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Antropologia do Direito CSN

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FACULDADE DE DIREITO UFMG
Plano de ensino de disciplina
	Disciplina: Antropologia do direito
	Professora: Camila Silva Nicácio
	Código: DIT 040
	 Departamento: Direito do Trabalho e Introdução ao Estudo do Direito
	Carga horária total: 30 h/a
	Créditos: 02
	Período: 1º
	Ementa: Reflexão sobre contribuições da Antropologia do direito para a compreensão de uma perspectiva jurídica plural e para fundamentação do direito em uma sociedade multicultural. Sensibilização dos alunos para a potencialidade do debate interdisciplinar que envolve Antropologia e Direito, especialmente através de questões pertinentes ao tema dos direitos humanos, em seu viés de pesquisa, ensino e extensão. Análise de estudos brasileiros recentes relativos a questões tanto de impacto jurídico quanto de relevância antropológica, a exemplo da produção normativa, da resolução de conflitos, da reivindicação de direitos por minorias e da atuação das instituições e dos profissionais do direito. 
	
	Unidades de Ensino
Unidade I – Para conhecer o objeto disciplinar: conceitos, histórico e abordagens clássicas
1.1. Histórico de desenvolvimento da disciplina aqui e alhures.
1.2 Instrumentos de campo e importância/aporte da etnografia.
1.3 Conceitos fundamentais: cultura, civilização, sociedade, progresso, Ocidente, Oriente, Outro... 
1.4 Constituição de campos de estudo da antropologia do direito.
- Justiça, lei e costume: o problema da “juridicidade” na antropologia do direito. 
- Cultura e resolução de conflitos.
- Dívida ou dádiva: apontamentos entre moral e direito.
- Relativismo e etnocentrismo, os “usos da diversidade”.
Unidade II – Antropologia e direitos humanos: ensino, pesquisa e extensão
2.1. O ensino da antropologia do direito e a pesquisa/extensão em direitos humanos.
2.2 Exemplo da Clínica de Direitos Humanos: a Universidade em ação.
 
Unidade III – Desafios emergentes: algumas discussões contemporâneas
3.1. Gênero, família e sexualidade: onde está o direito?
3.2. Violência e segurança pública: algumas reflexões de antropólogos brasileiros.
3.3. Instituições e profissionais do sistema de justiça: júri, juízes, cartorários, advogados, peritos no espelho da antropologia.
	Bibliografia básica
BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2012. Relatividade da cultura e universalidade dos homens, P. 69-81.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Olhar, ouvir e escrever: o trabalho do antropólogo. Revista de Antropologia. São Paulo. USP. 1996. V. 39. Nº 1. P.13-37.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Luis Roberto, “A dimensão simbólica dos direitos e análise dos conflitos”, Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2010, v.53, nº 2.
CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. Porto: Afrontamento, 1979. Cap. XI. A sociedade contra o Estado, p. 183-211.
DAVIS, Shelton H. (org.) - "Introdução". In: Antropologia do Direito. Rio de Janeiro: Zahar, 1973, p. 9-24.
KANT DE LIMA, Roberto. Por uma antropologia do direito no Brasil, Ensaios de antropologia e de direito. Rio de Janeiro, Lumen Iuris, 2009, p. 1-38.
LABURTHE-TOLRA, Phillipe e WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia e Antropologia. Petrópolis, Editora Vozes, 1997, p. 11-44.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. Paris, Unesco, 1952; Cf. “Raça e cultura”, p. 1-24
LIMA, Antônio Carlos de (org.) – Antropologia & Direito. Temas antropológicos para estudos jurídicos. Rio de Janeiro/ Brasília: Contra Capa/ LACED/ Associação Brasileira de Antropologia, 2012 (“Antropologia jurídica”, p. 35-51). 
MALINOWSKI, Bronislaw, Objeto, Método e alcance desta pesquisa. In: Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Malinowski, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1976.
NEMO, Philippe. O que é Ocidente? São Paulo: Martins Fontes. Introdução, p. 7-15.
NICÁCIO, Camila Silva, “Mediação para a autonomia, alteridades em diálogo”, in Maria Tereza Fonseca Dias (org.), Mediação, cidadania e emancipação social, Belo Horizonte, Editora Fórum, 2010, p. 151-168.
NICÁCIO, Camila S.; VIDAL, Júlia S.; Justiça Infanto-Juvenil, Travestilidade e Transexualidade: apontamentos sobre a marcha dos direitos, Revista da Faculdade de Direito da UFMG, no prelo.
ROULAND, Norbert. Nos confins do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Cap. IV. O direito no plural, p. 162-178.
SANTOS, Boaventura de S., "Por uma concepção multicultural de direitos humanos". In: BALDI, César Augusto - Direitos humanos na sociedade cosmopolita. Rio de Janeiro: Renovar, 2004, p. 239-277.
SEGATO, Rita Laura, "Antropologia e direitos humanos: alteridade e ética no movimento dos direitos universais". Mana, n.1, vol. 12, abr/2006, p. 207-236.
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore. "Antropologia e Educação em Direitos Humanos" In Bittar, Eduardo C. B. (org.) - Educação e Metodologia para os Direitos Humanos. São Paulo: Quartier Latin, 2008 (p.117-135).
-------- “O ensino da antropologia jurídica e a pesquisa em direitos humanos” In Nalini, José Renato e Carlini, Angélica Luciá (coord.). Direitos Humanos e Formação Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2010 (p.137-153).
SHIMIZU, B. . O homicídio e a dádiva: um exemplo de distanciamento entre antropologia e direito. Revista Brasileira de Ciências Criminais , v. 77, p. 203-218, 2009.
SHIRLEY, Robert Weaver. Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987 (p.9-23 e 79-93).
SUPIOT, Alain. Homo Juridicus. Ensaio sobre a função antropológica do direito. São Paulo: Martins Fontes. Cap. 6. Unir a humanidade: do uso correto dos direitos do homem, p. 231-255.
VILLAS-BOAS FILHO, Orlando, Juridicidade: uma abordagem crítica à monolatria jurídica enquanto obstáculo epistemológico, Revista Fac. Dir. Univ. São Paulo, v. 109 p. 281 - 325 jan./dez. 2014.
	Bibliografia complementar
DEBERT, Guita Grin; OLIVEIRA, Marcella Beraldo de. Os modelos conciliatórios de solução de conflitos e a “violência doméstica”, Cadernos Pagu (29), julho-dezembro de 2007:305-337.
FONSECA, Cláudia - Família, fofoca e honra. Etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2004.
FONSECA, C.; CARDARELLO, A. Direitos dos mais ou menos humanos. Horizontes Antropológicos. Ano 5, n.10, mai/1999. pp.83-121., 203-214).
GINZBURG, Carlo - "O inquisidor como antropólogo", In: A micro-história. Lisboa: Difel, 1989. 
ITURRALDE, D. A. Utilidades de la antropologia jurídica en el campo de los derechos humanos: experiencias recientes. 2005 (formato digital).
KANT DE LIMA, Roberto. Polícia e exclusão na cultura judiciária. Tempo Social; Rev. Sociol. USP, S. Paulo, 9 (1): 169-183, maio de 1997.
--------"Éticas e identidades profissionais em uma perspectiva comparada", In: VÍCTORA, Ceres et alli (org). Antropologia e Ética: o debate atual no Brasil. Niterói: EDUFF, 2004 (p.73-77).
KUPPE, René e POTZ, Richard - "La antropología del derecho: perspectivas de su pasado, presente y futuro". Antropología Jurídica. Ciudad de México: Universidad Nacional Autónoma de México, 1995.
MIRAGLIA, Paula. Aprendendo a lição. Uma etnografia das Varas Especiais da Infância e da Juventude. Novos Estudos. Nº 72. Julho 2005. P. 79-98.
NICÁCIO, Camila Silva, “Direito e mediação de conflitos: entre metamorfose da regulação social e administração plural da justiça”. Revista da Faculdade de direito da UFMG, Belo Horizonte, nº 59, jul./dez. 2011, p. 11-56.
SANTILLI, Márcio - "Os antropólogos e a lei". In: VÍCTORA, Ceres et alli (org). Antropologia e Ética: o debate atual no Brasil. Niterói: EDUFF, 2004, (p.119-121).
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore (et alli) - "Uma etnografia dos cartórios judiciais. Estudo de caso em cartórios judiciais do estado de São Paulo" In Cadernos Direito GV - Relatório de Pesquisa 24, v.5, n.4, julho 2008, 88 p.
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore; PIMENTEL, Sílvia e PANDJIARJIAN, Valéria - Estupro: crime ou "cortesia"? - abordagem sociojurídica de gênero. Porto Alegre: Sérgio Antonio Fabris Editor, 1998 (p. 21-69 e 245-280).
SCHRITZMEYER, Ana Lúcia Pastore - "Etnografia dissonante dos tribunais do júri". Tempo Social, Revista de Sociologia da USP, v.19, n. 2. São Paulo: USP, FFLCH,novembro de 2007 (p. 111-129).
--------"Afetos em jogo nos Tribunais do Júri". São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 21, n. 2, p. 70-79, julho/dez. 2007
SIGAUD, Lygia. Armadilhas da honra e do perdão: usos sociais do direito na mata pernambucana. Mana, 10 (1), abr/2004. pp.131-163. 
TELLES, Vera da Silva e HIRATA, Daniel veloso. Cidade e práticas urbanas: nas fronteiras incertas entre o ilegal, o informal e o ilícito. Estudo. av, set./dez. 2007, vol.21, no.61, p.173-191.
		VARGAS, Joana Domingues – “Padrões do estupro no fluxo de justiça criminal em Campinas, São Paulo”, Revista Katál. Florianópolis v. 11, n. 2 p. 177-186 jul./dez. 2008.
	
	
	
	Cronograma e desenvolvimento
10/08, 6ª feira: Apresentação e discussão do Plano de Ensino, do conteúdo e da metodologia de trabalho. Distribuição inicial dos seminários. Conceitos introdutórios ao curso (antropologia; direito; antropologia do direito; antropologia jurídica; antropologia legal).
17/08, 6ª feira: Histórico de desenvolvimento da disciplina aqui e alhures (Leituras sugeridas: KANT DE LIMA, Roberto. “Por uma antropologia do direito no Brasil”, Ensaios de antropologia e de direito. Rio de Janeiro, Lumen Iuris, 2009, p. 1-38; SCHWTIZMEYER, Ana Lúcia Pastore, “O ensino da antropologia jurídica e a pesquisa em direitos humanos” In Nalini, José Renato e Carlini, Angélica Luciá (coord.). Direitos Humanos e Formação Jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 2010 (p.137-153). 
24/08, 6ª feira: Importância etnográfica para a abordagem de antropologia do direito. (Leitura sugerida: CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. Olhar, ouvir e escrever: o trabalho do antropólogo. Revista de Antropologia. São Paulo. USP. 1996. V. 39. Nº 1. P.13-37; trechos selecionados de MALINOWSKI, Bronislaw, Objeto, Método e alcance desta pesquisa. In: Os Argonautas do Pacífico Ocidental. Malinowski, Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1976. 
31/08, 6ª feira: Algumas ferramentas conceituais: cultura; raça; civilização; progresso, sociedade. (Leitura sugerida: LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. Paris, Unesco, 1952; Cf. “Raça e cultura”, p. 1-24; LABURTHE-TOLRA, Phillipe e WARNIER, Jean-Pierre. Etnologia e Antropologia. Petrópolis, Editora Vozes, 1997, p. 11-44). Apresentação e comentário sobre os quadrinhos What is race? de Whit Taylor: https://thenib.com/what-is-race 
07/09, 6ª feira: Feriado Nacional 
14/09, 6ª feira: Cont. Algumas ferramentas conceituais: cultura; raça; civilização; progresso, sociedade. (Leitura sugerida: BAUMAN, Zygmunt. Ensaios sobre o conceito de cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. Relatividade da cultura e universalidade dos homens, P. 69-81. NEMO, Philippe. O que é Ocidente? São Paulo: Martins Fontes. Introdução, p. 7-15. CLASTRES, Pierre. A Sociedade contra o Estado. Porto: Afrontamento, 1979. Cap. XI. A sociedade contra o Estado, p. 183-211). 1º exercício avaliativo em duplas em torno da temática trabalhada até o momento.
21/09, 6ª feira: Advento de um campo de predileção. Justiça, lei e costume: o problema da “juridicidade” na antropologia jurídica. (Leituras sugeridas: DAVIS, Shelton H. (org.) - "Introdução". In: Antropologia do Direito. Rio de Janeiro: Zahar, 1973, p. 9-24; VILLAS-BOAS FILHO, Orlando, Juridicidade: uma abordagem crítica à monolatria jurídica enquanto obstáculo epistemológico, Revista Fac. Dir. Univ. São Paulo, v. 109 p. 281 - 325 jan./dez. 2014). Entrega do primeiro exercício.
28/09, 6ª feira: Cont. Advento de um campo de predileção. Cultura e resolução de conflitos. (Leituras sugeridas: OLIVEIRA, Luís Roberto Cardoso, “A dimensão simbólica dos direitos e análise dos conflitos”, Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2010, v.53, nº 2; NICÁCIO, Camila Silva, “Mediação para a autonomia, alteridades em diálogo”, in Maria Tereza Fonseca Dias (org.), Mediação, cidadania e emancipação social, Belo Horizonte, Editora Fórum, 2010, p. 151-168.
05/10, 6ª feira: Cont. Advento de um campo de predileção. Relativismo e etnocentrismo, os “usos da diversidade”. (Leituras sugeridas: ROULAND, Norbert. Nos confins do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003. Cap. IV. O direito no plural, p. 162-178; SUPIOT, Alain. Homo Juridicus. Ensaio sobre a função antropológica do direito. São Paulo: Martins Fontes.  Cap. 6. Unir a humanidade: do uso correto dos direitos do homem, p. 231-255) + vídeo sobre os “bolinhos de jesus” https://www.youtube.com/watch?v=0Fhy5G6GqLs ).
12/10, 6ª feira: Feriado Nacional 
19/10, 6ª feira: Antropologia e direitos humanos: vasto campo aberto para ensino, investigação e extensão. (Leituras sugeridas: SCHWTIZMEYER, Ana Lúcia Pastore, "Antropologia e Educação em Direitos Humanos" In Bittar, Eduardo C. B. (org.) - Educação e Metodologia para os Direitos Humanos. São Paulo: Quartier Latin, 2008, p.117-135; NICÁCIO, Camila S.; VIDAL, Júlia S.; Justiça Infanto-Juvenil, Travestilidade e Transexualidade: apontamentos sobre a marcha dos direitos, Revista da Faculdade de Direito da UFMG, no prelo). ATENÇÃO: Restituição da experiência da Clínica de direitos humanos da UFMG + Entrega do 2º exercício avaliativo.
26/10, 6ª feira: Cont. Advento de um campo de predileção. Relativismo e etnocentrismo, os “usos da diversidade”. (Leituras sugeridas: SANTOS, Boaventura de S., "Por uma concepção multicultural de direitos humanos". In: BALDI, César Augusto - Direitos humanos na sociedade cosmopolita. Rio de Janeiro: Renovar, 2004, p. 239-277 e SEGATO, Rita Laura, "Antropologia e direitos humanos: alteridade e ética no movimento dos direitos universais". Mana, n.1, vol. 12, abr/2006, p. 207-236) + vídeo sobre “estatuto da família” https://www.youtube.com/watch?v=CGHIq2uC2IY . 2º exercício avaliativo em duplas em torno da temática trabalhada até o momento. 
02/11, 6ª feira: Feriado Nacional 
09/11, 6ª feira: Seminários: Temas e abordagens atuais da Antropologia do direito no Brasil (gênero; resolução de conflitos; produção normativa; violência urbana; profissionais/instituições do sistema de justiça etc.). Sugestão: violência doméstica, delegacias especializadas e Jescrim. Texto de referência: DEBERT, Guita Grin; OLIVEIRA, Marcella Beraldo de. Os modelos conciliatórios de solução de conflitos e a “violência doméstica”, Cadernos Pagu (29), julho-dezembro de 2007: 305-337.
16/11, 6ª feira: Cont. Seminários: Temas e abordagens atuais da Antropologia do direito no Brasil (gênero; resolução de conflitos; produção normativa; violência urbana; profissionais/instituições do sistema de justiça etc.). Sugestão: construções narrativas em torno dos direitos humanos e hierarquização. Texto de referência: FONSECA, C.; CARDARELLO, A. Direitos dos mais ou menos humanos. Horizontes Antropológicos. Ano 5, n.10, mai/1999. pp.83-121.
23/11, 6ª feira: AVALIAÇÃO FINAL.
30/11, 6ª feira: EXAME ESPECIAL.
	Metodologia de Ensino
Aulas expositivas e realização de seminários. Para os seminários, a classe se dividirá em grupos e se organizará para a apresentação de um texto selecionado dentre a bibliografia e para posterior debate do mesmo com os demais alunos e professora.
	Avaliação
	
Exercícios avaliativos em duplas: 20 pontos (1º) + 20 pontos (2º).
Avaliação do Seminário: 20 pontos.
Avaliação final escrita: 40 pontos.
	Link para acesso à bibliografia
 goo.gl/4YN9Tj
Boa leitura!
___________________________________________________
Av. João Pinheiro, 100 – Centro CEP: 30130-180 – Belo Horizonte MG – Brasil Tel. 3409 8653
lista Mila niver.docx
1) Mila OK
2) Ju OK
3) Mamãe OK
4) Dudu NAO
5) Nana NAO
6) Ká OK
7) Cia 
8) Carol OK
9) Rafa OK
10) Índio
11) Sílvia
12) Márcio
13) Dri
14) Sandra NAO 
15) Flávio NAO
16) Rosa OK
17) Léo OK
18) Ana NAO
19) Renaud NAO
20) Maria Flávia OK
21) Rô
22) Lu
23) Karol
24) Pat OK
25) Igor
26) Alice Ok
27) Amanda OK
28) Diogo OK
29) Lisa OK
30) Lu OK
31) Everson OK
32) Lu OK
33) Bê Ok
34) Bruna OK
35) Rita
36) Bela amigão OK
37) Mari Namorada OK 
38) TT OK
39) Decat OK
40) Mauro
41) Sérgio
42) Marília
43) Catharina
44) Sandra
45) Tinês
46) Anete

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