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relatorio sala de vacinação 1-pdf

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Aluno: Kélvia Kelyne Oliveira Santos 
Curso: Enfermagem/2° 
RELATÓRIO DE VISITA 
Unidade vistoriada: Posto de saúde, Capim Grosso- Ba. 
 
Na manhã do dia 30 de Setembro de 2021, uma porcentagem da unidade 
curricular: Enfermagem na saúde Coletiva, da faculdade Ages, realizou uma 
visita técnica ao posto de saúde, situado no bairro sacramento, rua do Prédio da 
cidade de Capim Grosso, solicitada pelo professor: Marks Passos e 
supervisionada com a Técnica de Enfermagem: Juliana (responsável pela sala 
de vacinação) 
Ao chegar fomos divididos em grupos de 3 pessoas onde ocorreu o 
revezamento, ao entrar na sala de vacinação as 8:00am, a infraestrutura e 
equipamentos da sala visíveis presentes eram: mesa onde estava relatório de 
cada vacina do COVID-19, cadeira, janela, ar-condicionado, pia de higienização, 
bancada com cuba, caixa térmica, termômetro digital, caixa descarpack, caixa 
de isopor, EPI, e geladeira. 
 O primeiro a ser feito ao entrar na sala de vacina no primeiro horário do dia 
(8:00am) foi verificar a temperatura da geladeira, onde a mesma deve estar em 
uma temperatura entre 2°C – 8°C, foi conferida imediatamente a temperatura da 
geladeira, onde a mesma ainda era de uso doméstico, a organização da 
geladeira da sala de vacinação deve ser organizada da seguinte forma: No 
congelador (evaporador): gelo reciclável, na primeira prateleira: vacinas que 
podem ser submetidas à temperatura negativa (tríplice viral, dupla viral, 
poliomielite, sarampo febre amarela... Na segunda prateleira: termômetro de 
máxima e mínima, vacinas que não podem ser submetidas a temperaturas 
negativas (DTP, DT, Hepatite B, BCG, influenza, rotavírus) em geral vacinas 
bacterianas e tóxoides... Na terceira prateleira: estoque de vacinas, soros, 
diluentes... - Na porta: não colocar imunobiológicos. - não colocar qualquer outro 
produto ou objeto. 
O fluxo de pessoas na sala de vacinação deve ser controlado, pois é uma sala 
com a média de 4m² (quatro metros quadrados), pela manhã no corredor de 
espera foi consideravelmente agitado, com o fluxo de 6 pessoas a cada 30min, 
ao entrar um paciente a sala era mantida fechada, para manter a temperatura do 
ar condicionado. 
 Defeito técnico: os imunobiológicos deverão ser acondicionados em caixas 
térmicas mantendo a temperatura recomendada de +2ºC a +8ºC, onde poderão 
permanecer até 24 horas. Caso houver corte de energia elétrica, Se a geladeira 
está em perfeito estado de funcionamento, apresentando variação de 
temperatura de +2°C a +4°C, deve-se mantê-la fechada por um período máximo 
de oito horas. 
Em situações em que o equipamento de refrigeração não apresentar bom 
funcionamento e sua temperatura variar entre +6°C e +8°C e não tiver estimativa 
do tempo em que a energia elétrica permanecerá interrompida, o 
acondicionamento dos imunobiológicos em caixas térmicas, utilizando-se a 
devida técnica, deverá ser providenciado em uma hora 
Caso o defeito identificado não seja solucionado e a corrente elétrica não se 
restabeleça até o encerramento dos trabalhos da unidade de saúde, transferir as 
caixas térmicas com os imunobiológicos para o serviço de saúde mais próximo 
ou para a instância regional. 
O horário de funcionamento é do posto de saúde é de segunda-feira à sexta- 
feira, nos horários das 8:00 ao 12:00 e das 14:00 as 17:00. 
 Durante esse período a vacinadora ao receber o paciente solicita o cartão de 
vacinação e observa quais vacinas precisam ser administrada, obtêm o estado 
de saúde do usuário, avaliando as indicações e as possíveis contraindicações a 
administração do imunobiologicos; orienta o paciente a importância da vacinação 
e da conclusão do esquema básico de vacina; após a aplicação da vacina, 
registra no cartão de vacina: a data, o número do lote, a unidade vacinadora e o 
nome do vacinador; registra de lápis a data da próxima vacina. Registra a vacina 
administrada no boletim diário ou impresso especifico. Após o feito, descarta a 
seringa e agulha na caixa coletora de perfuro cortante (caixa descarpack). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na primeira sala, foi abordado sobre vários requisitos importantes, destacando- 
se entre eles a Rede de Frio, sistema amplo, que inclui estrutura técnico-
administrativa orientada pelo PNI, por meio de normatização, planejamento, 
avaliação e financiamento que visa a manutenção adequada de cada cadeia de 
frio; possui instâncias: nacional, estadual, regional, municipal e local. 
A organização interna possui refrigeradores e geladeiras, são equipamentos de 
uso doméstico modificados destinados a armazenamento de imunobiológicos, e 
reguladas para manter uma temperatura interna em +2ºC. As vacinas podem, 
em algum momento, estar em uma temperatura entre +2°C e +8°C sem sofrer 
perda de potência (em armazenamento). 
Para que sejam mantidas as condições ideais de conservação dos 
imunobiológicos, deve-se fazer a limpeza da geladeira periodicamente, a cada 
15 dias, ou quando a camada de gelo atingir 0,5 centímetros 
O serviço de saúde deverá dispor de bobinas de gelo reciclável congeladas para 
serem usadas no acondicionamento dos imunobiológicos em caixas térmicas 
quando a interrupção do fornecimento de energia elétrica durar mais de oito 
horas. 
É válido citar sobre o transporte dos imunobiológicos que devem ser utilizadas 
caixas térmicas de poliestireno expandido ou poliuretano, separadas para os 
imunobiológicos conservados a -20ºC e entre +2ºC e +8ºC. Nas caixas térmicas 
destinadas ao transporte de imunobiológicos conservados a -20ºC devem ser 
empregadas bobinas de gelo reciclável, previamente mantidas em freezers. Os 
imunobiológicos devem ficar ilhados pelas bobinas, ou seja, colocar as mesmas 
no fundo da caixa, nas laterais e sobre as vacinas, sem a prévia ambientação 
das bobinas.

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