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Ementas-disciplinas-Antropologia-2012

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EMENTAS DO CURSO DE ANTROPOLOGIA 
 
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 
 
 
ANT 7101 – INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (108 horas/aulas) 
 
EMENTA: A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. A 
crítica ao etnocentrismo e o relativismo cultural. Questões de método: trabalho de 
campo e observação participante. Os precursores e o evolucionismo social na 
conformação da Antropologia como disciplina. 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 
 
1. DA MATTA, Roberto. 1983. Relativizando: Uma Introdução à 
Antropologia. Social. Petrópolis: Vozes. 
2. Darwin, Charles. 2001. A Origem das Espécies. Belo Horizonte: Editora 
Itatiaia. 
3. GEERTZ, Cliford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar 
Editores. 
4. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Raça e História.” In LÉVI-STRAUSS, 
Claude Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 
5. MORGAN, Lewis Henry. 1980 [1871]. A Sociedade Primitiva. Lisboa: 
Presença/ Martins Fontes. 
6. Rousseau, Jean Jacques. 2008. Discurso Sobre A Origem e os Fundamentos 
da Desigualdade entre os Homens. Porto Alegre: L&PM Editores. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
1. BAMBERGER, Joan. 1979. O Mito do Matriarcado: Porque os Homens 
Dominam a Sociedade Primitiva? In M. Rosaldo & L. Lamphere. 
Mulher, Cultura e Sociedade (orgs). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 
2. CASTRO, Celso (org.). 2005. Evolucionismo Cultural: Textos de 
Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar Editor. 
3. DA MATTA, Roberto. 1986. Explorações. Rio de Janeiro: Rocco. 
4. ENGELS, Frederik. 1984 [1884]. A Origem da Família, da Propriedade 
Privada e do Estado. São Paulo: Global Editora. 
5. EVANS-PRITCHARD, Edward E. 1989. História do Pensamento 
Antropológico. Lisboa, Ed. 70. 
6. GEERTZ, Clifford. 1966. A Transição para a Humanidade. In S. Tax et 
alli. Panorama da Antropologia. Rio de Janeiro, Lisboa: Fundo de 
Cultura, pp. 31-43. 
7. HERZ, Robert. A Preeminência da Mão Direita. Religião e Sociedade, 
no. 1 
8. INGOLD, Tim. Humanidade e Animalidade. Revista Brasileira de 
Ciências Sociais. 
9. KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: 
Francisco Alves. 
10. KUPER, Adam. 2008. A Reinvenção da Sociedade Primitiva: 
transformações de um mito. Recife: UFPE. 
11. LAPLANTINE, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo: 
Editora Brasiliense. 
12. De Coulanges, Fustel. 2003. A Cidade Antiga. São Paulo: Editora 
Revista dos Tribunais. 
13. Frazer, James. 1978 [1922]. O Ramo de Ouro. São Paulo: Círculo de 
Ouro. 
14. Lowie, Robert. 1947. A Sociedade Primitiva. Buenos Aires: Amorrortu. 
15. Montesquieu. 2007[1748]. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora 
Martin Claret. 
16. LARAIA, Roque. 1986. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de 
Janeiro: Jorge Zahar Editores. 
17. Rousseau, Jean Jacques. 2007. O Contrato Social. Porto Alegre: L&PM 
Editores. 
18. Rivers, William H. 1991. A Antropologia de Rivers. Roberto Cardoso de 
Oliveira (org.). São Paulo: Editora da UNICAMP. 
 
 
 
ANT 7201 - TEORIA ANTROPOLÓGICA I (108 horas/aulas) 
 
EMENTA: A constituição das antropologias social-britânica – funcionalismo e 
estrutural-funcionalismo – e cultural norte-americana. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
1. Benedict, Ruth. s/d[1934] Padrões de Cultura. Lisboa: Edição Livros do Brasil. 
2. BOAS, Franz. 2010. A Mente do Ser Humano Primitivo. Editora Vozes, 
Petrópolis,. 
3. EVANS-PRITCHARD, Edward Evans. 1978. Os Nuer. S.Paulo: Perspectiva. 
4. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. Argonautas no Pacifico Ocidental. 1976 
[1922]. São Paulo: Abril Cultural, Coleção Os pensadores. 
5. MEAD, Margareth. [1942]. Sexo e Temperamento. São Paulo: Perspectiva. 
6. RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. 1973[1952]. Estrutura e Função na 
Sociedade Primitiva. Petrópolis: Editora Vozes. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
1. Benedict, Ruth. [1946] O Crisântemo e a Espada. São Paulo: Perspectiva. 
2. CASTRO, Celso (org.). Antropologia cultural/ Franz Boas: textos 
selecionados. 6. Ed. Rio de Janeiro (RJ): J. Zahar, 2010. 
3. Evans-Pritchard, Edward E. 2004 [1937]. Bruxaria, oráculos e magia entre 
os Azande, Rio de Janeiro: Zahar. 
4. FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação 
sociológica. São Paulo: Editora Nacional. 1959. 
5. Kroeber, A.L. [1917] “O Superorgânico”. In A Natureza da Cultura, Lisboa: 
Edições 70, p.39-79. 
6. KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: 
Francisco Alves. 
7. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. , 1982. A Vida Sexual dos Selvagens. 
Rio de Janeiro (RJ): F. Alves. 
8. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. 1988. Magia, ciência e Religião. 
Perspectivas do Homem, edições 70. 
9. MALINOWSKI, Bronislaw. 1986. Malinowski: Antropologia. Coleção 
Grandes Cientistas Sociais. São Paulo. Ática. 
10. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1978 [1951]. Antropologia. São Paulo, 
Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais. 
11. RIVERS, W.H.R. 1991. A Antropologia de Rivers. Organização: Roberto 
Cardoso de Oliveira. Campinas: Editora da Unicamp 
12. Sapir. E. 1924. Culture: Genuine and Spurious. The American Journal of 
Sociology, 24(4:) 401-429. 
13. STOCKING, George W. (org.). A formação da Antropologia Americana: 
1883-1911. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2004. 
 
 
ANT 7301 – TEORIA ANTROPOLÓGICA II (72 horas/aulas) 
 
EMENTA: A escola sociológica francesa e o estruturalismo. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. DURKHEIM, Emile. 2003. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São 
Paulo: Martins Fontes. 
2. LEACH, Edmund. 2009. Cultura e Comunicação. Lisboa: Edição 70. 
3. LEVI-STRAUSS, Claude. 1975 (1958). Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: 
Tempo Brasileiro. 
4. LEVI-STRAUSS, Claude. 1976 [1960]. Antropologia Estrutural Dois. Rio de 
Janeiro: Tempo Brasileiro. 
5. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus. 
6. LEVI-STRAUSS, Claude. 2009 [1949]. As Estruturas Elementares do 
Parentesco. Tradução Mariano Ferreira. Petrópolis: Editora Vozes. 
7. MAUSS, Marcel. 1974. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Edusp. Volumes 
I e II. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
1. CAIXETA DE QUEIROS, Ruben. & FREIRE NOBRE, R. (Eds.) 2008. 
Lévi-Strauss: Leituras brasileiras. Belo Horizonte: Editora UFMG. 
2. DURKHEIM, Emile. 1974. As Regras do Método Sociológico. São 
Paulo: Companhia Editora Nacional. 
3. DURKHEIM, Emile. 1982. O Suicídio. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 
4. GODELIER, Maurice. 2001. O Enigma do Dom. Rio de Janeiro: Editora 
Civilização Brasileira. 
5. GOLDMAN, Marcio. 1999. Lévi-Strauss e os Sentidos da História. 
Revista de Antropologia, 42(1-2): 223-238. 
6. LÉVI-STRAUSS, C. "Histoire et Ethnologie", Annales E.S.C., 38 (6), 
1983, (p. 1217-31). 
7. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. Tristes Trópicos. Lisboa: Edições 70. 
8. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1962. A Crise Moderna da Antropologia. 
Revista de Antropologia, p. 21-26. 
9. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1981. A Via das Máscaras. Lisboa: Editorial 
Presença. 1981. 
10. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1984. Minhas Palavras. São Paulo: 
Brasiliense. 
11. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1986. A Oleira Ciumenta. São Paulo: 
Brasiliense. 
12. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. Levi-Strauss. Coleção ‘Os Pensadores’. 
São Paulo: Abril Cultural. (p.89-181). 
13. LEVI-STRAUSS, Claude. 1985. Totemismo Hoje. Petrópolis: Editora 
Vozes. 
14. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1998. Voltas Ao Passado. Mana 4(2):107-
117. 
15. LÉVI-STRAUSS, Claude. 2004. Mitológicas I: O Cru e o Cozido. São 
Paulo: Cosac & Naif. 2004. 
16. MANIGLIER, Patrice. 2008. A bicicleta de Lévi-Strauss. Cadernos de 
Campo, vol. 17, p. 275-292. 
17. MAUSS, Marcel. 2009. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva. 
18. MERLAU-PONTY, Maurice. 1991 [1960]. De Mauss a Lévi-Strauss. 
Em M. MERLAU-PONTY. Signos. Pp: (123-136). 
19. MOISES, Beatriz Perrone. 1999. Claude Lévi-Strauss aos 90. Revista de 
Antropologia, vol.42, no.1-2, p.09-25. 
20. SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. São Paulo: Editora 
Cultrix. 
21. SIGAUD, Lygia. 1999. As Vicissitudesdo ‘Ensaio Sobre o Dom’. Mana 
5(2): 89-124. 
22. SPERBER, Dan. 1992. Claude Lévi-Strauss. In O Saber dos 
Antropólogos. Lisboa: Edições 70. 
23. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1998. Entrevista: Lévi-Strauss Nos 
90: A Antropologia de Cabeça Para Baixo. Mana. 4 (2):119-126. 
24. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008b. Claude Lévi-Strauss, 
fundador do pós-estruturalismo. Palestra no Colóquio Lévi-Strauss: un 
siglo de reflexión. Museo Nacional de Antropología, México on 
19/11/2008. 
 
 
ANT 7401 - TEORIA ANTROPOLÓGICA III (108 horas/aula s) 
 
EMENTA: O pensamento antropológico pós-guerra e as bases da antropologia 
contemporânea. A diversificação dos paradigmas antropológicos em reações às escolas 
nacionais e aos modelos dualistas (natureza e cultura; indivíduo e sociedade; história e 
estrutura). Proposições para as antropologias processuais, históricas, interpretativas e 
simbólicas. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
1. Clifford Geertz. 1997. O saber local: novos ensaios em antropologia 
interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, Vozes, 366 pp. 
2. DOUGLAS, Mary. 1991. Pureza e Perigo. Rio de Janeiro: Edições 70. 
3. DUMONT, Louis. 1985. O Individualismo: Uma Perspectiva Antropológica da 
Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Rocco. 
4. FOUCAULT, Michel. 1979. Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Editora 
Graal. 
5. SAHLINS, Marshall. 1999. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 
6. TURNER, Victor. 1974. O Processo Ritual. Petrópolis: Editora Vozes. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
1. AUGÉ, Marc. 1997. Por uma Antropologia dos Mundos Contemporâneos. 
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Edusp/Perspectiva. 
2. Barth, Fredrik. 2000. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. 
Org. Tomke Lask. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. 
3. Bateson, Gregory. 2008. Naven. São Paulo: Edusp. 
4. Bourdieu, Pierre. 2002. Esboço de Uma Teoria da Prática, (Precedido de 
Três Estudos de Etnologia Cabila). Oeiras: Celta Editora. 
5. ERIBON, Didier & Claude Lévi-Strauss. De Perto e de Longe. Ed. Nova 
Fronteira. 
6. Foucault, Michel. 1977. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões. 
Petrópolis: Editora Vozes. 
7. Foucault, Michel. 1997. A História da Loucura na Idade Clássica. São 
Paulo: Perspectiva. 
8. Geertz, Cliford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar 
Editores. 
9. Gluckman, Max. 1987 [1940]. Análise de uma situação social na Zululândia 
Moderna. In Feldman-Bianco, Bela. Antropologia das Sociedades 
Contemporâneas, São Paulo: Global, p.227-267. 
10. Goffmann, Irving. 1992. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. 
Petrópolis: Editora Vozes. 
11. GOLDMAN, Marcio. 1995. Antropologia Contemporânea, Sociedades 
Complexas e Outras Questões. Anuário Antropológico/1993, pp. 113-153. 
12. GOLDMAN, Márcio. 1999. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: 
Relume/Dumará/NuAP. 
13. LATOUR, Bruno. 2005 (1991). Jamais Fomos Modernos: Ensaio de 
Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34. 
14. LEACH, Edmund. “Cabelo Mágico”, “Nascimento Virgem” e “Categorias 
Verbais e Insultos Animais”. In LEACH. São Paulo, Ática. 
15. Leach, Edmund. 1974. Repensando a Antropologia. São Paulo: Editora 
Perspectiva. 
16. Leach, Edmund. 1977. Sistemas políticos da Alta Birmania. São Paulo: 
17. PEIRANO, Mariza. “Onde está a Antropologia?”. Mana 3(2):67-102, 1997. 
18. PEIRANO, Mariza. 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro, 
Relume/Dumará. 
19. SAHLINS, Marshal. 1997. O ‘Pessimismo Sentimental’ e a Experiência 
Etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção. 
(PARTES I e II). Mana 3(1): 43-73, 1997 e Mana 3(2): 103-150, 1997. 
20. SAHLINS, Marshal. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar 
21. SAID, Edward W. 1990. Orientalismo: O Oriente como Invenção do 
Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras. 
22. SPERBER, Dan. O simbolismo em geral. Ed. Cultrix São Paulo. 
23. TURNER, Victor. 2008. Dramas, Campos e Metáforas: Ação simbólica na 
sociedade humana. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense. 
24. WAGNER, Roy. 2010. A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac Naify. 
 
 
 
ANT 7202 Introdução à Etnografia (72Horas/Aula) 
 
EMENTA: Introdução à etnografia como método, forma de representação e modo de 
reflexão antropológica. Os precursores da etnografia: o imaginário europeu sobre o 
‘exótico’, o ‘selvagem’ e o ‘outro’; relatos de viagem; memórias dos colonizadores; 
antropologia de gabinete. 
 
BIBILOGRAFIA MÍNIMA: 
1. LERY, Jean de. s/d. Viagem à terra do Brasil. SP: Livraria Martins Editora. 
2. FRAZER, James George. 1978. O Ramo de Ouro. SP: Círculo do Livro. 
3. MAUSS, Marcel. 1993. O Método Etnográfico. Lisboa: Pub. Dom Quixote. 
4. SAID, Edward. 1990. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente. 
SP: Companhia das Letras. 
 
Bibliografia Suplementar: 
 
1. CONRAD, Joseph. 2008 [1899]. Coração das Trevas. São Paulo: 
Companhia de Bolso. 
2. De Coulanges, Fustel. 2003. A Cidade Antiga. São Paulo: Editora Revista 
dos Tribunais 
3. LISBOA, Karen M. 1997. A Nova Atlândida de Spix e Martius: natureza e 
civilização na Viagem pelo Brasil (1817-1820). São Paulo: Editora 
Hucitec/FAPESP 
4. SOUZA, Laura de Mello e. 1993. “O Novo Mundo entre Deus e o Diabo”. 
In O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras. 
5. SPIX, J. B. e MARTIUS, C.F.P. 1981. Viagem pelo Brasil (1817-1820). 
Belo Horizonte: Editora Itatiaia/ Universidade de São Paulo. 
6. WALLACE, Alfred Russel. 1981. Viagens pelos Rios Amazonas e Negro. 
Belo Horizonte: Editora Itatiaia. 
7. MONTAIGNE, Michel de. 2009. Dos canibais. São Paulo: Alameda. 
8. SAINT-HILARE, Auguste de. 1976. Viagem a Curitiba e Santa Catarina. 
Belo Horizonte: Editora Itatiaia. 
 
 
ANT 7203 - LEITURAS ETNOGRÁFICAS I (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir do marco da antropologia social-
britânica – funcionalismo e estrutural-funcionalismo – e do cultural-historicismo norte-
americano. 
 
BIBILOGRAFIA MÍNIMA: 
1. BOAS, Franz; STOCKING, George (org.). 2004. A formação da antropologia 
americana, 1883-1911 (Antologia). Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ. 
2. BENEDICT, Ruth. 1988 [1946]. O Crisântemo e a Espada: Padrões de Cultura 
Japonesa. São Paulo: Perspectiva. 
3. EVANS-PRITCHARD, E. E. 2008 [1940]. Os Nuer. São Paulo: Ed. Perspectiva. 
4. Evans-Pritchard, Edward E. 2004 [1937]. Bruxaria, oráculos e magia entre os 
Azande. Rio de Janeiro: Zahar 
5. FIRTH, Raymond. 1996 [1936]. Nós, os Tikopia. São Paulo: Edusp. 
6. MEAD, Margaret. 1969 [1935]. Sexo e Temperamento. São Paulo: Ed. 
Perspectiva. 
 
Bibliografia Suplementar: 
1. Almeida, Mauro W. B. de. 2004. A etnografia em tempos de guerra: 
contextos temporais e nacionais do objeto da antropologia. In Fernanda 
Arêas Peixoto, Heloísa Pontes e Lilia Moritz Schwacz (orgs.), 
Antropologias, Histórias, Experiências. Belo Horizonte: Editora da 
Universidade Federal de Minas Gerais, pp. 61 – 81. 
2. BHABHA, Homi. 2007. “A Outra Questão: O estereótipo, a discriminação e 
o discurso do colonialismo”. In: O Local da Cultura. Trad. Myriam Ávila, 
Eliana L. de L. Reis e Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora 
UFMG. 
3. Clifford, James, 1998. Sobre a autoridade etnográfica. In Gonçalves, José 
Reginaldo (org.), A Experiência Etnográfica, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 
pp. 17-62. 
4. Dias, Jill R. 1997. Entre arte e ciência ou o Etnógrafo como herói romântico: 
Malinowski e o trabalho de campo. Ethnologia, 6(8): 39-53. 
5. GEERTZ, Clifford. 2009. Obras e Vidas: o antropólogo como autor. Rio de 
Janeiro: Editora UFRJ. 
6. Marcus, George E. 2004. O intercâmbio entre arte e antropologia: como a 
pesquisa de campo em artes cênicas pode informar a reinvenção da pesquisa 
de campo em antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, 47(1): 133-
158. 
7. PEIRANO, Mariza. 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro, 
Relume/Dumará. 
 
 
 ANT 7204 - LEITURAS ETNOGRÁFICAS II (72 horas/aula) 
 
EMENTA:Estudos etnográficos elaborados a partir do marco da escola sociológica 
francesa e do estruturalismo. A relação entre teoria e etnografia. 
 
BIBILOGRAFIA MÍNIMA: 
1. LEIRIS, Michel. 2007 [1934]. A África Fantasma. São Paulo: Cosac Naify. 
2. LEVI-STRAUSS, Claude. 1996 [1955]. Tristes Trópicos. São Paulo: Compania 
das Letras. 
3. LIZOT, Jacques. 1988. Círculo de Fogos: Feitos e Ditos dos Índios Yanomami. 
São Paulo: M. Fontes. 
4. DUMONT, Louis. 1997. Homo Hierarchicus: Os Sistemas das Castas e suas 
Implicações. São Paulo: EDUSP. 
 
Bibliografia Suplementar: 
1. BENJAMIN, Walter. 1994. “O narrador”. Magia e técnica, arte e política. 
São Paulo: Brasiliense, 177-221. 
2. CARVALHO, José Jorge de. O Olhar Etnográfico e a Voz Subalterna. 
Horizontes Antropológicos, 17(15): 107-147. 
3. CARVALHO, José Jorge de. 2002. Poder e Silenciamento na Representação 
Etnográfica. Série Antropologia, n◦ 316, PPGAS/Universidade de Brasília. 
4. CLIFFORD, James. 2002. “Sobre a Autoridade Etnográfica”, in José 
Reginaldo Santos Gonçalves (org.). A experiência etnográfica: antropologia 
e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 17-62. 
5. DESCOLA, Philippe. 2006. As lanças do crepúsculo: relações jivaro na Alta 
Amazônia. São Paulo: Cosac & Naify. 520pp. 
6. GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Vera 
Ribeiro, trad. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 
7. GIUMBELLI, Emerson. 2002. Para além do "trabalho de campo": reflexões 
supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 
17(48): 91-107. 
8. GONÇALVES, Marco Antônio. 2010. “Firth e os Tikopia.” Traduzir o 
outro: etnografia e semelhança. 
9. LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997. A Vida de Laboratório: A 
Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumara. [seleções] 
10. MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2009. Etnografia como prática e 
experiência. Horizontes Antropológicos, vol.15 no.32 (July/Dec). 
11. MAUSS, Marcel. 1993 [1947]. O Método Etnográfico. Lisboa: Pub. Dom 
Quixote. 
12. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da & ECKERT, Cornélia. “O Antropólogo na 
Figura do Narrador”. In: Goiânia: HABITUS, 2003. V.1, n.2, jul./dez. 
13. SILVA, Vagner Gonçalves da. 2000. O antropólogo e sua magia. São 
Paulo: EDUSP. 
 
 
ANT 7211 - Leituras Etnográficas III (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir da antropologia pós-guerra e 
contemporânea. A relação entre pesquisa de campo e escrita etnográfica. Etnografia 
como representação e como narrativa. Autoria e autoridade etnográfica. Representação 
etnográfica do ‘eu’ e do ‘outro’. Reflexividade e dialogismo. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
1. CLIFFORD, James. 2002. A experiência etnográfica: antropologia e literatura 
no século XX. José Reginaldo Santos Gonçalves (org.). Rio de Janeiro: Editora 
UFRJ, 2002. 
2. GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Vera 
Ribeiro, trad. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 
3. SILVA, Vagner Gonçalves da. 2000. O antropólogo e sua magia. São Paulo: 
EDUSP. 
4. TURNER, Victor. 2005 [1967]. Floresta de símbolos. Niterói: EdUFF. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
1. ACHUTTI, Luiz Eduardo R. 2004. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. 
Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial. 
2. BENJAMIN, Walter. 1994. “O narrador”. Magia e técnica, arte e política. 
São Paulo: Brasiliense, 177-221. 
3. BONETTI, Alinne e FLEISCHER, Soraya (orgs). 2007. Entre Saias justas e 
jogos de cintura. Florianópolis: Ed. Mulheres. 
4. BENVENISTE, Émile. 198?. “Da subjetividade na linguagem.” In: O 
homem na linguagem. Liboa: Vega, 49-57. 
5. CARDOSO de Oliveira, Roberto. 2000. O trabalho do antropólogo (2. ed.). 
São Paulo: Editora UNESP. 
6. CARVALHO, José Jorge de. 2001 “O olhar etnográfico e a voz subalterna”. 
Horizontes Antropológicos 7 (15): 107-147. 
7. CRAPANZANO, Vincent. 2005. “Horizontes imaginativos e o aquém e 
alem.” Revista de Antropologia 48(1): 363-384. 
8. GEERTZ, Clifford. 2004 [1968]. Observando 
islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 
9. Goffmann, Irving. 1992. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. 
Petrópolis: Editora Vozes. 
10. GONÇALVES, Marco Antônio. 2008. O real imaginado: etnografia, cinema 
e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Topbooks. 
11. HANKS, William. 2008. “O que é contexto?” In: Língua como prática 
social. São Paulo: Cortez, 169-203. 
12. KULIK, Don. 2008. Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. 
Rio de Janeiro: Fiocruz. 
13. LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997. A vida de laboratório: a 
produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumara. 
14. MALINOWSKI, Bronislaw. 1997. Um diário no sentido estrito do termo. 
Rio de Janeiro: Record. 
15. MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2002. ‘De perto e de dentro: notas para 
uma etnografia urbana.’ RBCS 17(49): 11-29. 
16. MARESCA, Sylvain. 2005. “Olhares cruzados: ensaio fotográfico 
comparativo entre as abordagens fotográfica e etnográfica”. In O 
Fotográfico. Etienne Samain (org.). São Paulo: Editora Hucitec, 129-160. 
17. TAUSSIG, Michael. 1993[1987]. Xamanismo, colonialismo e o homem 
selvagem: um estudo sobre o terror e a cura. São Paulo: Paz e Terra. 
 
 
 
 
ANT 7210 - Práticas de Escrita em Antropologia (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Produção textual em antropologia; gêneros do discurso, gêneros literários; 
planejamento, elaboração e formas estilísticas de textos relevantes para o desempenho 
das atividades acadêmicas, tais como: resumos, resenhas, ensaios e artigos dissertativos 
e argumentativos. Regras de formatação, citações e referências bibliográficas. 
BIBLIOGRAFIA MINIMA 
1. ECO, Umberto. 2010. Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Rio de 
Janeiro: Editora Perspectiva. 
2. FLORES, L.L.; OLIMPIO, L.N.; CANCELIER, N.L. 1994. Redação: o texto 
técnico/científico e o texto literário. 2ª edição. Florianópolis, EDUFSC, 
3. FOUCAULT, Michel. 2009. Ditos & Escritos III. Rio de Janeiro: Forense 
Universitária. 
4. MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). 2002. Gêneros textuais: subsídios 
para o ensino da linguagem. Bauru, SP: EDUSC. 
 
Bibliografia Complementar 
1. ABREU, A.S. Curso de Redação. 6ª. Edição. São Paulo, 1997. 
2. ANDERY, M.A.P.A. et. al. Para compreender a ciência: uma perspective 
histórica. 6ª. Edição. Rio de Janeiro, Espaço e Tempo; São Paulo, Educ, 1996. 
3. KOCH, I. V., TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. 5ª edição. São Paulo, 
Contexto, 1993. 
4. LAKATOS, E.M. MARCONI, M DE A. Metodologia do trabalho científico. 
São Paulo, Atlas, 1996. 
5. MEURER, J.L.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Parâmetros de textualização. Santa 
Maria, Editora da UFSM, 1997. 
6. MOTTA-ROTH, D (Org.). 2001. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa 
Maria, RS: Imprensa Universitária/ UFSM. 
7. MOTTA-ROTH, D. 2000. Texto acadêmico e construção do conhecimento. 
Intercâmbio, São Paulo: LAEL/PUC-SP, n. 9, p. 39-48. . 
8. PADUA, E.M.M; DE. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico - prática. 
Campinas, São Paulo, Papirus, 1996. 
9. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 15ª edição. São Paulo, 
Cortez, Autores Associados, 1989. 
10. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, SISTEMA DE BIBLIOTECAS. 
Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba, Editora da 
UFPR, 2000, v. 1-10. 
 
 
ANT 7110 - METODOLOGIA DA PESQUISA (72 horas/aula) 
Ementa: As diferentes perspectivas epistemológicas e metodológicas da 
produção do conhecimento antropológico. O método comparativo e o método 
etnográfico. Objetividade e subjetividade na pesquisa antropológica. Trabalho 
de campo, reflexividade e simetria. Ética na pesquisa. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
1. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências 
humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 
2. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico, 4. Ed. São Paulo : 
Companhia Editora Nacional, 1966. 
3. LEVI-STRAUSS, Claude. “Critérios científicos nas disciplinas sociais e 
humanas.” In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 1976. 
4. MALINOWSKI, Bronislaw. “Introdução: tema, método e objetivo desta 
pesquisa”. In Argonautas do Pacífico Ocidnetal. São Paulo: Abril Cultural, 1976. 
(Coleção Os Pensadores, v. 43), 17-34. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
1. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para 
uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. 
2. BOAS. Franz. “As limitações do método comparativo” [1896], in: CASTRO, 
Celso (org.) Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio: Jorge Zahar, 2004. 25-39. 
3. BOAS. Franz. “Alguns problemas de metodologia nas ciências sociais” [1930], 
in: CASTRO, Celso (org.) Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio: Jorge Zahar, 
2004. 53-66. 
4. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989. 
5. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude e PASSERRON, 
Jean-Claude. A profissão de sociólogo – preliminares epistemológicas. 
Petrópolis: Vozes, 1999. 
6. CRAPANZANO, Vincent. “A cena: lançando sombra sobre o real”. Mana 
2005, vol.11, n.2, pp. 357-383. 
7. FABIAN, Johannes. A prática etnográfica como compartilhamento do tempo 
e como objetivação. Mana. 2006, vol.12, n.2 pp. 503-520 . 
8. Favret-Saada, Jeanne. “Ser afetado” In Cadernos de Campo. São Paulo: 
USP/FFLCH, ano 14, n. 13, 155-161, 2005. 
9. FOUCAULT, Paul-Michel. (1980). “Nietszche, Freud e Marx” [1975]. In 
Nietszche, Freud e Marx— Theatrum Philosophicum. Porto: Anagrama. 
10. FOUCAULT, Michel. “Prefácio”; “As ciências humanas”. In Foucault, M. As 
palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: 
Martins Fontes, 1987 [1966] 
11. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio: Zahar, 1978. 
12. GOLDMAN, Márcio. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume-
Dumará, 1999 
13. GOLDMAN, Márcio. 2003 - “Os Tambores dos Mortos e os Tambores dos 
Vivos. Etnografia, Antropologia e Política em Ilhéus, Bahia.” Revista de 
Antropologia 46 (2): 445-476. 
14. LATOUR, Bruno. Ciência em Ação. Como seguir cientistas e engenheiros 
sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000. 
15. LATOUR, Bruno. Vida de Laboratório. A produção dos fatos científicos. 
Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 1997. 
16. LEVI-STRAUSS, Claude. “Critérios científicos nas disciplinas sociais e 
humanas.” In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 
1976. 
17. MALINOWSKI, B. Um diário no sentido estrito do termo. Rio de Janeiro: 
Record, 1997. 
18. MARQUES, Ana Claudia e VILLELA, Jorge Mattar. O que se diz, o que se 
escreve: etnografia e trabalho de campo no sertão de Pernambuco. Rev. 
Antropol. 2005, vol.48, n.1. 
19. MINAYO, M. C. de S.(org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 
17.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 
20. RABINOW, PAUL “Representações são fatos sociais”, In Antropologia da 
Razão. RJ: Relume-Dumará, pp. 71-108 
21. SANTOS, Boaventura de S. Um discurso sobre a ciência. Porto: Edições 
Afrontamento. 1999. 
22. WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. São Paulo: Cortez-
Unicamp, 1992. 
 
 
ANT 7205 - METODOLOGIA DA PESQUISA II (72 horas/aula) 
 
Ementa: Diferentes técnicas e métodos de pesquisa nas ciências humanas em geral e na 
antropologia em particular. Problematização de pesquisa de campo e análise de dados. 
Experimentos de pesquisa de campo. Problemas gerais de planejamento, execução e 
avaliação do processo da pesquisa em antropologia. 
 
BIBLIOGAFIA MÍNIMA: 
 
1. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1998. O Trabalho do Antropólogo. Brasília/ São 
Paulo: Paralelo Quinze/Editora da Unesp. 
2. CARDOSO, Ruth (Org.). 1986. Aventura antropológica: Teoria e Pesquisa. 
3. COLLIER JR., John. 1973. Antropologia Visual: A Fotografia como Método de 
Pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP 
4. DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. e colaboradores. O planejamento da pesquisa 
qualitativa: Teorias e Abordagens. São Paulo: Artmed/Bookman. 2006. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
5. BAUER, Martin. W. & GASKELL, Gaskell. (Org.). 2002. Pesquisa qualitativa com texto, 
imagem e som: um manual prático. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 
6. BOAS, Franz. 2010. As Limitações do Método Comparativo. In Antropologia Cultural, 
Tradução e seleção de Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora. 
7. CABRAL, João de Pina. Sem palavras: etnografia, hegemonia e quantificação. Mana 
2008, vol.14, n.1 pp. 61-86. 
8. DURHAM, E. R. A pesquisa antropológica com populações urbanas: problemas e 
perspectivas. In CARDOSO, R. C. L. (Org.). A aventura antropológica: teoria e 
pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.17- 37, 1986. 
9. ECO, Humberto. 1993. Como se faz uma tese. Trad. de G. C. C. de Souza, São 
 Paulo:Editora Perspectiva 
10. FELDMAN-BIANCO, Bela. (org.). Antropologia das Sociedades contemporâneas. São 
Paulo: Global, 1987. 
11. FOOTT-WHYTE, William. 1975. Treinando a observação participante. In A. Zaluar 
Guimarães (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 
p.77-86. 
12. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 
13. GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Antropologia dos Objetos: coleções, 
museus e patrimônios. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em 
Ciências Sociais, BIB, São Paulo, n. 60, 2.º semestre de 2005. 
14. LAGROU, Els . Uma experiência visceral: pesquisa de campo entre os Kaxinawa. In: 
Grossi, M.. (Org.). Pesquisa de campo e subjetividade. 1 ed. Florianópolis: PPGAS, 
UFSC, 1993, v. 1, p. 1-15. 
15. NOVAES, Sylvia Caiuby. Imagem, magia e imaginação: desafios ao texto 
antropológico. Mana, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, out. 2008. 
16. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1978. O Método Comparativo em Antropologia Social. In 
Radcliffe-Brown: Antropologia, Júlio C. Mellati (org.). São Paulo: Editora Ática. 
17. ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o 
feminismo e o entendimento intercultural”. Horizontes Antropológicos. 
Porto Alegre: PPGAS/UFRGS, ano 1, n. 1, 1995, 11-36. 
 
18. SAHLINS, Marshall. 1977. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por 
que a cultura não é um “objeto” em via de extinção (parte I). Mana 3(1): 41-73. 
19. SILVA, Vagner Gonçalves da. O antropólogo e sua Magia: trabalho de campo e texto 
etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre religiões afro-brasileiras. São Paulo: 
Edusp. 2000. 
20. VELHO, Gilberto. “Observando o familiar”. In: Individualismo e cultura: notas para uma 
antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994. 
 
 
ANT7206 SEMINÁRIO DE PESQUISA I (144 horas/aula) 
 
 
Ementa: Revisão bibliográfica e teórico-metodológica; elaboração do projeto de 
pesquisa para a monografia de final de curso (TCC). 
Pré-requisitos: Todas as obrigatórias da primeira à quinta fase. 
 
 
ANT7207 TCC I - Prática de Pesquisa (360 horas/aula) 
 
Ementa: Realização da pesquisa para a monografia, sob a supervisão de um professor 
orientador, indicado de acordo com a regulamentação do TCC. 
 
 
ANT 7208 TCC II - Trabalho de Conclusão de Curso (360 horas/aula) 
 
Ementa: Elaboração e defesa da monografia, sob a supervisão de um professor 
orientador, indicado de acordo com a regulamentação do TCC. 
 
 
ANT 7202 - Seminário de Escrita (72 horas/aula) 
 
Ementa: Redação, leitura e discussão do texto da monografia. 
 
 
 
 
DISCIPLINAS OPTATIVAS 
 
 
ANT 7501 / ANT 7502 / ANT 7503 / ANT7504 / ANT 7505 - Tutorial 
Optativa (36 horas-aula) 
 
Ementa: Disciplina voltada ao aprofundamento de temas e questões especificas da 
Antropologia. É pré-requisito para esta disciplina a aprovação em todas as disciplinas 
obrigatórias até a quarta fase. 
 
 
 
ANT 7001 - CULTURA BRASILEIRA (72 horas-aula) 
 
EMENTA: Significados e dinâmicas da Cultura Brasileira. Estudos antropológicos 
sobre Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. Artes no Brasil. Literaturas no 
período colonial e contemporâneo. Cultura popular e folclore. Comunicação de massa. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA 
1. ORTIZ, Renato. 1985. Cultura Popular e Identidade Nacional.São Paulo: 
Brasiliense. 
2. DA MATTA, Roberto. 1990. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma 
Sociologia do Dilema Brasileiro. Rio de Janeiro: Guanabara. 
3. VIANNA, Hermano. 1995. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Zahar, 2a. 
ed. 
4. FRY, Peter. 1982. Para Inglês Ver: Identidade e Política na Cultura 
Brasileira. Rio de Janeiro: Zahar. 
 
Bibliografia Complementar 
 
1. BASTOS, Rafael. J. de. 1996. “A "Origem do Samba" como Invenção do 
Brasil (por que as canções têm música?)”, Revista Brasileira de Ciências 
Sociais 31: 
2. BIRMAN, Patricia. 2003. “Sobre o mal à brasileira e o mal-estar que nos 
acompanha”, in: Debates do NER, Porto Alegre, ano 4, n.4, jul/2003. 
3. BOSI, Alfredo. 1992. “Plural, mas não caótico”. In: Cultura Brasileira: 
Temas e Situações (Org. do Autor), São Paulo, Atica. 
4. CARVALHO, José J. [1994]. ‘O encontro de velhas e novas religiões: 
esboço de uma teoria dos estilos de espiritualidade’, in: MOREIRA, A & 
ZICMAN, R (orgs.) Misticismo e Novas Religiões. Petrópolis: 
Vozes/UFS-IFAN. 
5. DAMATTA, Roberto. “Treze pontos riscados em torno da Cultura 
Popular”, in: Anuário Antropológico 92, Rio: Tempo Brasileiro, 1994. 
pp. 49-67 
6. DAMATTA, Roberto. 1985. “Espaço: casa, rua e outro mundo: o caso do 
Brasil”, in: A Casa e a Rua: Espaço, Cidadania, Mulher e Morte no 
Brasil, São Paulo: Brasiliense. 
7. DAMATTA, Roberto. 1985. “Morte: A morte nas sociedades 
relacionais-reflexões a partir do caso brasileiro”, in: A Casa e a Rua: 
Espaço, Cidadania, Mulher e Morte no Brasil, São Paulo: Brasiliense. 
8. DAMATTA, Roberto. 1981. Relativizando: uma Introdução à 
Antropologia Social. Petrópolis: Vozes. 
9. DAMATTA, Roberto. 1982. A Violência Brasileira. São Paulo: 
Brasiliense. 
10. DAMATTA, Roberto. 1991. O que faz o brasil, Brasil?, Rio: Rocco. 
11. DUARTE, Luiz F. 1986. Da Vida Nervosa na Classes Trabalhadoras 
Urbanas, Rio: Jorge Zahar. 
12. GASPAR, Maria Dulce. 1988. Garotas de Programa: Prostituição em 
Copacabana e Identidade Social, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 
13. GREENFIELD, Sidney M [1985] ‘Romarias: terapia e a ligação entre as 
curas e a imaginação’, in: CAVALCANTE, A M (org.) Fé, Saúde e 
Poder. Fortaleza: Ed. UFCe. 
14. FONSECA, Claudia. 1991. “Cavalo amarrado também pasta: honra e 
humor em um grupo popular brasileiro” In: Revista Brasileira de 
Ciências Sociais n. 15. 
15. MALUF, Sônia. 2002. Mitos Coletivos e Narrativas Pessoais: Cura 
Ritual e Trabalho Terapêutico nas Culturas da Nova Era (Manuscrito). 
16. PAULILO, Maria Ignez. O Peso do Trabalho Leve. Ciencia Hoje 5(8), 
1986. 
17. OLIVEN, Ruben G. “O nacional e o regional na construção da identidade 
brasileira”, “Em busca do tempo perdido: o movimento tradicionalista 
gaúcho», in: A parte e o todo: diversidade cultura no Brasil-Nação. 
18. RIBEIRO, Darcy. 1979. “Sobre o óbvio, in: Ensaios Insólitos. Porto 
Alegre: L&PM. 
19. RODRIGUES, José C. 1992. “Quando a morte é festa”, in: Antropologia 
do Poder. Rio: Terra Nova. 
20. RABELO, M C [1994] ‘Religião, ritual e cura ‘, in: ALVES, P C & 
MINAYO, M C S (orgs) Saúde e Doença: Um Olhar Antropológico. Rio 
de Janeiro: Fiocruz. 
21. RIFIÓTIS, Theophilos. 1999. “Nos campos da violência: diferença e 
positividade”, in: Antropologia em Primeira Mão (Programa de Pós-
graduação em Antropologia Social / UFSC), (19). 
22. SANCHIS, P. 1997. "O campo religioso contemporâneo no Brasil", In: 
ORO, A.P. & STEIL, C.A. (orgs.) Globalização e Religião. Petrópolis: 
Vozes. 
23. VELHO, Gilberto. 1978. “Duas categorias de acusação na cultura 
brasileira contemporânea”, in: FIGUEIRA, Sérvulo A. (coord) Sociedade 
e Saúde Mental. Rio: Campus. 
 
ANT 7002 - RELAÇÕES DE GÊNERO (72 horas-aula) 
 
EMENTA: O conceito de gênero segundo diferentes escolas teóricas. Identidades de 
gênero. Parentesco, família, filiação, reprodução e sexualidade. Representações do 
masculino e do feminino. Análise crítica dos estudos clássicos na Antropologia sobre o 
lugar das relações de gênero nas sociedades. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. BUTLER, Judith. 2003. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da 
Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 
2. CORREA, Mariza. 1983. Morte em Família: Representações Jurídicas de Papéis 
Sexuais. Rio de Janeiro: Graal. 
3. ROSALDO, Michelle e LAMPHERE, Louise (orgs.). 1979. A Mulher, a 
Cultura e a Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 
4. FOUCAULT, Michel. 1985. A História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. 
Rio de Janeiro: Edições Graal. 
5. HÉRITIER, Françoise. “Homem/Mulher”; “Masculino/feminino”. Enciclopédia 
Einaudi. Parentesco. Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. Pp: 11-26. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
1. AHLERT, Martina. 2008. Correrias e Trabalhos no Programa Fome Zero 
(ou Eles não têm a cara de pau que a gente tem). Trabalho apresentado 
em Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, SC. 
2. ALMEIDA, Mauro W. Barbosa, 2007. Nota sobre a Resenha das 
Estruturas Elementares do Parentesco por Simone de Beauvoir. Campos 
8(1): 191-193. 
3. ALMEIDA, Paula Camboim. 2002. Gravidez na Adolescência em 
Grupos Populares Urbanos: Concepções de Idade e de Maternidade. In 
H. ALMEIDA ET (orgs.), Gênero em Matizes. Bragança Paulista: 
Edusf, pp.177-212. 
4. ARANTES, A.A. et.al (Org.). 1994. Colcha de Retalhos: Estudos Sobre a 
Família no Brasil. Campinas: Ed. Unicamp, pp. 185-193. 
5. BEAUVOIR, Simone de. 2007. As Estruturas Elementares de Parentesco 
de Claude Lévi-Strauss. Campos 8(1): 183-189. 
6. BEAUVOIR, Simone de. 2009. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Editora 
Nova Fronteira. 
7. BOURDIEU, Pierre. 1996. Novas Reflexões Sobre a Dominação 
Masculina. In M.J. LOPES (org.), Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes 
Médicas. 
8. CAVALCANTI, Maria Laura V.C., FRANCHETTO, Bruna e 
HEILBORN, Maria Luiza (org.). 1981. Antropologia e Feminismo: 
Perspectivas Antropológicas da Mulher. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 
9. CORRÊA, Mariza. 2001. Do Feminismo aos Estudos de Gênero no 
Brasil: Um Exemplo Pessoal. Cadernos Pagu, n◦ 16, pp. 13-29. 
10. COSTA, Cláudia Lima. 1994. O Leito de Procusto: Gênero, Linguagem e 
as Teorias Feministas. Cadernos Pagu, n◦ 1, pp. 141-174. 
11. DEBERT, Guita; OLIVEIRA, Marcela. 2007. Os Modelos Conciliatórios 
de Solução de Conflitos e a ‘Violência Doméstica’. Cadernos Pagu, n◦ 
29, pp. 305-337. 
12. ERRINGTON, Shelly. 1990. Recasting Sex, Gender and Power: A 
Theoretical and Regional Overview. In J.M. ATKINSON e S. 
ERRINGTON (orgs.), Power and Difference – Gender in Island 
Southeast Asia. Stanford: Stanford University Press. 
13. FOUCAULT, Michel. 1984. História da Sexualidade II: O Uso dos 
Prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal. 
14. FOUCAULT, Michel. 1994. História da Sexualidade III: O Cuidado de 
Si. Rio de Janeiro: Edições Graal. 
15. GREGORI, Maria Filomena. 1993. Cenas e Queixas: Um Estudo Sobre 
Mulheres, Relações Violentas e a Prática Feminista. Rio de Janeiro: Paz 
e Terra. 
16. GROSSI, Mirian Pilar. 1998. Rimando Amor e Dor: Reflexões Sobre 
Violência no Vínculo Afetivo Conjugal. In J.M. PEDRO e M.P. 
GROSSI (orgs.). Masculino, Feminino, Plural: Gênero na 
Interdisciplinaridade. Florianópolis: Editora Mulheres. 
17. HARAWAY, Donna. 1991. Simians, Cyborgs, and Women: The 
Reinvention of Nature. New York: Routledge. 
18. KOFES, Suely. 2008. No Labirinto, Espadas e Novelo de Linha: 
Beauvoir e Haraway, Alteridades e Alteridade na Teoria Social. Estudos 
Feministas, 16(3): 865-877. 
19. KOFFES, Suely. 1994. Entre nós Mulheres: Elas as Patroas e Elas as 
Empregadas. In A.A. ARANTES et.al (orgs.). Colcha de Retalhos: 
Estudos Sobre a Família no Brasil. Campinas: Unicamp, pp. 185-193. 
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22. LEONARDO, Micaela de (org.). 1991.Gender at the Crossroads of 
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University of California Press. 
23. LÉVI-STRASS, Claude. 2003. As Estruturas Elementares do Parentesco. 
Petrópolis-RJ: Editora Vozes. 
24. MACHADO, Lia Z. 2003. Atender Vítimas e Criminalizar Violências: 
Dilemas das Delegacias de Mulheres. In M. AMORIM et.all (orgs.), 
Juizados Especiais Criminais Sistema Judicial e Sociedade no Brasil. 
Rio de Janeiro: Intertexto. 
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Marcas. Série Antropologia. 
26. MACHADO, Lia Zannoto. 2000. Perspectivas em Confronto: Relações 
de Gênero ou Patriarcado Contemporâneo? Série Antropologia. 
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Routledge. 
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33. SCOTT, Joan W. 1996. Gênero: Uma Categoria Útil de Análise 
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34. SIMIÃO, Daniel S. 2002. Itinerários Transversos: Gênero e o Campo das 
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35. SIMIÃO, Daniel Schroeter. 2006. Os Sentidos da Violência e a Educação 
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36. STRATHERN, Marilyn. 1997. Entre uma Melanesianista e uma 
Feminista. Cadernos Pagu 8(9): 7-49. 
37. TARNOWSKI, Flávio. 2004. ‘Pai é tudo igual?’ Significados da 
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A. PISCITELLI; M. GREGORI e S. CARRARA (orgs.), Sexualidade e 
Saberes: Convenções e Fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond, pp. 385-
414. 
 
ANT 7003 - RELAÇÕES INTERÉTNICAS (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Grupos étnicos. Processos sócio-culturais de construção de identidade 
étnicas. Particularidades históricas e processos de diferenciação. Etnicidades e questões 
raciais, acomodações e conflitos. Sociedades pluriétnicas, cultura e política. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. BARTH, Fredrik. 2000. O Guru, o Iniciador e Outras Variações 
Antropológicas (organização de Tomke Lask). Rio de Janeiro: Contra-Capa 
Livraria. 
2. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1972. Identidade, Etnia e Estrutura 
Social: São Paulo: Pioneira. 
3. CUNHA, Manuela Carneiro da. 1986. Antropologia no Brasil: Mito, História, 
Etnicidade. São Paulo: Brasiliense/EDUSP. 
4. HALL, Stuart. 2003. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo 
Horizonte: Ed. UFMG. 
5. POUTIGNAT, Philippe e Jocelyne Streiff-Fenart. 1998. Teorias da Etnicidade. 
São Paulo: Fundação Editora da Unesp. 
6. SANSONE, Livio. 2003. Negritude sem Etnicidade: O Local e o Global nas 
Relações Raciais e na Produção Cultural Negra no Brasil. Salvador: Pallas. 
 
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
1. ALMEIDA, Miguel Vale de. 2000. Um mar da cor da terra. Raça, cultura e 
política da identidade. Oeiras: Editora Celta, 2000. 
2. Azevedo, Thales de. 1976. Catequeses e Aculturação”. In E. Schaden, 
Leituras de Etnologia Brasileira. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 
p. 63-86. 
3. Baines, Stephen Grant. 1992. A Política Governamental e os Waimiri-
Atroari: Administrações Indigenistas, Mineração de Estanho e a Construção 
da Autodeterminação Indígena Dirigida. Série Antropologia Nº 126, Brasília: 
Departamento de Antropologia, UnB. 
4. Bartolome, Miguel. 1998. Procesos Civilizatorios, Pluralismo Cultural y 
Autonomías Étnicas em América Latina. In M. Bartolomé e A. Barabas 
(orgs.), Autonomías Étnicas y Estados Nacionales. México: Conaculta – 
INAH. 
5. Buchillet, Dominique. 1995. Contas de Vidro, Enfeites de Branco e Potes de 
Malaria: Epidemiologia e Representações de Doenças Infecciosas Entre os 
Desana. Série Antropologia, Nº 187, Brasília: Departamento de 
Antropologia, UnB. 
6. Cardoso de Oliveira, R.1978. A Sociologia do Brasil Indígena. Rio de 
Janeiro: Tempo Universitário. 
7. Cardoso de Oliveira, Roberto, 1976. Do Índio ao Bugre. Rio de Janeiro: 
Editora Francisco Alves. 
8. Cardoso de Oliveira, Roberto, 1996. O Índio e o Mundo dos Brancos. 
Campinas: Editora da Unicamp. 
9. Cardoso de Oliveira, Roberto, 2002. Os Diários e suas Margens: Viagem aos 
Territórios Terêna e Tükúna. Brasília: Editora UnB. 
10. Galvão, Eduardo. 1979. Encontro de Sociedades: Índios e Brancos no Brasil. 
Rio de Janeiro: Paz e Terra. 
11. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 6. ed. Rio de 
Janeiro: DP&A, 2001. 
12. HOBSBAWM, Eric e RANGER, Terence. 1984. A Invenção das Tradições. 
Rio de Janeiro, Paz e Terra. 
13. Laraia Roque de Barros. 1967. Índios e Castanheiros. São Paulo: Difusão 
Européia do Livro. 
14. Oliveira, João Pacheco de. 1999. A Viagem da Volta: Etnicidade, Política e 
Reelaboração Cultural no Nordeste Indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa. 
15. OLIVEIRA, João Pacheco de. 1999. Ensaios em Antropologia Histórica. Rio 
de Janeiro: Editora UFRJ. 
16. Ramos Alcida, 1993. Nações Dentro da Nação: Um Desencontro de 
Ideologias. Série Antropologia, nº 94, Brasília: Departamento de 
Antropologia, UnB. 
17. Ramos Alcida. 1990. A Retórica do Indigenismo. Série Antropologia Nº 94, 
Brasília: Departamento de Antropologia UnB. 
18. Ramos Alcida. 1992. Os Direitos do Índio no Brasil: Na Encruzilhada da 
Cidadania. Série Antropologia, nº 116, Brasília: Departamento de 
Antropologia, UnB. 
19. Ramos, Alcida, 1995. O Índio Hiper-real. Revista Brasileira de Ciências 
Sociais, Anpocs, n◦ 28. 
20. Ramos, Alcida. 1990. Indigenismo de Resultados. Tempo Brasileiro, n◦ 
100. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 
21. Ramos, Alcida. 1990. Vozes Indígenas: O Contato Vivido e Contado. 
Anuário Antropológico/87. Brasília: Editora UnB, Tempo Brasileiro. 
22. Ribeiro, Darcy, 1979. Os Índios e a Civilização. Petrópolis: Editora Vozes. 
23. RIBEIRO, Darcy. 1970. Os Índios e a Civilização. Rio de Janeiro: Editora 
Civilização Brasileira. 
24. SAID, Edward. Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente. São 
Paulo: Cia das Letras, 1990. 
25. SEYFERTH, Giralda. 1990. Imigração e Cultura no Brasil. Brasília: Editora 
UnB. 
26. SEYFERTH, Giralda. 1982. Nacionalismo e Identidade Étnica: A Ideologia 
Germanista e o Grupo Étnico Teuto-brasileiro Numa Comunidade do Vale 
do Itajaí. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultura. 
 
 
 
 
ANT 7004 - ETNOLOGIA INDÍGENA (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Temáticas, abordagens e perspectivas teórico-metodológicas em etnologia 
indígena, com ênfase sobre as sociedades situadas no Brasil. O campo de estudo da 
etnologia indígena, panorama histórico e atual. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. CARNEIR0 da CUNHA, Manuela (org.). 1992. História dos Índios no Brasil. 
São Paulo: Companhia das Letras, FAPESP/SMC. 
2. COELHO DOS SANTOS, Sílvio. 1987. Índios e Brancos no Sul do Brasil: A 
Dramática Experiência dos Xokleng. Porto Alegre: Editora Movimento. 
3. GALVÃO, Eduardo. 1976. Índios e Brancos no Brasil: Encontro de Sociedades. 
Rio de Janeiro: Paz e Terra. 
4. RAMOS, Alcida Rita. 1994. Sociedades Indígenas. São Paulo: Editora Ática. 
5. RIBEIRO, Darcy. 1980. Suma Etnológica Brasileira (Coordenação: Berta 
Ribeiro). Petrópolis: Editora Vozes. 3 vols. 
6. SCHADEN, Egon. 1976.Leituras de Etnologia Brasileira. São Paulo: Cia. 
Editora Nacional. 
7. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. e Carneiro da Cunha, Manuela. 1993. 
Amazônia: Etnologia e História Indígena. São Paulo: Editora da USP. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
1. ALBERT, Bruce e RAMOS, Alcida Rita. 2002. Pacificando o Branco: 
Cosmologias do Contato no Norte Amazônico. São Paulo: Imprensa 
Oficial / IRD / UNESP. 
2. ALMEIDA, Mauro Barbosa & CARNEIRO DA CUNHA, Manuela 
(orgs.) Enciclopédia da Floresta. O Alto Juruá: Práticas e Conhecimentos 
das Populações. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. pp. 9-30. 
3. AZEVEDO, Thales de. 1976. Catequese e Aculturação. In E. 
SCHADEN, Leituras de Etnologia Brasileira. São Paulo: Cia. Editora 
Nacional, p. 63-86. 
4. BALÉE, William. Biodiversidade e os Índios Amazônicos. 1993. In E.B. 
Viveiros de Castro e M. Carneiro da Cunha, Amazônia: Etnologia e 
História Indígena. São Paulo: Editora da USP, pp. 385-393. 
5. BANDEIRA, Maria De L. 1972. Os Kariris de Mirandela: Um Grupo 
Indígena Integrado. Salvador: Universidade Federal da Bahia. 
6. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1976. Identidade, Etnia e Estrutura 
Social. São Paulo: Pioneira. 
7. CARNEIRO DA CUNHA, M. 1978. Os Mortos e os Outros. Uma análise 
do Sistema Funerário e da Noção de Pessoa Entre os Índios Krahó. São 
Paulo: Editora Hucitec, pp. 1-23. 
8. CARNEIRO DA CUNHA, M. e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 
1986. Vingança e Temporalidade. Anuário Antropológico/85. Rio de 
janeiro: Tempo Brasileiro, pp. 57-78. 
9. CARRARA, Eduardo. 2002. Um Pouco da Educação Ambiental 
Xavante. In A.L. Silva; A.V. Macedo da Silva e A. Nunes (orgs.), 
Crianças Indígenas: Ensaios Antropológicos. Série Antropologia e 
Educação. São Paulo: FAPESP: Global, MARI. 
10. CLASTRES, Pierre. 2004. Arqueologia da Violência. São Paulo: Cosac 
& Naify. 
11. CLASTRES, Pierre. 2003. A Sociedade Contra o Estado. São Paulo: 
Cosac & Naify. 
12. COELHO DOS SANTOS, Silvio. 1997. Os Índios Xokleng: Memória 
Visual. Florianópolis, Edufsc. 
13. DA MATTA, R. 1976. Um Mundo Dividido: A Estrutura Social dos 
Índios Apinayé. Petrópolis: Editora Vozes. 
14. FAUSTO, Carlos. 2001. Inimigos Fiéis: História, Guerra e Xamanismo 
na Amazônia. São Paulo: EDUSP. 
15. FERNANDES, Florestan. 2006. A Função Social da Guerra na 
Sociedade Tupinambá. São Paulo: Globo. 
16. FRANCHETTO, Bruna e Heckenberger, Michael (orgs.). 2001. Os 
Povos do Alto Xingu. História e Cultura. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: 
Editora da UFRJ. 
17. LAGROU, Elsje Maria. 2002. O Que Nos Diz a Arte Kaxinawa Sobre a 
Relação Entre Identidade e Alteridade. Mana 8 (1): 29-61. 
18. LANGDON, Esther Jean. 1992. A Cultura Siona e a Experiência 
Alucinógena. In L. Vidal (org.), Grafismo Indígena: Estudos de 
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19. LASMAR, Cristiane. 2005. De Volta ao Lago de Leite. Gênero e 
Transformação no Alto Rio Negro. São Paulo: Ed. Unesp/ISA/NUTI. 
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IFCS/UFRJ), vol. 7, n◦ 1 e 2. 
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22. MAYBURY-LEWIS, David. 1976. A Sociedade Xavante. Rio de 
Janeiro: Francisco Alves. 
23. MELATTI, José C. 1973. Nominadores e Genitores: Um Aspecto do 
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São Paulo: Cia. Editora Nacional. 
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Povos do Alto Xingu. História e Cultura. Rio de Janeiro: Editora da 
UFRJ. 
27. MENEZES BASTOS, Rafael José de. 1995. Indagação Sobre os 
Kamayurá, o Alto-Xingu e Outros Nomes e Coisas: Uma Etnologia da 
Sociedade Xinguara. Anuário Antropológico, 94: 227-269. 
28. MENEZES BASTOS, Rafael José de. 1996. Musicalidade e 
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Antropologia do Encontro Raoni-Sting. Revista de Antropologia 39(1): 
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29. MENEZES BASTOS, Rafael. 1999. A Musicológica Kamayurá. Para 
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31. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. 1999. Uma Etnologia dos Índios 
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32. RIBEIRO, Darcy. 1996. Os Índios e a Civilização: A integração das 
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33. RICARDO, Carlos Alberto. 1996. Povos Indígenas no Brasil: 1991-95. 
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35. RODRIGUES, Patrícia de Mendonça. 1993. O Povo do Meio: Tempo, 
Cosmo e Gênero entre os Javaé da Ilha do Bananal. Dissertação de 
Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 
Departamento de Antropologia Social, UnB, Brasília. 
36. RODRIGUES, Patrícia de Mendonça. 1999. O Surgimento das Armas de 
Fogo: Alteridade e Feminilidade Entre os Javaé. Revista Estudos 
Feministas (IFCHS/UFRJ; CFH/UFSC), Vol. 7, n◦ 1 e 2. 
37. ROOSEVELT, Anna C. 1992. Arqueologia Amazônica. In M. Carneiro 
da Cunha (org.), História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia 
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38. SEEGER, Anthony. 1980. Os Índios e Nós: Estudos Sobre Sociedades 
Tribais Brasileiras. Rio de Janeiro: Campus. 
39. SEEGER, Anthony; Da MATTA, Roberto e VIVEIROS DE CASTRO, 
Eduardo 1979. A Construção da Pessoa nas Sociedades Indígenas 
Brasileiras. 19878. In J.P. Oliveira Filho (org.) Sociedades Indígenas e 
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40. SILVA, Aracy Lopes & Ferreira, Mariana Kawall Leal (orgs.). 2001. 
Antropologia, História e Educação: A Questão Indígena e a Escola. Série 
Antropologia e Educação. São Paulo: FAPESP: Global, MARI1. 
41. TACCA, Fernando de. 2001. A Imagética da Comissão Rondon: 
Etnografias Fílmicas Estratégicas. Campinas-SP: Papirus. 
42. TEIXEIRA-PINTO, Márnio. 1997. IEIPARI: Sacrifício e Vida Social 
entre os Índios Arara. São Paulo: HUCITEC/Anpocs. 
43. TURNER, Terence. 1993. De Cosmologia a História: resistência, 
adaptação e consciência social entre os Kayapó. In E.B. Viveiros de 
Castro, M. Carneiro da Cunha (orgs.), Amazônia, Etnologia e História 
Indígena. São Paulo: Editora da USP. 
44. TURNER, Terence. 1994. Imagens Desafiantes: A Apropriação Kayapó 
do Vídeo. Revista de Antropologia, 36: 81-121. 
45. VIDAL, Lux B. e Aracy Lopes da Silva. 1992. Antropologia Estética: 
Enfoques Teóricos e Contribuições Metodológicas. In L. Vidal (org.), 
Grafismo Indígena: Estudos de Antropologia Estética. São Paulo: Studio 
Nobel, pp. 279-293. 
46. VIERTLER, Renate. 1991. A Refeição das Almas: Uma Interpretação 
Etnológica do Funeral dos Índios Bororo. São Paulo: 
EDUSP/HUCITEC. 
47. VILAÇA, Aparecida. 1998. Fazendo Corpos: Reflexões Sobre Morte e 
Canibalismo Entre os Wari' à Luz do Perspectivismo. Revista de 
Antropologia, 41(1): 9-67. 
48. VILAÇA, Aparecida. 2000. O Que Significa Tornar-se Outro? 
Xamanismo e Contato Interétnico na Amazônia. Revista Brasileira de 
Ciências Sociais, vol. 15, nº 44, outubro/2000. 
49. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. 1986. Araweté: Os Deuses 
Canibais. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/Anpocs. 
50. VIVEIROS DE CASTRO. 2002. A Inconstância da Alma Selvagem. 
São Paulo, Cosac & Naify. 
 
 
ANT 7005 - ORGANIZAÇÃO SOCIAL E PARENTESCO (72 horas/aula) 
 
EMENTA: A constituição do campo: fundamentos teóricos e conceituais. Sistemas 
terminológicos,regras de filiação, aliança e residência. Herança e onomástica. Debates 
contemporâneos sobre a temática. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. AUGÉ, Marc. 1978. Os Domínios do Parentesco (filiação, aliança matrimonial, 
residência). Lisboa: Edições 70. 
2. FOX, Robin. 1986. Parentesco e Casamento: uma perspectiva antropológica. 
Lisboa: Vega. 
3. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1982. As Estruturas Elementares de Parentesco. 
Petrópolis: Editora Vozes. 
4. PIERSON, Donald (org). 1970. Estudos de Organização Social. São Paulo: 
Martins Fontes. 
5. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1989. Estrutura e função nas sociedades 
primitivas. Lisboa: Perspectivas do Homem/Edições 70. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
1. DUMONT, Louis. s/d. Introducion e dos teorias de la antropologia. 
Barcelona Espanha]: Anagrama. 
2. EVANS-PRITCHARD, Eduard E. 1978. Os Nuer. São Paulo: Editora 
Perspectiva. 
3. FIRTH, Raymond. 2001 (1951). “Estructura y organización em uma 
comunidad pequeña”. In Elementos de Antropologia Social. Buenos Aires: 
Amorrortu Editores S.A. 
4. FONSECA, Cláudia. 2005. “Paternidade brasileira na era do DNA: a certeza 
que pariu a dúvida”. Cuadernos de Antropología Social, nº 22, pp. 27–51. 
5. FOX, Robin. 1990. La Roja Lámpara del Incesto. México: Fondo de Cultura 
Económica. 
6. HÉRITIER, Françoise. 1989. “Incesto”. In Enciclopédia Einaudi. Parentesco. 
Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. 
7. HÉRITIER, Françoise. 1989. “Parentesco”. In Enciclopédia Einaudi. 
Parentesco. Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. pp 27-80. 
8. HERITIER, Françoise. 2000. A coxa de júpiter: reflexão sobre os novos 
modos de procriação. In Revista de estudos feministas vol 8, Fpolis. 
9. KROEBER, Alfred. Sistemas classificatórios de parentesco. LARAIA, R. 
Organização Social. Rio de Janeiro, Zahar. 1969 
10. LEACH, Edmund. 1974. Repensando a Antropologia. São Paulo: Editora 
Perspectiva. 
11. RADCLIFFE-BROWN, Alfred. Sistemas Políticos Africanos de Parentesco e 
 Casamento. Lisboa: Fundação. 
12. RIVERS, W.H.R. 1991(1910). A Antropologia de Rivers. Organização de 
Roberto CARDOSO DE OLIVEIRA. Campinas: Editora da UNICAMP. 
13. WAGLEY, Charles. 1957. Uma comunidade Amazônica (estudo do homem 
nos 
 trópicos). São Paulo: Companhia Editora Nacional, Brasiliana, vol. 290. 
14. WILLEMS, Emílio. 1961. Uma vila brasileira. Tradição e Transição. São 
Paulo: Difusão Européia do Livro. 
 
 
ANT 7006 - ANTROPOLOGIA URBANA (72 horas/aula) 
 
EMENTA: O fenômeno urbano. Organização social e espaço. Territórios e 
territorialidade. Apropriações e intervenção no espaço público. Dicotomias rural-
urbano. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA 
 
1. FOOT-WHITE, William. 2005. Sociedade de Esquina: A Estrutura Social de 
uma Área Urbana Pobre e Degradada. Rio de Janeiro: Zahar. 
2. MAGNANI, José Guilherme e TORRES, Lílian De Lucca (Orgs.). 1996. Na 
Metrópole. Textos de Antropologia Urbana. São Paulo: EDUSP. 
3. VELHO, Gilberto. 1999. Individualismo e Cultura: Notas para uma 
Antropologia da Sociedade Contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar. 
4. VELHO, Otávio (org.). 1979. O Fenômeno Urbano. Rio de Janeiro: Zahar. 
5. MAGNANI, José Guilherme. 1984. Festa no Pedaço. Cultura Popular e Lazer na 
Cidade. São Paulo: Editora Brasiliense. 
6. DA MATTA, Roberto. 1987. A Casa e a Rua: Espaço, Cidadania, Mulher e 
Morte no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabara. 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
1. AGIER, Michel. 1998. Lugares e Redes: As Mediações da Cultura Urbana. 
In A.M. NIEMEYER e E. P. de Godoy (orgs.), Além dos Territórios. 
Campinas: Mercado de Letras, pp. 41-63. 
2. ARANTES, Antonio. 2000. Paisagens Paulistanas. Transformações do 
Espaço Público. Campinas: Editora da Unicamp. 
3. ARANTES, Otilia Beatriz Fiori. 1993. O Lugar da Arquitetura Depois dos 
Modernos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Studio Nobel. 
4. AUGÉ, Marc. 1998. Los Lugares: Espacios del Anonimato. Uma 
antropologia da la Sobremodernidad. Barcelona: Gedisa. 
5. BAUMAN, Zigmunt. 2003. Comunidade: A Busca por Segurança no Mundo 
Atual. Rio de Janeiro: Zahar Editor. 
6. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. 1995. Do Sertão à Cidade: Quantos 
Territórios! In Z. Mesquista e C. Rodrigues Brandão (Orgs), Territórios do 
Cotidiano: Uma Introdução a Novos Olhares e Experiências. Porto Alegre: 
Editora da Universidade/UFRGS, pp. 155 -176. 
7. CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. 2003. Cidade de Muros. Crime, 
Segregação e Cidadania em São Paulo. São Paulo: Editora 34. 
8. Candido, Antonio. 1997. Os Parceiros do Rio Bonito: Estudo sobre o Caipira 
Paulista e a Transformação dos Seus Meios de Vida. São Paulo: Editora 34. 
9. CARDOSO, Ruth. 1986. A Pesquisa Antropológica com Populações 
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Sociedades Complexas. Rio de Janeiro: Zahar. 
 
 
ANT 7007 - Antropologia do Mundo Rural (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Conceitos e tradições teóricas nos estudos do chamado campesinato e da 
ruralidade. Modos de ocupação dos espaços e acesso aos recursos. Diversidades, 
organizações econômicas, relações sociais e moralidades nos coletivos do mundo rural. 
Relações com o urbano. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA 
 
1. CANDIDO, Antonio. 1997. Os Parceiros do Rio Bonito: Estudo sobre o Caipira 
Paulista e a Transformação dos Seus Meios de Vida. São Paulo: Editora 34. 
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de Janeiro: Vozes Editora. 
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5. WOORTMANN, Klass e WOORTMANN, Ellen. 1997. O Trabalho da Terra. 
Brasília: Editora Unb. 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
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22. WOORTMANN, Klass. 1990. Migração, família e campesinato, Revista 
Brasileira de Estudos de população. 
 
 
ANT 7008 - ANTROPOLOGIA VISUAL (72 horas/aula) 
 
EMENTA: A imagem como objeto de estudo antropológico. A história da sub-
disciplina e algumas de suas principais tendências. A "antropologia compartilhada". As 
teorias e práticas de técnicas audiovisuais (fotografia, vídeo, cinema, multimídia) na 
pesquisa antropológica. 
 
BIBLOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. COLLIER JR., John. 1973. Antropologia Visual: A Fotografia como Método de 
Pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP. 
2. ECKERT, C. e MONT-MÓR, Patricia (orgs.). 1999. Imagem em Foco: novas 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 
 
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248 (leitura opcional) 
15. GAUTHIER, Guy. 1995 “La vie telle qu’elle est...et telle qu'on la raconte” 
Le documentaires un autre cinéma. Paris:Nathan Cap. 1, p. 11-28. (leitura 
opcional) 
16. GAUTHIER, Guy. 1995 “Le tournage: un regard et une éthique” In: Le 
documentaires un autre cinéma. Paris:Nathan pp. 111-138.(leitura opcional) 
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(http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
026X2007000100009&lng=pt&nrm=iso ) ou 2005 Imagens de estupro e 
sacrifício na guerra do Iraque. Antropologia em PrimeiraMão, 
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Companhia das Letras. p.367-384. 
 
 
ANT 7009 - ANTROPOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO (72 horas/au la) 
 
EMENTA: A comida como objeto antropológico. As diferentes escolas antropológicas e 
suas interpretações das práticas alimentares. Tabus e as prescrições alimentares. 
Alimentação e classe social, gênero e etnia. Identidade e estilo de vida. Emigração e 
globalização alimentar. Distúrbios alimentares e identidade. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 
 
1. HARRIS, Mark. 1978. Vacas, Porcos, Guerras e Bruxas. Rio de Janeiro: 
Civilização Brasileira. 
2. POULAIN, Jean P. 2004. Sociologias da Alimentação. Florianópolis: Editora 
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3. FRANDRIN, Jean-Louis e MONTANARI, Massimo. 1998. História da 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
 
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ANT 7010 - ANTROPOLOGIA DA MÍDIA (72 horas/aula) 
 
EMENTA: Teorias da mídia impressa e eletrônica. Apocalípticos e integrados: as 
diferentes escolas analíticas. Ética, mídia e poder. Teorias da escola funcionalista, 
teorias de recepção e estudos culturais. Conceitos de repetição e serialidade. Etnografias 
de mídia e de audiência. Cybercultura. 
 
BIBLIOGRAFIA MÍNIMA 
 
1. BAUDRILLARD, Jean. 1985. A Sombra das Maiorias Silenciosas: O Fim do 
Social e o Surgimento das Massas. São Paulo: Brasiliense. 
2. BARBERO, M. J. 1997. De los Medios

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