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Aula09-Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica

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Prévia do material em texto

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais 
da Educação Básica
APRESENTAÇÃO
As diretrizes curriculares são de grande importância para nós, professores que atuamos na 
educação básica. Mas, por quê? Imaginem se todas as escolas existentes no nosso país, nos mais 
distantes e diferentes estados, resolvessem empreender seus projetos educacionais da forma 
como julgassem melhor. Conseguiríamos ter um projeto nacional de educação? As diretrizes são 
importantes porque traduzem, em suas linhas, as determinações federais do Ministério da 
Educação que irão regular o chamado projeto de educação nacional, o qual deve ser implantado 
e perseguido por todas as escolas do Brasil.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar alguns conhecimentos em torno das 
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Identificar as finalidades e os objetivos das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação 
Básica e sua articulação com o Plano Nacional de Educação.
•
Caracterizar as relações existentes entre as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação 
Básica e a qualidade na educação.
•
Analisar as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e suas implicações no 
currículo escolar e nas propostas pedagógicas das escolas.
•
DESAFIO
Mariana assumiu recentemente a supervisão pedagógica da escola e se deparou, logo que 
assumiu, com algumas situações interessantes:
- Os professores desenvolviam suas aulas da forma como entendiam ser a melhor, sem o mínimo 
de troca ou planejamento prévio; 
- Os pais não frequentavam a escola e reclamavam de não ficar sabendo do que estava sendo 
realizado com os alunos em sala de aula; 
- Alguns professores chegados recentemente na escola e na vida docente haviam começado suas 
atividades e não sabiam como a escola funcionava e como deveriam planejar/executar suas 
aulas.
Dentro deste cenário, imagine-se no lugar da Mariana, assumindo este novo desafio em sua 
carreira docente. Como você agiria para resolver estas questões?
INFOGRÁFICO
Acompanhe, no Infográfico a seguir, as etapas das Diretrizes Curriculares Nacionais da 
Educação Básica, as quais visam à qualidade na educação. 
 
 
CONTEÚDO DO LIVRO
No material disponível para leitura, o autor destaca que os desafios para a busca por um projeto 
de nação deve ser construídos e articulados no interior das escolas, por intermédio da educação. 
Mas como equacionar, regular, sistematizar e unificar um projeto educacional dentro de um 
território tão amplo e tão diverso? Esse é o desafio das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais 
da Educação Básica brasileira.
Acompanhe a leitura do capítulo Bases legais da profissão, que serve como base de leitura desta 
Unidade de Aprendizagem.
Boa leitura.
Conteúdo:
POLÍTICA 
EDUCACIONAL 
DA EDUCAÇÃO 
BÁSICA
Pablo Bes
As Diretrizes Curriculares 
Nacionais Gerais da Educação 
Básica
Introdução
O Brasil é um país continental, sua extensão territorial se difere da 
grande maioria das nações de nosso planeta. Da mesma forma, apre-
sentamos uma diversidade étnica muito grande, o que faz com que 
as várias culturas que permeiam estas etnias produzam um ambiente 
muito diverso e com grandes particularidades regionais nos estados 
que nos constituem. 
Dentro desta lógica, percebemos que os desafios para a busca por 
um projeto de nação devem ser construídos e articulados no inte-
rior das escolas, por intermédio da educação. Mas como equacionar, 
regular, sistematizar e unificar um projeto educacional dentro de um 
território tão amplo e tão diverso? Esse é o desafio das Diretrizes Cur-
riculares Nacionais Gerais da Educação Básica (DCNGEB) brasileira.
1. Finalidades e objetivos das Diretrizes 
Curriculares Nacionais da Educação Básica
Podemos entender a sociedade brasileira como altamente híbrida, mesclada, 
miscigenada, contexto em que a diversidade cultural deve ser respeitada e 
problematizada constantemente no âmbito social e, da mesma forma, no in-
terior da escola.
Essa contextualização inicial nos leva a pensar: como, dentro deste con-
texto, uma nação poderá conseguir construir um projeto nacional de edu-
cação? Como planejar e dimensionar que se ensine e sejam atendidos os 
mesmos critérios educacionais em locais e com alunos tão diferentes?
A resposta para estes questionamentos encontra-se na própria existência 
das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica, uma vez que estas 
vêm a atender o compromisso da União com a Educação Básica previsto no 
Art. 9, inciso IV, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), 
que atribui à União:
estabelecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Federal e 
os municípios, competências e diretrizes para a Educação Infantil, o 
Ensino Fundamental e o Ensino Médio, que nortearão os currículos 
e seus conteúdos mínimos, de modo a assegurar formação básica 
comum (LDB 9394/96, art.9).
Dessa forma, as diretrizes foram elaboradas e instituídas como atribuição 
federal e têm caráter mandatório, ou seja, devem ser seguidas pelas escolas a 
nível nacional na elaboração de suas propostas pedagógicas e no desenvolvi-
mento de suas propostas curriculares junto aos alunos.
 As DCNGEB (2013) têm como primeiro objetivo:
I – sistematizar os princípios e diretrizes gerais da Educação Básica 
contidos na Constituição, na LDB e demais dispositivos legais, tradu-
zindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação 
básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida 
ao currículo e à escola (DCNGEB, 2013, p.9).
Em outros termos, lembramos que possuímos um direito à educação de 
qualidade e que nos forneça uma formação humana, cidadã e profissional as-
segurada pela Constituição Federal e também pela própria LDB. As diretrizes 
irão sistematizar, organizar, como esta formação irá ocorrer no interior das 
escolas do nosso país.
 Como segundo objetivo, as DCNGEB apresentam o seguinte texto:
II – estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a for-
mulação, execução e avaliação do projeto político-pedagógico da 
escola de Educação Básica (DCNGEB, 2013, p.10).
Todos aqueles que já se envolveram de forma direta ou indireta na cons-
trução de um projeto político-pedagógico (PPP) de uma escola sabem que 
essa não é uma tarefa simples, pois envolve uma série de passos importantes, 
visando assegurar a construção, de fato, de um documento que tenha a iden-
tidade daquela escola e de sua comunidade. Dessa forma, também é função 
destas diretrizes gerais problematizar e propor reflexões sobre a importância 
dessa construção dos PPPs por parte das escolas da educação básica.
 E, como terceiro objetivo, as DCNGEB determinam:
III – orientar os cursos de formação inicial e continuada de profis-
sionais – docentes, técnicos, funcionários – da Educação Básica, os 
sistemas educativos dos diferentes entes federados e as escolas que 
os integram, indistintamente da rede a que pertençam (DCNGEB, 
2013, p.10).
Este terceiro objetivo relaciona-se com a preocupação voltada para os 
cursos que se empenham na formação dos professores, bem como na conti-
nuidade destas formações iniciais no interior das escolas, garantindo que as 
discussões e as reflexões sobre a teoria e a práxis se estabeleçam continua-
mente no ambiente escolar.
 Desta forma, para efeito didático, podemos definir resumidamente 
os objetivos das DCNGEB dentro do seguinte esquema:
Fonte: Do autor.
2. As Diretrizes Nacionais Básicas da Educação 
Básica e a qualidade na educação
Quando falamos em qualidade, a primeira coisa que nos vêm à mente é que 
ela é subjetiva, ou seja, as pessoas pensam, sentem a qualidade de forma dife-
rente, com padrões e olhares que destoam entre si. Mas, nem por isso devemos 
deixar de perseguir a qualidade no que desenvolvemos em termos educacio-
nais. Ao invés disso, devemos estabelecer padrões, regras que possam fazer 
com quea educação se manifeste em todos os cantos e recantos de nosso país, 
buscando uma qualidade comum. Inclusive, essa garantia de padrão de quali-
dade é evidenciada na LDB, em seu Art. 3, inciso IX.
As DCNGEB (2013) entendem que:
O conceito de qualidade na escola, numa perspectiva ampla e ba-
silar, remete a uma determinada ideia de qualidade de vida na so-
ciedade e no planeta Terra. Inclui tanto a qualidade pedagógica 
quanto a qualidade política, uma vez que requer compromisso com 
a permanência do estudante na escola, com sucesso e valorização 
dos profissionais da educação. Trata-se da exigência de se conceber 
a qualidade na escola como qualidade social, que se conquista por 
meio de acordo coletivo. Ambas as qualidades – pedagógica e po-
lítica – abrangem diversos modos avaliativos comprometidos com 
a aprendizagem do estudante, interpretados como indicações que 
se interpenetram ao longo do processo didático-pedagógico, o qual 
tem como alvo o desenvolvimento do conhecimento e dos saberes 
construídos histórica e socialmente (DCNGEB, 2013, p.23).
Destacamos que a qualidade proposta e perseguida pelas diretrizes tem a 
ver com a busca por uma qualidade social e planetária, na qual os alunos e os 
professores sintam-se contemplados em termos de aprendizagem e de valori-
zação de forma igualitária em âmbito nacional.
3. As DCNEB e suas articulações com o currículo 
e as propostas pedagógicas nas escolas.
Para que se consiga operacionalizar e sistematizar os processos de ensino e 
aprendizagem que irão ocorrer dentro das escolas brasileiras, buscando uma 
ideia de qualidade social, aliada e explícita nas formulações dos PPPs esco-
lares, é imprescindível que se discuta sobre os currículos escolares.
A discussão sobre o currículo escolar se faz importante devido ao con-
ceito da multiplicidade de culturas que envolvem a escola e os nossos alunos. 
Cultura esta entendida como produção social, como o conjunto de práticas e 
discursos que constituem a identidade e participam da formação das subjeti-
vidades humanas.
(...) toda política curricular é uma política cultural, pois o currículo 
é fruto de uma seleção e produção de saberes: campo conflituoso 
de produção de cultura, de embate entre pessoas concretas, con-
cepções de conhecimento e aprendizagem, formas de imaginar e 
perceber o mundo. Assim, as políticas curriculares não se resumem 
apenas a propostas e práticas enquanto documentos escritos, mas 
incluem os processos de planejamento, vivenciados e reconstruídos 
em múltiplos espaços e por múltiplas singularidades no corpo social 
da educação (DCNGEB, 2013, p.24).
Dessa forma, entendendo o currículo como política cultural, tendo em 
vista que propõe e articula os saberes que serão desenvolvidos em sala de 
aula, as diretrizes estimulam sua discussão e problematização, uma vez que 
contemplem as inúmeras culturas envolvidas e possam atingir aquilo que está 
sendo proposto nos projetos político-pedagógicos das escolas. Estes PPPs, por 
sua vez, quando bem elaborados, seguindo as orientações da própria diretriz, 
irão traduzir o que a comunidade escolar pensa quanto ao tipo de aluno e de 
escola que se pretende naquele local.
 Os currículos escolares deverão permitir, ainda, segundo as DC-
NGEB (2013), que sejam garantidos o pluralismo de ideias e concepções peda-
gógicas, assim como a valorização da experiência extraescolar e a vinculação 
entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Considerações finais
A busca por um padrão de qualidade, por um caminho que se disponibi-
lize a resolver a questão da procura por um projeto nacional de educação, no 
qual todos possam aprender, desenvolver-se, tornarem-se cidadãos em igual-
dade de condições escolares, é estimulada e perseguida por meio da imple-
mentação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica.
 Por meio dela, garante-se o respeito à diversidade cultural e se esti-
mulam a reflexão e a prática comum em busca do melhor fazer na área peda-
gógica que possa se estender a todos dentro do país.
Referência
BRASIL, Constituição Federal; SEB, DICEI. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais 
da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
Conteúdo:
DICA DO PROFESSOR
Na Dica do professor a seguir, você vai ver os três principais objetivos das Diretrizes 
Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica e seu alinhamento com a Constituição 
Federal e com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Assista e acompanhe!
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
EXERCÍCIOS
1) As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica foram elaboradas e 
instituídas por atribuição federal e têm caráter _____________.
A) Facultativo.
B) Disciplinar.
C) Mandatório.
D) Urgente.
E) Interdisciplinar.
2) As Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica apresentam três 
objetivos descritos em seu texto. Assinale a alternativa que contém um desses 
objetivos.
A) Regular a acessibilidade de pessoas com necessidades especiais na escola.
B) Estimular a reflexão crítica e propositiva que deve subsidiar a formulação, a execução e a 
avaliação do projeto político-pedagógico (PPP) da escola de educação básica.
C) Promover o acesso das populações indígenas e regular o seu ensino nas escolas indígenas e 
nas não indígenas.
D) Desenvolver a educação intercultural e das relações étnico-raciais.
E) Assegurar o direito à saúde, segurança e dignidade da pessoa humana.
3) Quando pensamos sobre o conceito da qualidade relacionado à educação, conforme 
proposto no texto das Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica, 
nos referimos a qual tipo de qualidade?
A) Qualidade total.
B) Qualidade associada a zero defeitos.
C) Qualidade social.
D) Qualidade conceitual.
E) Qualidade estrutural.
Analise a imagem, reflita sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação 
Básica e escolha a alternativa que atende melhor aos conceitos estudados.
4) 
A) A imagem não tem nenhuma relação com a diretriz e com seus conceitos.
B) A imagem ilustra como as escolas podem escolher optar ou não pelo uso das diretrizes.
C) A imagem traduz o caráter confuso do documento.
D) A imagem pode ser relacionada com o esforço da diretriz em servir como norteador e 
bússola para projetar os caminhos que a educação deve seguir.
E) A imagem evidencia que podemos escolher estudar ou não, tal como a diretriz o faz.
5) Ao tratar do currículo escolar, as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da 
Educação Básica o consideram de que maneira?
A) O currículo é visto como fruto de uma seleção e produção de saberes.
B) O currículo não tem implicações políticas.
C) O currículo se caracteriza pela inexistência das pessoas.
D) O currículo não produz cultura alguma.
E) O currículo não se associa à leitura de mundo.
NA PRÁTICA
Joana assumiu recentemente a supervisão escolar em uma escola de ensino fundamental da rede 
pública de seu município. Logo após ter sido nomeada para esta escola, já ficou sabendo dos 
comentários negativos relativos à não participação dos pais na escola, bem como ao 
distanciamento da comunidade em relação à escola. Sobre isto, as pessoas comentavam que a 
escola parecia desencaixada do bairro, não fazendo parte de sua identidade.
SAIBA +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do 
professor:
O ensino médio e as novas diretrizes curriculares nacionais: entre recorrências e novas 
inquietações
Diante dos múltiplos olhares e perspectivas a partir das quais é possível analisar as atuais 
políticas para o ensino médio, pretende-se, neste ensaio, identificar o que as novas diretrizes 
curriculares trazem de novo para a organização do ensino médio no Brasil.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
D-28 - Gestão e diretrizes curriculares
Entrevista com os educadores Francisco Cordão (CNE), que trata das Diretrizes Federais e 
Parâmetros CurricularesNacionais, e Guiomar Mello (CEE-SP), que fala sobre gestão do 
currículo escolar.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
A “era das diretrizes”: a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres
Este texto analisa, criticamente, a proposta de atualização das diretrizes curriculares nacionais 
da educação profissional técnica de nível médio relatada no Conselho Nacional de Educação
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