Buscar

Aula de Atualidades - Detalhando a guerra na Ucrânia - AlfaCon AO VIVO

Prévia do material em texto

alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
1 
 
SUMÁRIO 
ATUALIDADES .............................................................................................................................................. 2 
SAIBA COMO UMA “GUERRA QUENTE” ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA PODE AFETAR A ECONOMIA .............. 2 
QUESTÕES ATUAIS DA RÚSSIA .................................................................................................................. 3 
A TRANSFORMAÇÃO E EXPANSÃO DA OTAN ........................................................................................ 4 
CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU CRITICA RÚSSIA POR APOIAR ÁREAS SEPARATISTAS NA UCRÂNIA 5 
 
 
https://www.alfaconcursos.com.br/
alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
2 
 
ATUALIDADES 
 
SAIBA COMO UMA “GUERRA QUENTE” ENTRE RÚSSIA E 
UCRÂNIA PODE AFETAR A ECONOMIA 
 
Quedas expressivas nas bolsas de valores, altas generalizadas do dólar e escassez de 
produtos que já estão na berlinda, como petróleo e grãos, são alguns dos efeitos relacionados 
por analistas consultados pelo CNN Brasil Business no cenário de guerra entre Rússia e Ucrânia. 
 
A escalada nos últimos dias do conflito já vinham redesenhando as expectativas da 
comunidade internacional, e a leitura de que as ameaças do presidente russo, Vladimir Putin, 
de um ataque militar à Ucrânia poderiam evoluir para uma guerra se concretizou. 
 
Os países entraram em choque nas primeiras horas da madrugada desta quinta-feira (24), 
após semanas de tensão. Uma operação militar nas regiões separatistas do leste ucraniano, 
explosões e sirenes foram ouvidas em várias cidades do país. 
 
A rápida escalada das tensões já refletiram no mercado financeiro, com bolsas de valores 
despencando em diferentes países, aprofundando as quedas da véspera. Em Moscou, a bolsa 
suspendeu as negociações em todos os seus mercados nesta manhã por tempo indeterminado. 
 
No mundo econômico, a simples tensão entre Rússia, Estados Unidos e potências 
europeias, uma troca de ameaças, embargos e tentativas de negociações que já se arrastam há 
meses, já foi o suficiente para fazer os primeiros estragos. 
 
O preço do petróleo, do gás e de alimentos como trigo e milho, produtos dos quais Rússia 
e Ucrânia são fornecedores estratégicos, já estão em alta nos mercados internacionais, 
pressionando ainda mais os custos para o mundo inteiro. 
 
As principais bolsas do mundo também estão sofrendo. Em Nova York, o S&P 500 cai 11% 
desde o começo do ano e a Nasdaq, de tecnologia, despenca 17%. O índice de referência das 
bolsas europeias Stoxx 600 retraiu 7% até aqui. 
 
A chegada às vias de fato de um conflito militar, ainda mais na saída de uma pandemia que 
abateu o planeta, pode piorar este cenário. 
 
Guerra fria 
Segundo o economista-chefe da Órama, Alexandre Espirito Santo, até ontem, o mercado 
não havia “comprado de fato” uma ‘guerra quente’. Mas, com a guerra, “o nível de estresse será 
completamente outro.” 
 
O chefe da área de research da Ativa Investimentos, Pedro Serra, atribui à tensão no leste 
europeu uma primeira leva de fuga das bolsas de valores em direção a ativos de menos risco e 
também a pressão sobre os preços do petróleo e dos grãos nas negociações internacionais. 
 
https://www.alfaconcursos.com.br/
alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
3 
 
“Já havia uma aversão ao risco acontecendo, com os investidores buscando um porto 
seguro, e também uma transferência dos receios para os mercados de commodities”, diz Serra. 
 
A tendência é que esse movimento se acentue agora, apesar de ainda ser cedo para avaliar 
como a situação será encaminhada nos próximos dias pelos países envolvidos no conflito, na 
avaliação do economista-chefe do Modalmais, Álvaro Bandeira. 
 
“Ainda tem muito desdobramento para acontecer, mas, por ora, é petróleo em alta, 
commodities em alta, fuga para porto seguro, que é o dólar, e mercados com desequilíbrio de 
curto prazo”, diz. 
 
“O mercado é movido a expectativa, ele não espera acontecer e já antecipou muita coisa. 
Mas o pior cenário, de uma guerra entre países, não tem limite. Os impactos podem ser muito 
piores”, acrescenta Serra. 
 
Para o Brasil, por exemplo, um conflito militar de fato dificulta a manutenção do atual 
clima de bonança. Na contramão do mundo, a bolsa brasileira está em rota de valorização e o 
dólar registra o menor valor em meses, sustentado por um forte fluxo de investimento 
estrangeiro, que resolveu aproveitar as fortes desvalorizações do ano passado. 
 
“A bolsa pode voltar a cair e o dólar a subir”, diz Serra. “Nossa bolsa é formada em grande 
parte por empresas de commodities, que se beneficiam em um cenário de alta dos preços, mas 
não devem segurar o Ibovespa sozinhas se houver uma fuga massiva de capital.” 
 
Mais inflação, mais juros e menos crescimento 
Por trás da piora nas bolsas, está o vislumbre do estrago que uma guerra na região poderia 
fazer na economia global. 
 
“As pressões sobre os [preços dos] combustíveis afetam o mundo inteiro. Piora ainda mais 
uma inflação que já está muito elevada”, diz o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. 
“Se tem mais inflação, será necessário subir mais os juros, e juros mais altos dificultam o 
crescimento lá na frente.” 
 
Fonte – CNN Brasil 
 
 
QUESTÕES ATUAIS DA RÚSSIA 
Ao refletir sobre algumas questões pertinentes ao leste-europeu, nota-se um novo 
capítulo da relação conturbada entre Rússia e Ucrânia tem dominado os noticiários 
internacionais. Na terça-feira (15/02/2022), o Ministério da Defesa russo afirmou que 
algumas tropas estão sendo retiradas da fronteira com a Ucrânia. A possível recuada do Kremlin 
acontece cinco dias após a Rússia iniciar um treinamento militar junto à aliada Belarus, que 
faz fronteira com a Ucrânia. O movimento aumentou os temores de uma invasão russa ao 
território ucraniano na semana passada. 
Deste modo, o secretário-geral da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), 
Jens Stoltenberg, disse que o anúncio sobre a saída de algumas tropas da região traz certo 
otimismo, mas reiterou que a aliança ainda não viu nenhum indício concreto de retirada russa. 
“Há sinais de Moscou de que a diplomacia deve continuar. Isto dá motivos para um otimismo 
https://www.alfaconcursos.com.br/
alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
4 
 
cauteloso”, afirmou Stoltenberg aos jornalistas na terça-feira (15/02/2022), antes de uma 
reunião dos ministros da Defesa da organização em Bruxelas. 
 
Atenção! 
Desde o começo, a Otan tem se posicionado a favor da Ucrânia. Em resposta 
às movimentações do governo russo, a organização colocou instalações militares em 
alerta e reforçou sua presença no Leste europeu com navios de guerra e caça. 
 
A partir disso, faz-se necessário destacar que a principal exigência do governo da Rússia 
na atual crise é, justamente, que o ocidente garanta que a Ucrânia não vai aderir à aliança militar 
liderada pelos Estados Unidos. A presença ostensiva da Otan também é vista com desconfiança 
pelos russos, que alegam que o apoio da organização aos ucranianos, com treinamento e armas, 
ameaça a segurança da Rússia. O Kremlin, então, alega que não planeja atacar o país vizinho e 
que está agindo apenas para se proteger de uma possível ameaça externa. 
Portanto, esse atual impasse entre os dois países escalou em novembro de 2021, quando 
o presidente russo, Vladimir Putin, posicionou 100 mil militares na fronteira com a 
Ucrânia. Há anos, as duas nações, que no passado fizeram parte da União Soviética, disputam 
porções de territórios próximos a fronteira. A Ucrânia frequentemente acusa a Rússia de 
atentar contra sua soberania ao financiar grupos separatistas. 
 
A TRANSFORMAÇÃO E EXPANSÃO DA OTAN 
A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) surgiu em 1949, no contexto da 
Guerra Fria. A finalidade da aliança era lutar contra a expansão do comunismo e retaliar 
qualquer ataque soviético contra seus países-membros. Eram eles: Bélgica, Canadá,Dinamarca, 
Estados Unidos, França, Islândia, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega, Portugal, Reino 
Unido. 
Com o fim da Guerra Fria, marcado pela Queda do Muro de Berlim (1989) e pela extinção 
da União Soviética (1991), a Otan perde o sentido de existir prévio, mas se reformula e 
permanece como instituição internacional – contrariando até mesmo algumas previsões 
teóricas. 
Dentro dessa espiral, a parte da reformulação da Otan envolvia sua expansão e uma nova 
atuação contra ameaças não estatais, como o tráfico humano, o tráfico de drogas, a pirataria, o 
controle migratório, questões do meio ambiente e também o controle do tráfico de armas em 
massa. Atualmente, a aliança defensiva, liderada pelos Estados Unidos, é composta por 30 
países. 
 
Fique ligado! 
A Otan é criticada por não ter um propósito muito claro, mas ela usou o 
aumento do número de membros como a forma de justificar a sua existência e 
permanência. 
 
Vale ressaltar, que dentro desse projeto de expansão, Países Bálticos como Lituânia e 
Estônia entraram para a Otan. Na Guerra Fria, essas nações faziam parte do Pacto de Varsóvia, 
que foi justamente uma resposta da URSS à Otan, em 1955. O Pacto era apoiado por países do 
bloco socialista e criado nos mesmos moldes da rival. Assim, esses países têm o que o próprio 
https://www.alfaconcursos.com.br/
alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
5 
 
presidente da Rússia, Vladimir Putin, chama de “russofobia” (aversão contra a Rússia ou o povo 
russo). Assim, aderiram à aliança dos EUA como uma forma de se proteger da Rússia. 
 
CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU CRITICA RÚSSIA POR APOIAR 
ÁREAS SEPARATISTAS NA UCRÂNIA 
O Conselho de Segurança das Nações Unidas se reuniu emergencialmente na segunda-
feira (20/02/2022) na sede da ONU, em Nova Iorque, para tratar da escalada de tensões entre 
Ucrânia e Rússia. A principal motivação da sessão foi a recente decisão da Rússia de 
reconhecer a independência de certas áreas das regiões ucranianas de Donetsk e Luhansk. 
A subsecretária-geral para Assuntos Políticos e de Consolidação da Paz da ONU, Rosemary 
DiCarlo, que deu início à reunião, destacou que a ação russa “viola a integridade territorial e a 
soberania da Ucrânia” e corre o risco de ter repercussões regionais e globais. 
Nos últimos dias a conjuntura da região tem dominado a agenda de oficiais da 
Organização. O secretário-geral, António Guterres, cancelou recentemente uma visita oficial 
à África e retornou a Nova Iorque nesta terça-feira (22) para lidar com a situação. O porta-voz 
do chefe da ONU, Stephane Dujarric, informou que Guterres está muito preocupado com relatos 
de violações do cessar-fogo, uso de armamentos pesados e agressões a civis. 
Segundo a autoridade máxima das Nações Unidas, a decisão da Rússia “viola a integridade 
territorial e a soberania da Ucrânia e é inconsistente com os princípios da Carta das Nações 
Unidas”. 
Na semana passada, Guterres participou da Conferência de Munique sobre 
Segurança, na Alemanha, e pediu diálogo. Naquele momento, ele afirmou esperar que o conflito 
fosse evitado e que, caso contrário, o confronto seria “catastrófico”. 
O presidente da Assembleia Geral, Abdulla Shahid, também se pronunciou sobre o assunto 
às vésperas da próxima reunião do órgão, que ocorrerá na quarta-feira (23). O oficial pediu às 
partes envolvidas no conflito que “intensifiquem as negociações e diminuam a trajetória atual 
por meio do diálogo”. Para ele, só o “compromisso total com a Carta das Nações Unidas, seus 
propósitos e princípios” é capaz de estabelecer paz duradoura na região. 
 
 Violações abrangentes 
Durante a reunião emergencial do Conselho, a subsecretária-geral de assuntos políticos, 
DiCarlo, expressou preocupação com a escalada de bombardeios através da linha de contato, 
que supostamente levou a várias vítimas. 
Ela citou recentes dados da Missão de Monitoramento Especial da OSCE, que revelam 
3.231 violações de cessar-fogo na área de Donbas de 18 a 20 de fevereiro: 1.073 violações de 
cessar-fogo, incluindo 926 explosões na região de Luhansk e 2.158 violações de cessar-fogo, 
incluindo 1.100 explosões, na região de Donetsk. 
“Lembramos a todos os envolvidos suas responsabilidades sob o direito internacional 
humanitário e com os direitos humanos”, ressaltou a alta funcionária. 
Embora a ONU não seja capaz de verificar as inúmeras reivindicações feitas por vários 
atores, DiCarlo lamentou os relatos de vítimas civis, ataques à infraestrutura civil crítica e 
evacuações em andamento. 
 
 Implicações 
Além disso ela sinalizou possíveis implicações que os últimos desenvolvimentos terão nas 
estruturas de negociação existentes. 
“Em meio aos riscos e incertezas atuais, é ainda mais importante buscar o diálogo”, 
argumentou, ressaltando que “a negociação é a única maneira” de lidar com as diferenças. Antes 
https://www.alfaconcursos.com.br/
alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
6 
 
de qualquer nova escalada, a subsecretária-geral pediu a todos os atores relevantes que 
concentrem seus esforços na cessação imediata das hostilidades. 
“Os civis e a infraestrutura civil devem ser protegidos e ações e declarações que possam 
agravar a situação devem ser evitadas”, insistiu. Além disso, ela explicou que, nas últimas 
semanas, os principais atores se envolveram em “intensos esforços diplomáticos” para evitar 
uma nova erupção de conflito no coração da Europa. 
 
 Momento 'crítico' à frente 
A oficial reiterou durante a reunião o firme compromisso da ONU com a Ucrânia – um 
membro fundador das Nações Unidas – enquanto o país continua a perseguir a agenda de 
reformas democráticas 30 anos após a independência. 
“Durante este período difícil, estamos comprometidos em agir e permanecer totalmente 
operacionais na Ucrânia, inclusive nas regiões de Donetsk e Luhansk. A segurança e proteção 
de todos os nossos funcionários é de extrema preocupação para a Organização e deve ser 
respeitada por todas as partes”, afirmou. 
Para encerrar, DiCarlo descreveu como “críticas” as próximas horas e dias, assegurando 
ao Conselho que o secretário-geral continuaria a trabalhar para uma resolução da crise atual. 
 
 Ucrânia mantém-se firme contra a Rússia 
O embaixador ucraniano, Sergei Kislitsa, disse que a Rússia era um “vírus” por instigar a 
guerra e o caos por oito anos: “As Nações Unidas estão doentes. Isso é uma questão de fato. 
Foram atingidas pelo vírus espalhado pelo Kremlin”, disse ele. 
Kislitsa continuou dizendo que as fronteiras internacionalmente reconhecidas da Ucrânia 
foram e permanecerão imutáveis “independentemente de quaisquer declarações e ações da 
federação russa”, e acrescentou: “Estamos em nossa terra. Não devemos nada a ninguém. E não 
vamos dar nada a ninguém. Não temos medo de nada nem de ninguém”. 
 
 Rússia alerta o Ocidente 
Depois de “várias declarações muito emocionais, avaliações categóricas e conclusões de 
longo alcance”, o embaixador da Rússia na ONU, Vasily Nebenzya, disse que não reagiria, mas 
se concentraria em “como evitar a guerra”. 
Ele informou aos Estados-membros que, segundo os acordos assinados hoje pelas 
Repúblicas Populares de Luhansk e Donetsk, "as funções de manutenção da paz em seus 
territórios serão desempenhadas pelas Forças Armadas da Federação Russa”. 
Nebenzya também exortou os colegas ocidentais a "caírem em si, deixarem de lado suas 
emoções e não piorarem a situação”. 
 
 Represálias dos EUA podem surgir 
A embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield, descreveu a ação do presidente Putin 
como uma base para a Rússia criar um pretexto para invadir ainda mais o país vizinho, cujas 
consequências seriam sentidas “muito além das fronteiras da Ucrânia”. 
Segundo a diplomata, Putin está “testando a determinação” norte-americana e quer 
“demonstrar que através da força, ele pode fazer da ONU uma farsa”. Ela informou que os EUA 
tomarão mais medidas para responsabilizar a Rússia por esta “clara violação da lei 
internacional”, enfatizandoque a resposta será “rápida e severa”, caso a Rússia invada ainda 
mais a Ucrânia. 
 Decisão da Rússia viola integridade territorial da Ucrânia 
https://www.alfaconcursos.com.br/
alfaconcursos.com.br 
 
MUDE SUA VIDA! 
7 
 
De acordo com relatos da mídia, o presidente russo, Vladimir Putin, reconheceu 
formalmente as regiões separatistas no leste da Ucrânia como estados independentes. 
No comunicado divulgado pelo porta-voz Stéphane Dujarric, o chefe da ONU pede “a 
solução pacífica do conflito no leste da Ucrânia, de acordo com os Acordos de Minsk, conforme 
endossado pelo Conselho de Segurança na resolução 2202 (2015)”. 
Em meio a um intenso aumento de bombardeios no leste da Ucrânia por lados opostos, a 
concentração de tropas russas continua a aumentar nas fronteiras do país. 
O secretário-geral pediu a todos os atores relevantes que concentrem seus esforços em 
“garantir a cessação imediata das hostilidades, proteção de civis e infraestrutura civil, prevenir 
quaisquer ações e declarações que possam aumentar ainda mais a situação perigosa dentro e 
ao redor da Ucrânia e priorizar a diplomacia para abordar todas as questões pacificamente”. 
Dujarric assegurou que, de acordo com as resoluções relevantes da Assembléia Geral, a 
ONU continua apoiando totalmente a soberania, independência e integridade territorial da 
Ucrânia, dentro de suas fronteiras internacionalmente reconhecidas. 
 
https://www.alfaconcursos.com.br/

Continue navegando