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Analise do plano diretor de Passo FundoRS - LEGISLAÇÃO

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LEGISLAÇÃO
Acadêmicos: Andressa Caliari, Bruna Hammel, Dafne Bihalva, Fernando Casa,
Luana Bernardi, Luiza Döge e Marjorie Rodigheri
Professores: Carla Vasconcellos, Evanisa Fatima Reginato Quevedo Melo, Juan José
Mascaro e Mauricio Lago Magro.
Análise do Plano Diretor e Código de Obras - 
Passo Fundo, RS
Terreno está localizado na Zona
de Ocupação Extensiva (ZE), com
uso para Habitação de Interesse
Social denominada Residencial
Tipo IV (R.4).
Mapa zoneamento urbano de Passo Fundo
Área de Estudo
Os recuos laterais e de fundos serão obrigatórios e serão calculados pela fórmula:
R = N x 0,15 + 2
Sendo:
N = H/2,8, onde:
H = Altura total da edificação contada a partir da soleira de entrada até a laje de forro e do último pavimento.
Excetuam-se do cálculo os compartimentos de casa de máquinas e reservatórios quando estes não
ultrapassarem 15% da área do último pavimento.
2,8 = Pé-direito de referência (constante).
O recuo frontal mínimo será de 4,00m.
Na área contida no recuo frontal poderá ser aprovada e licenciada área para estacionamento não-privativo para a atividade
habitação de interesse social (R.4), desde que mantido o recuo frontal mínimo de 5,00m.
 
RECUO LATERAL E DE FUNDOS
RECUO FRONTAL
De acordo com o Art 78 do plano diretor de Passo
Fundo, a Taxa de Ocupação (TO) é a percentagem da
área do lote ocupado pela área da projeção
horizontal máxima da edificação.
NA Zona de Ocupação Extensiva a TO máxima é
60%.
21.531,67 x60/100= 12.919,002 m²
TAXA DE OCUPAÇÃO
ÍNDICE DE APROVEITAMENTO
CA = 1,2
21.531,67x1,2= 25.838,004m²
Segundo o Art. 79 do plano diretor de Passo Fundo, Coeficiente de
Aproveitamento (CA) é o número que multiplicado pela área do lote
resulta na área máxima edificável.
O volume dos reservatórios deve ser dimensionado com base em critérios
técnicos, econômicos e ambientais, levando em conta as boas práticas da
engenharia, podendo também ficar a critério do projetista, desde que
devidamente justificado.
O esgotamento pode ser feito por gravidade ou por bombeamento.
A água de chuva reservada deve ser protegida contra a incidência direta da
luz solar e do calor, bem como de animais que possam adentrar o
reservatório através da tubulação de extravasão.
 Método Azevedo Neto : o volume de chuva é obtido pela seguinte
equação:
Os reservatórios devem atender à ABNT NBR 12217:
V =0,042 x P x A x T
P - é o valor numérico da precipitação média anual, expresso em milímetros
(mm);
T - é o valor numérico do número de meses de pouca chuva ou seca;
A - é o valor numérico da área de coleta em projeção, expresso em metros
quadrados
V - é o valor numérico do volume de água aproveitável e o volume de água do
reservatório, expressões litros (L)
Exemplo:
Precipitação média anual em Passo Fundo = 148,9 mm ( P)
Meses de pouca chuva (março à junho) = 4 meses (T)
Área aproveitável da cobertura = 4,5 largura por 8 de
comprimento (36 m²)
V = 0,042 x 148,9 x 36 x 4
V = 900,5 litros de água aproveitável.
Buscar reservatório com tamanho mais próximo ao valor,
neste caso, reservatório de 1000 litros.
DIMENSIONAMENTO DOS RESERVATÓRIOS
Nos edifícios de habitação multifamiliar tais locais deverão constituir-se de compartimento geral
para depósito de lixo, localizado no pavimento de acesso a edificação ou no subsolo, o qual deverá
ter:
I- dimensões conforme estabelecido no anexo 12;
II- piso e paredes revestidos com materiais impermeáveis, de fácil limpeza e resistentes a produtos
corrosivos;
III - ponto de luz;
IV- ponto de água e ralo para escoamento de água de lavagem;
V- porta, com dimensões mínimas de 0,60m de largura e 2,00m de altura;
VI- abertura para ventilação, com superfície não inferior a 1/10 da área do piso, voltada diretamente
para o exterior ou para área coberta com características de pilotis, sendo admitida a ventilação
mecânica por meio de duto.
Nas edificações de ocupação mista, nas quais uma das atividades for residencial, cada atividade terá
instalação própria para armazenagem do lixo. Somente será admitida a instalação de tubo de lixo
quando acoplado à sistema de compactação devendo:
I - o compactador ser localizado no compartimento geral, previsto no artigo 195;
II - o tubo de queda ser localizado no interior de compartimento próprio para tal fim, em todos os
pavimentos, à exceção daquele onde se localizar o depósito geral, devendo ter:
a) área mínima de 0,80m²;
b) menor dimensão igual a 0,70m;
c) pé-direito mínimo de 2,20m;
d) piso e paredes revestidos com materiais impermeáveis, de fácil limpeza e resistentes a produtos
corrosivos;
e) ponto de luz;
f) ponto de água e ralo para escoamento de água de lavagem;
g) porta, com dimensões mínimas de 0,60m de largura e 2,00m de altura, provida de dispositivo para
mantê-la fechada;
h) ventilação natural ou mecânica
LIXEIRAS
CONDOMINIAIS
CENTRAIS DE GÁS
Os recipientes devem ser armazenados em locais
permanentemente ventilados, junto às paredes externas da
edificação, afastados de ralos não sifonados em, no mínimo,
1,5 metros.
Quando os botijões forem instalados em área interna à
edificação, esta deve ser dotada de abertura de ventilação
direta para o espaço livre exterior, junto ao piso, com área
mínima de 200 cm², guarnecida com tela, veneziana ou
similar. Opcionalmente, a ventilação pode ser obtida por
duas aberturas com 5 cm de diâmetro, situadas junto ao
piso.
Os depósitos de armazenamento, distribuição e comercialização
de gás liquefeito de petróleo (GLP) deverão atender às exigências
da ABNT NBR 15514/2007, Resolução ANP n.º 05, de 26 de
fevereiro de 2008, e demais regulamentações da Agência
Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
CÓDIGO DE OBRAS
Art. 111 As rampas deverão ser construídas com material incombustível e serão projetadas de acordo com a NBR 9050.
Art. 112 As rampas deverão ser dotadas de corrimão em ambos os lados, sem interrupções nos patamares e guarda-corpo quando
for o caso, de acordo com as disposições normativas.
Art. 116 Quando existir desnível entre o piso do pavimento térreo e a calçada nas edificações de uso público ou coletivo é
obrigatório à utilização de rampas ou outros meios mecânicos especiais para acesso e locomoção de pessoa com deficiência ou
mobilidade reduzida, atendendo normas e legislações pertinentes.
Art. 117 Em edificações consolidadas, construídas no alinhamento, onde não existir solução técnica para garantir acessibilidade, a
rampa poderá ser executada na faixa de transição nas calçadas com largura superior a 2,50m, mediante autorização do Órgão
Municipal competente.
NBR 9050
6.6.2.1 As rampas devem ter inclinação de acordo com os
limites estabelecidos. Para inclinação entre 6,25 % e 8,33 % é
recomendado criar áreas de descanso nos patamares, a cada
50 m de percurso.
6.9.3.2 Os corrimãos devem ser instalados em rampas e
escadas em ambos os lados, a 0,92 m e a 0,70 m do piso,
medidos da face superior até o bocel ou quina do degrau (no
caso de escadas) ou do patamar, acompanhando a inclinação
da rampa.
RAMPAS
As rampas de veículos deverão obedecer,
além das demais disposições deste
Código no que couber, a tabela e figura
ao lado.
Plano Diretor:
Art. 204 IX - as faixas de circulação com
mudança de direção terão largura livre
mínima e raio interno mínimo de 3,50m,
conforme figura 
RAMPAS DE
VEÍCULOS
I - as vagas de estacionamento deverão obedecer às seguintes dimensões mínimas:
largura livre de 2,40m e comprimento livre de 5,00m. 
II - vãos e circulações de entrada e saída de veículos com largura mínima de 2,80m
cada um, sendo que, quando comportar mais de 50 veículos, deverá ter a largura
correspondente a dois vãos;
III - circulação com largura mínima de 3,00m, 3,50m ou 5,00m, quando os locais
de estacionamento formarem respectivamente ângulos de 30º, 45º e 90º;
IV - fechamento externo resistente a impactos através de guarda-corpo ou outros
dispositivos de proteção que suportem uma carga horizontal de no mínimo 25kN
quando aplicada a 0,50m do piso;
V - altura mínima de 2,20m em baixo do vigamento;
GARAGENS E ESTACIONAMENTOSAs calçadas são compostas dos seguintes elementos e de acordo com ilustração
que segue abaixo:
I - meio-fio, cordão ou guia: arremate da calçada, com altura mínima de 15cm e
máxima de 17cm, que separa a mesma da pista de rolamento, canteiros centrais
ou intersecções;
II - faixa acessível ou passeio: área destinada à livre circulação de pessoas, com
largura mínima de 1,50m e altura mínima de 2,20m, livre de obstáculos,
elementos de urbanização, vegetação, rebaixamento de meio-fio para acesso de
veículos ou qualquer outro tipo de interferência, permanente ou temporária;
III - faixa de serviço: área localizada junto ao meio-fio, com largura mínima de
0,70cm e máxima de 1,00m, destinada à instalação de equipamentos, vegetação,
arborização e outras interferências, tais como lixeiras públicas e padronizadas
pelo Poder Público, postes, sinalização, iluminação pública e eletricidade, tampas
das caixas de inspeção, rebaixamento de meio-fio para acessibilidade e para
acesso de veículos em edificações, dentre outros, distribuída longitudinalmente à
calçada, podendo ser descontínua;
IV - faixa de transição: área localizada entre a faixa acessível e a testada do lote.
CALÇADAS E PASSEIOS PÚBLICOS
Nas calçadas com declividade igual ou superior a 14% e menor ou igual a
25%, será admitida a construção de degraus.
Nas calçadas com declividade superior a 25% é obrigatória a construção de
degraus.
Os degraus deverão obedecer ao dimensionamento conforme a fórmula de
Blondel, mantendo uniformidade dos degraus e respeitando a inclinação
transversal da calçada de no máximo 2% em direção ao meio-fio.
Deverão ser previstos patamares a cada 16 degraus, no máximo, com a
mesma inclinação das vias lindeiras e se localizar sempre em frente aos
acessos de veículos e de pedestres da edificação.
Sobre as calçadas:
DECLIVIDADE
DE CALÇADAS
 A largura das circulações destinadas à rota de fuga
deverá ser dimensionada de acordo com a NBR 9077,
conforme o número de unidades de passagem
necessárias para atender à demanda da população.
 A largura mínima para as circulações em residências
multifamiliares ou edificações de uso coletivo será:
1,50m para acessos principais;
I1,20m para acesso às unidades autônomas.
CIRCULAÇÃO
M
in
 1
,5
0
m
M
in
 1
,5
0
m
M
in
 1
,2
0
m
Art. 121 Será obrigatória a instalação de, no mínimo, um elevador, nas edificações em
geral, que apresentarem entre o piso de pavimento de menor cota e o piso do pavimento de
maior cota, distância vertical superior a 10,00m.
§ 1º Excluem-se do cálculo da altura para instalação do elevador:
I - as partes sobrelevadas destinadas à casa de máquinas e caixa d`água;
II - o último pavimento quando for de uso exclusivo do penúltimo.
§ 2º A quantidade de elevadores necessários para a edificação será definida de acordo com
o cálculo de tráfego.
Art. 122 Toda edificação de uso público com mais de 02 pavimentos terá, no mínimo, 1
(um) elevador adaptado ao uso de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida,
salvo quando apresentar solução em rampas, conforme os padrões das normas técnicas da
ABNT de Acessibilidade.
Art. 123 Os elevadores de carga deverão ter acesso próprio, independente e separado dos
corredores, passagens ou espaços de acesso aos elevadores de passageiros e não poderão
ser usados para o transporte dos mesmos.
Art. 124 Os edifícios mistos, quando obrigatória a instalação de elevador, deverão ser
servidos por elevador exclusivo para atividade residencial e exclusivo para comercial e
serviços, devendo o cálculo de tráfego ser feito separadamente.
Art. 125 O hall para acesso aos elevadores, em qualquer pavimento deverá ser
dimensionado de forma a inscrever um círculo com largura não inferior a:
I - 1,50m para usos residenciais;
II - 2,00m para demais usos.
O hall dos elevadores deve constituir espaço independente das circulações no pavimento
de acesso principal.
ELEVADORES
 O dimensionamento dos degraus das escadas deverá observar
aos seguintes requisitos:
I - ter "h" compreendida entre 15 e 19cm, onde h= altura do
degrau;
II - ter "b" dimensionada pela fórmula de Blondel: 
62cm = 2 h + b = 64cm, 
onde b= largura do degrau.
§ 1º A largura mínima do degrau (b) dever ser de 0,25m, sendo
que a altura máxima do degrau (h) será de 0,19m.
§ 2º As larguras e alturas dos diversos degraus de um mesmo
lanço deverão ser iguais.
§ 3º Em lanços sucessivos de uma mesma escada, as diferenças
entre as alturas dos degraus poderão ser de no máximo 0,05m.
 O lanço mínimo será de 03 degraus e o lanço máximo, entre
dois patamares consecutivos não ultrapassará 16 alturas de
degrau.
 Os patamares deverão ter comprimento, no mínimo, igual à
largura da escada.
ESCADAS
www.reallygreatsite.com
Art. 83 
I - Balanço máximo de 1/20 (um vigésimo) da
largura do logradouro, não podendo exceder o
limite de 1,20m;
II - somente serão admitidos elementos em balanço
ou saliências acima do pavimento térreo e a 3,00m
acima do nível do pavimento térreo.
Para efeito do cálculo do balanço será considerada
a largura do logradouro acrescida do somatório dos
recuos frontais do Plano Diretor.
 
SACADAS
 As edificações residenciais multifamiliares terão em cada unidade residencial:
I - ambientes para estar, repouso, preparo de alimentos e higiene;
II - pé-direito mínimo de 2,60m;
III - pé-direito mínimo de 2,40m para área de serviço, sanitários, banheiros e cozinhas.
§ 1º Consideram-se ambientes de higiene sanitários, banheiros e área de serviço;
§ 2º Cada unidade residencial terá pelo menos um banheiro, vedada sua abertura para o
ambiente de preparo de alimentos.
§ 3º Será admitida a conjugação em um mesmo espaço de todos os ambientes citados no
inciso I deste artigo, excetuados os sanitários e banheiros, desde que esse espaço tenha:
I - forma que permita, em seu piso, um diâmetro mínimo de 2,60m;
II - ponto de água e esgoto para preparo de alimentos.
III - ponto de água e esgoto para lavagem de roupas.
§ 4º A área útil mínima da unidade residencial autônoma será de 25,00m²;
§ 5º A conformação de ambientes deverá atender a NBR 15575-1, vigente quando da
aprovação do projeto, onde trata das "Dimensões mínimas e organização funcional dos
espaços".
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
DIMENSÕES
MÍNIMAS
NBR 15575 - Os projetos de arquitetura de
edifícios habitacionais devem prever as
dimensões mínimas para os cômodos
indicados, desde que atendam a legislação
específica, com a finalidade de alojar os
móveis e equipamentos, provendo ainda
condições de salubridade e funcionalidade
SALA DE ESTAR: Sofá de dois ou três lugares + armário/estante +poltrona.
Largura mínima deve ser de 2,40m. Prever espaço de 0,50 m na frente do assento.
COZINHA: Fogão + geladeira + pia de cozinha + armário + apoio para refeição.
Largura mínima da cozinha: 1,50 m. Circulação mínima de 0,85m frontal à pia, fogão e
geladeira.
DORMITÓRIO CASAL: Cama de casal + guarda-roupa + criado-mudo.
Circulação mínima entre o mobiliário e/ou paredes de 0,50 m.
BANHEIRO: Lavatório + chuveiro (box) + vaso sanitário.
Largura mínima do banheiro:1,10 m, exceto no box. Circulação mínima de 0,4 m frontal ao
lavatório, vaso.
ÁREA DE SERVIÇO: Tanque + máquina de lavar roupa.
Circulação mínima de 0,50 m frontal ao tanque e máquina de lavar. Tanque mínimo 20L.
DIMENSÕES MÍNIMAS
 ILUMINAÇÃO E
 VENTILAÇÃO
O total da área dos vãos
para o exterior não poderá
ser inferior à fração da área
do piso estabelecida na
tabela:
POÇO DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO
 
Toda edificação deverá ter vãos para o exterior para proporcionar a
iluminação e ventilação dos ambientes.
§ 1º Quando a edificação ficar parcial ou completamente afastada
da divisa do lote deverá ser aplicado o cálculo de recuos
estabelecido no Plano Diretor no capítulo de Recuos.
§ 2º É admitida a utilização de poço de iluminação e ventilação,
conforme o caso, dimensionado de acordo com o Art 140 deste
Código.
Os poços de iluminação e ventilação serão dimensionados
permitindo a inscrição de um círculo dado pela fórmula 
D = N x 0,45m +2,00m, onde: 
D = Diâmetro Mínimo, 
N = Nº de pavimentos atendidos.
§ 1º Deverá ser mantido a inscrição do diâmetro mínimo em toda a
extensão do poço.
Para construção de muros deverá ser observado: 
I - nenhum muro a ser construído na área correspondente ao recuo frontal poderá ter altura superior a 1,80m;
II - muros construídos nas divisas laterais e de fundos não poderão ter altura superior a 3,00m.
§ 1º Excetuam-se os casos em que a exigência técnica e as condições do local determine maior altura.
§ 2º Excetuam-se os casos em que o material utilizado permitir a continuidade visual.
A construção ou instalação de muros e vedações de lote situado em esquina deverá adotar solução que garanta
a visibilidade das vias que se cruzam, observando:
§ 1º Canto chanfrado ou outra solução técnica equivalente, com comprimento mínimo de 2,50m, na diagonal.
§ 2º A juízo do órgão competente, o canto chanfrado poderá ser dispensado, desde que seja permitida a
continuidade visual.
MUROS
BIBLIOGRAFIA
https://leismunicipais.com.br/a1/codigo-de-obras-porto-alegre-rs
https://leismunicipais.com.br/a1/codigo-de-obras-passo-fundo-rs-2019-
01-18-versao-consolidada
https://leismunicipais.com.br/plano-diretor-passo-fundo-rs-2020-03-17-
versao-consolidada
http://www.pmpf.rs.gov.br/servicos/geral/multimidia/mapa_02_zoneament
o_urbano_lc_414_2017_05092017.pdf
01155612-rtcbmrs-n-11-parte-01-2016-saidas-de-emergencia-versao-
corrigida.pdf

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