Buscar

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 02 MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 02
	
	
	DATA:
 12/12/2021
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Welington de Jesus Costa
	MATRÍCULA: 04082196
	CURSO: Farmácia
	POLO: Santarém
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Luan
 
	 TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA
RELATÓRIO:
1. Definir o método de contagem de leveduras em placa por diluição seriada;
O método convencional de contagem de microrganismos consiste basicamente no plaque amento de alíquotas do produto homogeneizado e de suas diluições em meios de cultura sólidos, adequadamente se lecionados em função do microrganismo a ser enumerado. O plaqueamento pode ser feito por semeadura na superfície do meio de cultura previ amente distribuído em placas de Petri estéreis (semeadura em superfície), ou então o meio de cultura pode ser adicionado após a transferência das alíquotas para as placas de Petri vazias (semeadura em profundidade). As placas são então incubadas a uma combinação de tempo e temperatura adequada para a de terminação a ser feita, durante qual os microrganismos se multiplicam formando as colônias visíveis, que podem ser e numeradas manualmente ou como auxílio de contadores automáticos.
Apesar da a parente simplicidade dessa técnica, ela é bastante trabalhosa e sujeita a erros, levando em consideração que os microrganismos estão arranjados em pares, tétrades, cadeias e cachos, consequentemente, o número de colônias que a parecer na placa não corresponde ao número de células individuais presentes, além disso, quando muitas diluições precisam ser plaqueadas também pode haver erros, bem como algumas partículas de ali mentos podem ser confundidas com colônias, levando a um falso resultado positivo, sendo a leitura dos resultados bastante difícil, pois pode variar de acordo com o analista, além de ser cansativa e imprecisa, mesmo quando contadores automáticos são empregados.
2. Calcular a UFC/g ou mL da amostra estudada.
Como as células microbianas muitas vezes ocorrem em agrupamentos (pares, tétrades, cachos, cadeias, etc.), não é possível estabelecer uma relação direta entre o número de colônias e o número de células. A relação correta éfeita entre o número de colônias e o número de“ unidades formadoras de colônias (UFC) ”, que podem ser tanto células individuais como agrupamentos característicos de certos microorganismos. Para o cálculo utilizamos número de colônias na placa ÷ diluição da a mostra = nº de bactérias/mL.
	 TEMA DE AULA: COLORAÇÃO DE GRAM
RELATÓRIO:
1. Definir o fundamento da coloração de Gram;
O método de coloração de Gram existe há mais de um século e foi desenvolvida em 1884 por Hans Gram, daí a sua denominação. A coloração de Gram é o método utilizado para diferenciar espécies bacterianas em dois grupos, bactérias gram-positivas e gram-negativas. Entre os fatores que irão diferenciar gram-positivos de gram-negativos, está a coloração das bactérias que irá depender da composição e das propriedades químicas e físicas das paredes celulares.
O método consiste em tratar sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com os reagentes cristal violeta, lugol etanol-acetona e fucsina básica.
2. Visualizar a morfologia e classificar as bactérias nas lâminas de acordo com o seu comportamento diante dos corantes de Gram.
As bactérias Gram negativas apresentam uma fina camada de peptideoglicano (10 a 30%) e uma segunda membra na externa (bicamada lipídica assimétrica) formando a Parede Celular. Outra característica importante é a presença de Lipopolissacarídeo (LPS) na membrana externa. Quando corados pela Coloração de Gram, as bactérias tornam-se rosas. As bactérias Gram positivas apresentam uma membra na plasmática e parede celular de peptideoglicano mais expeça (70 a 90%), possui ácidos teicóicos e Lipoteicóicos. Quando cora das pelo método de Gram, a presentam a coloração roxa.