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Periodontia - Anatomia e Histofisiologia do Periodonto

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Odontologia UFPE
Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
Anatomia e Histofisiologia
do Periodonto
Quais estruturas compõem o
periodonto?
● Gengiva;
● Ligamento periodontal;
● Osso alveolar propriamente dito;
● Cemento radicular
O periodonto pode ser classificado em
periodonto de proteção e periodonto de
sustentação.
1. Periodonto de Proteção:
Composto pela gengiva
2. Periodonto de Sustentação:
Composto pelo cemento radicular; pelo osso
alveolar e pelo ligamento periodontal
A principal função do periodonto é inserir o
dente no tecido ósseo da maxila e da mandíbula
(sustentação), além de manter a integridade da
superfície da mucosa mastigatória da cavidade oral
(proteção).
A origem embrionária do periodonto é
proveniente da fase de capuz:
● Órgão dental � Esmalte
● Papila Dentária � Complexo dentina-polpa
● Folículo dentário � Periodonto de sustentação
Gengiva
Anatomia macroscópica
Mucosa Oral
Mucosa Mastigatória: composta pela gengiva e pelo
revestimento de palato duro.
Mucosa Especializada: representada pelo dorso da língua.
Mucosa de Revestimento: todo o restante.
Assim, é a parte da mucosa mastigatória que
recobre o processo alveolar e circunda a porção
cervical dos dentes. Em caso de implante,
baseando-se na afirmação anterior, por não possuir
mais o elemento dentário, a nomenclatura da porção
correspondente à gengiva é de “mucosa
peri-implantar”.
Quanto aos seus limites, a gengiva limita-se
coronalmente pela margem gengival e apicalmente
pela junção mucogengival.
Além disso, a gengiva é dividida em três
estruturas:
gengiva livre | gengiva inserida | gengiva interdental
Gengiva livre
A gengiva livre é de cor rósea, tem a superfície
opaca e consistência firme. Corresponde a porção
que vai da margem gengival até a direção da junção
cemento-esmalte, ou da "ranhura gengival livre”.
Gengiva Inserida
Se estende da ranhura gengival livre à junção
mucogengival. Elas ligam o comento ao ligamento
periodontal. Além disso, a queratinização da gengiva
inserida é mais evidente.
Odontologia UFPE
Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
A gengiva inserida possui duas funções
principais:
- proteção contra traumas (epitélio escamoso
estratificado queratinizado);
- Auxilia na imobilidade da margem gengival.
(protege contra a retração gengival).
Gengiva interdental
A forma varia de acordo com o formato dos
dentes, com pontos ou superfícies de contato; com
a largura da superfície proximal; com a altura do
ponto de contato à crista óssea, até a anatomia da
junção cemento-esmalte.
Nos dentes anteriores, a papila interdental
costuma ter um formato piramidal, visto que os
dentes anteriores são mais estreitos no sentido
vestibulo-palatino/lingual. À medida que o os dentes
vão alargando — como é o caso dos dentes
posteriores (pré-molares e molares) — a papila
interdental vai achatando no sentido V�L, visto que a
área da papila sob a superfície de contato entre os
molares é mais extensa. Nesses casos, é muito
comum que haja uma perda da queratinização da
papila.
Sulco gengival: região localizada ao redor dos
dentes, sendo delimitada pela superfície dental de
um lado e pelo epitélio que reveste a gengiva
marginal do outro, tendo como medida compatível
com a saúde periodontal em até 3mm.
Quando a medida excede 3 mm, tem-se a bolsa
periodontal.
Anatomia Microscópica
Na anatomia microscópica, o epitélio gengival é
dividido em três tipos:
● Epitélio oral;
● Epitélio oral sulcular
● Epitélio juncional
O epitélio gengival tem a função de proteger
mecanicamente, quimicamente e ação
antimicrobiana. O tipo celular mais abundante é o
queratinócito, mas há outros tipos celulares como
Células de Langerhans, Células de Merkel e
Melanócitos. Além disso, o epitélio está em
constante renovação.
Odontologia UFPE
Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
Pode-se observar que a gengiva livre é
revestida externamente pelo epitélio oral e
internamente pelo epitélio oral do sulco / epitélio
juncional.
Ao inserir a sonda milimetrada no sulco gengival
clínico é a gengiva livre que é destacada e ela
corresponde ao sulco clínico. Todavia, ao se
mencionar o epitélio oral do sulco, tal epitélio se
refere ao sulco histológico — o qual é distinto do
sulco clínico. Isso se dá devido ao fato de haver dois
tipos de epitélio: epitélio oral do sulco histológico e
o epitélio juncional. O epitélio juncional é
responsável pela adesão. Do ponto de vista
histológico, a porção da gengiva livre “destacável”,
corresponde ao início do epitélio. Ou seja, a soma do
epitélio do sulco histológico + o epitélio juncional
corresponde ao sulco clínico.
O epitélio oral do do sulco
Ele age como uma membrana semi-permeável
aos subprodutos bacterianos. Ele não é
queratinizado provavelmente pelo fato de sempre
haver uma irritação local proveniente do biofilme.
Epitélio Juncional
Ele também não é queratinizado, havendo
apenas camada basal e camada suprabasal. Há uma
presença maior de neutrófilos �PMNs) e monócitos
nos espaços intercelulares e como dito
anteriormente, esse tipo de epitélio é responsável
pela aderência epitelial.
Além disso, o epitélio juncional permite o acesso
do “fluído gengival” das células inflamatórias e dos
componentes do sistema imunológico de defesa do
hospedeiro à gengiva marginal.
As suas células são renovadas rapidamente, o
que contribui para o equilíbrio hospedeiro-parasita e
permite rápida reparação de danos teciduais.
Fluído Gengival
Em condições normais de saúde, funciona como
um transudato/exsudato. Pode ser considerado um
biomarcador de diagnóstico/prognóstico do estado
biológico do periodonto na saúde e na doença.
Ele é composto por componentes dos tecidos
conjuntivo e epitelial, células inflamatórias, soro e
microrganismos que habitam a margem gengival,
sulco gengival ou bolsa periodontal.
Tecido Conjuntivo
O tecido conjuntivo do tecido gengival é
composto principalmente por fibras colágenas
�60%�, fibroblastos �5%� e por vasos, nervos e
matriz �35%�. Ele é conhecido como lâmina própria e
possui uma camada papilar subjacente ao epitélio,
além de uma camada reticular, contígua com
periósteo do osso alveolar.
No tecido conjuntivo, há diversos tipos de
células relacionadas ao sistema imunológico, como:
fibroblastos | mastócitos | macrofágos | células inflamatórias
Os fibroblastos são as células predominantes no
tecido, correspondendo a 65% da população total.
Ela participa na produção de vários tipos de fibras
encontrados no tecido conjuntivo e também atua na
síntese da matriz do tecido conjuntivo.
Os mastócitos produzem alguns componentes da matriz,
contendo grânulos de heparina e histamina, participando nos
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Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
mecanismos de defesa por meio da liberação de mediadores
químicos.
Já os macrófagos fagocitam e têm a função de ser as
células apresentadoras de antígenos aos linfócitos.
As fibras do tecido conjuntivo são as fibras
mencionadas anteriormente da gengiva inserida.
Elas são predominantemente fibras colágenas e são
classificadas em 4 grupos principais:
1. Fibras dentogengivais
2. Fibras Transeptais
3. Fibras dentoperiosteais
4. Fibras circulares
Essas fibras do tecido conjuntivo são as
chamadas inserção conjuntiva. Então, em um
contexto de periodontite, para haver perda óssea, é
necessário que haja primeiramente uma perda da
inserção conjuntiva.
Espaço biológico � Tecidos inseridos supracrestais
�Epitélio sulcular � Epitélio juncional � Inserção Conjuntiva)
Invasão dos tecidos inseridos supracrestais.
Por isso, para os tecidos de reabilitação
(restauração, prótese, facetas) é necessário ter
cuidado para que não haja invasão do espaço
biológico.
Ligamento Periodontal
O ligamento periodontal fornece nutrientes para
o cemento, osso e gengiva por meio dos vasos
sanguíneos. Ele é abundantemente suprido por
fibras nervosas sensoriais que são capazes de
transmitir sensações táteis, de pressão e de dor por
meio dos ramos do Nervo Trigêmeo.Ele é composto por tecido conjuntivo frouxo,
inervado e ricamente vascularizado, cuja função é
unir o cemento radicular ao osso alveolar
propriamente dito. Além disso, a sua função é
manter o dente inserido ao osso e amortecer as
forças oclusais.
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Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
O conjunto de fibras colágenas do LP podem ser
divididos de acordo com suas formas de arranjo:
● Fibras da Crista Alveolar;
● Fibras Horizontais;
● Fibras Oblíquas;
● Fibras Periodontais Apicais;
● Cemento Radicular;
● Osso Alveolar Propriamente Dito.
Fibras de Sharpey
São as porções terminais das fibras principais
do LP que se inserem no cemento e no osso. Elas
são fibras extrínsecas produzidas por fibroblastos.
Cemento Radicular
É o tecido mineralizado especializado que
recobre as superfícies dos dentes e,
ocasionalmente, pequenas porções das coroas.
O cemento insere as fibras do LP à raiz e
participa do processo de reparo após danos à
superfície radicular.
- 65% do seu peso: hidroxiapatita
- Faz aposicionamento e não remodelamento (osso)
- Não contém vasos sanguíneos, nervos nem células
(que não os cementócitos e cementoblastos)
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Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
A - Espaço entre o esmalte e o cemento com a
dentina �D� exposta.
B - Relação “Topo a Topo” do esmalte com o
cemento
C � Cemento sobrepõe o esmalte.
Além disso, cemento pode ser dividido em quatro
tipos:
Cemento radicular acelular
● Cemento acelular afibrilar �AAC��
Não possui fibras e está localizado
principalmente na porção cervical do esmalte.
● Cemento acelular de fibras extrínsecas �AEFC��
Possui fibras localizadas extrinsecamente ao
cemento. Ele geralmente é localizado na porção
coronal e média da raiz. Contém principalmente
feixes de fibras de Sharpey e parte importante dos
tecidos de inserção conecta o dente ao osso
alveolar propriamente dito.
Cemento radicular celular
● Cemento celular estratificado misto �CMSC��
Ele possui fibras extrínsecas e intrínsecas, além
de cementócitos. Ele está presente no terço apical
das raízes e nas áreas de ramificação.
● Cemento celular de fibras intrínsecas �CIFC��
Contém fibras intrínsecas e cementócitos, além
de lacunas de reabsorção.
Osso alveolar
(osso fasciculado ou lâmina dura)
É a parte da maxila e da mandíbula que forma o
alvéolo dentário e dá suporte aos dentes. Ele
também é chamado de placa cribiforme.
Além disso, o osso alveolar possui uma elevada
taxa de reabsorção radicular e possui inserção das
fibras colágenas do ligamento periodontal �Fibras de
Sharpey). Ele se difere do cemento radicular pela
presença de vasos sanguíneos, nervos e pelo
processo de remodelação tecidual.
O osso alveolar tem por função absorver e
distribuir as forças geradas pela mastigação e
outros contatos dentários. A sua morfologia é
determinada pelo tamanho, pela forma, pela
localização e função dos dentes. Ele é composto ⅔
por substância inorgânica (cálcio, fosfato,
hidroxilas) e ⅓ por matriz orgânica �90% colágeno
do tipo I e proteínas não colágenas.
O osso alveolar só existe quando o dente está
em posição, portanto, quando há extração, o osso é
reabsorvido.E por fim, radiograficamente falando, o
osso alveolar se apresenta como uma fina linha
radiopaca ao redor da porção apical dos dentes.
Há dois tipos de defeitos que acometem o osso
alveolar, a deiscência óssea e a fenestração óssea.
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Periodontia | Anatomia e Histofisiologia do Periodonto �2021.1�
“Uma faixa inadequada de gengiva inserida,
associada a uma lâmina óssea vestibular estreita,
poderá desencadear uma recessão em presença de
inflamação. A abrasão dentária pela escovação
excessiva resulta em pequenas lacerações,
predispondo a faixa estreita de gengiva inserida à
recessão. “
O osso alveolar
propriamente dito é
composto por camadas de
tecido conjuntivo: periósteo
(cobre a camada externa do
osso) e endósteo (cobre as
cavidades internas).
Suprimento sanguíneo do
periodonto
A artéria dentária (a.d.), que é um ramo da
artéria dentária alveolar superior ou inferior (a.a.i.),
emite a artéria intrasseptal (a.i.) antes de penetrar
no alvéolo. Os ramos terminais da artéria
intrasseptal (ramos perfurantes, rr.p.) penetram no
osso alveolar propriamente dito pelos canais em
todos os níveis do alvéolo.
No espaço do ligamento periodontal, eles se
anastomosam com os vasos sanguíneos originários
da porção apical do ligamento periodontal e com os
demais ramos terminais da artéria intrasseptal (a.i.).
Antes de penetrar no canal radicular, a artéria
dentária (a.d.) fornece ramos que suprem a porção
apical do ligamento periodontal.
Após penetrarem no ligamento periodontal, os
ramos perfurantes se anastomosam e formam uma
rede poliédrica que circunda a raiz. A maioria dos
vasos sanguíneos do ligamento periodontal é
encontrada próxima ao osso alveolar.
A gengiva é irrigada principalmente por vasos
sanguíneos supraperiosteais, que são ramos
terminais da artéria sublingual (a.s.), da artéria
mentual (a.m.), da artéria oral (a.o.), da artéria facial
(a.f.), da artéria palatina maior (a.p.), da artéria
infraorbitária (a.i.) e da artéria dentária superior
posterior (a.ap.). Além destes, a gengiva também é
irrigada por vasos sanguíneos do ligamento
periodontal e vasos sanguíneos do osso alveolar.
Sistema linfático do periodonto
Os menores vasos linfáticos, os capilares
linfáticos, formam uma rede extensa no tecido
conjuntivo. A parede do capilar linfático consiste em
uma única camada de células endoteliais.
A linfa é absorvida do líquido tecidual através
das paredes delgadas dos capilares linfáticos. Dos
capilares, a linfa passa para vasos linfáticos maiores,
que, com frequência, ficam nas vizinhanças dos
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vasos sanguíneos correspondentes. Antes de
penetrar na circulação sanguínea, a linfa atravessa
um ou mais linfonodos, nos quais é filtrada e suprida
de linfócitos.
A linfa dos tecidos periodontais é drenada para
os linfonodos da cabeça e do pescoço. As gengivas
vestibular e lingual da região dos incisivos inferiores
drenam para os linfonodos submentuais (sme). A
gengiva palatina da maxila é drenada para os
linfonodos cervicais profundos (cp). A gengiva
vestibular da maxila e as gengivas vestibular e
lingual da região de pré-molares inferiores drenam
para os linfonodos submandibulares (sma). Com
exceção dos terceiros molares e incisivos inferiores,
todos os dentes, com seus tecidos periodontais
adjacentes, drenam para os linfonodos
submandibulares. Os terceiros molares são
drenados pelos linfonodos jugulodigástricos (jd), e
os incisivos inferiores, pelos linfonodos
submentuais.
Inervação do Periodonto
Como outros tecidos do corpo, o periodonto
contém receptores que registram dor, tato e pressão
(nociceptores e mecanoceptores). Além dos
diferentes tipos de receptores sensoriais, os vasos
sanguíneos do periodonto são inervados.
Os nervos que registram dor, tato e pressão têm
seu centro trófico no gânglio trigeminal e chegam
ao periodonto através do nervo trigêmeo e seus
ramos terminais. Graças aos receptores no
ligamento periodontal, é possível identificar
pequenas forças aplicadas aos dentes.
Assim, os receptores do ligamento periodontal,
em associação com proprioceptores dos músculos e
tendões, são essenciais na regulação dos
movimentos e das forças da mastigação.
● A gengiva vestibular dos incisivos, caninos e
pré -molares superiores é inervada pelos ramos
labiais superiores do nervo infraorbital.
● A gengiva vestibular na região de molare
superiores é inervada pelos ramos do nervo
maxilar.
● A gengiva palatina é inervada pelo nervo
palatino maior, exceto na área de incisivos, que
é inervada pelo nervo nasopalatino.
● A gengiva lingual inferior é inervada pelo nervo
sublingual, que é um ramo terminal do nervo
lingual.
● A gengiva, no lado vestibular dos incisivos e
caninos inferiores, é inervada pelo nervo
mentual, enquanto, no lado vestibular de
molares,ela é inervada pelo nervo oral .
● Na mandíbula, os dentes e seus ligamentos
periodontais são inervados pelo nervo alveolar
inferior, enquanto os dentes da maxila são
inervados pelo plexo alveolar superior

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