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resumo aula pratica 2 Bioquimica e Farmacologia Claretiano

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CLARETIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO 
Curso de Bacharelado em Educação Física 
Polo São José dos Campos, SP. 
 
 
 
GERALDO MARQUES PEREIRA DA ROSA RA: 8135880 
 
 
 
 
 
BIOQUIMICA E FARMACOLOGIA 
 
 
Atividade: Resumo Aula prática 2 
Professora: Virginia Campos Silvestrini 
 
 
 
 
São Jose dos Campos- SP 
04/2021 
 
 
 
 
 
 
Bioquímica e Farmacologia Centro Universitário Claretiano 
Geraldo Marques Pereira da Rosa RA: 8135880 
 
 
Resumo Aula prática II 
 
A professora deu inicio falando sobre os temas a serem abordados: metabolismos e os 
fármacos que atuam neles, ciclo do acido cítrico, e integração metabólica. 
Todo o que acontece no metabolismo é para gerar energia na forma de ATP . A ATP é 
essencial para excitação neurológica, para respostas hormonais, para contração muscular, para 
anabolismo, para a absorção de nutrientes, sínteses de glicogênio , excreção de metabólicos. 
Então precisamos constantemente da síntese de ATP. A sintetização de ATP acontece a 
partir da oxidação de carboidratos, lipídeos, de alimentos ingeridos na nossa dieta. 
Além da síntese de atp, vamos encontrar a síntese de aceptores intermediários de elétrons ( 
carreadores de elétrons) 
 NADH carrega elétrons das vias catabólicas, ele pôde estar na forma oxidada (indicando 
que precisa mais energia) ou na forma reduzida (indicando que possui uma quantidade boa de 
energia) 
 FADH 
 NADPH carreia elétrons das vias anabólicas. 
Diferenciando-se no final da cadeia transportadora onde o NAH entra pelo complexos 1 ele 
gera mais atp que o FADH que entra pelo complexo 2. 
 
Metabolismo bioquímico e os 2 tipos de reações: 
Dividimos o metabolismo em reações anabólicas (anabolismo) e reações catabólicas 
(catabolismo). 
No anabolismo temos moléculas precursoras como aminoácidos, açucares, ácidos graxos, 
bases nitrogenadas que vão se sintetizar em macromoléculas maiores, como proteínas, 
polissacarídeos, ácidos nucleico, lipídeos. Tudo isso precisa de energia para que aconteça a 
sintetização. 
O catabolismo acontece quando precisamos quebrar as macromoléculas para extrair energia 
obtendo no final produtos sem energia como CO2, agua, amônia. 
Podemos dividir o metabolismo em 2 estados: estado alimentado ou estado em jejum. Nesse 
caso temos a participação de 2 hormônios: a insulina e o glucagon, onde cada um desses 
hormônios precisa estar estimulado em uma via anabólica ou catabólica. Por tanto são hormônios 
opostos. 
A insulina por exemplo vai estar aumentada em situações anabólicas .Ela é estimulada 
pelos nutrientes , pela glicose. O aumento da glicose estimula a liberação da insulina, que se 
produze nas células Beta pancreáticas . 
O glucagon no catabolismo, agindo nas macromoléculas e estimulando a quebra para gerar 
energia. Ao contraio da insulina o glucagon é estimulado pelas células Alfa pancreáticas, ele 
estimula a glicogênese, glicogenólese (quebra de glicogênio) , relacionado então a aumento da 
glicose no sangue, sendo sua função oposta a da insulina, tudo isso para que acontece o equilíbrio. 
Quando ingerimos um alimento, a taxa de glicose vai inibir as células alfa do pâncreas que 
produzem o glucagon e estimulam as células beta que liberam a insulina . A insulina age no fígado 
absorvendo a glicose e armazenar como glicogênio na corrente sanguínea. 
Contrariamente em situação de jejum, temos uma baixa taxa de glicose, inibe as células beta 
pancreáticas da insulina e estimulas as células beta liberando o glucagon promovendo a quebra do 
glicogênio liberando a glicose. 
 
Metabolismo de carboidratos 
Temos as vias mais importantes que são: glicólise, glicogênese, glicogenólise, 
gliconeogênese: 
Glicogênese: Refere-se a nossa reserva glicídica sintetiza o glicogênio 
Glicogenólise: Acontece uma degradação de glicogênio armazenado a unidades de glicose, 
acontecendo quando precisamos energia para manter a glicemia. Em situações de jejum 
Gliconeogênese: Refere-se a síntese de glicose em situações de jejum. Acontece na 
conversão de moléculas não glicídicas a glicose e outros carboidratos. Via de resgate emergencial. 
Glicólise: Degradação da glicose, convertendo a molécula de seis carbonos a moléculas 
piruvato de 3 carbonos, para obtenção de energia. Oxidação da molécula de glicose. 
 
Glicólise: 
A glicólise refere-se a um processo de obtenção de energia a partir da glicose e consiste de 
10 reações catalisadas por uma série de enzimas solúveis localizadas no citosol das células. 
A glicose precisa ser colocada dentro da célula. O aumento da glicose faz que o receptor da 
insulina receba um sinal, acontecendo a glicose e piruvato, gerando ATP, NADH reduzido. 
Então, a molécula de glicose é degradada em reações enzimáticas gerando moléculas 
pirutavo, e, dependendo do organismo pode acontecer na presencia de oxigênio (aeróbica) ou 
anaeróbica, sendo assim a glicose vai produzir substancias diferentes. 
A glicólise apresenta também duas fases: de investimento e fase de pagamento. Ou seja se 
investe em duas moléculas de atp , energia para receber o dobro. 
 
Processo da glicólise: Temos 2 vias: 
 Na glicose aeróbica ela vai gerar 32 atps, ela ocorre na presencia de oxigênio 
produzindo atp via fosforilação oxidativa acontecendo tudo na mitocôndria . 
A glicose na via da glicólise gera o piruvato que dependendo da oferta de oxigênio pode 
gerar Acetil- Coa, que entra no ciclo de Krebs e se transforma em NADH, FADH, fosforilação 
oxidativa na mitocôndria. 
 Na glicose anaeróbica ela ira gerar 2 atps, ela ocorre na ausência de oxigênio, 
onde o piruvato forma a molécula do lactato. Esse processo ocorre na hemácias, 
medula renal, leucócitos. 
Quando acontece isso ocorre a regeneração de NADH oxidado para obtenção rápida de atp, 
essa regeneração de NADH indica que mais glicose precisa ser quebrado. 
 
A professora nos explica o porquê de algumas células mesmo na presença de oxigênio 
fazem glicólise anaeróbica. Isso acontece em situações que a célula precisa de obtenção rápida de 
energia , ela não consegue fazer todo o processo tão demorado, então faz a glicose anaeróbica para 
obtenção rápida de atp, exemplos são os exercícios físicos e células tumorais. 
 
Além do sistema pela glicólise anaeróbica , existe outro sistema de obtenção de energia 
chamado de ATP/CP , creatina fosfato, responsável pelo uso e ressíntese de atp, por exemplo 
na contração muscular. 
Por tanto concluímos que tem 2 sistemas para obtenção de energia rápida: glicólise 
anaeróbica e ATP/CP. 
A glicólise ela tem um papel dublo no metabolismos: 
- Degradar glicose para síntese de atp 
- Fornecer intermediários para formação de ácidos nucleicos, acido graxos e aminoácidos. 
 
A glicólise é regulada de 3 formas: 
 A traves de regulação de enzimas (ocorre em segundos) 
 Regulação hormonal (ocorre em minutos) 
 Na variação de vários genes de varias enzimas (ocorre em horas) 
 
Também vimos que a via oposta a glicose é a gliconeogênese. 
A glicólise consiste na quebra da glicose, oxidação da molécula de glicose para gerar atp 
regulada pela insulina em estado alimentado; em quanto a gliconeogênese consiste na síntese da 
glicose a partir de precursores que não são glicídicos e é regulada pelo glucagon em situações de 
jejum. 
 
A glicogenólise e glicogênese : 
A glicogenólise acontece em situações de jejum, em situações onde precisa enviar glicose 
para o sangue, onde o glicogênio é degradado formando glicose. 
Glicogênese acontece em situações alimentadas, tendo um excesso de glicose onde ela é 
sintetizada formando o glicogênio. 
O glicogênio possui ação diferente no músculo e no fígado, pois no fígado ele envia o 
glicogênio para outros órgãos que precisam. 
 
Existem síndromes, patologias relacionadas ao metabolismo de carboidratos, gorduras e 
proteínas. Falamossobre a diabetes melliltus, que é caraterizada pelo excesso de açúcar no sangue. 
Os nível de glicose de 70 a 99 mg/dl, se considera glicemia normal em situações de jejum. 
De 100 A 125 mg/dl se considera se considera glicemia em jejum alterada ou pé-diabetes. Acima 
De 126 mg/dl em pelo menos 2 exames se considera a diabetes. 
 
Existem 2 tipos de Diabetes Mellitus, tipo 1 e tipo 2: 
 O Diabetes tipo 1, acomete geralmente na infância e puberdade, acontece porque existe 
uma destruição da células beta pancreáticas não acontecendo a liberação da insulina, são pacientes 
que apresentam desnutrição, cetoacidose, a insulina plasmática é baixa ou ausente e o seu 
tratamento acontece com insulina necessariamente. 
 O diabetes tipo 2, acontece em pacientes geralmente obesos acima de 35 anos, causado 
pela resistência insulínica, alteração cetoacidose rara, a insulina plasmática é alta diminuindo 
como passar do tempo. O tratamento é com dieta, exercícios, hipoglicemiantes orais e insulina nos 
casos mais graves. 
As formulas da insulina variam em relação ao tempo e ao efeito da duração. 
 Solúvel: seu efeito é instantâneo mas pouco duradouro. Tratamento Emergencial ele é 
intravenoso.. 
 Isófanas. Os efeitos são mais duradouros. 
 Lispro. Análogo de resíduos alterados de lisina e prolina. Atua rapidamente em um curto 
período de tempo. 
 Glardina. Análogos para atuar de forma mais prolongada. 
O principal efeito contrario da insulina é a Hipoglicemia, por isso a importância de uma 
dose assertiva. 
 
Fármacos hipoglicemiantes para tratamento do DM tipo 2: 
 Metlformina. Ele muito utilizado nos pacientes com diabetes mellito tipo 2, atuando na 
redução da gliconeogênese, atua na captação da glicose e utilização no musculo esquelético, 
aumenta a oxidação dos ácidos graxos e redução de níveis de LDL e VLDL circulantes. 
 Sulfonilureias, atuam nas células beta pancreáticas , estimulando a secreção de insulina. 
(Tolbutamida, gibenclamida, glipizida). 
 Tiazolidinadionas, reduzem a gliconeogênese aumentando a captação glicose pelo 
musculo, também reduze a intolerância a glicose e reduze a necessidade de insulina em paciente 
com DM tipo 2. 
 
Etapas ou processo da respiração celular: 
Primeira etapa se produze onde as macromoléculas (lipídeos, carboidratos e proteínas) 
formam a molécula ACETIL –COA, logo na segunda etapa ele é oxidado, no ciclo de acido cítrico 
com formação do aceptores de elétrons intermediários, na etapa 3 esses aceptores intermediários 
entram na cadeia transportadora de elétrons finalmente terminando na síntese de atp com a 
fosforilação oxidativa. 
 
Formação do acetil-coa 
Acetil –coa é um composto chave no metabolismo celular, resultado da oxidação de 
moléculas orgânicas como piruvato, ácidos graxos e aminoácidos, accontecendo o processo de 
“descarbolixilação oxidativa’ dessas moléculas. Acontece por causa do complexo piruvato 
desidrogenase . 
Após a formação do acetil –coa, ele entra no ciclo de formação do acido cítrico , onde ele é 
oxidado formando intermediários reduzidos. No final uma volta do ciclo vai gerar: 3 NADH, 1 
FADH 2 e 1 GTP sendo esse saldo multiplicado por 2. 
.A etapa final da respiração celular acontece na cadeia transportadora de elétrons e 
fosforilação oxidativa. Ele é um processo ocorrido no interior das mitocôndrias e que tem como 
papel a geração de energia em forma de ATP. É na cadeia respiratória que ocorre a maior parte do 
ATP produzido pelo processo de respiração celular. 
O processo de fosforilação oxidativa acontece apenas nos seres aeróbios, nos quais o 
oxigênio faz a reoxidação das coenzimas através de uma cadeia de transporte de 
elétrons ou cadeia respiratória, como também é chamada. 
 
Metabolismo de lipídeos: 
Os lipídeos são moléculas insolúveis em água, presente em todos os tecidos e possui 
diversas funções: reservas de energia/ combustível energético; componentes de membranas e 
outras estruturas celulares; tem função de vitaminas e hormônios; são isolantes que permitem a 
condução nervosa e previnem a perda de calor. 
 
Oxidação de lipídeos: 
Dependendo do tamanho de cada acido graxo são gerados 129 atps. A professora nos 
explica que mesmo os lipídeos gerando mais atp que a glicoses não são a fonte primaria de 
energia porque eles são insolúveis tornando sua degradação mais complexa. 
 
Degradação de lipídeo: lipólise 
Em situação de jejum, o hormônio glucagon se liga no receptor , fazendo que enzimas 
degradem triacilglicerol armazenados no tecido adiposo e liberem ácidos graxos para a corrente 
sanguínea. Mas esses lipídeos como são insolúveis em agua precisam ajuda de uma proteína para 
poder transportar-se. Essa proteína é albumina e vai auxiliar esse transporte de ácidos graxos ate o 
musculo para acontecer a oxidação. 
Esses lipídeos estão no citosol, no músculo e para ser oxidados precisam passar para dentro 
da mitocôndria. O transporte de lipídeo para mitocôndria acontece num complexo chamado 
complexo da carnitina, onde o acido graxo é ativado em acetil-coa e pelo complexo e vai passar do 
citosol para a mitocôndria para geração de atp. 
 
Formação de corpos cetônicos: 
 Porém em períodos longos de jejum intenso o ciclo de acido cítrico esta bloqueado , então o 
actil-coa se complexa e forma o corpos cetônicos que são formados para abastecer o músculo 
esquelético, rim e cérebro em situações de baixa concentração de glicose. Mas essa formação de 
corpos cetônicos pode gerar cetoacidose que não é ideal para longos períodos de jejum. 
 
A biossíntese de lipídeo acontece em situações onde o indivíduo esta alimentado e é 
contraria lipólise (degradando em situações de jejum). Se inicia com o acetil-coa quando a relação 
de ATP/ADP é alta. Por tanto, como temos uma quantidade alta de energia a célula não precisa 
passar pelo ciclo do acido cítrico e usa o citrato para formar acetil –coa 
O excesso de macromoléculas vai ser armazenada como lipídeos, gera o piruvato que gera 
acetil-coa que vai ser responsável pela síntese de ácidos graxos. 
Os principais fármacos que atuam no colesterol por exemplo são as estatinas, que inibem a 
enzima que é chave do mevalonato que é o intermediário da síntese do colesterol. HMG-COA 
redutase. 
 
Podemos dizer que o metabolismo dos aminoácidos é mais complexo comparado com o 
de lipídeos e de carboidratos. 
As proteínas de nosso corpo são formadas por aminoácidos e se as proteínas são degradadas 
para gerar energia , elas vão ser degradadas nos aminoácidos. 
 As proteínas na dieta de nossa alimentação vão passar por enzimas que vão degradar as 
proteínas em aminoácidos, esses aminoácidos podem degradar proteínas endógenas , gerará o 
nitrogênio não proteico e os aminoácidos vão gerar o grupo amino que irá ser eliminado via renal 
através da ureia. 
 
Integração metabólica: 
Tudo acontece no metabolismo de forma integrada em situação de: 
 estado alimentado onde a insulina estimula a glicogênese , glicólise, lipogênese. Ai a 
insulina age para síntese, para reserva ou armazenamento. 
 em situação de jejum o glucagon e a adrenalina irão estimular a gliconeogênese, 
glicogenólise, lipólise , proteólise O organismo age para degradação e manutenção da glicose na 
corrente sanguínea 
 
Considerações finais: 
A traves do resumo da aula prática 2 foi possível assimilar os conhecimentos adquiridos e 
perceber a importância dos metabolismo e como as transformações bioquímicas acontecem 
gerando energia no nosso corpo. Estudamos também como alguns fármacos atuam no 
metabolismo dos lipídeos e carboidratos e suas ações. 
Concluímos que na integração metabólica todos os metabolismos atuam ao mesmo tempo, 
de forma coordenada para manter a homeostase de nosso corpo, o nosso equilíbrio celular. 
 
Referências 
 
- Aula Prática de Bioquímica e farmacologia II . Vídeo aula. Claretiano.

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