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Anatomia e Histofisiologia do Periodonto

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Gabriela Brito | odontologia ufPE
Anatomia e Histofisiologia
do Periodonto
O periodonto (peri = em torno de; odonto = dente) é
composto por: gengiva, ligamento periodontal, osso
alveolar propriamente dito e cemento radicular.
G= gengiva
PL= ligamento periodontal
ABP= osso alveolar prop. dito
RC= cemento radicular
AB= osso alveolar
!! OBS: O ABP recobre o alvéolo dentário e é contínuo com
o osso alveolar ( lâmina dura)
★ PERIODONTO DE PROTEÇÃO X DE SUSTENTAÇÃO
-Periodonto de proteção: composto pela gengiva
-Periodonto de sustentação: cemento radicular, osso
alveolar e ligamento periodontal
A principal função do periodonto é inserir
(periodonto de sustentação) o dente no tecido ósseo
da maxila e da mandíbula e manter a integridade
(periodonto de proteção) da superfície da mucosa
mastigatória da cavidade oral.
origem embrionária
………………………………………………… ………….………………
O desenvolvimento dos tecidos periodontais ocorre
durante o crescimento e a formação dos dentes. Esse
processo começa no início
da fase embrionária,
quando as células da
crista neural (do tubo
neural do embrião)
migram para o primeiro
arco branquial.
É principalmente da fase
de capuz que o periodonto
vai ter origem. Durante essa fase, células
ectomesenquimais condensam-se em relação ao
epitélio oral formando a papila dentária, que dá
origem à dentina e à polpa, o órgão dental vai dar
origem ao esmalte dentário e o folículo dentário,
que origina os tecidos periodontais de sustentação.
!! OBS: botão -> capuz -> campânula -> desenv. da raiz
A mucosa oral é contínua com a pele dos lábios e
com a mucosa do palato mole e da faringe. A mucosa
oral compreende (1) a mucosa mastigatória (gengiva +
revestimento do palato duro) e (2) a mucosa
especializada (dorso da língua) e (3) mucosa de
revestimento (ventre da língua, mucosa jugal etc).
gengiva
…………… ……………
Parte da mucosa mastigatória que recobre o
processo alveolar e circunda a porção cervical dos
dentes.
★ Anatomia macroscópica:
Já que a gengiva recobre o processo alveolar e
circunda a cervical dos dentes, quando se tem
implantes, o correto é
chamar a região de mucosa
peri-implante.
Limites:
I. Coronário - margem
gengival
II. Limite apical - junção mucogengival
PERIODONTIA | Anatomia e Histofisiologia do PeriodontO
Gabriela Brito | odontologia ufPE
Na direção coronal, a gengiva de cor rósea termina
na margem gengival livre, que possui um contorno
festonado. No sentido apical, a gengiva é contínua
com a mucosa alveolar (mucosa de revestimento),
que é frouxa e de cor vermelha mais escura, da qual a
gengiva em geral é separada pela junção
mucogengival.
!! OBS: Não existe linha mucogengival no palato, uma vez que o
palato duro e o processo alveolar da maxila são revestidos pelo
mesmo tipo de mucosa mastigatória.
É dividida em três estruturas: gengiva livre, gengiva
inserida e gengiva interdental.
➔ Gengiva Livre
# Vai da margem gengival até a ranhura gengival livre
e em direção à junção amelocementária
# Cor rósea, superfície opaca e consistência firme
➔ Gengiva Inserida
# Vai da ranhura gengival livre até a junção
mucogengival
# Característica pelo stippling gengival ou aspecto de
casca de laranja ( inserção das fibras)
!! OBS: Fibras da gengiva inserida (ligam tecido gengival ao
cemento) X Fibras do ligamento periodontal (ligam o osso ao
cemento)
# Protege contra traumas (epitélio
escamoso estratificado
queratinizado) e auxilia na
imobilidade da margem gengival.
# Se o paciente só apresenta a
gengiva livre direto com a mucosa
alveolar, pode haver um movimento de tração para
apical
➔ Gengiva Interdental
Varia de acordo com o formato do dente, pontos ou
superfície de contato, largura da superfície proximal,
altura do ponto de contato à crista óssea alveolar,
anatomia da junção cemento-esmalte (JCE).
Papila interdental:
- Na região anterior o formato é mais piramidal
-Na região de pré e molares ela tende a ser mais
achatada no sentido vestíbulo-lingual (tem
queratina) e área de COL (recoberta por epitélio
delgado não queratinizado)
A área de COL é a
região da papila
interdental abaixo do
ponto de contato que
é não queratinizada,
está presente principalmente nos molares.
O objetivo da queratina é proteger dos traumas, já
que a papila abaixo do ponto de contato não vai ter
trauma, não precisa de queratina.
Sulco Gengival
Região localizada ao redor dos dentes, delimitada
pela superfície dental de um lado e pelo epitélio que
reveste a gengiva marginal do
outro, tendo como medida
compatível com saúde periodontal
de até 3mm.
> 3mm = bolsa periodontal
★ Anatomia microscópica:
O epitélio gengival (revestimento contínuo
escamoso estratificado) vai se dividir em três tipos:
# Epitélio oral
# Epitélio oral do sulco (sulcular)
# Epitélio juncional
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A gengiva livre compreende
todas as estruturas epiteliais e
do tecido conjuntivo
localizadas coronalmente a
uma linha horizontal que passa
no nível da junção
cemento–esmalte (CEJ).
O limite entre o epitélio oral
(OE) e o tecido conjuntivo
subjacente (CT) tem um trajeto
ondulado. As partes do tecido
conjuntivo que se projetam para o epitélio são
chamadas de papilas do tecido conjuntivo (CTP) e são
separadas por cristas epiteliais (ER).
Na gengiva não inflamada, não há cristas epiteliais
nem papilas do tecido conjuntivo no limite entre o
epitélio juncional e o tecido conjuntivo. Então, é
característico do epitélio oral e do epitélio sulcular
oral a existência de cristas interpapilares, enquanto
no epitélio juncional essas estruturas não são
encontradas.
O epitélio gengival promove:
Proteção mecânica, química e antimicrobiana, o tipo
celular mais presente é o queratinócito (90%), mas
possuem outros tipos como: células de Langerhans
(mecanismo de defesa da mucosa oral), células de
Merkel (função sensorial), melanócitos (pigmentação),
céls. inflamatórias e é um tecido que está em
constante renovação.
A gengiva livre é revestida:
1) Externamente pelo epitélio
oral
2) Internamente por epitélio
oral do sulco histológico +
pelo epitélio juncional
(promove uma adesão).
!! OBS: Sulco clínico x
Sulco Histológico
# Epitélio Oral: pavimentoso estratificado
queratinizado
1- Camada Basal
2- Camada Espinhosa
3- Camada Granulosa
4- Camada Queratinizada
!! As células basais têm a
capacidade de se dividir, isso é, sofrem mitose. É na
camada basal que o epitélio é renovado. Por isso, essa
camada também é chamada de estrato germinativo
# Epitélio Oral do Sulco (B):
Pavimentoso estratificado
não queratinizado
1- Camada Basal
2- Camada Espinhosa
!! Região mais sensível e
importante de manter sempre
limpa
!! Age como uma membrana semi- permeável (subprodutos
bacterianos)
!! Provavelmente a não queratinização se dá pela irritação local
# Epitélio Juncional: pavimentoso estratificado não
queratinizado
!! Faz aderência epitelial através de
hemidesmossomos (não confundir
com inserção periodontal)
!! Consegue destacar com a sonda
!! É mais sensível que o epitélio oral
do sulco
!! Possui neutrófilos e monócitos nos
espaços intercelulares
1- Camada Basal
2- Camadas Suprabasais
!! Permite o acesso do fluido gengival (ou fluido crevicular
gengival), das células inflamatórias e dos componentes do
sistema imunológico de defesa do hospedeiro à gengiva
marginal→ pode ser um biomarcador de diagnóstico (volume,
composição etc)
!! Suas células são renovadas rapidamente, o que contribui para o
equilíbrio hospedeiro parasita e permite rápida reparação de
danos teciduais.
PERIODONTIA | Anatomia e Histofisiologia do PeriodontO
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Há diferenças nítidas entre o epitélio sulcular oral, o
epitélio oral e o epitélio juncional:
- O tamanho das células no epitélio juncional é,
em relação ao volume tecidual, maior do que
no epitélio oral
- Em relação ao volume de tecido, o espaço
intercelularé mais largo no epitélio juncional
do que no epitélio oral (TEM MENOS CÉLS NO
JUNCIONAL)
- O número de desmossomos é menor no
epitélio juncional do que no epitélio oral.
O tecido conjuntivo (lâmina própria) é o
componente tecidual predominante da gengiva,
composto por fibras colágenas (60%), fibroblastos
(5%), vasos, nervos e matriz (35%).
A camada papilar é
mais subjacente ao
epitélio e a camada
reticular é contígua
com o periósteo do
osso alveolar.
# Células: (1) fibroblastos (65%)*, (2) mastócitos, (3)
macrófagos e (4) células inflamatórias (granulócitos
neutrófilos, linfócitos e plasmócitos)
O fibroblasto participa na produção de vários tipos
de fibras encontradas no tecido conjuntivo e também
atua na sua síntese da matriz do tecido conjuntivo.
# Fibras:
Predominância de fibras colágenas→
1) fibras dentogengivais
2) fibras transeptais
3) fibras dentoperiosteais
4) fibras circulares
-Fibras circulares (CF) são feixes de
fibras localizados na gengiva livre e que
circundam o dente como se fossem um
anel ou uma bainha
-Fibras dentogengivais (DGF) integradas
ao cemento da porção supra-alveolar da
raiz e se projetam a partir do cemento,
em forma de leque, para o tecido
gengival livre das superfícies vestibular,
lingual e interproximal
-Fibras dentoperiósteas (DPF) integradas
na mesma porção do cemento que as fibras dentogengivais, porém fazem a trajetória em
sentido apical sobre a crista óssea vestibular e lingual, para terminarem no tecido da gengiva
inserida
-Fibras transeptais (TF) estendem-se entre o cemento supra-alveolar de dentes vizinhos. As
fibras transeptais seguem um trajeto retilíneo através do septo interdental e estão inseridas
no cemento de dentes adjacentes
!! OBS: Epitélio juncional +
inserção conjuntiva =
espaço biológico ou tecidos
inseridos supracristais
(mantém a estabilidade e
protege). É preciso ter
cuidado em procedimentos
de reabilitação (restauração, prótese, facetas etc) com a invasão
do espaço biológico.
!! OBS: Quando há periodontite, estamos nos referindo a perda
de inserção conjuntiva.
ligamento periodontal
…………… ……………
- É um tecido conjuntivo frouxo, ricamente
vascularizado e celular, que circunda as raízes dos
dentes e une o cemento radicular à lâmina dura ou ao
osso alveolar propriamente dito.
- Faz parte do periodonto de sustentação
- Fornece nutrientes para cemento, osso e gengiva
por meio dos vasos sanguíneos
- É abundantemente suprido por fibras nervosas
sensoriais capazes de transmitir sensações táteis, de
pressão e de dor através dos ramos do nervo
trigêmeo
- Função: Manter o dente inserido no osso e
amortecer forças oclusais
- Espaço do LP: forma de ampulheta, mais estreito no
nível do terço médio
PERIODONTIA | Anatomia e Histofisiologia do PeriodontO
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O Conjunto de
fibras colágenas
do LP podem ser
dividas de
acordo com suas
formas de
arranjo:
→ Fibras de Sharpey
Fibras que se
projetam para dentro
do osso alveolar e no
cemento
# Porções terminais
das fibras principais
do LP que se inserem
no cemento e no
osso.
# Fibras extrínsecas
produzidas por fibroblastos.
cemento radicular
…………… ……………
-Tecido mineralizado, especializado, que recobre as
superfícies radiculares dos dentes e ocasionalmente,
pequenas porções das coroas.
-65% de seu peso: hidroxiapatita
-Faz aposicionamento e não remodelamento (tecido
ósseo),
-Não contém vasos, nervos nem células (que não
cementócitos e cementoblastos)--> não existe “cementoclasto”
-Caracterizado por formação contínua ao longo da
vida
-Insere as fibras do LP à raiz e participa do processo
de reparo após danos à superfície radicular
→ Relação Cemento- JCE
Dentina exposta em A= paciente com maior
sensibilidade (sem retração gengival)
Diferentes formas de cemento:
# Cemento acelular afibrilar (AAC):
é encontrado principalmente na porção cervical do
esmalte
# Cemento acelular de
fibras extrínsecas (AEFC):
é encontrado nas porções
coronal e média da raiz e
contém principalmente
feixes de fibras de Sharpey.
É importante parte dos
tecidos de inserção e
conecta o dente ao osso
alveolar propriamente dito
# Cemento celular estratificado misto (CMSC): é
encontrado no terço
apical das raízes e nas
áreas de ramificação.
Ele contém fibras
extrínsecas e
intrínsecas, assim
como cementócitos.
# Cemento celular de
fibras intrínsecas (CIFC):
encontrado nas lacunas de
reabsorção e contém
fibras intrínsecas e
cementócitos.
osso alveolar
…………… ……………
# Osso alveolar propriamente dito ou osso
fasciculado ou lâmina dura
-Parte da maxila e da mandíbula que forma o alvéolo
dentário e dá suporte aos dentes
- Também chamado de placa cribiforme
-Elevada taxa de renovação celular
-Inserção de fibras colágenas do LP (fibras de
Sharpey)
-Difere-se do cemento radicular pela presença de
vasos, nervos e pelo processo de remodelação
tecidual
PERIODONTIA | Anatomia e Histofisiologia do PeriodontO
Gabriela Brito | odontologia ufPE
-Absorve e distribui forças geradas pela mastigação e
outros contatos dentários
-Morfologia
determinada por
tamanho, forma,
localização e
função dos dentes.
- ⅔ é substância
inorgânica: cálcio, fosfato e hidroxilas e ⅓ é matriz
orgânica: 90% colágeno tipo 1 e 10% de proteínas não
colágenas.
Pode apresentar dois tipos de defeitos que são
decorrentes da sua formação:
➔ Deiscência óssea: área sem cobertura óssea
na porção marginal da raiz (não existe um
limite coronal, a gengiva é que recobre)
➔ Fenestração óssea: osso na parte mais
coronal do osso vestibular, mas o defeito for
mais apical (fenestra é uma “janelinha”, uma
parte não está recobrindo, a formação não é
completa)
Esses defeitos geralmente ocorrem onde um dente,
durante a erupção, foi removido do arco e são mais
frequentes nos dentes anteriores; A raiz é coberta
apenas por tecido conjuntivo aderido e pela mucosa
sobrejacente.
Periósteo- Tec. conjuntivo que
recobre a superfície externa
do osso.
Endósteo- Tec. conjuntivo que
reveste cavidades ósseas
internas.
★ vascularização do periodonto:
De onde parte a vascularização do ligamento
periodontal: gengiva, epitélio juncional , gengiva
marginal livre, mucosa do palato
RR.P- artéria intrasseptal
(ramos perfurantes)
A.I.- artéria intrasseptal
A.D- artéria dentária
A.A.I- artéria dentária
alveolar superior ou inferior
A artéria dentária
(a.d.), que é um ramo
da artéria dentária alveolar superior ou inferior (a.a.i.),
emite a artéria intrasseptal (a.i.) antes de penetrar no
alvéolo. Os ramos terminais da artéria intra septal
(ramos perfurantes, rr.p.) penetram no osso alveolar
propriamente dito.
# No espaço do ligamento periodontal, eles se
anastomosam com os vasos sanguíneos originários
da porção apical do ligamento periodontal e com os
demais ramos terminais da artéria intra septal (a.i.).
# Antes de penetrar no canal radicular, a artéria
dentária (a.d.) fornece ramos que suprem a porção
apical do ligamento periodontal
# A gengiva é irrigada principalmente por vasos
sanguíneos supraperiosteais, que são ramos
terminais da
artéria sublingual
(a.s.), da artéria
mentual (a.m.), da
artéria oral (a.o.),
da artéria facial
(a.f.), da artéria
palatina maior
(a.p.), da artéria
infraorbitária (a.i.)
e da artéria dentária superior posterior (a.ap.)
# Após penetrarem no ligamento periodontal, os
ramos perfurantes se anastomosam e formam uma
rede poliédrica que circunda a raiz. A maioria dos
vasos sanguíneos do ligamento periodontal é
encontrada próxima ao osso alveolar.
PERIODONTIA | Anatomia e Histofisiologia do PeriodontO
Gabriela Brito | odontologia ufPE
# Abaixo do epitélio juncional (JE), pode-se ver o
plexo dentogengival (dp), que, em condições normais,
écomposto por uma rede delicada sem alças
capilares
# Na parte coronal (frontal) do ligamento periodontal,
os vasos sanguíneos avançam no sentido coronal,
ultrapassando a crista do osso alveolar e dirigindo-se
para a gengiva livre.
# A gengiva livre é irrigada por (1) vasos sanguíneos
supraperiosteais, (2) vasos sanguíneos do ligamento
periodontal e (3) vasos sanguíneos do osso alveolar
★ sistema linfático do periodonto
A linfa dos tecidos periodontais é drenada para os
linfonodos da cabeça e do pescoço:
# Gengivas vestibular e lingual da região dos
incisivos inferiores drenam para os linfonodos
submentuais (sme).
# A gengiva palatina da maxila é drenada para os
linfonodos cervicais profundos (cp)
# A gengiva
vestibular da maxila
e as gengivas
vestibular e lingual
da região de
pré-molares
inferiores drenam
para os linfonodos
submandibulares
(sma).
# Com exceção dos
terceiros molares e incisivos inferiores, todos os
dentes, drenam para os linfonodos submandibulares
# Os terceiros molares são drenados pelos
linfonodos jugulodigástricos (jd)
★ sistema nervoso do periodonto
# Os nervos que registram dor, tato e pressão têm
seu centro trófico no gânglio trigeminal e chegam ao
periodonto pelo nervo trigêmeo e seus ramos
terminais. Graças aos receptores no ligamento
periodontal, é possível identificar pequenas forças
aplicadas aos dentes.
# Diversas regiões da gengiva são inervadas por
ramos terminais do nervo trigêmeo:
-Gengiva vestibular dos incisivos, caninos e
pré-molares superiores = ramos labiais superiores
do nervo infraorbital;
-Gengiva vestibular na região de molares
superiores = ramos do nervo maxilar (ramos
alveolares superiores posteriores);
- A gengiva palatina = nervo palatino maior (exceto
na área de incisivos, que é inervada pelo nervo
nasopalatino);
-A gengiva lingual inferior = nervo sublingual (ramo
terminal do nervo lingual);
-A gengiva vestibular dos incisivos e caninos
inferiores = nervo mentual;
- Gengiva vestibular de molares inferiores = nervo
oral
# As áreas supridas por dois nervos frequentemente
se superpõem na região dos pré-molares
# Na mandíbula, os dentes e seus ligamentos
periodontais são inervados pelo nervo alveolar
inferior, enquanto os dentes da maxila são inervados
pelo plexo alveolar superior.
referências
…………………………………
LINDHE, LANG, CARRING, 6ª edição, 2018, Ed. Guanabara-Koogan Tratado
de Periodontia Clínica e Implantologia Oral.
PERIODONTIA | Anatomia e Histofisiologia do PeriodontO

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