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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP GESTÃO TECNOLOGICA DE LOGISTICA SETOR SECUNDARIO – INDUSTRIA COSMETICOS PIM – PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR JUNDIAI 2020 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP GESTÃO TECNOLOGICA DE LOGISTICA FELIPE DEMARCHI AZEVEDO RA: N551GD2 GUILHERME HENRIQUE MORAES RA: D518283 MAIKON DOUGLAS MOURA TAVARES SILVA RA: N655JC6 MARIA EDUARDA DA SILVA FARIAS RA: F3204H6 MONIQUE MARTINS DE OLIVEIRA RA: F281124 PEDRO FARIAS DERBONI RA: N6478G5 SETOR SECUNDARIO – INDUSTRIA COSMETICOS PIM – PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR JUNDIAI 2020 Dedicatória Agradecemos aos professores do primeiro semestre por nos proporcionar о conhecimento não apenas racional, mas а manifestação do caráter е afetividade da educação no processo de formação profissional, pôr tanto se dedicarem а nós, não somente por terem nos ensinado, mas por terem feito aprendermos. А palavra mestre, nunca fará justiça para professores dedicados aos quais sem nominar terão os nossos eternos agradecimentos. Resumo Este trabalho tem por objetivo a confecção do PIM (Projeto integrado multidisciplinar); no qual se apresenta uma das maiores e mais conceituadas indústria do país no segmento de cosméticos no qual utilizamos a empresa Natura e Avon como base de estudo para o segmento escolhido por sua vantajosa sustentabilidade no meio ambiente. Neste projeto podemos apreciar dados e fatos relevante a origem deste segmento como também o modelo de gestão apresentado por esta indústria, além dos seus objetivos e área que ela ocupa no mercado secundário que vem crescendo gradativamente. Palavras-chave: sustentabilidade, cosméticos, ambiente, gestão. SUMARIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................................ 3 2. FUNDAMENTO ADMINISTRAÇÃO ................................................................................ 4 2.1. Analises de empresas no segmento ........................................................................ 6 2.2. Impacto no público interno e externo ....................................................................... 9 2.3. Modelos de liderança na indústria ........................................................................... 9 2.4. Cultura que a indústria preza ................................................................................... 9 2.5. Fatores do segmento ............................................................................................... 9 2.5.1. Forte ............................................................................................................... 10 2.5.2. Fraco .............................................................................................................. 10 2.5.3. Oportunidade .................................................................................................. 11 2.5.4. Ameaças ........................................................................................................ 11 2.6. Surgimento da indústria no Brasil .......................................................................... 11 3. Comunicação Empresarial ............................................................................................ 12 3.1. Comunicação Interna no Setor secundário ............................................................ 13 3.2. Comunicação externa no Setor secundário ........................................................... 13 3.3. Comunicação Interna Natura ................................................................................. 15 3.4. Comunicação externa Natura ................................................................................ 16 3.5. O impacto das redes sociais - Natura .................................................................... 16 4. MATEMÁTICA APLICADA ............................................................................................ 18 4.1. Matemática: setor cosmético ................................................................................. 20 5. RECURSOS MATERIAIS ............................................................................................. 22 5.1. Gestão de material e patrimônio ............................................................................ 22 5.2. Gestão de estoques ............................................................................................... 23 5.3. Gestão de compras ............................................................................................... 23 5.4. Gestão de fornecedores natura ............................................................................. 24 6. ECONOMIA .................................................................................................................. 25 6.1. Mercado ................................................................................................................ 25 6.1.1. Demanda ........................................................................................................ 25 6.1.2. Oferta ............................................................................................................. 26 6.2. Definição de economia .......................................................................................... 26 6.3. Economia em cosméticos ...................................................................................... 27 7. TECNICAS DE INFORMATICA .................................................................................... 28 7.1. Conceitos de tecnologia ........................................................................................ 28 7.2. Tecnologia em cosméticos .................................................................................... 29 7.3. Implementação de TI ............................................................................................. 30 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 31 9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................................. 32 3 1. INTRODUÇÃO O presente PIM foi elaborado com objetivo de apresentarmos a estrutura administrativa da indústria de cosméticos, baseando nas disciplinas aplicadas durante o primeiro semestre do curso para apresentarmos o aproveitamento que obtivemos e os conhecimentos que adquirimos durante a pesquisa. Utilizamos uma empresa do segmento de cosméticos para análise do trabalho como a Natura S.A e Avon cosméticos, para aproveitamento de estudo no setor secundário. Os dados obtidos foram através de pesquisas (manchetes, jornais, artigos, livros entre outros...) relacionadas a indústria e a empresa em si que segue o segmento de cosméticos. A indústria foi escolhida por sua grande vantagem dos seus produtos de beleza e sua leveza, proporcionando grande economia no mercado de beleza. Ao final do estudo, o leitor conhecera um pouco mais de como funciona a indústria de cosmético e seu setor secundário na administração, em âmbito nacional baseando se nas empresas de cosméticos. 4 2. FUNDAMENTO ADMINISTRAÇÃO Ao se tratar do conceito de administrar, não podemos se esquecer que a origem se veio nos anos 5.000 a.c, na Sudamérica em que os povos procuravam jeitos para solucionar seus problemas e dificuldade, exercendo assim a arte de administrar... Abordando-se então jeitos, teorias de administrar que hoje são, um conjunto de maneirar principais que se interligam para levar a ciência administrativa aos dias atuais das pessoas e das empresas , associações como um todo nointuito de gerar o desenvolvimento , com maneiras máximas de eficácia e eficiência gerando ideias, produtividade e maneiras para obter um lucro ou um ambiente adequado. Sendo que a palavra Administração vem do latim, ad que significa direção, tendência para, e minister – que significa subordinação ou obediência, ou seja, quem realiza uma função sob comando de outra ou presta serviço a outro, (CHIAVENATO, 2003). Segundo Maximiano (2007), administrar é um trabalho em que as pessoas buscam realizar seus objetivos próprios ou de terceiros (organizações) com a finalidade de alcançar as metas traçadas. Dessas metas fazem parte as decisões que formam a base do ato de administrar e que são as mais necessárias. O planejamento, a organização, a liderança, a execução e o controle são considerados decisões e/ou funções, sem as quais o ato de administrar estaria incompleto O reconhecimento maior das Teorias administrativas se veio a partir do século XX, quando surgiu a revolução industrial, a partir da fabricação em larga escala, principalmente em países em que a produção de materiais era um fato concreto, onde existia uma rapidez para organizar e manter tal produção. O fenômeno que a moderna administração teve na revolução industrial com um começo incrível porem trágico em determinado elemento que era o artesanato, fazendo assim a substituição dos artesoes para tarefas com maquinas, assim nascendo os assalariados na Europa que teve o seu começo. • Administração Cientifica; A origem se deu quando começou a revolução industrial, trazendo assim um novo sistema produtivo e industrializado, existindo assim maquinas rudimentares, tarefas das organizações. 5 As principais características se dão ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional, como o princípio do planejamento, princípio da preparação dos trabalhadores, princípio do controle e princípio da execução. Para Frederick Taylor, a organização e a Administração devem ser estudadas e tratadas cientificamente e não empiricamente; a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo, à ciência. Sua obra não deve ser avalizada em termos de um ou outro de seus elementos, mas, principalmente, pela importância da aplicação de uma metodologia sistemática na análise e na solução dos problemas de organização. O principal objetivo da Administração deve ser o de assegurar o máximo de prosperidade ao patrão e, ao mesmo tempo, o máximo de prosperidade ao empregado. O princípio da máxima prosperidade para o patrão acompanhada da máxima prosperidade para o empregado devem ser os dois fins principais da Administração. Assim, deve haver uma identidade entre empregados e empregadores. O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. ... Taylor concentra seu argumento na eficiência do trabalho, que envolve fazer as tarefas de modo mais inteligente e com a máxima economia de esforço (Princípios de Administração Científica.1911, Frederick Taylor). • Teoria clássica da administração Abordagem Clássica de Administração é devida, principalmente, ao advento da revolução Industrial. Com ela, as empresas passaram por um processo de rápido e desorganizado crescimento, sendo necessária, portanto, uma atividade... Outro fator importante é que, com o aumento das empresas e, complexidade de sua administração, bem como o crescimento da concorrência, a busca por meios de melhorar a eficiência das organizações tornou-se regra no período. A divisão dos cargos e tarefas e a constante necessidade de redução de custos e desperdícios, fez com que os estudos desenvolvidos por Taylor e Fayol fossem tão marcantes em suas épocas CHIAVENATO, I. (Teoria Geral da Administração. 8ª edição, 1979, Chiavenato). Para Jules Henry, a organização e a administração são indispensáveis em qualquer tipo de empresa, não importando qual o seu negócio. Toda empresa, 6 independentemente de seu grau de complexidade, possui um conjunto de operações básicas, a saber: operações técnicas, operações comerciais, operações financeiras, operações de segurança, operações de contabilidade e operações administrativas. 2.1. Analises de empresas no segmento Neste começo pesquisamos um pouco sobre Natura S.A e conseguimos analisar que sua gestão é eficaz... Uma empresa que veio do comercio com uma loja física e uma pequena fábrica em 1969 conseguiu se manter e aperfeiçoar seu mercado no ramo de cosméticos se tornando uma das melhores do segmento no Brasil e américa latina, com início das operação nos ano 60 de cosméticos, garantindo para a empresa uma autossuficiência na produção de produtos de beleza no mercado secundário que é um dos pilares do Brasil, ao ponto de utilizar o modelo de gestão venda direta, somente nos anos 70 e com isso a empresa foi crescendo em âmbito nacional e internacional, além do Brasil também está presente em países como França e em outros sete países da América Latina: Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e México, além da Bolívia, onde atua via distribuidor local. Nossa sede, em Cajamar (SP) . • Gestão Estratégica Natura Hoje em dia empresa como Natura cresce no mercado nacional e latino de cosmético através de vários canais de venda, para isso, a empresa busca o crescimento, capacitação e a retenção da rede de consultoras. A inovação ainda continua através de imensos investimentos e inovação é claro, assim como a excelência operacional no mercado secundário que vem instável nos últimos anos desde a matéria prima ao produto final que resulta em um aumento na escala de produção, entra outros ponto que resulta na sua estratégia de construção da imagem, competividade e crescimento da marca e do segmento no mercado. O interessante de tudo foi que a Natura chegou aos dias atuais com os olhos nos desafios impostos pelo mercado, mas também na sustentabilidade, com programas sociais e ambientais reconhecidos, premiados (Pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos ABIHPEC) e certificado; “Não tem essa de ser otimista ou pessimista, tem que encarar os desafios, tentar jogar 7 luz sobre as questões. Não podemos ter medo da transformação que vai exigir redefinições do nosso comportamento”, diz Cofundador da Natura. (LEAL, GUILHERME, SEBRAE,2015). "O melhor tipo de administração usada atualmente pode ser definido como um sistema em que os trabalhadores dão os seus melhores esforços e recebem estímulos especiais dos seus patrões. (FAYOL, TAYLOR) • Processos Utilizando nos processos equipamentos de ponta como Agitador (que é um equipamento de mistura), chapa de aquecimento, balança, estufa, Phmetro, viscosímetro, fusor e moldes para fabricação de produtos entre outros, são máquinas com muita tecnologia implantada e com sistemas tecnológicos capazes por exemplo de fazer 5.400 batons por hora! Uma empresa consta com uma equipe de 7.000 funcionários treinados, capacitados e comprometidos pela qualidade do produto (em todo mundo), sendo 280 colaboradores apenas na fabricação de batom mantendo sempre a inspeção do processo em dia, contendo um laboratório exclusivo para analisar e manter os requisitos das normas ABNT. Em 2006 a Natura obteve a recertificação segundo a NBR ISO14001, com base na qual ela mantém o Sistema de Gestão Ambiental Natura. Através desse sistema a empresa estabelece o acompanhamento dos seus riscos ambientais, minimizando suas atividades potencialmente agressivas ao meio ambiente e disseminando para outras empresas as práticas e conhecimentos adquiridos na experiência da gestão ambiental. De acordo com a comissão da indústria cosmética do CRF-PR (2016), o setor de produção de cosméticos tem capacidade para comprovar a segurança e a eficácia de cada produto, o que envolvemúltiplas áreas de conhecimento. 8 • Gestão Estratégia Avon Avon antes e após pertencer ao grupo Natura sempre seguia ao mesmo barco de sempre ter os consumidores de todas as classes sociais sendo preferencialmente mulheres da classe C e D que mais consumia os seus produtos, mantendo se sempre com inovação e criatividade aos seus clientes finais, mostrando assim que o mercado de cosméticos vai além da da classe social e sim para todos os tipos de consumidores. O planejamento estratégico surgiu da necessidade das empresas se tornarem cada vez mais competitivas, visto que cada vez mais as empresas estão em constantes avanços e novas técnicas para a gestão empresarial. Com isso o planejamento estratégico é uma ferramenta fundamental no mercado competitivo, que visa a busca de melhores métodos de aperfeiçoamento de gestão das operações empresárias (PORTELLA et al., 2011) • Processos E sempre mantendo uma altíssima quantidade de fabricação por dia de batons em torno de 50 mil, passando por processamento, batedeiras e saco de resistência térmica que engrossa a massa que do líquido fica solido, para manter em temperatura ambiente aí então ser dissolvido em moldes; porem nesse processo todo sempre mantendo a qualidade do produto em primeiro lugar com Técnico, coordenadores de qualidade que garante sempre a ISO. 9 2.2. Impacto no público interno e externo Boa parte da Industria de Cosmético como a Natura, Avon e Boticário por exemplo, preza no público interno em construir um ambiente de trabalho estimulante e criativo, no qual as pessoas se sintam respeitadas em sua individualidade, reconhecidas por suas contribuições, estimuladas a aceitarem desafios e buscar o novo é um exercício diário que envolve todos nós. Construir e cultivar relações éticas e transparentes e criar um ambiente seguro e saudável, onde o dinamismo, o prazer, a confiança e a cooperação estejam sempre presentes. 2.3. Modelos de liderança na indústria Sequentemente as lideranças caminha na indústria de cosméticos, conduzindo de certa forma democracia em sua gestão, ou seja, incluindo os seus líderes nas decisões e fazendo com que participem ativamente das construções de soluções e resultados para empresa. Pois com esta estratégia incentiva a mostrarem o seu melhor em ambiente de trabalho, com isso vem uma felicidade maior ao seu serviço, diminuindo sua rotatividade e aumentado a produtividade. "Coordenar e ligar, unir e harmonizar todos os atos e todos os reforços” (Fayol, Henry). 2.4. Cultura que a indústria preza Principalmente na indústria de cosmético muito se fala de meio ambiente e desenvolvimento sustentável que é o correto... empresa como Avon e Natura prezam muito sobre a área verde para seus colaborardes e cliente, prezando sempre a comunicação e relação humana. 2.5. Fatores do segmento Os pontos fortes e fracos da indústria e empresas do segmento de cosméticos são o perfil de ativos e qualificações em relação à concorrência, incluindo recursos financeiros, postura tecnológica, identificação de marca e outros, que pode afetar muito o segmento de cosmético 10 2.5.1. Forte Forte marca, com nome conhecido e admirado no mercado pela imagem associada a responsabilidade social, ao desenvolvimento sustentável e à qualidade de seus produtos como também está listada no novo mercado, garantindo padrões de governança corporativa, trazendo mais confiança aos investidores e mantendo sempre o sistema de distribuição e operação bem estruturado... e pra seus colaboradores mantendo benefícios como creche para mães, fretado, salario compatível com o mercado e área de lazer para todos os membros do time Natura. 2.5.2. Fraco Necessidade contínua de investimentos em marketing, pesquisa e desenvolvimento para atrair e reter os consumidores, tendo total dependência dos representantes de vendas diretas, e difícil penetração em regiões remotas aumenta os custos de logística. E para os colaboradores Falta alinhamento mais robusto das áreas com o objetivo principal da empresa, tempo de resposta para as ações mitigadoras de problemas são muito demoradas o que gera impactos nos resultados. Falta um maior questionamento sobre os resultados que os projetos irão trazer de benefícios monetários para a companhia. 11 2.5.3. Oportunidade Segmento - O setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) registrou crescimento da empregabilidade na indústria pelo segundo ano consecutivo. De acordo com a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), em 2018 foram produzidos 125,7 mil empregos, uma alta de 4,3% na comparação com 2017, quando foi registrada a criação de 120,5 mil vagas, considerando indústria, franquias, salões de beleza e consultores de venda direta o setor de HPPC totalizou 5,4 milhões oportunidades de trabalho geradas em 2018, 1% a mais do que em 2017 (5,3 milhões). 2.5.4. Ameaças Segmento - Apesar de não ser um mercado consolidado, o setor de HPPC está em consolidação, pois o que acontece na situação atual é que as empresas maiores têm significativa vantagem sobre as menores por operarem com economias de escala, isto é, a empresa trabalha com alta produção e baixo custo médio. Então, apesar de que ainda há um grande número de empresas no mercado (são mais de 420 empresas associadas na ABIHPEC), as grandes companhias vêm dominando uma parcela cada vez maior do mercado. 2.6. Surgimento da indústria no Brasil A indústria de cosméticos surgiu por meados de 1800. Desde então os produtos são utilizados para limpeza e embelezamento em grande escala pela população dentro de seus lares, e isto afeta favoravelmente o crescimento econômico da indústria de cosméticos (FERREIRA, et al., 2014). • Empresa A história dos cosméticos no Brasil tem seu início em 1801 quando D. João VI liberou a instalação e fabricação de sabões. Era uma época caótica para a saúde Brasileira, sem estrutura, muita poeira e sujeira por todos os lados gerando doenças para a população. E com isso a Indústria e Comércio de Cosméticos G. Berjeaut Ltda. foi fundada em 1969 por Jean-Pierre Berjeaut e pelo atual presidente da Natura. 12 3. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL A comunicação empresarial engloba diversas atividades, como ações, estratégias, instrumentos, canais de relacionamento, técnicas ou metodologia, produtos e processos desenvolvidos para reforçar a imagem de uma empresa ou organização (sindicato, órgãos governamentais, ONGs, associações, universidades, etc.) juntamente com seus públicos de interesse (consumidores, empregados, formadores de opinião, classe política ou empresarial, acionistas, comunidade acadêmica ou financeira e jornalistas). Também está associada às atividades de marketing: como relações públicas, propaganda, comunicação interna e externa. Atualmente uma das maiores preocupações de grandes, média e até mesmo pequenas empresas está na construção de sua marca e imagem, portanto buscam canais permanente de contato com seus públicos, potenciais, atuais e futuros. A comunicação tornou-se uma ferramenta estratégica de gestão, de maneira profissional e no desenvolvimento de processos capazes de atender às expectativas de seus públicos. Através do planejamento são definidos os meios de uma organização para atingir seus objetivos. A comunicação Empresarial, não se reduz a uma instancia meramente permeada por inadvertências conceituais e uma visão simples das relações entre organizações, grupos de interesses, sociedade e o mercado. Integra na dinâmica de suas múltiplas interações as difíceis relações de poder, as tensões provindas dos conflitos entre chefias e subordinados. Ela busca, conciliar os interesses das organizações como a realização pessoal e profissional dos seusfuncionários, privilegia os veículos formais em desvantagem de processos informais e espontâneos, frequentemente em propostas autoritárias que se estabelecem controle, assédio moral, pressão por resultados e uma ética suspeita que operacionaliza os negócios. 13 3.1. Comunicação Interna no Setor secundário A comunicação interna é o método que vai permitir que a administração torne frequente as mensagens para que possa motivar, estimular, considerar, diferenciar, promover, premiar e agrupar os interesses de uma organização Com produtos em receptividade no mercado, resulta em empregados satisfeitos e empresa afortunada, tudo junto forma uma imagem positiva da empresa. As relações interpessoais criam um clima harmonioso e favorecem a consecução da qualidade total de produtos e serviços. Afirmam Brandão e Carvalho (In: DUARTE, 2003, p. 195): “Para conseguir a felicidade de seus empregados, a comunicação interna busca a integração por meio de programas participativos diversos, no intuito de gerar maior comprometimento dos funcionários e aumentar os índices de qualidade e de produtividade”. Diante do insucesso de uma comunicação, a primeira providência é examinar a fonte, a mensagem, o canal e o receptor. É necessário verificar cada componente para checar o nível de ruído existente. Existe, portanto, um grande número de dados concentrados na figura do gerente, essas são chamadas comunicação gerencial, fonte das comunicações organizacionais, posicionamento entre diretores e subordinados; é um polo emissor e receptor, transmitindo informações. A comunicação interna representa o desempenho competitivo da empresa e suas frequentes mudanças no ambiente empresarial. 3.2. Comunicação externa no Setor secundário A comunicação externa é responsável pela imagem da empresa no mercado. Portanto, o comunicador tem a obrigação de ocupar-se das tendências da opinião pública, que muitas vezes está sujeita a uma dinâmica surpreendente e da lógica que regula seu comportamento. É necessário criar uma relação de intimidade com o consumidor, de um lado, o raciocínio do consumidor baseia-se em suas necessidades, de outro apoia os valores difundidos pela sociedade. Os produtos consumidos também servem para diferenciar as pessoas, são sinais, são símbolos que as distinguem. Para manter o cliente interessado, as empresas investem mais no marketing de relacionamento do que em propaganda, desse modo criaram os serviços 14 de 0800, um meio de prestar satisfação ao consumidor. Assim, o cuidado ao consumidor e o respeito a seus direitos formam hoje uma questão de imagem. Grandes empresas utilizam a estratégia falsamente respeitosa e expressões forçada, que passa a ser uma política da empresa, já não é um comportamento espontâneo de quem gosta de pessoas, mas de ação planejada, estratégica, uma política da empresa. O atendimento de um consumidor é considerado hoje uma área tática dentro das organizações simultaneamente é uma fonte de pesquisa e de informação, bem como uma ferramenta adequada para estudo da competitividade de produtos e serviços. Referências acumuladas permitem análises de novas informações, embates dos problemas apresentados pelos consumidores, desejos e suas percepções. Hoje tornou-se uma ferramenta de feedback que auxilia no acompanhamento da organização. Torquato (2004, p. 64) afirma que “a comunicação externa necessita aprumar seu discurso à procura de pontos que possam justapor os interesses dos consumidores e das empresas, sem se desviar dos compromissos éticos da verdade e do perfil dos consumidores. Os novos tempos sugerem que a política de contar o que aconteceu deve ser a marca dos compromissos empresariais. A ética dos negócios, nesses tempos de mudança, não pode passar por cima dos valores mais nobres do Homem, principalmente quando ele se conscientiza de seus direitos de cidadão. Essa abordagem é importante para se restaurar a responsabilidade social das organizações, aqui entendida não apenas como capacidade de gerar empregos, mas como obrigação de oferecer produtos honestos, de qualidade, o dever de reconhecer erros, omissões e desleixos”. 15 3.3. Comunicação Interna Natura A comunicação interna tem o objetivo de estabelecer, legitimar e gerenciar canais de comunicação entre as lideranças e seus colaboradores, de apoiar as áreas na divulgação de suas estratégias e abrir espaço para a manifestação e expressão do conjunto de colaboradores. É através dos instrumentos da comunicação interna que se pratica a transparência e o compromisso com a verdade, com a responsabilidade de expor os rumos, fatos e ações da empresa, de forma clara e ágil. A comunicação interna da natura deseja transmitir e expressar informações, conhecimentos, ideias, emoções, novos projetos e resultados de forma clara, objetiva e transparente. De acordo com esses princípios, a comunicação acontece por meio de reuniões agendadas e veículos internos sendo eles: jornal Ser Natura Colaborador, que traz edições novas todos os meses, com edições especiais, a Intranet atualizada semanalmente, que é uma rede de computadores privada de uso exclusivo de um determinado local, utilizada diariamente e o quadro de Avisos, mural que se renova sempre que a empresa tem novas informações para os colaboradores. A Natura aplica a cada dois meses o encontro marcado com a presidência, onde todos os colaboradores podem participar com pauta livre, nela são sugeridas ideias, questões gerais de trabalho e operacionais. Comprovando assim, o bom diálogo entre a organização e seus funcionários. Os públicos essenciais e não essenciais da empresa são beneficiados com essa rede de comunicação, que proporciona tanto um diálogo direto e indireto com os dirigentes da organização. Destaca-se ainda que o valor da informação é o grande alvo da empresa, com seus colaboradores, clientes e fornecedores. A comunicação interna, gira em torno da melhoria, um funcionário bem informado é o espelho para o sucesso sempre. Para o total entendimento, os colaboradores são incentivados a opinar, sugerir, encontrar soluções e criticar de forma livre. 16 3.4. Comunicação externa Natura O público externo é representado pelo relacionamento entre a empresa e a sociedade, como por exemplo: consumidores, opiniões pública, acionistas e fornecedores, governos, concorrentes e parceiros. A Natura compreende está importância e trabalha através de vários veículos de comunicação, uma plataforma online criada para atender clientes e consultores e disponibilizam relatórios anuais sobre o andamento da empresa e informações sobre seus diversos produtos e campanhas. Além da plataforma, a marca também atua através das redes sociais gerando maior alcance de público. No 2º semestre de 2012 foi criada na empresa a área de gestão de relacionamento com o cliente (Customer Relationship Management-CRM), pois era necessária conhecer melhor suas consultoras e consumidores para entender as diferenças e preferencias. Outra forma de comunicação externa da natura é a Ouvidoria, um canal aberto que atende casos de descumprimento do código de conduta, atua também como um diálogo para receber críticas e sugestões. A mesma atende colaboradores, fornecedores, consumidores finais e consultores. “Com um ecossistema tão diverso, devemos dar o mesmo tratamento e condições para todos. Mas os dados não dão a oportunidade de enxergar um mundo de relacionamentos, que é nossa natureza”, diz o diretor de CRM, Murilo Boccia, em uma entrevista para a SAS. 3.5. O impacto das redes sociais - Natura Certos de que a inovação tecnológica é fundamental para a expansão e diferenciação do negócio, a Natura investiu em sites de plataformas no intuito de obter um retorno positivo para suas vendas. Atualmenteas vendas por aplicativos cresceu muito. Por isso foram lançados vários aplicativos Natura, Natura direto, Consultoria Natura entre outros. Com isso a empresa vem investindo bastante nesse segmento que é febre do momento, as pessoas preferem ver fotos e vídeos dos produtos, comentários dos usuários, tudo isso sem sair de casa, fazer a compra e receber por transportadora. 17 A natura tem uma área dos sites voltado para cada público interno e externo, focando na necessidade de cada um para que as informações cheguem corretamente e sejam entendidas com clareza. Feedback O processo de feedback dos colaboradores já é executado a partir dessa nova visão desde 2017. É o chamado Feedback em Rede, que permite que os colaboradores compartilhem percepções sobre as entregas e a atuação dos colegas, com base nos quatro comportamentos prioritários (o que pode ser feito inclusive por meio do app do Colaborador, aplicativo para celular desenvolvido internamente). Ele está integrado à avaliação de desempenho e ao chamado Fórum de Pessoas, momento em que os gestores, em conjunto com a equipe de Recursos Humanos, analisam o desempenho dos profissionais. O maior objetivo da empresa de fato com a avaliação de desempenho é fornecer feedback para seus colaboradores e assim orientá-los na construção de um plano de atuação profissional. A ferramenta de avaliação do desempenho apresenta três etapas. A primeira é o momento em que o gestor e colaborador então juntos, nesta fase o profissional faz sua auto avaliação e preenche formulário da empresa. A segunda etapa ocorre quando os gestores em conjunto, fazem a avaliação do desempenho do colaborador. A terceira e mais importante é o feedback, ou seja, quando os resultados são encaminhados ao colaborador. Através do feedback, ele poderá suprir as colunas encontradas em seu desempenho, se elas existirem. Segundo Chiavenato (2010): Avaliação de desempenho é o processo de rever atividade produtiva passada para avaliar a contribuição que os indivíduos fazem para alcance dos objetivos do sistema administrativo. Para manter o engajamento e o incentivo ao desenvolvimento de nossos colaboradores, consolidamos em 2018 a evolução do programa Nossa Gente, com foco no protagonismo do colaborador, por meio de um processo em rede, mais simples, com aumento da autonomia, avaliações não hierárquicas e feedbacks real time, acionáveis permanentemente, permitindo que, a qualquer momento, os profissionais indiquem e tomem conhecimento de pontos fortes e oportunidades de aprimoramento. 18 4. MATEMÁTICA APLICADA Matemática aplicada é uma matéria/ferramenta que podemos utilizar em muitos sistemas, como em produção, projetos, controle de qualidade, entre outros. Nas empresas, os funcionários deveriam ter a oportunidade de treinamentos relacionadas a isto, pois ela nos dá a capacidade de interpretar fenômenos pelo meio de raciocínio lógico e, com isso, pode-se muitas vezes, otimizar processos. Uma das questões trabalhadas pela matemática aplicada é a relação entre Preço e Demanda, onde, em muitas ocasiões, é possível dar uma descrição sucinta através de um esboço gráfico, conforme visualizado na imagem abaixo. Nele, podemos verificar muitas informações como, por exemplo, uma situação real de mercado, onde uma empresa necessita saber qual o preço será inserido em seu produto ou até mesmo, a quantidade demandada de seu produto, caso o preço seja “X”. Para que se chegar a este resultado, utilizamos a fórmula: Qd = ap + b. No qual, QD = Demanda, P = Preço e A e B sendo variáveis. Podemos definir com isso que, quanto menor o preço, maior a quantidade do produto demandado. Percebe-se também que, o gráfico é representado de forma decrescente. Dentro deste conceito, temos também a “lei” da oferta, onde o “fornecedor” deve levar em consideração fatores externos, como matéria prima, mão de obra, entre 19 outros para que possa definir o preço que será ofertado. Diante disso, podemos analisar que, em um esboço gráfico, teremos uma reta crescente, pois a relação Oferta x Demanda caminham diretamente proporcionais, ou seja, quanto maior o preço do produto, maior será a quantidade procurada. Para que se chegar a um resultado, a função que faremos será semelhante a relação Demanda x Preço. Desta forma, a função será Qo = ap + b. Abaixo podemos verificar um esboço de um gráfico de Oferta x Preço. Em uma situação real de mercado, podemos utilizar estas relações para muitas ocasiões e conseguimos trabalhar dentro dos gráficos realizados para verificar as variações de preços, demandas e ofertas, assim, chegando a um resultado exato ou próximo disso, para aplicar em nossa empresa. Isso nos auxilia em tomada de decisões, pois conforme dito no começo, a matemática sempre nos ajudará a ter raciocínios lógicos de modo afim de otimizarmos processos/procedimentos. 20 Os dados estudados acima podem nos trazer muitos benefícios a mais, podemos utilizá-los para outros fins, como por exemplo, em uma certa empresa, precisa-se saber a quantidade de mercadoria a ser produzida caso o preço seja “X”, feito o cálculo e chega-se a quantidade a ser demandada (Qd). Com esse dado, pode- se definir dentro da empresa, aspectos como, quantos funcionários serão necessários para tal produção, qual o tempo será determinado (prazo), quanto será gasto em matéria prima, etc. Com simples cálculos, pode-se definir demais fatores para que tudo ocorra da forma correta, visando um maior lucro para a empresa no final da produção. 4.1. Matemática: setor cosmético Pode-se pegar como uma grande referência no segmento de cosméticos a empresa Natura, uma das maiores no país. Em 1980 estavam com 2 mil consultoras, com a grande demanda e força que teve no mercado, 17 anos após, terminou como a maior empresa de cosméticos do país, com 145 mil consultoras. Segundo a Revista de Gestão Social e Ambiental, no ano 2000, a Natura tinha cerca de três mil empregados e faturamento próximo a um bilhão de reais; hoje são sete mil empregados e cinco bilhões em vendas. “A marca Natura é líder na preferência de mercado (43% de preferência contra 19% da segunda colocada) e também em lealdade. A ação da empresa rendeu 366% entre a abertura de capital e 31 de dezembro de 2016, quando o Ibovespa (Índice Bovespa) rendeu 216%. Em 2016 a ação desvalorizou 1,2% versus uma valorização de 42,9% do Ibovespa. Compõe os principais índices de governança e sustentabilidade: ISE, IGC, ITAG e Dow Jones Sustainability Index (Natura, 2017a, Natura 2017b). A receita líquida de 2016 foi de R$ 7,9 bilhões, um crescimento de 0,2% em relação a 2015. O crescimento da receita líquida de 2014 para 2015 foi de 6,6%. Nos últimos 3 anos, a margem bruta da empresa ficou estável no patamar de 69% a 70%. No entanto, a margem operacional caiu de 18,4% em 2014 para 13,7% em 2016, com consequente queda da margem líquida de 10,0% (2014) para 3,9% (2016)”. (Rev. Ciênc. Admin., Fortaleza, v. 24, n. 1, p. 1-15, jan./abr. 2018). 21 A Natura teve seu sucesso com as vendas diretas aos seus clientes finais, porém, com sua evolução e evolução da tecnologia ao redor do mundo, criou-se outros canais de vendas, como o E-commerce. Na imagem abaixo, podemos analisar onde se da a maior e menor demanda da empresa. Quando se tem esses dados, é possível aplicar dentro das funções de Oferta e Demanda, para que a empresa sempre saiba a quantidade a ser produzida e o preço no qual deverá colocar em seus produtos em cada canal de venda. Por conta disso, é de suma importância sabermos como funciona essa relação e como podemos utilizá-la a nosso favor. Para finalização, abaixo temos um gráfico com alguns números referente a estrutura acionária da Natura, onde conseguimos verificar quem compra maior quantidade em ações da empresa e de qual continenteela se refere. 22 5. RECURSOS MATERIAIS Recurso material pode ser todo material utilizado na produção de um produto desde de a matéria prima,o material em processamento até o produto final , ou seja, recurso material, em sentido estrito, é todo o bem físico (tangível) empregado em uma organização que detém natureza não permanente. Em geral, constituem-se em materiais que são consumidos ao longo do tempo, constituindo-se, usualmente, bens de estoque. Apesar de ser esta uma classificação contábil, o conceito de recurso material, em sentido estrito, aproxima-se sobremaneira do inerente a material de consumo Fenili, R. R. (2015). Gestão de materiais. RECURSOS PATRIONIAIS Recurso patrimonial é todo bem que está de alguma forma ligado a uma empresa, portanto, recurso patrimonial é todo o bem físico (tangível) empregado em uma organização que detém natureza permanente. Em geral, os bens patrimoniais podem ser de três tipos: imóveis (prédios, terrenos etc.), instalações (uma central de ar condicionado, por exemplo) e materiais permanentes (máquinas, móveis, computadores etc.) Fenili, R. R. (2015). Gestão de materiais. 5.1. Gestão de material e patrimônio A gestão de material e patrimônio é um fator importante para toda e qualquer empresa, pois é o que vai gerar lucratividade e crescimento para empresa, Oliveira (2018) salienta que uma gestão efetiva e correta é imprescindível para uma lucratividade positiva e auxilia de forma significativa a manutenção e crescimento dos ativos organizacionais, levando em consideração a redução dos custos operacionais e controle do fluxo de materiais Ainda na gestão de matérias e patrimônio temos dois outros segmentos, tais como a gestão de estoque e a gestão de compras 23 5.2. Gestão de estoques Estoque é um representativo de matérias-primas, produtos semiacabados, componentes para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais administrativos e suprimentos variados. Oliveira, M. M. E. P., & SILVA, R. M. R. D. (2014) A gestão de estoque é de suma importância para uma empresa, pois é com ela que um gestor ou a empresa saberá quando é necessário a compra de mais matérias primas para a confecção de seus produtos. Há algumas ferramentas para auxiliar a gestão de estoque tais como: Classificação ABC MRP MRP 2 ERP Os estoques podem ser divididos em 5 tipos: Estoque de reposição por lotes Estoque de segurança Estoques sazonais Estoque de produtos em processo Estoques especulativos ou de investimento 5.3. Gestão de compras Gestão de compras está relacionado com a compra de todo e qualquer material ou matéria prima para o pleno funcionamento de uma empresa, Simões, E., & MICHEL, M. (2004) afirma que a gestão de compras é uma atividade fundamental para o bom gerenciamento das empresas e que influencia diretamente nos seus estoques e no relacionamento com os clientes, estando também relacionada à competitividade e ao sucesso da organização. Segundo Simões, E., & MICHEL, M. (2004) a função compras passou a ser imprescindível para a administração de recursos materiais de uma empresa. Hoje saber comprar de forma a beneficiar a 24 organização é determinante não somente para a competividade, como para a própria permanência da empresa no mercado. 5.4. Gestão de fornecedores natura Segundo a Natura, ” O relacionamento que mantemos com nossos fornecedores foi fortalecido em 2018, ano em que registramos aumento significativo em nosso volume de produção. Contamos, em média, com 9,9 mil fornecedores. Eles estão divididos entre produtivos, que fornecem materiais empregados na fabricação de produtos (como embalagens e matérias-primas) ou que fabricam itens em nome da Natura, e não produtivos, responsáveis por serviços ou produtos sem aplicação direta na produção (caso dos serviços de manutenção e de transportadores e operadores logísticos). Do total de parceiros, 165 respondiam por 62% de nosso volume de compras no fim do ano. considerados estratégicos para o nosso negócio, esse grupo de 165 fornecedores integra o Programa Quicar, que visa aprimorar de modo gradativo e consistente a gestão e os processos desses parceiros. O Quicar se baseia em análises nos pilares Qualidade, Logística, Inovação, Competitividade, Ambiental/Social e Relacionamento. A partir dos resultados, são desenhados planos de ação, conduzidos pelos próprios fornecedores com o apoio da Natura. Anualmente, o Quicar oferece a eles um prêmio, que leva o nome do programa. Em 2018, foram 22 empresas reconhecidas. Como desdobramento do prêmio, a Natura mantém outras duas premiações para perfis específicos de fornecedores: BioQlicar, voltada às comunidades fornecedoras, e Quicar Inovação, para os parceiros que se dedicam à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico. (NATURA, 2018)” 25 6. ECONOMIA Oferta, Demanda e mercado são palavras utilizadas com grande frequência, ofertas e demanda são as duas forças que fazem a economia de mercado, ou capitalistas, funcionar. Interagindo nos mercados, a oferta e a demanda determinam a quantidade a ser produzida de cada bem e seu preço de venda. 6.1. Mercado O mercado de um produto é formado por todos os compradores e vendedores desse produto. Os preços orientam as decisões dos produtores e consumidores no mercado. Preços baixos estimulam o consumo e desestimulam a produção, enquanto preços altos tendem a reduzir o consumo e estimular a produção. Os preços funcionam como o mecanismo de equilíbrio do mercado. 6.1.1. Demanda Chamamos de demanda de um bem a quantidade demandada desse bem que os consumidores desejam e podem comprar. Demandar significa estar disposto a comprar, enquanto comprar é efetuar de fato a aquisição. A demanda reflete uma intenção enquanto a compra constitui uma ação. Uma agente demanda algo quanto o deseja e, além disso, possui os recursos necessários para ter acesso a ele. Ao lado dos fatores citados, há outros elementos que também influenciam a demanda: o tamanho do mercado (a demanda de determinado bem em certo país será significativamente maior do que a demanda desse mesmo bem em um país que tenha metade da população) ou as expectativas sobre o que pode acontecer no futuro (se acreditamos que, em algumas semanas, o preço de determinada marca de motocicletas vá sofrer um aumento brusco, é de esperar que a demanda aumente, porque os compradores tentarão antecipar-se ao reajuste; da mesma maneira, quando esperamos que a gasolina vai subir, todos tratamos de encher o tanque 26 6.1.2. Oferta O Lado da oferta tem a ver com as condições em que as empresas desejam produzir e vender seus produtos. Assim como fizemos no caso e demanda e comprar, agora devemos estabelecer a diferença entre oferta e vender. Oferta e ter a intenção de vender ou estar disposto a fazê-lo, enquanto vender é efetivamente fazê-lo. A oferta reflete, portanto, as intenções de venda dos produtos. A quantidade ofertada de um bem é o que os vendedores querem e podem vender. A tabela de oferta reflete as diferentes quantidades que os produtores desejam oferecer a cada nível de preço dado. A curva de oferta é a representação gráfica da relação entre o preço de um bem e a quantidade ofertada. Para trança-la supomos que permanecem constantes todas as variáveis, exceto o preço, capazes de afetar quantidade ofertada, tais como o peso dos fatores produtivos. 6.2. Definição de economia A palavra economia vem do grego oikos (casa) e nomos (norma, lei). Isso forma então a palavra oikonomia, que significa “administração da coisa pública” ou de um, estado. Por essa razão quando nos referimos a uma pessoa chamando-a de econômica, estamos querendo dizer que ela é cuidadosa no gasto do dinheiro, ou seja, queela é cuidadosa na administração dos seus recursos. Em economia são estudadas várias formas de administrar seus recursos limitados e o que a população precisa, porque o objetivo máximo é atender todas necessidades, então isso deve ser feito de forma racional e eficiente. Podemos então definir a economia pela ciência social que estuda como as pessoas e a sociedade decidem empregar recursos escassos, que poderiam ter outra utilização, na produção de bens e serviços que são distribuídos entre várias pessoas e grupos da sociedade, para satisfazer suas necessidades. Como ciência, existem muitas definições de economia, e elas tem evoluído ao longo da história desde as primeiras escolas econômicas, vejamos então uma definição de um autor contemporâneo: Paul 27 A. Samuelson: “A economia é o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem empregar recursos escassos, que poderiam ter utilizações alternativas para produzir bens variados e para os distribuir para consumo, agora ou no futuro, entre várias pessoas e grupos da sociedade. 6.3. Economia em cosméticos Baseado no setor secundário a área de cosméticos é uma das que mais cresce no país, o motivo para o crescimento é devido ao ciclo virtuoso da economia no Brasil juntamente com o crescimento da popularidade de itens do ramo, tanto como a biodiversidade e o clima quente favorecem o desenvolvimento de produtos. Sendo um dos setores mais lucrativos do pais tendo como base dados do IBGE equivale a 1,8% do PIB Brasileiro, tendo também um crescimento de 165% na taxa de importações entre 2003 e 2007 ,sendo que nesse período as importações aumentaram em 145%. Participação no mercado consumidor geral HPPC 28 7. TECNICAS DE INFORMATICA A informatização tornou-se um diferencial competitivo que pode assegurar crescimento e perenidade às empresas. Portanto a informatização não pode mais ser desprezada ou simplesmente adiada. Atualmente, as empresas dependem de informatização para manter-se competitivas e cumprir exigências legais – como a emissão de notas fiscais de venda que no Brasil é quase que 100% informatizada. Desde então houve uma revolução nas empresas provocada pela crescente necessidade de informatização dos processos de negócio. Estes processos culminaram em uma vasta gama de sistemas que hoje vão desde simples controles de fluxo de caixa até sistemas que fazem simulações de cenários estratégicos de negócios – que são extremamente complexos, ferramentas preditivas e que suportam até mesmo inteligência artificial. 7.1. Conceitos de tecnologia A competitividade que vem sendo requerida das empresas tem exigido um processo de gestão ágil e inteligente, no qual a gestão da informação é crucial para a sobrevivência destas. Dentro deste contexto, a adoção e a implementação de tecnologias da informação, muitas vezes, têm levado ao desperdício e à frustração pela inobservância de determinados empecilhos quando da decisão em implantar um sistema. No início, a computação era tida como um mecanismo que tornava possível automatizar determinadas tarefas em grandes empresas e nos meios governamentais. Com o avanço tecnológico, as "máquinas gigantes" começaram a perder espaço para equipamentos cada vez menores e mais poderosos. A evolução das telecomunicações permitiu que, aos poucos, os computadores passassem a se comunicar, mesmo estando em lugares muito distantes geograficamente. Como consequência, tais máquinas deixaram de simplesmente automatizar tarefas e passaram a lidar com Informação. Diferença entre TI e Informática 29 TI (Tecnologia da Informação): É o conceito mais recente, onde a informação produzida seja ela por recurso humano, informático ou computacional é relevante, ou seja, todas as atividades e soluções providas que permitem produção, armazenamento, transmissão, acesso, segurança e o uso das informações. Resumindo: É a área que trata exclusivamente o uso da informação, seja por meios manuais, sistêmicos, computacionais ou informáticos. Informática: Deriva de duas palavras, Informação + automática, bem posterior a Computação. Iniciada pelo uso de máquinas mecânicas, em seguida válvulas e evoluindo até o uso de transistores. Resumindo: Uso de máquinas para processamento de informações de forma automática; não necessariamente com uso de computadores. 7.2. Tecnologia em cosméticos A tecnologia é uma parte muito importante nos negócios quando o assunto é cosmético, com o passar dos anos as indústrias que fabricam esses tipos de produtos vem inovando e trazendo cada vez mais produtos refinados e muitas vezes de grande eficácia para o bem de consumo do Brasileiro. A ciência que estuda as melhorias para os produtos é chamada de Cosmetologia, onde a mesma testa diversas formulas e matérias primas (pesquisamos empresas com foco principal que não utilização animais para testes) para a solução de produtos e ampliação de seus efeitos. Além dessa ciência citada, a Biotecnologia é totalmente ligada a esses produtos no desenvolvimento de ativos para diferentes ações, sendo na maior parte ligada a produtos de higiene ,também relacionados a Nanotecnologia (principalmente em produtos destinados a pele) essas tecnologias permitem uma constante ativação nas camadas da pele, visando sempre a melhor adaptação a ambientes diversos . 30 7.3. Implementação de TI O setor de TI é uma das principais áreas de um negócio, mas também possui alta representatividade no orçamento corporativo e, por isso, acaba sendo uma das áreas mais afetadas em caso de cortes de investimento. O crescimento do mercado geral de tecnologia está estimado em 2% para 2017 e 4% para 2018. Dessa forma, ao traçar uma estratégia de controle de custos de TI, é necessário ter cuidado para que alguns cortes não comprometam o desempenho do setor. Afinal, alguns investimentos em tecnologia são indispensáveis para garantir a segurança da organização, a produtividade dos colaboradores e até mesmo a continuidade do negócio. No entanto, se realizado com consciência, aplicar práticas de controle de custos de TI na empresa pode gerar economias significativas! 31 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo abrangente sobre a Industria de cosméticos e o mercado que ela atua no secundário. O Primeiro passo do trabalho foi identificar, através dos estudo sobre como a Industria de cosmético se mantem no mercado com seus processos, nesse caso utilizamos empresas como Natura e Avon que faz parte do segmento para conseguir informações como ela atua no mercado. Desta forma, chegamos à conclusão que, para que as industrias cosmético caminhe de forma eficaz e eficiente, deve-se sempre ter uma boa administração, como vimos com Taylor e Fayol, onde se busca o maior desempenho do empregado, porém temos sempre que dar o devido incentivo a ele. A comunicação (interna e externa) da empresa e setor também a faz ser eficiente e eficaz, pois ela deve-se mostrar transparente ao seu público e internamente tem que manter um bom relacionamento com seu funcionário. As empresas de cosméticos sempre tem que estar atenta aos números, por exemplo: quanto produzir? Qual preço devo atribuir ao produto? Pois isso trata o lucro final a empresa. Para isso utiliza-se a matemática aplicada, com os cálculos e valores adquiridos, o empresário terá suas respostas e isso se agrega com os recursos materiais que serão utilizados no processo de montagem do produto até que se destine ao cliente final. Com uma pesquisa ampla sobre recursos materiais e patrimoniais, podemos concluir que o mesmo é de suma importância para osetor secundário do mercado, pois é de forma geral a administração dos materiais e dos bens para a confecção de um produto final destinado ao consumidor. O setor econômico é um dos mais visados dentro das empresas e do setor secundário, pois lá estão as informações sobre como anda o mercado, o dinheiro (dólar, euro, etc.), as ofertas, entre outras informações importantes. Por último, temos o T.I, que atualmente está em constante crescimento, pois com ele você consegue integrar todos assuntos abordados acima, utilizando um hardware, que também ajuda a aumentar a performance de sua empresa e do setor. 32 9. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS CERQUEIRA, Ricardo S. Administração de materiais e bens patrimoniais. Editora Senac São Paulo, 2019. CHIAVANETO, Idalberto; Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Comunicação Empresarial:Conceitos e objetivos. Disponível em:https://administradores.com.br/artigos/comunicacao-empresarial-conceitos-e- objetivos. Comunicação. Disponível em:http://www2.natura.net/Web/Br/Inst/HResources/rh_gestao_comunicacao.asp DANDARO, Fernando; MARTELLO, Leandro Lopes. Planejamento e controle de estoque nas organizações. Revista Gestão Industrial, v. 11, n. 2, 2015. Disponível em: http://repositorio.enap.gov.br/handle/1/2268 Economia no setor cosmético: https://economiadeservicos.com/2016/04/19/a-economia-da-beleza-o-setor-de- higiene-pessoal-perfumaria-e-cosmeticos/ FENILI, Renato Ribeiro. Gestão de materiais. 2015. Gestão de compras:Simões, E., & MICHEL, M. (2004). Importância da gestão de compras para as organizações. 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