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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Saúde Coletiva

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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA: SAÚDE COLETIVA
Farmácia
Existem várias visões que o geoespacial às vezes é associado a uma parte específica da terra, identificada pela natureza e marcada pela sociedade como referências a locais simples, são colocadas indiscriminadamente em diferentes escalas como global, continental, regional, estadual, municipal, de bairro, da rua, mesmo de uma casa. Promover espaços saudáveis ​​significa, sobretudo uma grande preocupação em relação aos problemas de boa disposição física e mental da comunidade, deve-se estabelecer uma perspectiva para compreender as tribulações de vitalidade e promover possíveis soluções (FONSECA et al, 2007).
Portanto, a ação em saúde deve ser pautada pelas peculiaridades das áreas do cotidiano que definem e seguem práticas adequadas a essas singularidades, garantindo assim, maior e mais provável acesso à produção social dos problemas de saúde coletiva em diferentes lugares onde a vida acontece. Cada região tem uma população diferente, rural e urbana, sendo a primeira mais dispersa e a segunda mais densa. Então, em uma cidade, a urbanização depende de coisas como níveis econômicos.
No estado brasileiro do Piauí, onde a maioria da população da cidade de Teresina vive em áreas urbanas, graves desigualdades podem ser encontradas, portanto, nos melhores locais do ponto de vista de infraestrutura de saúde, transporte, etc., domicílios com mais recursos econômicos estão localizados. Para os mais pobres, permanecem as piores condições, nomeadamente a segregação dos economicamente desprovidos de dinheiro.
No bairro Monte Verde, onde resido é destacado como um bairro residencial de casas, possuindo algumas praças com academia pública, área de lazer pra crianças e quadra de esportes, avenidas pavimentadas e ruas calçadas com paralelepípedos contendo acostamento apropriados pra práticas de caminhada e corrida. O serviço público oferece uma Unidade Básica de Saúde da Família (UBS) que atende as necessidades primárias de saúde da população e um grupo de agentes de endemias que visitam as residências para prevenção de focos do mosquito Aedes aegypti transmissor da dengue, creches e escolas municipal de ensino fundamental e estadual de ensino médio que atende crianças de a partir dos 03 anos de idade até o ensino de jovens e adultos (EJA). Por outro lado, escolas técnicas ou de tempo integral e universidades públicas ou privada são inxistentes nesse trecho e coleta de lixo domiciliar.
Ainda contamos com empresas privadas que completam a demanda da comunidade como: merdadinhos de pequeno porte e supermercados atacadistas que supre a carência de alimentos, padarias, casa de construções, farmácias, lojas de peças automotivas, frutarias, borracharia, bares e academias que geram oportunidades de atividades remuneradas a população local dando possibilidades de emprego. Na parte religiosa, possui igrejas católicas, adventista do sétimo dia, protestantes e umbanda permitindo um conhecimento maior dos valores éticos e do sentido da vida.
Logo, a saúde coletiva do bairro Monte Verde cumpre assim a sua função social, quando garante o acesso ao solo urbanizado e regularizado, conferindo a todos os cidadãos o direito à habitação e aos serviços urbanos do ponto de vista de ser um instrumento de introdução do conceito de desenvolvimento sustentável e a existência de qualidade de vida e bem-estar, prevenindo os riscos e prejuízos para a saúde decorrentes de condições insalubres de vida.
REFERÊNCIAS 
BARCELLOS, Christovam de Castro et al. Organização espacial, saúde e qualidade de vida: análise espacial e uso de indicadores na avaliação de situações de saúde. 2002.
DE MIRANDA, Ary Carvalho et al. Território, ambiente e saúde. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2008.
FONSECA, Angélica Ferreira. O território e o processo saúde-doença. 2007.
MONKEN, Maurício et al. O território na saúde: construindo referências para análises em saúde e ambiente. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. 23-41, 2008.
SANTOS, Alexandre Lima; RIGOTTO, Raquel Maria. Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trabalho, Educação e Saúde, v. 8, p. 387-406, 2010.

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