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EMENTAS DO CURSO DE ANTROPOLOGIA DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ANT 7101 – INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (108 horas/aulas) EMENTA: A constituição da Antropologia como disciplina e seu campo de estudo. A crítica ao etnocentrismo e o relativismo cultural. Questões de método: trabalho de campo e observação participante. Os precursores e o evolucionismo social na conformação da Antropologia como disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. DA MATTA, Roberto. 1983. Relativizando: Uma Introdução à Antropologia. Social. Petrópolis: Vozes. 2. Darwin, Charles. 2001. A Origem das Espécies. Belo Horizonte: Editora Itatiaia. 3. GEERTZ, Cliford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 4. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. “Raça e História.” In LÉVI-STRAUSS, Claude Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 5. MORGAN, Lewis Henry. 1980 [1871]. A Sociedade Primitiva. Lisboa: Presença/ Martins Fontes. 6. Rousseau, Jean Jacques. 2008. Discurso Sobre A Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens. Porto Alegre: L&PM Editores. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BAMBERGER, Joan. 1979. O Mito do Matriarcado: Porque os Homens Dominam a Sociedade Primitiva? In M. Rosaldo & L. Lamphere. Mulher, Cultura e Sociedade (orgs). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2. CASTRO, Celso (org.). 2005. Evolucionismo Cultural: Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro: Zahar Editor. 3. DA MATTA, Roberto. 1986. Explorações. Rio de Janeiro: Rocco. 4. ENGELS, Frederik. 1984 [1884]. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. São Paulo: Global Editora. 5. EVANS-PRITCHARD, Edward E. 1989. História do Pensamento Antropológico. Lisboa, Ed. 70. 6. GEERTZ, Clifford. 1966. A Transição para a Humanidade. In S. Tax et alli. Panorama da Antropologia. Rio de Janeiro, Lisboa: Fundo de Cultura, pp. 31-43. 7. HERZ, Robert. A Preeminência da Mão Direita. Religião e Sociedade, no. 1 8. INGOLD, Tim. Humanidade e Animalidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais. 9. KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 10. KUPER, Adam. 2008. A Reinvenção da Sociedade Primitiva: transformações de um mito. Recife: UFPE. 11. LAPLANTINE, François. 1988. Aprender Antropologia. São Paulo: Editora Brasiliense. 12. De Coulanges, Fustel. 2003. A Cidade Antiga. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. 13. Frazer, James. 1978 [1922]. O Ramo de Ouro. São Paulo: Círculo de Ouro. 14. Lowie, Robert. 1947. A Sociedade Primitiva. Buenos Aires: Amorrortu. 15. Montesquieu. 2007[1748]. Do Espírito das Leis. São Paulo: Editora Martin Claret. 16. LARAIA, Roque. 1986. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editores. 17. Rousseau, Jean Jacques. 2007. O Contrato Social. Porto Alegre: L&PM Editores. 18. Rivers, William H. 1991. A Antropologia de Rivers. Roberto Cardoso de Oliveira (org.). São Paulo: Editora da UNICAMP. ANT 7201 - TEORIA ANTROPOLÓGICA I (108 horas/aulas) EMENTA: A constituição das antropologias social-britânica – funcionalismo e estrutural-funcionalismo – e cultural norte-americana. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. Benedict, Ruth. s/d[1934] Padrões de Cultura. Lisboa: Edição Livros do Brasil. 2. BOAS, Franz. 2010. A Mente do Ser Humano Primitivo. Editora Vozes, Petrópolis,. 3. EVANS-PRITCHARD, Edward Evans. 1978. Os Nuer. S.Paulo: Perspectiva. 4. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. Argonautas no Pacifico Ocidental. 1976 [1922]. São Paulo: Abril Cultural, Coleção Os pensadores. 5. MEAD, Margareth. [1942]. Sexo e Temperamento. São Paulo: Perspectiva. 6. RADCLIFFE-BROWN, Alfred Reginald. 1973[1952]. Estrutura e Função na Sociedade Primitiva. Petrópolis: Editora Vozes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. Benedict, Ruth. [1946] O Crisântemo e a Espada. São Paulo: Perspectiva. 2. CASTRO, Celso (org.). Antropologia cultural/ Franz Boas: textos selecionados. 6. Ed. Rio de Janeiro (RJ): J. Zahar, 2010. 3. Evans-Pritchard, Edward E. 2004 [1937]. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande, Rio de Janeiro: Zahar. 4. FERNANDES, Florestan. Fundamentos empíricos da explicação sociológica. São Paulo: Editora Nacional. 1959. 5. Kroeber, A.L. [1917] “O Superorgânico”. In A Natureza da Cultura, Lisboa: Edições 70, p.39-79. 6. KUPER, Adam. 1978. Antropólogos e Antropologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves. 7. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. , 1982. A Vida Sexual dos Selvagens. Rio de Janeiro (RJ): F. Alves. 8. MALINOWSKI, Bronislaw Kaspar. 1988. Magia, ciência e Religião. Perspectivas do Homem, edições 70. 9. MALINOWSKI, Bronislaw. 1986. Malinowski: Antropologia. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo. Ática. 10. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1978 [1951]. Antropologia. São Paulo, Ática, Coleção Grandes Cientistas Sociais. 11. RIVERS, W.H.R. 1991. A Antropologia de Rivers. Organização: Roberto Cardoso de Oliveira. Campinas: Editora da Unicamp 12. Sapir. E. 1924. Culture: Genuine and Spurious. The American Journal of Sociology, 24(4:) 401-429. 13. STOCKING, George W. (org.). A formação da Antropologia Americana: 1883-1911. Rio de Janeiro: Contraponto/Editora da UFRJ, 2004. ANT 7301 – TEORIA ANTROPOLÓGICA II (72 horas/aulas) EMENTA: A escola sociológica francesa e o estruturalismo. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. DURKHEIM, Emile. 2003. As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Martins Fontes. 2. LEACH, Edmund. 2009. Cultura e Comunicação. Lisboa: Edição 70. 3. LEVI-STRAUSS, Claude. 1975 (1958). Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 4. LEVI-STRAUSS, Claude. 1976 [1960]. Antropologia Estrutural Dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 5. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. O Pensamento Selvagem. Campinas: Papirus. 6. LEVI-STRAUSS, Claude. 2009 [1949]. As Estruturas Elementares do Parentesco. Tradução Mariano Ferreira. Petrópolis: Editora Vozes. 7. MAUSS, Marcel. 1974. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Edusp. Volumes I e II. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. CAIXETA DE QUEIROS, Ruben. & FREIRE NOBRE, R. (Eds.) 2008. Lévi-Strauss: Leituras brasileiras. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2. DURKHEIM, Emile. 1974. As Regras do Método Sociológico. São Paulo: Companhia Editora Nacional. 3. DURKHEIM, Emile. 1982. O Suicídio. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 4. GODELIER, Maurice. 2001. O Enigma do Dom. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. 5. GOLDMAN, Marcio. 1999. Lévi-Strauss e os Sentidos da História. Revista de Antropologia, 42(1-2): 223-238. 6. LÉVI-STRAUSS, C. "Histoire et Ethnologie", Annales E.S.C., 38 (6), 1983, (p. 1217-31). 7. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1976. Tristes Trópicos. Lisboa: Edições 70. 8. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1962. A Crise Moderna da Antropologia. Revista de Antropologia, p. 21-26. 9. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1981. A Via das Máscaras. Lisboa: Editorial Presença. 1981. 10. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1984. Minhas Palavras. São Paulo: Brasiliense. 11. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1986. A Oleira Ciumenta. São Paulo: Brasiliense. 12. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1989. Levi-Strauss. Coleção ‘Os Pensadores’. São Paulo: Abril Cultural. (p.89-181). 13. LEVI-STRAUSS, Claude. 1985. Totemismo Hoje. Petrópolis: Editora Vozes. 14. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1998. Voltas Ao Passado. Mana 4(2):107- 117. 15. LÉVI-STRAUSS, Claude. 2004. Mitológicas I: O Cru e o Cozido. São Paulo: Cosac & Naif. 2004. 16. MANIGLIER, Patrice. 2008. A bicicleta de Lévi-Strauss. Cadernos de Campo, vol. 17, p. 275-292. 17. MAUSS, Marcel. 2009. Ensaios de Sociologia. São Paulo: Perspectiva. 18. MERLAU-PONTY, Maurice. 1991 [1960]. De Mauss a Lévi-Strauss. Em M. MERLAU-PONTY. Signos. Pp: (123-136). 19. MOISES, Beatriz Perrone. 1999. Claude Lévi-Strauss aos 90. Revista de Antropologia, vol.42, no.1-2, p.09-25. 20. SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. São Paulo: Editora Cultrix. 21. SIGAUD, Lygia. 1999. As Vicissitudesdo ‘Ensaio Sobre o Dom’. Mana 5(2): 89-124. 22. SPERBER, Dan. 1992. Claude Lévi-Strauss. In O Saber dos Antropólogos. Lisboa: Edições 70. 23. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 1998. Entrevista: Lévi-Strauss Nos 90: A Antropologia de Cabeça Para Baixo. Mana. 4 (2):119-126. 24. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. 2008b. Claude Lévi-Strauss, fundador do pós-estruturalismo. Palestra no Colóquio Lévi-Strauss: un siglo de reflexión. Museo Nacional de Antropología, México on 19/11/2008. ANT 7401 - TEORIA ANTROPOLÓGICA III (108 horas/aula s) EMENTA: O pensamento antropológico pós-guerra e as bases da antropologia contemporânea. A diversificação dos paradigmas antropológicos em reações às escolas nacionais e aos modelos dualistas (natureza e cultura; indivíduo e sociedade; história e estrutura). Proposições para as antropologias processuais, históricas, interpretativas e simbólicas. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. Clifford Geertz. 1997. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis, Vozes, 366 pp. 2. DOUGLAS, Mary. 1991. Pureza e Perigo. Rio de Janeiro: Edições 70. 3. DUMONT, Louis. 1985. O Individualismo: Uma Perspectiva Antropológica da Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Rocco. 4. FOUCAULT, Michel. 1979. Microfisica do Poder. Rio de Janeiro: Editora Graal. 5. SAHLINS, Marshall. 1999. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 6. TURNER, Victor. 1974. O Processo Ritual. Petrópolis: Editora Vozes. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AUGÉ, Marc. 1997. Por uma Antropologia dos Mundos Contemporâneos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Edusp/Perspectiva. 2. Barth, Fredrik. 2000. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Org. Tomke Lask. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria. 3. Bateson, Gregory. 2008. Naven. São Paulo: Edusp. 4. Bourdieu, Pierre. 2002. Esboço de Uma Teoria da Prática, (Precedido de Três Estudos de Etnologia Cabila). Oeiras: Celta Editora. 5. ERIBON, Didier & Claude Lévi-Strauss. De Perto e de Longe. Ed. Nova Fronteira. 6. Foucault, Michel. 1977. Vigiar e Punir: História da violência nas prisões. Petrópolis: Editora Vozes. 7. Foucault, Michel. 1997. A História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva. 8. Geertz, Cliford. 1978. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 9. Gluckman, Max. 1987 [1940]. Análise de uma situação social na Zululândia Moderna. In Feldman-Bianco, Bela. Antropologia das Sociedades Contemporâneas, São Paulo: Global, p.227-267. 10. Goffmann, Irving. 1992. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Editora Vozes. 11. GOLDMAN, Marcio. 1995. Antropologia Contemporânea, Sociedades Complexas e Outras Questões. Anuário Antropológico/1993, pp. 113-153. 12. GOLDMAN, Márcio. 1999. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume/Dumará/NuAP. 13. LATOUR, Bruno. 2005 (1991). Jamais Fomos Modernos: Ensaio de Antropologia Simétrica. Rio de Janeiro: Editora 34. 14. LEACH, Edmund. “Cabelo Mágico”, “Nascimento Virgem” e “Categorias Verbais e Insultos Animais”. In LEACH. São Paulo, Ática. 15. Leach, Edmund. 1974. Repensando a Antropologia. São Paulo: Editora Perspectiva. 16. Leach, Edmund. 1977. Sistemas políticos da Alta Birmania. São Paulo: 17. PEIRANO, Mariza. “Onde está a Antropologia?”. Mana 3(2):67-102, 1997. 18. PEIRANO, Mariza. 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume/Dumará. 19. SAHLINS, Marshal. 1997. O ‘Pessimismo Sentimental’ e a Experiência Etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de extinção. (PARTES I e II). Mana 3(1): 43-73, 1997 e Mana 3(2): 103-150, 1997. 20. SAHLINS, Marshal. Cultura e Razão Prática. Rio de Janeiro: Zahar 21. SAID, Edward W. 1990. Orientalismo: O Oriente como Invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras. 22. SPERBER, Dan. O simbolismo em geral. Ed. Cultrix São Paulo. 23. TURNER, Victor. 2008. Dramas, Campos e Metáforas: Ação simbólica na sociedade humana. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense. 24. WAGNER, Roy. 2010. A Invenção da Cultura. São Paulo: Cosac Naify. ANT 7202 Introdução à Etnografia (72Horas/Aula) EMENTA: Introdução à etnografia como método, forma de representação e modo de reflexão antropológica. Os precursores da etnografia: o imaginário europeu sobre o ‘exótico’, o ‘selvagem’ e o ‘outro’; relatos de viagem; memórias dos colonizadores; antropologia de gabinete. BIBILOGRAFIA MÍNIMA: 1. LERY, Jean de. s/d. Viagem à terra do Brasil. SP: Livraria Martins Editora. 2. FRAZER, James George. 1978. O Ramo de Ouro. SP: Círculo do Livro. 3. MAUSS, Marcel. 1993. O Método Etnográfico. Lisboa: Pub. Dom Quixote. 4. SAID, Edward. 1990. Orientalismo: O Oriente como invenção do Ocidente. SP: Companhia das Letras. Bibliografia Suplementar: 1. CONRAD, Joseph. 2008 [1899]. Coração das Trevas. São Paulo: Companhia de Bolso. 2. De Coulanges, Fustel. 2003. A Cidade Antiga. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais 3. LISBOA, Karen M. 1997. A Nova Atlândida de Spix e Martius: natureza e civilização na Viagem pelo Brasil (1817-1820). São Paulo: Editora Hucitec/FAPESP 4. SOUZA, Laura de Mello e. 1993. “O Novo Mundo entre Deus e o Diabo”. In O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras. 5. SPIX, J. B. e MARTIUS, C.F.P. 1981. Viagem pelo Brasil (1817-1820). Belo Horizonte: Editora Itatiaia/ Universidade de São Paulo. 6. WALLACE, Alfred Russel. 1981. Viagens pelos Rios Amazonas e Negro. Belo Horizonte: Editora Itatiaia. 7. MONTAIGNE, Michel de. 2009. Dos canibais. São Paulo: Alameda. 8. SAINT-HILARE, Auguste de. 1976. Viagem a Curitiba e Santa Catarina. Belo Horizonte: Editora Itatiaia. ANT 7203 - LEITURAS ETNOGRÁFICAS I (72 horas/aula) EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir do marco da antropologia social- britânica – funcionalismo e estrutural-funcionalismo – e do cultural-historicismo norte- americano. BIBILOGRAFIA MÍNIMA: 1. BOAS, Franz; STOCKING, George (org.). 2004. A formação da antropologia americana, 1883-1911 (Antologia). Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ. 2. BENEDICT, Ruth. 1988 [1946]. O Crisântemo e a Espada: Padrões de Cultura Japonesa. São Paulo: Perspectiva. 3. EVANS-PRITCHARD, E. E. 2008 [1940]. Os Nuer. São Paulo: Ed. Perspectiva. 4. Evans-Pritchard, Edward E. 2004 [1937]. Bruxaria, oráculos e magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar 5. FIRTH, Raymond. 1996 [1936]. Nós, os Tikopia. São Paulo: Edusp. 6. MEAD, Margaret. 1969 [1935]. Sexo e Temperamento. São Paulo: Ed. Perspectiva. Bibliografia Suplementar: 1. Almeida, Mauro W. B. de. 2004. A etnografia em tempos de guerra: contextos temporais e nacionais do objeto da antropologia. In Fernanda Arêas Peixoto, Heloísa Pontes e Lilia Moritz Schwacz (orgs.), Antropologias, Histórias, Experiências. Belo Horizonte: Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, pp. 61 – 81. 2. BHABHA, Homi. 2007. “A Outra Questão: O estereótipo, a discriminação e o discurso do colonialismo”. In: O Local da Cultura. Trad. Myriam Ávila, Eliana L. de L. Reis e Gláucia R. Gonçalves. Belo Horizonte: Editora UFMG. 3. Clifford, James, 1998. Sobre a autoridade etnográfica. In Gonçalves, José Reginaldo (org.), A Experiência Etnográfica, Rio de Janeiro: Editora UFRJ, pp. 17-62. 4. Dias, Jill R. 1997. Entre arte e ciência ou o Etnógrafo como herói romântico: Malinowski e o trabalho de campo. Ethnologia, 6(8): 39-53. 5. GEERTZ, Clifford. 2009. Obras e Vidas: o antropólogo como autor. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 6. Marcus, George E. 2004. O intercâmbio entre arte e antropologia: como a pesquisa de campo em artes cênicas pode informar a reinvenção da pesquisa de campo em antropologia. Revista de Antropologia, São Paulo, 47(1): 133- 158. 7. PEIRANO, Mariza. 1995. A Favor da Etnografia. Rio de Janeiro, Relume/Dumará. ANT 7204 - LEITURAS ETNOGRÁFICAS II (72 horas/aula) EMENTA:Estudos etnográficos elaborados a partir do marco da escola sociológica francesa e do estruturalismo. A relação entre teoria e etnografia. BIBILOGRAFIA MÍNIMA: 1. LEIRIS, Michel. 2007 [1934]. A África Fantasma. São Paulo: Cosac Naify. 2. LEVI-STRAUSS, Claude. 1996 [1955]. Tristes Trópicos. São Paulo: Compania das Letras. 3. LIZOT, Jacques. 1988. Círculo de Fogos: Feitos e Ditos dos Índios Yanomami. São Paulo: M. Fontes. 4. DUMONT, Louis. 1997. Homo Hierarchicus: Os Sistemas das Castas e suas Implicações. São Paulo: EDUSP. Bibliografia Suplementar: 1. BENJAMIN, Walter. 1994. “O narrador”. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 177-221. 2. CARVALHO, José Jorge de. O Olhar Etnográfico e a Voz Subalterna. Horizontes Antropológicos, 17(15): 107-147. 3. CARVALHO, José Jorge de. 2002. Poder e Silenciamento na Representação Etnográfica. Série Antropologia, n◦ 316, PPGAS/Universidade de Brasília. 4. CLIFFORD, James. 2002. “Sobre a Autoridade Etnográfica”, in José Reginaldo Santos Gonçalves (org.). A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 17-62. 5. DESCOLA, Philippe. 2006. As lanças do crepúsculo: relações jivaro na Alta Amazônia. São Paulo: Cosac & Naify. 520pp. 6. GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Vera Ribeiro, trad. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 7. GIUMBELLI, Emerson. 2002. Para além do "trabalho de campo": reflexões supostamente malinowskianas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17(48): 91-107. 8. GONÇALVES, Marco Antônio. 2010. “Firth e os Tikopia.” Traduzir o outro: etnografia e semelhança. 9. LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997. A Vida de Laboratório: A Produção dos Fatos Científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumara. [seleções] 10. MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2009. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, vol.15 no.32 (July/Dec). 11. MAUSS, Marcel. 1993 [1947]. O Método Etnográfico. Lisboa: Pub. Dom Quixote. 12. ROCHA, Ana Luiza Carvalho da & ECKERT, Cornélia. “O Antropólogo na Figura do Narrador”. In: Goiânia: HABITUS, 2003. V.1, n.2, jul./dez. 13. SILVA, Vagner Gonçalves da. 2000. O antropólogo e sua magia. São Paulo: EDUSP. ANT 7211 - Leituras Etnográficas III (72 horas/aula) EMENTA: Estudos etnográficos elaborados a partir da antropologia pós-guerra e contemporânea. A relação entre pesquisa de campo e escrita etnográfica. Etnografia como representação e como narrativa. Autoria e autoridade etnográfica. Representação etnográfica do ‘eu’ e do ‘outro’. Reflexividade e dialogismo. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. CLIFFORD, James. 2002. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. José Reginaldo Santos Gonçalves (org.). Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2002. 2. GEERTZ, Clifford. 2005. Obras e vidas: o antropólogo como autor. Vera Ribeiro, trad. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 3. SILVA, Vagner Gonçalves da. 2000. O antropólogo e sua magia. São Paulo: EDUSP. 4. TURNER, Victor. 2005 [1967]. Floresta de símbolos. Niterói: EdUFF. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ACHUTTI, Luiz Eduardo R. 2004. Fotoetnografia da Biblioteca Jardim. Porto Alegre: Editora da UFRGS: Tomo Editorial. 2. BENJAMIN, Walter. 1994. “O narrador”. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 177-221. 3. BONETTI, Alinne e FLEISCHER, Soraya (orgs). 2007. Entre Saias justas e jogos de cintura. Florianópolis: Ed. Mulheres. 4. BENVENISTE, Émile. 198?. “Da subjetividade na linguagem.” In: O homem na linguagem. Liboa: Vega, 49-57. 5. CARDOSO de Oliveira, Roberto. 2000. O trabalho do antropólogo (2. ed.). São Paulo: Editora UNESP. 6. CARVALHO, José Jorge de. 2001 “O olhar etnográfico e a voz subalterna”. Horizontes Antropológicos 7 (15): 107-147. 7. CRAPANZANO, Vincent. 2005. “Horizontes imaginativos e o aquém e alem.” Revista de Antropologia 48(1): 363-384. 8. GEERTZ, Clifford. 2004 [1968]. Observando islã. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 9. Goffmann, Irving. 1992. A Representação do Eu na Vida Cotidiana. Petrópolis: Editora Vozes. 10. GONÇALVES, Marco Antônio. 2008. O real imaginado: etnografia, cinema e surrealismo em Jean Rouch. Rio de Janeiro: Topbooks. 11. HANKS, William. 2008. “O que é contexto?” In: Língua como prática social. São Paulo: Cortez, 169-203. 12. KULIK, Don. 2008. Travesti: prostituição, sexo, gênero e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz. 13. LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. 1997. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumara. 14. MALINOWSKI, Bronislaw. 1997. Um diário no sentido estrito do termo. Rio de Janeiro: Record. 15. MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2002. ‘De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana.’ RBCS 17(49): 11-29. 16. MARESCA, Sylvain. 2005. “Olhares cruzados: ensaio fotográfico comparativo entre as abordagens fotográfica e etnográfica”. In O Fotográfico. Etienne Samain (org.). São Paulo: Editora Hucitec, 129-160. 17. TAUSSIG, Michael. 1993[1987]. Xamanismo, colonialismo e o homem selvagem: um estudo sobre o terror e a cura. São Paulo: Paz e Terra. ANT 7210 - Práticas de Escrita em Antropologia (72 horas/aula) EMENTA: Produção textual em antropologia; gêneros do discurso, gêneros literários; planejamento, elaboração e formas estilísticas de textos relevantes para o desempenho das atividades acadêmicas, tais como: resumos, resenhas, ensaios e artigos dissertativos e argumentativos. Regras de formatação, citações e referências bibliográficas. BIBLIOGRAFIA MINIMA 1. ECO, Umberto. 2010. Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Editora Perspectiva. 2. FLORES, L.L.; OLIMPIO, L.N.; CANCELIER, N.L. 1994. Redação: o texto técnico/científico e o texto literário. 2ª edição. Florianópolis, EDUFSC, 3. FOUCAULT, Michel. 2009. Ditos & Escritos III. Rio de Janeiro: Forense Universitária. 4. MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). 2002. Gêneros textuais: subsídios para o ensino da linguagem. Bauru, SP: EDUSC. Bibliografia Complementar 1. ABREU, A.S. Curso de Redação. 6ª. Edição. São Paulo, 1997. 2. ANDERY, M.A.P.A. et. al. Para compreender a ciência: uma perspective histórica. 6ª. Edição. Rio de Janeiro, Espaço e Tempo; São Paulo, Educ, 1996. 3. KOCH, I. V., TRAVAGLIA, L.C. A coerência textual. 5ª edição. São Paulo, Contexto, 1993. 4. LAKATOS, E.M. MARCONI, M DE A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Atlas, 1996. 5. MEURER, J.L.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Parâmetros de textualização. Santa Maria, Editora da UFSM, 1997. 6. MOTTA-ROTH, D (Org.). 2001. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria, RS: Imprensa Universitária/ UFSM. 7. MOTTA-ROTH, D. 2000. Texto acadêmico e construção do conhecimento. Intercâmbio, São Paulo: LAEL/PUC-SP, n. 9, p. 39-48. . 8. PADUA, E.M.M; DE. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico - prática. Campinas, São Paulo, Papirus, 1996. 9. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 15ª edição. São Paulo, Cortez, Autores Associados, 1989. 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, SISTEMA DE BIBLIOTECAS. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba, Editora da UFPR, 2000, v. 1-10. ANT 7110 - METODOLOGIA DA PESQUISA (72 horas/aula) Ementa: As diferentes perspectivas epistemológicas e metodológicas da produção do conhecimento antropológico. O método comparativo e o método etnográfico. Objetividade e subjetividade na pesquisa antropológica. Trabalho de campo, reflexividade e simetria. Ética na pesquisa. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 2. DURKHEIM, Emile. As regras do método sociológico, 4. Ed. São Paulo : Companhia Editora Nacional, 1966. 3. LEVI-STRAUSS, Claude. “Critérios científicos nas disciplinas sociais e humanas.” In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro:Tempo Brasileiro, 1976. 4. MALINOWSKI, Bronislaw. “Introdução: tema, método e objetivo desta pesquisa”. In Argonautas do Pacífico Ocidnetal. São Paulo: Abril Cultural, 1976. (Coleção Os Pensadores, v. 43), 17-34. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. 2. BOAS. Franz. “As limitações do método comparativo” [1896], in: CASTRO, Celso (org.) Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio: Jorge Zahar, 2004. 25-39. 3. BOAS. Franz. “Alguns problemas de metodologia nas ciências sociais” [1930], in: CASTRO, Celso (org.) Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio: Jorge Zahar, 2004. 53-66. 4. BOURDIEU, P. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989. 5. BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude e PASSERRON, Jean-Claude. A profissão de sociólogo – preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. 6. CRAPANZANO, Vincent. “A cena: lançando sombra sobre o real”. Mana 2005, vol.11, n.2, pp. 357-383. 7. FABIAN, Johannes. A prática etnográfica como compartilhamento do tempo e como objetivação. Mana. 2006, vol.12, n.2 pp. 503-520 . 8. Favret-Saada, Jeanne. “Ser afetado” In Cadernos de Campo. São Paulo: USP/FFLCH, ano 14, n. 13, 155-161, 2005. 9. FOUCAULT, Paul-Michel. (1980). “Nietszche, Freud e Marx” [1975]. In Nietszche, Freud e Marx— Theatrum Philosophicum. Porto: Anagrama. 10. FOUCAULT, Michel. “Prefácio”; “As ciências humanas”. In Foucault, M. As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. São Paulo: Martins Fontes, 1987 [1966] 11. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio: Zahar, 1978. 12. GOLDMAN, Márcio. Alguma Antropologia. Rio de Janeiro: Relume- Dumará, 1999 13. GOLDMAN, Márcio. 2003 - “Os Tambores dos Mortos e os Tambores dos Vivos. Etnografia, Antropologia e Política em Ilhéus, Bahia.” Revista de Antropologia 46 (2): 445-476. 14. LATOUR, Bruno. Ciência em Ação. Como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP, 2000. 15. LATOUR, Bruno. Vida de Laboratório. A produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume-Dumara, 1997. 16. LEVI-STRAUSS, Claude. “Critérios científicos nas disciplinas sociais e humanas.” In Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976. 17. MALINOWSKI, B. Um diário no sentido estrito do termo. Rio de Janeiro: Record, 1997. 18. MARQUES, Ana Claudia e VILLELA, Jorge Mattar. O que se diz, o que se escreve: etnografia e trabalho de campo no sertão de Pernambuco. Rev. Antropol. 2005, vol.48, n.1. 19. MINAYO, M. C. de S.(org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 17.ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 20. RABINOW, PAUL “Representações são fatos sociais”, In Antropologia da Razão. RJ: Relume-Dumará, pp. 71-108 21. SANTOS, Boaventura de S. Um discurso sobre a ciência. Porto: Edições Afrontamento. 1999. 22. WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. São Paulo: Cortez- Unicamp, 1992. ANT 7205 - METODOLOGIA DA PESQUISA II (72 horas/aula) Ementa: Diferentes técnicas e métodos de pesquisa nas ciências humanas em geral e na antropologia em particular. Problematização de pesquisa de campo e análise de dados. Experimentos de pesquisa de campo. Problemas gerais de planejamento, execução e avaliação do processo da pesquisa em antropologia. BIBLIOGAFIA MÍNIMA: 1. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1998. O Trabalho do Antropólogo. Brasília/ São Paulo: Paralelo Quinze/Editora da Unesp. 2. CARDOSO, Ruth (Org.). 1986. Aventura antropológica: Teoria e Pesquisa. 3. COLLIER JR., John. 1973. Antropologia Visual: A Fotografia como Método de Pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP 4. DENZIN, Norman K., LINCOLN, Yvonna S. e colaboradores. O planejamento da pesquisa qualitativa: Teorias e Abordagens. São Paulo: Artmed/Bookman. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 5. BAUER, Martin. W. & GASKELL, Gaskell. (Org.). 2002. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 6. BOAS, Franz. 2010. As Limitações do Método Comparativo. In Antropologia Cultural, Tradução e seleção de Celso Castro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora. 7. CABRAL, João de Pina. Sem palavras: etnografia, hegemonia e quantificação. Mana 2008, vol.14, n.1 pp. 61-86. 8. DURHAM, E. R. A pesquisa antropológica com populações urbanas: problemas e perspectivas. In CARDOSO, R. C. L. (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, p.17- 37, 1986. 9. ECO, Humberto. 1993. Como se faz uma tese. Trad. de G. C. C. de Souza, São Paulo:Editora Perspectiva 10. FELDMAN-BIANCO, Bela. (org.). Antropologia das Sociedades contemporâneas. São Paulo: Global, 1987. 11. FOOTT-WHYTE, William. 1975. Treinando a observação participante. In A. Zaluar Guimarães (Org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p.77-86. 12. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 13. GONÇALVES, José Reginaldo Santos. Antropologia dos Objetos: coleções, museus e patrimônios. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, BIB, São Paulo, n. 60, 2.º semestre de 2005. 14. LAGROU, Els . Uma experiência visceral: pesquisa de campo entre os Kaxinawa. In: Grossi, M.. (Org.). Pesquisa de campo e subjetividade. 1 ed. Florianópolis: PPGAS, UFSC, 1993, v. 1, p. 1-15. 15. NOVAES, Sylvia Caiuby. Imagem, magia e imaginação: desafios ao texto antropológico. Mana, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, out. 2008. 16. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1978. O Método Comparativo em Antropologia Social. In Radcliffe-Brown: Antropologia, Júlio C. Mellati (org.). São Paulo: Editora Ática. 17. ROSALDO, Michelle. “O uso e o abuso da antropologia: reflexões sobre o feminismo e o entendimento intercultural”. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: PPGAS/UFRGS, ano 1, n. 1, 1995, 11-36. 18. SAHLINS, Marshall. 1977. O “pessimismo sentimental” e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um “objeto” em via de extinção (parte I). Mana 3(1): 41-73. 19. SILVA, Vagner Gonçalves da. O antropólogo e sua Magia: trabalho de campo e texto etnográfico nas pesquisas antropológicas sobre religiões afro-brasileiras. São Paulo: Edusp. 2000. 20. VELHO, Gilberto. “Observando o familiar”. In: Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1994. ANT7206 SEMINÁRIO DE PESQUISA I (144 horas/aula) Ementa: Revisão bibliográfica e teórico-metodológica; elaboração do projeto de pesquisa para a monografia de final de curso (TCC). Pré-requisitos: Todas as obrigatórias da primeira à quinta fase. ANT7207 TCC I - Prática de Pesquisa (360 horas/aula) Ementa: Realização da pesquisa para a monografia, sob a supervisão de um professor orientador, indicado de acordo com a regulamentação do TCC. ANT 7208 TCC II - Trabalho de Conclusão de Curso (360 horas/aula) Ementa: Elaboração e defesa da monografia, sob a supervisão de um professor orientador, indicado de acordo com a regulamentação do TCC. ANT 7202 - Seminário de Escrita (72 horas/aula) Ementa: Redação, leitura e discussão do texto da monografia. DISCIPLINAS OPTATIVAS ANT 7501 / ANT 7502 / ANT 7503 / ANT7504 / ANT 7505 - Tutorial Optativa (36 horas-aula) Ementa: Disciplina voltada ao aprofundamento de temas e questões especificas da Antropologia. É pré-requisito para esta disciplina a aprovação em todas as disciplinas obrigatórias até a quarta fase. ANT 7001 - CULTURA BRASILEIRA (72 horas-aula) EMENTA: Significados e dinâmicas da Cultura Brasileira. Estudos antropológicos sobre Cultura Brasileira. Conceitos de Cultura Brasileira. Artes no Brasil. Literaturas no período colonial e contemporâneo. Cultura popular e folclore. Comunicação de massa. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA 1. ORTIZ, Renato. 1985. Cultura Popular e Identidade Nacional.São Paulo: Brasiliense. 2. DA MATTA, Roberto. 1990. Carnavais, Malandros e Heróis: Para uma Sociologia do Dilema Brasileiro. Rio de Janeiro: Guanabara. 3. VIANNA, Hermano. 1995. O Mistério do Samba. Rio de Janeiro: Zahar, 2a. ed. 4. FRY, Peter. 1982. Para Inglês Ver: Identidade e Política na Cultura Brasileira. Rio de Janeiro: Zahar. Bibliografia Complementar 1. BASTOS, Rafael. J. de. 1996. “A "Origem do Samba" como Invenção do Brasil (por que as canções têm música?)”, Revista Brasileira de Ciências Sociais 31: 2. BIRMAN, Patricia. 2003. “Sobre o mal à brasileira e o mal-estar que nos acompanha”, in: Debates do NER, Porto Alegre, ano 4, n.4, jul/2003. 3. BOSI, Alfredo. 1992. “Plural, mas não caótico”. In: Cultura Brasileira: Temas e Situações (Org. do Autor), São Paulo, Atica. 4. CARVALHO, José J. [1994]. ‘O encontro de velhas e novas religiões: esboço de uma teoria dos estilos de espiritualidade’, in: MOREIRA, A & ZICMAN, R (orgs.) Misticismo e Novas Religiões. Petrópolis: Vozes/UFS-IFAN. 5. DAMATTA, Roberto. “Treze pontos riscados em torno da Cultura Popular”, in: Anuário Antropológico 92, Rio: Tempo Brasileiro, 1994. pp. 49-67 6. DAMATTA, Roberto. 1985. “Espaço: casa, rua e outro mundo: o caso do Brasil”, in: A Casa e a Rua: Espaço, Cidadania, Mulher e Morte no Brasil, São Paulo: Brasiliense. 7. DAMATTA, Roberto. 1985. “Morte: A morte nas sociedades relacionais-reflexões a partir do caso brasileiro”, in: A Casa e a Rua: Espaço, Cidadania, Mulher e Morte no Brasil, São Paulo: Brasiliense. 8. DAMATTA, Roberto. 1981. Relativizando: uma Introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes. 9. DAMATTA, Roberto. 1982. A Violência Brasileira. São Paulo: Brasiliense. 10. DAMATTA, Roberto. 1991. O que faz o brasil, Brasil?, Rio: Rocco. 11. DUARTE, Luiz F. 1986. Da Vida Nervosa na Classes Trabalhadoras Urbanas, Rio: Jorge Zahar. 12. GASPAR, Maria Dulce. 1988. Garotas de Programa: Prostituição em Copacabana e Identidade Social, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 13. GREENFIELD, Sidney M [1985] ‘Romarias: terapia e a ligação entre as curas e a imaginação’, in: CAVALCANTE, A M (org.) Fé, Saúde e Poder. Fortaleza: Ed. UFCe. 14. FONSECA, Claudia. 1991. “Cavalo amarrado também pasta: honra e humor em um grupo popular brasileiro” In: Revista Brasileira de Ciências Sociais n. 15. 15. MALUF, Sônia. 2002. Mitos Coletivos e Narrativas Pessoais: Cura Ritual e Trabalho Terapêutico nas Culturas da Nova Era (Manuscrito). 16. PAULILO, Maria Ignez. O Peso do Trabalho Leve. Ciencia Hoje 5(8), 1986. 17. OLIVEN, Ruben G. “O nacional e o regional na construção da identidade brasileira”, “Em busca do tempo perdido: o movimento tradicionalista gaúcho», in: A parte e o todo: diversidade cultura no Brasil-Nação. 18. RIBEIRO, Darcy. 1979. “Sobre o óbvio, in: Ensaios Insólitos. Porto Alegre: L&PM. 19. RODRIGUES, José C. 1992. “Quando a morte é festa”, in: Antropologia do Poder. Rio: Terra Nova. 20. RABELO, M C [1994] ‘Religião, ritual e cura ‘, in: ALVES, P C & MINAYO, M C S (orgs) Saúde e Doença: Um Olhar Antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz. 21. RIFIÓTIS, Theophilos. 1999. “Nos campos da violência: diferença e positividade”, in: Antropologia em Primeira Mão (Programa de Pós- graduação em Antropologia Social / UFSC), (19). 22. SANCHIS, P. 1997. "O campo religioso contemporâneo no Brasil", In: ORO, A.P. & STEIL, C.A. (orgs.) Globalização e Religião. Petrópolis: Vozes. 23. VELHO, Gilberto. 1978. “Duas categorias de acusação na cultura brasileira contemporânea”, in: FIGUEIRA, Sérvulo A. (coord) Sociedade e Saúde Mental. Rio: Campus. ANT 7002 - RELAÇÕES DE GÊNERO (72 horas-aula) EMENTA: O conceito de gênero segundo diferentes escolas teóricas. Identidades de gênero. Parentesco, família, filiação, reprodução e sexualidade. Representações do masculino e do feminino. Análise crítica dos estudos clássicos na Antropologia sobre o lugar das relações de gênero nas sociedades. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. BUTLER, Judith. 2003. Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2. CORREA, Mariza. 1983. Morte em Família: Representações Jurídicas de Papéis Sexuais. Rio de Janeiro: Graal. 3. ROSALDO, Michelle e LAMPHERE, Louise (orgs.). 1979. A Mulher, a Cultura e a Sociedade. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 4. FOUCAULT, Michel. 1985. A História da Sexualidade I: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Edições Graal. 5. HÉRITIER, Françoise. “Homem/Mulher”; “Masculino/feminino”. Enciclopédia Einaudi. Parentesco. Vol. 20. Imprensa Nacional/Casa da Moeda. Pp: 11-26. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AHLERT, Martina. 2008. Correrias e Trabalhos no Programa Fome Zero (ou Eles não têm a cara de pau que a gente tem). Trabalho apresentado em Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder. Florianópolis, SC. 2. ALMEIDA, Mauro W. Barbosa, 2007. Nota sobre a Resenha das Estruturas Elementares do Parentesco por Simone de Beauvoir. Campos 8(1): 191-193. 3. ALMEIDA, Paula Camboim. 2002. Gravidez na Adolescência em Grupos Populares Urbanos: Concepções de Idade e de Maternidade. In H. ALMEIDA ET (orgs.), Gênero em Matizes. Bragança Paulista: Edusf, pp.177-212. 4. ARANTES, A.A. et.al (Org.). 1994. Colcha de Retalhos: Estudos Sobre a Família no Brasil. Campinas: Ed. Unicamp, pp. 185-193. 5. BEAUVOIR, Simone de. 2007. As Estruturas Elementares de Parentesco de Claude Lévi-Strauss. Campos 8(1): 183-189. 6. BEAUVOIR, Simone de. 2009. O Segundo Sexo. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira. 7. BOURDIEU, Pierre. 1996. Novas Reflexões Sobre a Dominação Masculina. In M.J. LOPES (org.), Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas. 8. CAVALCANTI, Maria Laura V.C., FRANCHETTO, Bruna e HEILBORN, Maria Luiza (org.). 1981. Antropologia e Feminismo: Perspectivas Antropológicas da Mulher. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 9. CORRÊA, Mariza. 2001. Do Feminismo aos Estudos de Gênero no Brasil: Um Exemplo Pessoal. Cadernos Pagu, n◦ 16, pp. 13-29. 10. COSTA, Cláudia Lima. 1994. O Leito de Procusto: Gênero, Linguagem e as Teorias Feministas. Cadernos Pagu, n◦ 1, pp. 141-174. 11. DEBERT, Guita; OLIVEIRA, Marcela. 2007. Os Modelos Conciliatórios de Solução de Conflitos e a ‘Violência Doméstica’. Cadernos Pagu, n◦ 29, pp. 305-337. 12. ERRINGTON, Shelly. 1990. Recasting Sex, Gender and Power: A Theoretical and Regional Overview. In J.M. ATKINSON e S. ERRINGTON (orgs.), Power and Difference – Gender in Island Southeast Asia. Stanford: Stanford University Press. 13. FOUCAULT, Michel. 1984. História da Sexualidade II: O Uso dos Prazeres. Rio de Janeiro: Edições Graal. 14. FOUCAULT, Michel. 1994. História da Sexualidade III: O Cuidado de Si. Rio de Janeiro: Edições Graal. 15. GREGORI, Maria Filomena. 1993. Cenas e Queixas: Um Estudo Sobre Mulheres, Relações Violentas e a Prática Feminista. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 16. GROSSI, Mirian Pilar. 1998. Rimando Amor e Dor: Reflexões Sobre Violência no Vínculo Afetivo Conjugal. In J.M. PEDRO e M.P. GROSSI (orgs.). Masculino, Feminino, Plural: Gênero na Interdisciplinaridade. Florianópolis: Editora Mulheres. 17. HARAWAY, Donna. 1991. Simians, Cyborgs, and Women: The Reinvention of Nature. New York: Routledge. 18. KOFES, Suely. 2008. No Labirinto, Espadas e Novelo de Linha: Beauvoir e Haraway, Alteridades e Alteridade na Teoria Social. Estudos Feministas, 16(3): 865-877. 19. KOFFES, Suely. 1994. Entre nós Mulheres: Elas as Patroas e Elas as Empregadas. In A.A. ARANTES et.al (orgs.). Colcha de Retalhos: Estudos Sobre a Família no Brasil. Campinas: Unicamp, pp. 185-193. 20. KUPER, Adam. 2002. Cultura: A Visão dos Antropólogos. Bauru-SP: EDUSC. 21. LAURETIS, Teresa de. 1994. A Tecnologia do Gênero. In H.B. HOLLANDA, Heloisa Buarque (org.), Tendências e Impasses: O Feminismo Como Crítica da Cultura. Rio de Janeiro: Rocco . 22. LEONARDO, Micaela de (org.). 1991.Gender at the Crossroads of Knowledge: Feminist Anthropology in the Postmodern Era. Berkley: University of California Press. 23. LÉVI-STRASS, Claude. 2003. As Estruturas Elementares do Parentesco. Petrópolis-RJ: Editora Vozes. 24. MACHADO, Lia Z. 2003. Atender Vítimas e Criminalizar Violências: Dilemas das Delegacias de Mulheres. In M. AMORIM et.all (orgs.), Juizados Especiais Criminais Sistema Judicial e Sociedade no Brasil. Rio de Janeiro: Intertexto. 25. MACHADO, Lia Zannoto. 1998. Violência Conjugal: os Espelhos e as Marcas. Série Antropologia. 26. MACHADO, Lia Zannoto. 2000. Perspectivas em Confronto: Relações de Gênero ou Patriarcado Contemporâneo? Série Antropologia. 27. MOORE, Henrietta. 1994. The Problem of Explaining Violence in the Social Sciences. In P. HARWEY, P. GOW (orgs.), Sex and Violence: Issues in Representation and Experience. Londres e Nova Iorque: Routledge. 28. PASINATO, Vânia. 2004. Delegacias de Defesa da Mulher e Juizados Especiais Criminais: Mulheres, Violência e Acesso à Justiça. ANPOCS, 2004. 29. PISCITELLI, Adriana. 1996. Sexo Tropical: Comentários Sobre Gênero e Raça em Alguns Textos da Mídia Brasileira. Cadernos Pagu, pp.9-34. 30. RICH, Adrienne. 1980. Compulsory Heterosexuality and Lesbian Existence. Signs 5(4):631-660. 31. RIFIOTIS, Theophilos. 2008. Judiciarização das Relações Sociais e Estratégias de Reconhecimento: Repensando a Violência Conjugal e a Violência Intrafamiliar. Revista Katálysis 11(2): 225-236. 32. RUBIN, Gayle. 1975. The Traffic in Women: Notes on the Political Economy of Sex. In R.R. Reiter (ed.), Toward an Anthropology of Women. New York: Monthy Review, p. 157-210. 33. SCOTT, Joan W. 1996. Gênero: Uma Categoria Útil de Análise Histórica. Recife: SOS Corpo. 34. SIMIÃO, Daniel S. 2002. Itinerários Transversos: Gênero e o Campo das Organizações Não-Governamentais no Brasil. In H. ALMEIDA Et all (orgs.), Gênero em Matizes. Bragança Paulista: Edusf, pp.17-48. 35. SIMIÃO, Daniel Schroeter. 2006. Os Sentidos da Violência e a Educação dos Sentidos. Lusotopie, Bourdeux, 13(2): 155-172. 36. STRATHERN, Marilyn. 1997. Entre uma Melanesianista e uma Feminista. Cadernos Pagu 8(9): 7-49. 37. TARNOWSKI, Flávio. 2004. ‘Pai é tudo igual?’ Significados da Paternidade para Homens que se Autodefinem como Homossexuais. In: A. PISCITELLI; M. GREGORI e S. CARRARA (orgs.), Sexualidade e Saberes: Convenções e Fronteiras. Rio de Janeiro: Garamond, pp. 385- 414. ANT 7003 - RELAÇÕES INTERÉTNICAS (72 horas/aula) EMENTA: Grupos étnicos. Processos sócio-culturais de construção de identidade étnicas. Particularidades históricas e processos de diferenciação. Etnicidades e questões raciais, acomodações e conflitos. Sociedades pluriétnicas, cultura e política. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. BARTH, Fredrik. 2000. O Guru, o Iniciador e Outras Variações Antropológicas (organização de Tomke Lask). Rio de Janeiro: Contra-Capa Livraria. 2. CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1972. Identidade, Etnia e Estrutura Social: São Paulo: Pioneira. 3. CUNHA, Manuela Carneiro da. 1986. Antropologia no Brasil: Mito, História, Etnicidade. São Paulo: Brasiliense/EDUSP. 4. HALL, Stuart. 2003. 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ANT 7004 - ETNOLOGIA INDÍGENA (72 horas/aula) EMENTA: Temáticas, abordagens e perspectivas teórico-metodológicas em etnologia indígena, com ênfase sobre as sociedades situadas no Brasil. O campo de estudo da etnologia indígena, panorama histórico e atual. BIBLIOGRAFIA MÍNIMA: 1. CARNEIR0 da CUNHA, Manuela (org.). 1992. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, FAPESP/SMC. 2. COELHO DOS SANTOS, Sílvio. 1987. Índios e Brancos no Sul do Brasil: A Dramática Experiência dos Xokleng. Porto Alegre: Editora Movimento. 3. GALVÃO, Eduardo. 1976. Índios e Brancos no Brasil: Encontro de Sociedades. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 4. RAMOS, Alcida Rita. 1994. Sociedades Indígenas. São Paulo: Editora Ática. 5. RIBEIRO, Darcy. 1980. Suma Etnológica Brasileira (Coordenação: Berta Ribeiro). Petrópolis: Editora Vozes. 3 vols. 6. SCHADEN, Egon. 1976.Leituras de Etnologia Brasileira. São Paulo: Cia. Editora Nacional. 7. VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo B. e Carneiro da Cunha, Manuela. 1993. 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AUGÉ, Marc. 1978. Os Domínios do Parentesco (filiação, aliança matrimonial, residência). Lisboa: Edições 70. 2. FOX, Robin. 1986. Parentesco e Casamento: uma perspectiva antropológica. Lisboa: Vega. 3. LÉVI-STRAUSS, Claude. 1982. As Estruturas Elementares de Parentesco. Petrópolis: Editora Vozes. 4. PIERSON, Donald (org). 1970. Estudos de Organização Social. São Paulo: Martins Fontes. 5. RADCLIFFE-BROWN, Alfred R. 1989. Estrutura e função nas sociedades primitivas. Lisboa: Perspectivas do Homem/Edições 70. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. DUMONT, Louis. s/d. Introducion e dos teorias de la antropologia. Barcelona Espanha]: Anagrama. 2. EVANS-PRITCHARD, Eduard E. 1978. Os Nuer. São Paulo: Editora Perspectiva. 3. FIRTH, Raymond. 2001 (1951). “Estructura y organización em uma comunidad pequeña”. In Elementos de Antropologia Social. Buenos Aires: Amorrortu Editores S.A. 4. FONSECA, Cláudia. 2005. “Paternidade brasileira na era do DNA: a certeza que pariu a dúvida”. 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A "antropologia compartilhada". As teorias e práticas de técnicas audiovisuais (fotografia, vídeo, cinema, multimídia) na pesquisa antropológica. BIBLOGRAFIA MÍNIMA: 1. COLLIER JR., John. 1973. Antropologia Visual: A Fotografia como Método de Pesquisa. São Paulo: EPU-EdUSP. 2. ECKERT, C. e MONT-MÓR, Patricia (orgs.). 1999. Imagem em Foco: novas perspectivas em antropologia. Porte Alegre: Editora da Universidade. 3. ECKERT, C. e GOLDOPHIN, N. Antropologia Visual. Número temático da Revista Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 1, n. 2, jul./set. 1995 (disponível em http://www6.ufrgs.br/ppgas/ha/index.html) 4. FELDMAN-BIANCO, Bela e LEITE, Miriam Moreira. 1998. Desafios da Imagem: Fotografia, Iconografia e Vídeo nas Ciências Sociais. São Paulo: Papirus. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. ACHUTTI, E. 1997. Fotoetnogafia. Porto Alegre, Tomo. 2. ALVES, A. e SAMAIN, E. 200.4. Os Argonautas do Mangue Precedido de Balinese Character re(visitado). Campinas: Unicamp. 3. 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