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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: SAMUEL LIMA ARAUJO MATRÍCULA: CURSO: ENFERMAGEM POLO: ESPERANTINA PROFESSORA: MARIA CLARA PESTANA CALSA TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA RELATÓRIO: 1. Definir o método de contagem de leveduras em placa por diluição seriada; O método convencional de contagem de microrganismos consiste basicamente em alíquotas do produto homogeneizado e sua diluição em meio sólido, que é devidamente selecionado de acordo com os microrganismos a serem enumerados. A inoculação pode ser feita inoculando a superfície do meio previamente distribuído em uma placa de Petri estéril (inoculação de superfície), ou pode ser adicionada após a transferência da alíquota para uma placa de Petri vazia (inoculação profunda). A placa é então incubada em uma combinação de tempo e temperatura adequada para a medição, durante a qual os microrganismos se multiplicam para formar colônias visíveis, que podem ser contadas manualmente ou com o auxílio de um contador automático. Embora esta técnica seja superficialmente simples, visto que os microrganismos estão dispostos em pares, tétrades, cadeias e cachos, é muito trabalhosa e sujeita a erros, portanto, o número de colônias que aparecem na placa é diferente da presença de uma única. Além disso, quando muitos diluentes precisam ser inoculados, também ocorrem erros, e algumas partículas de alimentos podem ser confundidas com colônias, levando a resultados falsos positivos, dificultando a leitura dos resultados, pois podem variar de analista para analista. Além de enfadonho e impreciso, isso vale mesmo para contadores automáticos. 2. Calcular a UFC/g ou mL da amostra estudada. Como as células microbianas geralmente aparecem em agrupamentos (pares, tétrades, agrupamentos, cadeias, etc.), é impossível estabelecer uma relação direta entre o número de colônias e o número de células. Existe uma relação correta entre o número de colônias e o número de "unidades formadoras de colônias (UFC)". UFC pode ser uma única célula ou um agrupamento característico de certos microrganismos. Para o cálculo, usamos o número de colônias na placa = diluição da amostra = número de bactérias /mL TEMA DE AULA: COLORAÇÃO DE GRAM RELATÓRIO: 1. Definir o fundamento da coloração de Gram; É uma coloração amplamente utilizada em microbiologia para identificar certos grupos bacterianos. A definição da coloração de Gram pode ser considerada uma técnica que permite a identificação de grupos bacterianos específicos por sua estrutura. A parede celular da bactéria é composta de peptideoglicano. Se a parede celular desse tipo de microrganismo for espessa, ela é classificada como uma bactéria gram-positiva; as bactérias com parede celular fina são chamadas de bactérias gram-negativas. Suponha que você tenha sido inoculado com duas bactérias, A e B. Disseram a você que essas duas bactérias têm paredes celulares diferentes, uma é gram-positiva e a outra é gram-negativa. Mas borrando e simplesmente visualizando os slides, você não conseguirá dizer se é Gram positivo ou negativo. Porque quando o esfregaço não tem coloração, o grupo bacteriano não pode ser identificado 2. Visualizar a morfologia e classificar as bactérias nas lâminas de acordo com o seu comportamento diante dos corantes de Gram. De acordo com a morfologia, as bactérias podem ser divididas em cocos, bacilos, vibriões e bactérias espirais. Os cocos podem se reunir para formar colônias, onde dois cocos formam diplococos. Quando dispostos, eles formam estreptococos e aglomerados para formar estafilococos. Após a coloração das bactérias roxas na lâmina de vidro, determinamos que as bactérias gram-positivas e as rosa-claro são gram-negativas. Referência usada: https://kasvi.com.br/bacteria-gram-positiva-gram-negativan https://exercicios.mundoeducacao.uol.com.br/exercicios-biologia/exercicios-sobre-classificacao-das-bacterias.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/classificacao-das-bacterias.htm
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