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Diagn�tic� e� Endodonti� 
 Recapitulando última aula 
 PERIODONTITE PERIAPICAL AGUDA ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO 
 - Inflamação no ligamento periodontal 
 - Não necessariamente a causa será 
 somente endodôntica mas pode ser 
 por uma restauração alta por 
 exemplo 
 - Resposta mais agressiva 
 - Bactérias vão tentar sair do canal radicular e o sistema 
 imunológico vai começar a combater para que elas não 
 vão para o osso e consequentemente se disseminar pelo 
 corpo 
 - Formação de pus 
 - Paciente apresenta sinais e sintomas sistêmicos 
 - Pode levar a angina de ludvan (vias aéreas se fecham) 
 - O abscesso periapical agudo, a periodontite apical crônica e o abscesso periapical 
 crônico tem causas endodônticas ou seja o dente tem que estar necrosado. Esses 
 três dependem do diagnóstico pulpar 
 PERIODONTITE APICAL CRÔNICA 
 Duas patologias relacionadas : Cisto e Granuloma contudo a diferenciação dos dois é 
 somente no histopatológico mas na endodontia inicialmente não se trabalha com biópsia 
 logo afirmar para o paciente que se trata de uma lesão periapical 
 ★ ASSIM COMO NO ABSCESSO PERIAPICAL AGUDO A CAUSA É ENDODÔNTICA 
 ENTÃO HÁ EM AMBOS NECROSE PULPAR 
 Característica da lesão se modifica com o passar do tempo e a medida que se distância do 
 ápice radicular 
 1. Zona de tecido infectado 
 2. Zona exsudativa 
 3. Zona de granulação 
 4. Tecido fibroso 
 GRANULOMA PERIAPICAL CISTO PERIAPICAL 
 Massa de reação de granulação (tecido 
 conjuntivo neoformado com inflamação 
 crônica) localizado ao redor do ápice 
 radicular 
 Granuloma surge em resposta a estimulo 
 nocivo de baixa intensidade proveniente do 
 canal radicular 
 Diferença histopatológica para o cisto 
 Se origina após a necrose pulpar, pela 
 estimulação dos remanescentes de células 
 epiteliais localizadas no periápice 
 ★ A diferença entre a periodontite apical aguda e a crônica são os tipos celulares como 
 por exemplo a ativação de osteoclastos que reabsorvem o osso relacionados a lesão 
 endodôntica. A bactéria fica dentro do canal 
 ABCESSO PERIAPICAL CRONICO 
 Abscesso periapical Agudo → Agudização → Cronificação → Abscesso 
 periapical crônico 
 É o abscesso periapical agudo que cronifica 
 Neste caso tem-se a fístula ou seja o pus encontra um espaço para sair 
 → A fístula é um sinal patognomônico do abscesso crônico 
 ★ Existem dois tipos de abscesso : O endodôntico e o periodontal logo é 
 necessário diferenciar entre uma e outra 
 Periodontite periapical aguda Paciente apresenta dor aguda e não consegue por exemplo encostar 
 um dente em outro 
 Abscesso periapical agudo Paciente inchado ou intraoral ou extraoral 
 Periodontite periapical crônica Necrose e lesão periapical associada 
 Abcesso periapical cronico Fístula 
 Recapitulando … 
 ❖ Três doenças pulpares 
 - Pulpite reversível 
 - Pulpite irreversível 
 - Necrose 
 ❖ Quatro doenças periapicais 
 - Periodontite periapical aguda 
 - Abscesso periapical agudo 
 - Periodontite periapical crônica 
 - Abcesso periapical cronico 
 EXAME CLÍNICO ENDODONTICO 
 DIAGNÓSTICO 
 Por intermédio de conhecimento ou seja algumas etapas clínicas deverão ser feitas para 
 que seja possível chegar no diagnóstico (anamnese + exame clínico + exame 
 complementar se necessário) 
 Etapa das atividades clínicas de um profissional da área da saúde em que busca obter 
 informações sobre os sinais e sintomas da doenças 
 CID = Código internacional de doenças 
 EXAME SUBJETIVO - ANAMNESE 
 Revisão de sistemas para saber se há comprometimentos 
 - QUEIXA PRINCIPAL : Motivo da procura pelos serviços e deve ser anotada com as 
 próprias palavras do paciente 
 - HISTÓRIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA : Saber se já fez alguma extração, 
 procedimentos odontológicos e intercorrências relacionadas 
 EXAME OBJETIVO : EXAME CLÍNICO ENDODONTICO 
 MANOBRAS SEMIOTÉCNICAS ASSOCIADAS AOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS → 
 - INSPEÇÃO : Começa no momento em que o paciente entra no consultório. 
 Observação do gestual e da expressão facial, podem apresentar informações muito 
 relevantes, denunciando, por exemplo se o paciente está acometido ou não de uma 
 dor de grande intensidade 
 - Por exemplo : Paciente com lesão perto dos olhos. Podem ser olheiras 
 devido dor intensa ou até mesmo expressões relacionadas a abuso 
 doméstico 
 - INSPEÇÃO BUCAL : É o exame visual da boca como um todo. Deve - se observar 
 as alterações de cor da coroa, estado das restaurações, exposição pulpar, presença 
 ou ausência de cáries, palato, exposição radicular 
 - PALPAÇÃO : Utilizando a ponta do dedo indicador, os dedos indicador e 
 médio ou também com auxílio do polegar deve-se palpar a região da face 
 que será examinada, buscando fazê-lo também bilateralmente 
 estabelecendo assim as semelhanças entre os lados do paciente. Região 
 de linfonodos submandibulares, cervicais e linguais pois quando paciente 
 está com inflamação aguda os mesmos estão a todo vapor apresentando 
 ínguas 
 - PALPAÇÃO APICAL : Tatear a região apical do elemento dentário 
 com a ponta do dedo indicador, verificando se há alguma resposta dolorosa 
 ou em sua forma 
 - PERCUSSÃO HORIZONTAL E VERTICAL : Iniciada o dedo indicador ou lançar mão 
 do cabo de espelho, percutindo a coroa do paciente 
 PERCUSSÃO HORIZONTAL PERCUSSÃO VERTICAL 
 Bate horizontalmente na coroa do dente 
 Em caso de resposta positiva a essa 
 percussão = Normalmente as alterações são 
 de origem periodontal 
 Geralmente se instala na região da raiz 
 Bate verticalmente na coroa do dente 
 Em caso de resposta positiva a essa percussão 
 = Normalmente as alterações são de origem 
 endodôntica 
 Pois ela se instala na região periapical 
 - MOBILIDADE DENTÁRIA : Dois instrumentos metálicos 
 apoiados com firmeza na superfície dentária ou utilizando um 
 instrumento metálico e um dedo 
 Grau 0 = Sem alteração 
 Grau 1 = Ligeiramente maior que o normal 
 Grau 2 = Moderadamente maior que o normal 
 Grau 3 = Mobilidade grave vestibulolingual e 
 mesiodistal, combinada com deslocamento vertical 
 - SONDAGEM PERIODONTAL : Verifica se há normalidade no periodonto (pelo 
 menos em três regiões por vestibular e por lingual, não se esquecendo de verificar 
 região de furca nos multirradiculares) 
 - Usar sonda milimetrada 
 - Algumas doenças endodônticas são relacionadas : Por exemplo quando há 
 fratura ou trincas e as partes ainda não se separaram há uma perda óssea 
 localizada logo a sonda se aprofunda em um local 
 - Ponto de sondagem isolados geralmente indicam dentes trincados ou 
 fraturados 
 EXAMES COMPLEMENTARES 
 - Exame radiográfico, hematológico, provas bioquímicas do sangue, biópsia e 
 tomografia computadorizada 
 - Radiografia = 2D 
 - Tomografia = 3D 
 TESTES CLÍNICOS PULPARES 
 O diagnóstico em endodontia lança mão de uma série de manobras, os testes pulpares, 
 conhecidos classicamente como testes de vitalidade pulpar. 
 Contudo, esses testes, apenas apontam a sensibilidade positiva ou negativa da polpa 
 dental, sem na verdade apontar o real estágio da higidez pulpar 
 - Teste térmicos (frio ou calor) - Padrão ouro 
 - Teste pulpar elétrico (valor mais elevado devido o aparelho) 
 - Anestesia Seletiva 
 - Teste de cavidade 
 - Transiluminação 
 TESTE A FRIO → Profissional usa algum artifício para tomar o calor no dente por 
 meio de bastão de gelo, gelo seco ou spray de fluido refrigerante (- 50) 
 i) Isolamento 
 ii) Aplicação do gás sobre cotonete ou bolinha de algodão apreendido 
 com a pinça (encostar na face vestibular caso tenha face extensa 
 procurar dente hígido) 
 iii) Tempo de aplicação de no máximo 5 segundos 
 iv) Em caso de repetição aguardar pelo menos 5 minutos para fazer 
 - Fazer no dente suspeito e no homologo (16 e 26) e fazer primeiro no que não é 
 suspeito para avaliar a resposta 
 Dente hígido Sensibilidade branda, semelhante a ingestão de um picolé 
 Pulpite reversível Ao encostar o paciente responde positivamente ao estímulomas ao retirar o mesmo essa dor irá cessar 
 Pulpite irreversível Ao encostar o paciente responde sente muita dor e 
 permanece mesmo após a retirada do estímulo (teste) 
 Necrose Paciente não sente nada 
 TESTE PELO CALOR → Calor é transferido pelo dente através de substância ou 
 instrumento previamente aquecido (água morna, taxa de borracha, bastão de guta 
 percha - mais usado) 
 1. Isolamento 
 2. Aplicação de gel isolante na superfície do dente (vaselina), evitando 
 que a guta percha fique aderida ao dente 
 3. Aquecimento e plastificação da ponta do bastão de guta percha no 
 maçarico. Além disso esperar a mesma ficar mais firme 
 4. Aplicação da guta percha sobre a superfície do dente enquanto 
 estiver brilhosa 
 - Esse teste pode trazer falsos positivos pois em caso de necrose os gases 
 produzidos pelas bactérias se expandem ao contato com calor causando dor 
 em caso de uma única fibra restante e gerando esse falso positivo 
 TESTE DA ANESTESIA SELETIVA → Indicada em relato de dor difusa (dor em tudo 
 devido sinusite por exemplo) ou referida (problema em outro dente) não sabendo 
 dizer exatamente qual dente está sendo responsável pela dor. 
 Deve-se anestesiar só o elemento dentário suspeito de ser causador da dor, sem 
 anestesiar o dente suspeito de estar refletindo a dor. 
 TESTE DE CAVIDADE → Teste invasivo, no qual, classicamente, se estimula o 
 dente suspeito de ser portador de necrose pulpar, sem anestesia-lo previamente, 
 utilizando para isso uma broca de alta rotação 
 - Por exemplo em caso de suspeita de necrose 
 - Colocar broca esférica 
 - Se tiver necrosado o dente o paciente deixa ir seguindo a confecção da 
 cavidade 
 TESTE PULPAR ELÉTRICO → Utiliza-se o pulp tester. Recomendado no protocolo 
 de diagnóstico da American Association of Endodontists (AAE) e American Board 
 Endodontist (ABE) 
 - Maior problema é o custo do aparelho 
 - Juntamente com teste de frio é considerado padrão ouro 
 - Conduz uma corrente elétrica e se o dente estiver vital o paciente irá sentir 
 - Paciente segura uma ponta e a outra no dente 
 - Necessário isolamento também 
 - Pode facilitar a condução da corrente com pasta profilática no dente 
 Dente hígido Paciente sente um pequeno choque 
 Dente um pouco inflamado Paciente sente um choque maior 
 Dente muito inflamado Paciente sente muita dor e até solta a ponta 
 Dente necrosado Paciente não sente nada 
 RASTREAMENTO DE FÍSTULA → A fístula jamais deve ser drenada, pois ela já é a 
 própria drenagem espontânea de remanescente de 
 pus. 
 Para auxiliar na descoberta do dente foco de infecção, 
 é possível efetuar o rastreamento da fístula 
 introduzindo nela um contraste como um cone de guta 
 percha previamente desinfetado até encontrar 
 encontrar a resistência e então é feita uma radiografia. 
 - Presente no abcesso cronico 
 - Não precisa anestesiar pois é como se 
 fosse um “Túnel” 
 TRANSILUMINAÇÃO → Basicamente trata-se de uma iluminação na coroa do dente 
 (luz de fotopolimerizador, próprio refletor) com intuito de localizar tricas. Ele também pode 
 ser corado para caso o corante seja retido na clínica 
 RANKING DE TESTES 
 1. FRIO 
 2. ELÉTRICO 
 3. CALOR 
 4. ANESTESIA SELETIVA 
 5. TESTE DE CAVIDADE

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