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- Europa e Ásia produzem 90% da produção mundial de carne, liderado pela China. - Continente Americano: menos de 2%. • Raça: conjunto de características definidas de um indivíduo que serão transmitidas entre gerações (65 catalogadas). Para ser raça é preciso registo em associação. • Variedade: relacionada a pelagens diferentes dentro de uma raça. (150 catalogadas). • Linhagem: grupo de indivíduo que passou por um processo de melhoramento genético. • Híbrido: cruzamento entre as raças. Ex: tenta imprimir características satisfatórias dos pais na prole. ASPECTOS FAVORÁVEIS DA ESPÉCIE: - alta prolificidade (produzir filhotes): 1 fêmea produz 100 kg de carne (vivo) al ano, 25 vezes sua produção de carne. Obs: láparos – filhotes. - ciclo curto de produção: pode variar a 75 dias. - tamanho reduzido: uso de pouca área, 1,5 m2 por fêmea. CLASSIFICAÇÃO • Aptidão: raças, pet, pelo, pele e carne. • Porte: raças anãs (até1,5 kg), pequenas (2,5 kg), médias (5kg) e gigantes (acima de 5kg). RAÇAS MÉDIAS - mais usadas no Brasil e no mundo. - rápido crescimento. - usados principalmente para produção de carne. cunicultura ANIMAIS PARA PELE - animais de médio a grande porte. - pelagem branca são as mais desejadas. Pelo: GIGANTES - hibridização: cruza esses animais com animais de porte médio para obter característica desejáveis. - produção de pele. - Negativos: crescimento e reprodução tardia. Mas é um animal com carcaça avantajada que pode ter produção importante de pele. ESTIMAÇÃO - animais pequenos. - baixa ingestão de alimento. - manejo de limpeza. - baixa taxa reprodutiva. - vivem em pequenos espaços. - não fazem barulho em relação a outros animais pet. Negativos: - taxa de mortalidade de filhotes é maior. - susceptilidade a doenças e parasitas (são mais frágeis. - vive mais ou menos seis anos. - o sistema de produção pode ser entendido como conjunto de características infraestruturais e de manejo adotados por uma granja. • Modelo industrial – galpões • Modelos alternativos O que varia entre eles são as condições de alojamento sobre a produção de coelhos. - A cunicultura requer um espaço bastante reduzido: cunho social, porque chega a pequenos produtores que não tem condições, e também é mais fácil. - gaiolas de arame galvanizado foram concebidas com a condição dos animais serem mantidos durante toda a vida. - são animais com dificuldade de adaptação a modificações, por isso não pode ficar mudando eles de lugar então usa-se gaiola. - equipamentos podem estar relacionados: coccidiose, pasteurelose, feridas nas patas bem como simplificar as tarefas de manejo. CLASSIFICAÇÃO - número efetivo de matrizes classifica a criação de coelhos. • Caseira: até 20 matrizes. • Pequeno Porte: entre 20 a 100 matrizes. • Médio Porte: entre 100 e 400 matrizes. • Grande Porte: 400 matrizes ou mais. CONSTRUÇÃO DE GALPÕES - características do clima da região. - arejamento lateral. - pé direito (2,8m a 3m) a depender do número de animais ou tamanho da produção. - telha. - arborização. Instalações Complementares: - pedilúvio. - fossa: descarte de animais. - quarentenário: importante para animais que vêm de outros criatórios para hibridização. - depósito de ração. - cuturas (forrageiras). - gaiolas de arame. - radiação solar, chuva e vento. - melhor controle de condições de manejo e ambientais. - facilita arraçoamento, limpeza e desinfecção. - a fêmea pode ter até seis partos por ano, enquanto um animal sem estar em galpão as vezes não tem tanta prolificidade. - ração balanceada para todas as fases. - fundo furado serve para tirar o pó que vem na ração, que pode gerar problemas respiratórios e incômodo para os coelhos. - bebedouro nipple: economia de água, são bicos disponíveis. POSICIONAMENTO DAS GAIOLAS - Flat-Back: sistema em linhas horizontais, as fezes vão direto para o fundo da gaiola. - Sistema californiano: coelhos mais adensados, uso mais eficiente da área, mas as fezes não descem. - Sistemas em forma de bateria: também pode ter problema com as fezes, que passam de uma gaiola para outra, mas cria mais animais por área. Obs: os dejetos desses animais geram amônia, o que não é desejável porque amônia em excesso dentro dos galpões podem produzir um ambiente inapropriado para a criação deles. HIGIENIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES - brita carvão e areia. - fundo das valas abaixo das gaiolas deve ser de chão batido. - não requer limpeza diária. - também pode usar minhoca para os dejetos. SISTEMAS ALTERNATIVOS - pequeno investimento em infraestrutura. - podem ser ou não em galpões ( industriais SEMPRE são em galpões). - complemento de renda e agricultura familiar. - Podem ser viáveis devido a redução do custo das gaiolas e equipamentos. - produção de carne com selos especiais “condições mais naturais e bem-estar”. BAIAS COLETIVAS - aproveitamento de sistemas de criação de frango de corte para criar os coelhos. - 20 e 50 animais por baia. - apenas para animais em crescimento “engorda”. - animais adultos haveria descontrole da reprodução. - controle sanitário deve ser redobrado. - Cama absorvente. - maravalha (chão com substrato) precisa ser trocada a cada 30 dias. - os mesmos equipamentos de alimentação de aves podem ser usados. - dois bebedouros por 20 animais. Vantagens: - agilidade no arraçoamento. - não há calos nas patas. - redução do odor. Desvantagens: - brigas entre os animais. - heterogeneidade de peso: uns comem mais que outros por dominância. - pelagem suja. GAIOLAS AO AR LIVRE - criações caseiras. - cuidado com meio externo, com chuvas e vento. CRIAÇÃO EM MÓDULOS DO TIPO CABANA - também é uma criação ao ar livre. - proteção contra chuvas. - arborização em torno do sistema é de extrema importância. PIQUETES - criados soltos, com pequena estrutura onde eles podem se recolher a noite. - comportamento dos coelhos cavarem. - fuga. - piora no desempenho produtivo. - bem-estar dos animais. SISTEMAS PET - não podem ficar soltos na maior parte do tempo porque roem móveis, sujam, etc. - urinam e defecam em lugar inapropriado. - são criados em gaiolas com enriquecimento ambiental.
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