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Fisiologia visual

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Vict�ria K. L. Card�so
Fisi�l�gia visual
Introdução
Revisão da anatomia básica:
Fundo de olho: observa-se bem a papila
(cabeça do nervo óptico) e a mácula (centro
da retina → que no centro tem a fóvea e no
centro a fovéola).
● Maćula: responsável pela acuidade
visual → visão fina, de cores e de alta
qualidade; pois ali se encontram os
fotorreceptores (cones).
○ Principal problema na mácula:
cegueira.
Retina
Conceito: é uma fina camada de tecido
nervoso, com células fotorreceptoras que
revestem a parte posterior do olho, no fundo
do globo ocular.
● É formada por 10 camadas e seu
deslocamento causa cegueira.
○ Principalmente a separação do
EPR (converte luz em impulso
elétrico) do fotorreceptor
(cones e bastonetes - enviam o
impulso elétrico para o nervo
óptico).
Camadas da retina:
1. Epitélio pigmentar da retina (EPR).
@p�sitivamed
Vict�ria K. L. Card�so
Obs: os EPR que nutrem os fotorreceptores;
caso a camada de EPR não funcione mais, os
fotorreceptores também perdem sua função,
então não há mais transmissão de energia
luminosa em energia elétrica.
2. Camada de fotorreceptores.
3. Membrana limitante externa.
4. Camada nuclear externa.
5. Camada plexiforme externa.
6. Camada nuclear interna.
7. Camada de células ganglionares.
8. Camada de fibras nervosas.
9. Membrana limitante externa.
Função dos cones: visão fina - cores - e
visão central.
● Local: em sua maioria na mácula.
● Tabela de Snellen: avalia os cones.
Função dos bastonetes: visão noturna e
periférica.
● Local: região periférica da retina.
● Campimetria: avalia os bastonetes.
Transformação da luz em impulso elétrico:
● A luz chega nos fotorreceptores.
● Transmissão para os discos dos cones
e dos bastonetes.
● Processo de isomerização (transdução
visual) → mudança de CIS para
TRANS.
Vict�ria K. L. Card�so
● Gasto de ATP.
● Volta a conformação inicial.
● Geração de radicais livres → oxidação
da retina.
Obs: os fotorreceptores transformam
energia luminosa em energia elétrica.
Obs: a vitamina A é muito importante nesse
processo pois, ela faz isomerização, ou seja,
sua falta afeta o processo de disfunção da
lágrima (redução = xeroftalmia) e reduz a
produção de rodopsina, interferindo na
tradução de sinais luminosos pela retina
causando nictalopia (cegueira noturna).
Deslocamento da retina:
● Conceito: trata-se da separação da
retina neurossensorial do epitélio
pigmentar retiniano subjacente.
● Causa: ocorre por vários motivos, mas
a principal é a ruptura da retina (por
laceração ou descolamento
rematogênico).
● Principal quadro clínico:
○ Diminuição da visão periférica
ou central.
○ Distúrbios da visão → luzes
piscando e pontos pretos na
visão.
● Diagnóstico: padrão ouro →
fundoscopia.
○ Outros: ultrassonografia, que
pode determinar o tipo de
descolamento da retina.
● Tratamento imediato:
○ No caso de descolamento
rematogênico: selar as rupturas
da retina (por laser ou
crioterapia) e dar suporte às
rupturas → até 6 meses para a
recuperação total.
Via óptica e lesões
A avaliação ocorre através da campimetria
visual.
Vict�ria K. L. Card�so
Localização das lesões e como é a consequência:
1. Perda da visão completa do olho direito.
2. Perda da visão completa do olho
esquerdo.
3. Perda da visão do campo temporal do
olho direito.
4. Perda da visão do campo temporal do
olho esquerdo.
5. Perda da visão do campo nasal do olho
direito.
6. Perda da visão do campo nasal do olho
esquerdo.
7. (lesão no quiasma óptico) Perda da visão
do campo temporal do olho direito e
esquerdo.
8. Perda da visão do campo nasal do olho
direito e do campo temporal olho
esquerdo.
9. Perda da visão do campo temporal do
olho direito e do campo nasal do olho
esquerdo.
10. Perda de visão do campo temporal do
olho esquerdo.
11. Perda de visão do campo temporal do
olho direito.
12. Perda da visão do campo nasal do olho
direito.
13. Perda da visão do campo nasal do olho
esquerdo.
14. Perda da visão do campo temporal do
olho direito e esquerdo.

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