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Universidade Federal Fluminense (UFF) Curso de Administração Pública Disciplina: Auditoria e Controladoria Nome: Thaiane dos Santos Silva Matrícula: 19113110062 Pólo: Três Rios AD1-A Improbidade administrativa e o exercício do controle Social no Brasil existem? Fundamente sua resposta. A improbidade administrativa acontece com mais frequência que imaginamos no Brasil, transcorre nos três pilares legislativo, executivo e judiciário é um dos maiores males que atinge o sistema da administrativa pública no país. Nota-se a presença da improbidade na corrupção, podendo destacar que seu começo vem do tempo da colonização onde o relacionamento do monarca e dos administradores, era puramente por interesses pessoais onde há claramente, o intuito de enriquecimento acelerado onde o lucro alto é o objetivo mais importante, e o bem público era exercido apenas para classes dominantes do país. A improbidade Administrativa é um aspecto contraproducente inverso da administração pública que bem como justifica a implementação de um maior controle social. Na lei 8.429/29 houve a definição de alguns atos de improbidade administrativa em três artigos: no artigo 9, constitui ato de improbidade enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem […] ( Brasil,1992,art.9 ); no artigo 10 mostra os atos de improbidade que causam prejuízo ao erário; no artigo 11 a finalidade é tratar de alguns atos de improbidade contrários aos princípios da administração pública qual quer ação ou omissão dos deveres da imparcialidade, lealdade às instituições… A improbidade administrativa é o ato ilegal cometido por agentes públicos, durante o tempo que é exercida a função pública ou pode ser decorrente desta, sendo uma prática recorrente e enraizada na cultura nacional, como disse acima, pois se tem na ideia de impunidade por parte do servidor tanto pelo imaginário dos cidadãos à sociedade em geral, que acha normal, um ato corriqueiro e sem soluções, mesmo a legislação brasileira tratando sobre as punições dos atos ilícitos de improbidade administrativa em matéria cível e penal. A execução dessas leis tende a ser prejudicada pela falta de denúncias, por apuração ineficaz ou omissão. Para atender às necessidades das pessoas, o país formulou leis e regulamentos para atender com eficácia a essas necessidades com o menor custo possível. Este fato pode ser verificado em nossa Carta Magna. São diversas normas e regras, em forma de lei, que estipulam os direitos, deveres e obrigações do povo e de seus representantes (nações), bem como as punições isso deve ser tomado. Adequado para pessoas que não seguem as regras. Essas regras são uma forma de garantir uma vida justa para os cidadãos e de suprimir o comportamento instintivo dos animais humanos primitivos, ou seja, o comportamento de sobrevivência - seja lá o que for para mim. Esse instinto também está relacionado ao desejo de poder, estabilidade, influência sobre os outros e à ideia de usufruir dos bens e privilégios oferecidos aos funcionários públicos. Ministério Público e as entidades de controle interno estatal, como as agências reguladoras e também as controladorias, seja na esfera federal, estadual e municipal, para serem eficazes na detecção de irregularidades e controle dos recursos, necessitam da atuação efetiva dos sociedade, pois só com a participação da população, controlando, fiscalizando e denunciando, é possível obter um controle social satisfatório. O controle social foi concebido e demonstrado na CF / 1988, incluindo a participação social nas políticas públicas; d st a ng LRF, que estabeleceu a transparência pública e enfatizou os artigos 48 e 49 da referência. Por se tratar de uma ferramenta de participação social e controle da corrupção, a partir do momento em que uma sociedade organizada é mais monitorada, seus representantes passam a recorrer a meios de recreação públicos. Por fim, admitiu-se que o Brasil detinha o controle social, mas este foi exercido de forma tímida pelos motivos acima, motivo esse que dificultou a descoberta e apuração de condutas caracterizadas por improbidade administrativa, resultando na impressão de que o país está submerso há muitos anos em ética e moralidade sem final. Contudo, como somos seres humanos pode ser ou parecer ser tentador obter vantagem ilícita em certas ocasiões, assim ser manter íntegro é um grande desafio para grande maioria, mas não tão desafiador de cumprir para aqueles que possui boa índole e mantém boa conduta, prioriza o interesses públicos, respeita e segue os princípios legais e éticos. Para tentar mudar esse quadro, cada cidadão tem o dever de ser consciente com o seu papel na sociedade e exercê-lo, contribuindo para que os gastos públicos sejam geridos em acordo com a probidade administrativa onde a conduta dos agentes e suficiente para obedecer aos dispositivos do artigo 37 da constituição Federal em cumprir os princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da publicidade e da eficiência, resultante no ato de ética, respeito e dignidade a todos. Referências Bibliográficas: • Cruz, flávio da. Auditoria e Controladoria: Departamento de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2012. 182p. : il. Unidade 1 introdução ao Estudo do Controle Estatal 9p; 40p. • Disponível em: https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/improbidade- administrativa-e-controle-social/ acessado em: 27/08/2021. https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/improbidade-administrativa-e-controle-social/ https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-administrativo/improbidade-administrativa-e-controle-social/
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