uma plataforma online criada para atender clientes e 
consultores e disponibilizam relatórios anuais sobre o andamento da empresa e 
informações sobre seus diversos produtos e campanhas. Além da plataforma, a marca 
também atua através das redes sociais gerando maior alcance de público. 
No 2º semestre de 2012 foi criada na empresa a área de gestão de 
relacionamento com o cliente (Customer Relationship Management-CRM), pois era 
necessária conhecer melhor suas consultoras e consumidores para entender as 
diferenças e preferencias. 
Outra forma de comunicação externa da natura é a Ouvidoria, um canal 
aberto que atende casos de descumprimento do código de conduta, atua também 
como um diálogo para receber críticas e sugestões. A mesma atende colaboradores, 
fornecedores, consumidores finais e consultores. 
“Com um ecossistema tão diverso, devemos dar o mesmo tratamento e 
condições para todos. Mas os dados não dão a oportunidade de enxergar um mundo 
de relacionamentos, que é nossa natureza”, diz o diretor de CRM, Murilo Boccia, em 
uma entrevista para a SAS. 
 
 
3.5. O impacto das redes sociais - Natura 
Certos de que a inovação tecnológica é fundamental para a expansão e 
diferenciação do negócio, a Natura investiu em sites de plataformas no intuito de obter 
um retorno positivo para suas vendas. 
Atualmenteas vendas por aplicativos cresceu muito. Por isso foram 
lançados vários aplicativos Natura, Natura direto, Consultoria Natura entre outros. 
Com isso a empresa vem investindo bastante nesse segmento que é febre do 
momento, as pessoas preferem ver fotos e vídeos dos produtos, comentários dos 
usuários, tudo isso sem sair de casa, fazer a compra e receber por transportadora. 
17 
 
A natura tem uma área dos sites voltado para cada público interno e 
externo, focando na necessidade de cada um para que as informações cheguem 
corretamente e sejam entendidas com clareza. 
Feedback 
O processo de feedback dos colaboradores já é executado a partir dessa 
nova visão desde 2017. É o chamado Feedback em Rede, que permite que os 
colaboradores compartilhem percepções sobre as entregas e a atuação dos colegas, 
com base nos quatro comportamentos prioritários (o que pode ser feito inclusive por 
meio do app do Colaborador, aplicativo para celular desenvolvido internamente). Ele 
está integrado à avaliação de desempenho e ao chamado Fórum de Pessoas, 
momento em que os gestores, em conjunto com a equipe de Recursos Humanos, 
analisam o desempenho dos profissionais. 
O maior objetivo da empresa de fato com a avaliação de desempenho é 
fornecer feedback para seus colaboradores e assim orientá-los na construção de um 
plano de atuação profissional. A ferramenta de avaliação do desempenho apresenta 
três etapas. 
A primeira é o momento em que o gestor e colaborador então juntos, nesta 
fase o profissional faz sua auto avaliação e preenche formulário da empresa. 
A segunda etapa ocorre quando os gestores em conjunto, fazem a 
avaliação do desempenho do colaborador. 
A terceira e mais importante é o feedback, ou seja, quando os resultados 
são encaminhados ao colaborador. Através do feedback, ele poderá suprir as colunas 
encontradas em seu desempenho, se elas existirem. 
Segundo Chiavenato (2010): 
Avaliação de desempenho é o processo de rever atividade produtiva 
passada para avaliar a contribuição que os indivíduos fazem para alcance dos 
objetivos do sistema administrativo. 
Para manter o engajamento e o incentivo ao desenvolvimento de nossos 
colaboradores, consolidamos em 2018 a evolução do programa Nossa Gente, com 
foco no protagonismo do colaborador, por meio de um processo em rede, mais 
simples, com aumento da autonomia, avaliações não hierárquicas e feedbacks real 
time, acionáveis permanentemente, permitindo que, a qualquer momento, os 
profissionais indiquem e tomem conhecimento de pontos fortes e oportunidades de 
aprimoramento. 
18 
 
4. MATEMÁTICA APLICADA 
Matemática aplicada é uma matéria/ferramenta que podemos utilizar em 
muitos sistemas, como em produção, projetos, controle de qualidade, entre outros. 
Nas empresas, os funcionários deveriam ter a oportunidade de treinamentos 
relacionadas a isto, pois ela nos dá a capacidade de interpretar fenômenos pelo meio 
de raciocínio lógico e, com isso, pode-se muitas vezes, otimizar processos. 
Uma das questões trabalhadas pela matemática aplicada é a relação entre 
Preço e Demanda, onde, em muitas ocasiões, é possível dar uma descrição sucinta 
através de um esboço gráfico, conforme visualizado na imagem abaixo. Nele, 
podemos verificar muitas informações como, por exemplo, uma situação real de 
mercado, onde uma empresa necessita saber qual o preço será inserido em seu 
produto ou até mesmo, a quantidade demandada de seu produto, caso o preço seja 
“X”. 
Para que se chegar a este resultado, utilizamos a fórmula: Qd = ap + b. No 
qual, QD = Demanda, P = Preço e A e B sendo variáveis. Podemos definir com isso 
que, quanto menor o preço, maior a quantidade do produto demandado. Percebe-se 
também que, o gráfico é representado de forma decrescente. 
 
 
 
Dentro deste conceito, temos também a “lei” da oferta, onde o “fornecedor” 
deve levar em consideração fatores externos, como matéria prima, mão de obra, entre 
19 
 
outros para que possa definir o preço que será ofertado. Diante disso, podemos 
analisar que, em um esboço gráfico, teremos uma reta crescente, pois a relação Oferta 
x Demanda caminham diretamente proporcionais, ou seja, quanto maior o preço do 
produto, maior será a quantidade procurada. 
Para que se chegar a um resultado, a função que faremos será semelhante 
a relação Demanda x Preço. Desta forma, a função será Qo = ap + b. Abaixo podemos 
verificar um esboço de um gráfico de Oferta x Preço. 
Em uma situação real de mercado, podemos utilizar estas relações para 
muitas ocasiões e conseguimos trabalhar dentro dos gráficos realizados para verificar 
as variações de preços, demandas e ofertas, assim, chegando a um resultado exato 
ou próximo disso, para aplicar em nossa empresa. Isso nos auxilia em tomada de 
decisões, pois conforme dito no começo, a matemática sempre nos ajudará a ter 
raciocínios lógicos de modo afim de otimizarmos processos/procedimentos. 
 
 
 
20 
 
Os dados estudados acima podem nos trazer muitos benefícios a mais, 
podemos utilizá-los para outros fins, como por exemplo, em uma certa empresa, 
precisa-se saber a quantidade de mercadoria a ser produzida caso o preço seja “X”, 
feito o cálculo e chega-se a quantidade a ser demandada (Qd). Com esse dado, pode-
se definir dentro da empresa, aspectos como, quantos funcionários serão necessários 
para tal produção, qual o tempo será determinado (prazo), quanto será gasto em 
matéria prima, etc. Com simples cálculos, pode-se definir demais fatores para que 
tudo ocorra da forma correta, visando um maior lucro para a empresa no final da 
produção. 
 
 
4.1. Matemática: setor cosmético 
 
Pode-se pegar como uma grande referência no segmento de cosméticos a 
empresa Natura, uma das maiores no país. Em 1980 estavam com 2 mil consultoras, 
com a grande demanda e força que teve no mercado, 17 anos após, terminou como 
a maior empresa de cosméticos do país, com 145 mil consultoras. 
Segundo a Revista de Gestão Social e Ambiental, no ano 2000, a Natura 
tinha cerca de três mil empregados e faturamento próximo a um bilhão de reais; hoje 
são sete mil empregados e cinco bilhões em vendas. 
“A marca Natura é líder na preferência de mercado (43% de preferência 
contra 19% da segunda colocada) e também em lealdade. A ação da empresa rendeu 
366% entre a abertura de capital e 31 de dezembro de 2016, quando o Ibovespa 
(Índice Bovespa) rendeu 216%. Em 2016 a ação desvalorizou 1,2% versus uma 
valorização de 42,9% do Ibovespa. Compõe os principais índices de governança e 
sustentabilidade: ISE, IGC, ITAG e Dow Jones Sustainability Index (Natura, 2017a, 
Natura 2017b). A receita líquida de 2016 foi de R$ 7,9 bilhões, um crescimento de 
0,2% em relação a 2015. O crescimento da receita líquida de 2014 para 2015 foi de 
6,6%. Nos últimos 3 anos, a margem bruta da empresa ficou estável no patamar de 
69% a 70%. No entanto, a margem operacional caiu de 18,4% em 2014 para 13,7% 
em 2016, com consequente queda da margem líquida de 10,0% (2014) para 3,9% 
(2016)”. (Rev. Ciênc. Admin., Fortaleza, v. 24, n. 1, p. 1-15, jan./abr. 2018). 
 
 
21 
 
 
A Natura teve seu sucesso com as vendas diretas aos seus clientes finais, 
porém, com sua evolução e evolução da tecnologia ao redor do mundo, criou-se outros 
canais de vendas, como o E-commerce. Na imagem abaixo, podemos analisar onde 
se da a maior e menor demanda da empresa. 
 
 
Quando se tem esses dados, é possível aplicar dentro das funções de 
Oferta e Demanda, para que a empresa sempre saiba a quantidade a ser produzida e 
o preço no qual deverá colocar em seus produtos em cada canal de venda. Por conta 
disso, é de suma importância sabermos como funciona essa relação e como podemos 
utilizá-la a nosso favor. 
Para finalização, abaixo temos um gráfico com alguns números referente a 
estrutura acionária da Natura, onde conseguimos verificar quem compra maior 
quantidade em ações da empresa e de qual continenteela se refere. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
5. RECURSOS MATERIAIS 
Recurso material pode ser todo material utilizado na produção de um 
produto desde de a matéria prima,o material em processamento até o produto final , 
ou seja, recurso material, em sentido estrito, é todo o bem físico (tangível) empregado 
em uma organização que detém natureza não permanente. Em geral, constituem-se 
em materiais que são consumidos ao longo do tempo, constituindo-se, usualmente, 
bens de estoque. Apesar de ser esta uma classificação contábil, o conceito de recurso 
material, em sentido estrito, aproxima-se sobremaneira do inerente a material de 
consumo Fenili, R. R. (2015). Gestão de materiais. 
 
RECURSOS PATRIONIAIS 
Recurso patrimonial é todo bem que está de alguma forma ligado a uma 
empresa, portanto, recurso patrimonial é todo o bem físico (tangível) empregado em 
uma organização que detém natureza permanente. Em geral, os bens patrimoniais 
podem ser de três tipos: imóveis (prédios, terrenos etc.), instalações (uma central de 
ar condicionado, por exemplo) e materiais permanentes (máquinas, móveis, 
computadores etc.) Fenili, R. R. (2015). Gestão de materiais. 
 
5.1. Gestão de material e patrimônio 
A gestão de material e patrimônio é um fator importante para toda e 
qualquer empresa, pois é o que vai gerar lucratividade e crescimento para empresa, 
Oliveira (2018) salienta que uma gestão efetiva e correta é imprescindível para uma 
lucratividade positiva e auxilia de forma significativa a manutenção e crescimento dos 
ativos organizacionais, levando em consideração a redução dos custos operacionais 
e controle do fluxo de materiais 
Ainda na gestão de matérias e patrimônio temos dois outros segmentos, 
tais como a gestão de estoque e a gestão de compras 
 
 
 
 
23 
 
 
5.2. Gestão de estoques 
Estoque é um representativo de matérias-primas, produtos semiacabados, 
componentes para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais 
administrativos e suprimentos variados. Oliveira, M. M. E. P., & SILVA, R. M. R. D. 
(2014) 
A gestão de estoque é de suma importância para uma empresa, pois é com 
ela que um gestor ou a empresa saberá quando é necessário a compra de mais 
matérias primas para a confecção de seus produtos. 
Há algumas ferramentas para auxiliar a gestão de estoque tais como: 
Classificação ABC 
MRP 
MRP 2 
ERP 
Os estoques podem ser divididos em 5 tipos: 
Estoque de reposição por lotes 
Estoque de segurança 
Estoques sazonais 
Estoque de produtos em processo 
Estoques especulativos ou de investimento 
 
5.3. Gestão de compras 
 
Gestão de compras está relacionado com a compra de todo e qualquer 
material ou matéria prima para o pleno funcionamento de uma empresa, Simões, E., 
& MICHEL, M. (2004) afirma que a gestão de compras é uma atividade fundamental 
para o bom gerenciamento das empresas e que influencia diretamente nos seus 
estoques e no relacionamento com os clientes, estando também relacionada à 
competitividade e ao sucesso da organização. Segundo Simões, E., & MICHEL, M. 
(2004) a função compras passou a ser imprescindível para a administração de 
recursos materiais de uma empresa. Hoje saber comprar de forma a beneficiar a 
24 
 
organização é determinante não somente para a competividade, como para a própria 
permanência da empresa no mercado. 
 
5.4. Gestão de fornecedores natura 
 
Segundo a Natura, 
” O relacionamento que mantemos com nossos fornecedores foi fortalecido 
em 2018, ano em que registramos aumento significativo em nosso volume de 
produção. Contamos, em média, com 9,9 mil fornecedores. Eles estão divididos entre 
produtivos, que fornecem materiais empregados na fabricação de produtos (como 
embalagens e matérias-primas) ou que fabricam itens em nome da Natura, e não 
produtivos, responsáveis por serviços ou produtos sem aplicação direta na produção 
(caso dos serviços de manutenção e de transportadores e operadores logísticos). Do 
total de parceiros, 165 respondiam por 62% de nosso volume de compras no fim do 
ano. considerados estratégicos para o nosso negócio, esse grupo de 165 
fornecedores integra o Programa Quicar, que visa aprimorar de modo gradativo e 
consistente a gestão e os processos desses parceiros. O Quicar se baseia em 
análises nos pilares Qualidade, Logística, Inovação, Competitividade, 
Ambiental/Social e Relacionamento. A partir dos resultados, são desenhados planos 
de ação, conduzidos pelos próprios fornecedores com o apoio da Natura. Anualmente, 
o Quicar oferece a eles um prêmio, que leva o nome do programa. Em 2018, foram 
22 empresas reconhecidas. Como desdobramento do prêmio, a Natura mantém 
outras duas premiações para perfis específicos de fornecedores: BioQlicar, voltada às 
comunidades fornecedoras, e Quicar Inovação, para os parceiros que se dedicam à 
pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico. (NATURA, 2018)” 
 
 
25 
 
6. ECONOMIA 
 
 
 Oferta, Demanda e mercado são palavras utilizadas com grande 
frequência, ofertas e demanda são as duas forças que fazem a economia de mercado, 
ou capitalistas, funcionar. Interagindo nos mercados, a oferta e a demanda 
determinam a quantidade a ser produzida de cada bem e seu preço de venda. 
 
6.1. Mercado 
 
 O mercado de um produto é formado por todos os compradores e 
vendedores desse produto. Os preços orientam as decisões dos produtores e 
consumidores no mercado. Preços baixos estimulam o consumo e desestimulam a 
produção, enquanto preços altos tendem a reduzir o consumo e estimular a produção. 
Os preços funcionam como o mecanismo de equilíbrio do mercado. 
 
6.1.1. Demanda 
 
 Chamamos de demanda de um bem a quantidade demandada desse bem 
que os consumidores desejam e podem comprar. Demandar significa estar disposto 
a comprar, enquanto comprar é efetuar de fato a aquisição. A demanda reflete uma 
intenção enquanto a compra constitui uma ação. Uma agente demanda algo quanto o 
deseja e, além disso, possui os recursos necessários para ter acesso a ele. 
 
 Ao lado dos fatores citados, há outros elementos que também influenciam 
a demanda: o tamanho do mercado (a demanda de determinado bem em certo país 
será significativamente maior do que a demanda desse mesmo bem em um país que 
tenha metade da população) ou as expectativas sobre o que pode acontecer no futuro 
(se acreditamos que, em algumas semanas, o preço de determinada marca de 
motocicletas vá sofrer um aumento brusco, é de esperar que a demanda aumente, 
porque os compradores tentarão antecipar-se ao reajuste; da mesma maneira, 
quando esperamos que a gasolina vai subir, todos tratamos de encher o tanque 
 
 
26 
 
6.1.2. Oferta 
 
O Lado da oferta tem a ver com as condições em que as empresas desejam 
produzir e vender seus produtos. Assim como fizemos no caso e demanda e comprar, 
agora devemos estabelecer a diferença entre oferta e vender. Oferta e ter a intenção 
de vender ou estar disposto a fazê-lo, enquanto 
vender é efetivamente fazê-lo. A oferta reflete, portanto, as intenções de 
venda dos produtos. 
A quantidade ofertada de um bem é o que os vendedores querem e podem 
vender. A tabela de oferta reflete as diferentes quantidades que os produtores 
desejam oferecer a cada nível de preço dado. 
 
A curva de oferta é a representação gráfica da relação entre o preço de um 
bem e a quantidade ofertada. Para trança-la supomos que permanecem constantes 
todas as variáveis, exceto o preço, capazes de afetar quantidade ofertada, tais como 
o peso dos fatores produtivos. 
 
6.2. Definição de economia 
 
A palavra economia vem do grego oikos (casa) e nomos (norma, lei). Isso 
forma então a palavra oikonomia, que significa “administração da coisa pública” ou de 
um, estado. Por essa razão quando nos referimos a uma pessoa chamando-a de 
econômica, estamos querendo dizer que ela é cuidadosa no gasto do dinheiro, ou 
seja, queela é cuidadosa na administração dos seus recursos. Em economia são 
estudadas várias formas de administrar seus recursos 
 
 limitados e o que a população precisa, porque o objetivo máximo é atender 
todas necessidades, então isso deve ser feito de forma racional e eficiente. Podemos 
então definir a economia pela ciência social que estuda como as pessoas e a 
sociedade decidem empregar recursos escassos, que poderiam ter outra utilização, 
na produção de bens e serviços que são distribuídos entre várias pessoas e grupos 
da sociedade, para satisfazer suas necessidades. Como ciência, existem muitas 
definições de economia, e elas tem evoluído ao longo da história desde as primeiras 
escolas econômicas, vejamos então uma definição de um autor contemporâneo: Paul 
27 
 
A. Samuelson: “A economia é o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem 
empregar recursos escassos, que poderiam ter utilizações alternativas para produzir 
bens variados e para os distribuir para consumo, agora ou no futuro, entre várias 
pessoas e grupos da sociedade. 
 
6.3. Economia em cosméticos 
 
 Baseado no setor secundário a área de cosméticos é uma das que mais 
cresce no país, o motivo para o crescimento é devido ao ciclo virtuoso da economia 
no Brasil juntamente com o crescimento da popularidade de itens do ramo, tanto como 
a biodiversidade e o clima quente favorecem o desenvolvimento de produtos. 
 Sendo um dos setores mais lucrativos do pais tendo como base dados 
do IBGE equivale a 1,8% do PIB Brasileiro, tendo também um crescimento de 165% 
na taxa de importações entre 2003 e 2007 ,sendo que nesse período as importações 
aumentaram em 145%. 
Participação no mercado consumidor geral HPPC 
 
 
 
 
28 
 
7. TECNICAS DE INFORMATICA 
 
A informatização tornou-se um diferencial competitivo que pode assegurar 
crescimento e perenidade às empresas. Portanto a informatização não pode mais ser 
desprezada ou simplesmente adiada. 
 
Atualmente, as empresas dependem de informatização para manter-se 
competitivas e cumprir exigências legais – como a emissão de notas fiscais de venda 
que no Brasil é quase que 100% informatizada. Desde então houve uma revolução 
nas empresas provocada pela crescente necessidade de informatização dos 
processos de negócio. 
Estes processos culminaram em uma vasta gama de sistemas que hoje vão 
desde simples controles de fluxo de caixa até sistemas que fazem simulações de 
cenários estratégicos de negócios – que são extremamente complexos, ferramentas 
preditivas e que suportam até mesmo inteligência artificial. 
 
7.1. Conceitos de tecnologia 
 
A competitividade que vem sendo requerida das empresas tem exigido um 
processo de gestão ágil e inteligente, no qual a gestão da informação é crucial para a 
sobrevivência destas. Dentro deste contexto, a adoção e a implementação de 
tecnologias da informação, muitas vezes, têm levado ao desperdício e à frustração 
pela inobservância de determinados empecilhos quando da decisão em implantar um 
sistema. No início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível 
automatizar determinadas tarefas em 
 
grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço 
tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos 
cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, 
aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em 
lugares muito distantes geograficamente. Como consequência, tais máquinas 
deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação. 
Diferença entre TI e Informática 
 
29 
 
TI (Tecnologia da Informação): É o conceito mais recente, onde a 
informação produzida seja ela por recurso humano, informático ou computacional é 
relevante, ou seja, todas as atividades e soluções providas que permitem produção, 
armazenamento, transmissão, acesso, segurança e o uso das informações. 
Resumindo: É a área que trata exclusivamente o uso da informação, seja por meios 
manuais, sistêmicos, computacionais ou informáticos. Informática: Deriva de duas 
palavras, Informação + automática, bem posterior a Computação. Iniciada pelo uso de 
máquinas mecânicas, em seguida válvulas e evoluindo até o uso de transistores. 
Resumindo: Uso de máquinas para processamento de informações de forma 
automática; não necessariamente com uso de computadores. 
 
7.2. Tecnologia em cosméticos 
 
 A tecnologia é uma parte muito importante nos negócios quando o 
assunto é cosmético, com o passar dos anos as indústrias que fabricam esses tipos 
de produtos vem inovando e trazendo cada vez mais produtos refinados e muitas 
vezes de grande eficácia para o bem de consumo do Brasileiro. 
 A ciência que estuda as melhorias para os produtos é chamada de 
Cosmetologia, onde a mesma testa diversas formulas e matérias primas 
(pesquisamos empresas com foco principal que não utilização animais para testes) 
para a solução de produtos e ampliação de seus efeitos. 
 Além dessa ciência citada, a Biotecnologia é totalmente ligada a esses 
produtos no desenvolvimento de ativos para diferentes ações, sendo na maior parte 
ligada a produtos de higiene ,também relacionados a Nanotecnologia (principalmente 
em produtos destinados a pele) essas tecnologias permitem uma constante ativação 
nas camadas da pele, visando sempre a melhor adaptação a ambientes diversos . 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
7.3. Implementação de TI 
O setor de TI é uma das principais áreas de um negócio, mas também 
possui alta representatividade no orçamento corporativo e, por isso, acaba sendo uma 
das áreas mais afetadas em caso de cortes de investimento. O crescimento do 
mercado geral de tecnologia está estimado em 2% para 2017 e 4% para 2018. 
Dessa forma, ao traçar uma estratégia de controle de custos de TI, é 
necessário ter cuidado para que alguns cortes não comprometam o desempenho do 
setor. Afinal, alguns investimentos em tecnologia são indispensáveis para garantir a 
segurança da organização, a produtividade dos colaboradores e até mesmo a 
continuidade do negócio. No entanto, se realizado com consciência, aplicar práticas 
de controle de custos de TI na empresa pode gerar economias significativas! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo abrangente sobre a 
Industria de cosméticos e o mercado que ela atua no secundário. 
 O Primeiro passo do trabalho foi identificar, através dos estudo sobre como 
a Industria de cosmético se mantem no mercado com seus processos, nesse caso 
utilizamos empresas como Natura e Avon que faz parte do segmento para conseguir 
informações como ela atua no mercado. 
 Desta forma, chegamos à conclusão que, para que as industrias cosmético 
caminhe de forma eficaz e eficiente, deve-se sempre ter uma boa administração, como 
vimos com Taylor e Fayol, onde se busca o maior desempenho do empregado, porém 
temos sempre que dar o devido incentivo a ele. 
 A comunicação (interna e externa) da empresa e setor também a faz ser 
eficiente e eficaz, pois ela deve-se mostrar transparente ao seu público e internamente 
tem que manter um bom relacionamento com seu funcionário. 
 As empresas de cosméticos sempre tem que estar atenta aos números, por 
exemplo: quanto produzir? Qual preço devo atribuir ao produto? Pois isso trata o lucro 
final a empresa. Para isso utiliza-se a matemática aplicada, com os cálculos e valores 
adquiridos, o empresário terá suas respostas e isso se agrega com os recursos 
materiais que serão utilizados no processo de montagem do produto até que se 
destine ao cliente final. 
 Com uma pesquisa ampla sobre recursos materiais e patrimoniais, 
podemos concluir que o mesmo é de suma importância para osetor secundário do 
mercado, pois é de forma geral a administração dos materiais e dos bens para a 
confecção de um produto final destinado ao consumidor. 
 O setor econômico é um dos mais visados dentro das empresas e do setor 
secundário, pois lá estão as informações sobre como anda o mercado, o dinheiro 
(dólar, euro, etc.), as ofertas, entre outras informações importantes. 
 Por último, temos o T.I, que atualmente está em constante crescimento, pois 
com ele você consegue integrar todos assuntos abordados acima, utilizando um 
hardware, que também ajuda a aumentar a performance de sua empresa e do setor. 
 
 
32 
 
9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 
 
CERQUEIRA, Ricardo S. Administração de materiais e bens patrimoniais. Editora 
Senac São Paulo, 2019. 
CHIAVANETO, Idalberto; Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2003. 
Comunicação Empresarial:Conceitos e objetivos. Disponível 
em:https://administradores.com.br/artigos/comunicacao-empresarial-conceitos-e-
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Comunicação. Disponível 
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DANDARO, Fernando; MARTELLO, Leandro Lopes. Planejamento e controle de 
estoque nas organizações. Revista Gestão Industrial, v. 11, n. 2, 2015. 
Disponível em: http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/2268 
Economia no setor cosmético: 
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FENILI, Renato Ribeiro. Gestão de materiais. 2015. 
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compras para as organizações. Revista científica eletrônica de ciências 
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Fonte: Euromonitor International, 2016 
Fonte gráfico 1: https://economiaglobal.wordpress.com/2008/02/28/demanda-de-
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Fonte gráfico2:https://janusinvestimentos.com/guia-de-principios-de-economia/oferta-
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Gestão estratégica:https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-
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