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MANUAL DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICA.(1)

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE BACHAREL EM FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de boas praticas laboratório de análises clínicas 
 
 
 
 
Nome: Jenice Pereira da Silva 
Turma: 10NMA 
Matrícula: 26157865 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ananindeua / Pa 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE BACHAREL EM FARMÁCIA 
 
 
 
 
 
 
 
Manual de boas praticas laboratório de análises clínicas 
 
 
 
 
Manual de boas práticas laboratoriais de 
análises clinicas, apresentado ao curso de 
Farmácia da Universidade da Amazônia 
UNAMA, como requisito avaliativo da 
disciplina de Estágio Supervisionado sob 
orientação da professora Rayanne Rocha 
Ferreira. 
 
Nome: Jenice Pereira Da Silva 
Turma: 10NMA 
Matrícula: 26157865 
 
 
 
 Ananindeua/Pa
 
I. Identificação da empresa 
 
Nome da Empresa: LABORATORIO NICE FARMACLINICA LTDA 
Localização: Conjunto Cidade Nova V, Travessa SN 02 N.º 772 
Município: Ananindeua – Pa. Bairro: Coqueiro 
Telefone: (91) 3273-1540 
Responsável técnico: Farmacêutica: Dra. Jenice Pereira da Silva CRF: 999303 
 
 
II. Objetivos do estabelecimento 
O objetivo do Laboratório de Análises Clínicas é realizar diagnóstico 
laboratorial de seus clientes utilizando tecnologia e metodologias de última 
geração para atender ao cumprimento dos prazos estabelecidos. Nosso 
laboratório conta com colaboradores treinados e atualizados constantemente, 
além de acompanhar o nível de satisfação de nossos clientes. 
 
III. Objetivo do Manual 
Este manual a Disponibilizar guia de regras para atuação da empresa para 
garantir a qualidade e segurança dos produtos fornecidos e dos serviços 
prestados para o funcionamento do laboratório, proteger os técnicos e 
auxiliares dos riscos e acidentes de laboratório, definir as responsabilidades 
do pessoal técnico para o funcionamento. 
IV. Regulamentação e Definiçoes Adotadas Para Efeito Deste 
Manual 
 
Amostra do paciente: Parte do material biológico de origem humana 
utilizada para análises laboratoriais. 
 
Amostra laboratorial com restrição: Amostra do paciente fora das 
especificações, mas que ainda pode ser utilizada para algumas análises 
laboratoriais. 
 
Amostra controle: Material usado com a finalidade principal de monitorar a 
estabilidade e a reprodutibilidade de um sistema analítico nas condições de 
uso na rotina. 
 
Analito: Componente ou constituinte de material biológico ou amostra de 
paciente, passível de pesquisa ou análise por meio de sistema analítico de 
laboratório clínico. 
 
Antissepsia: procedimento que tem o mesmo efeito da desinfecção ou 
sanitização, eliminando ou reduzindo micro-organismos patogênicos até 
níveis suportáveis. Termo utilizado para superfícies vivas externas como 
pele e algumas mucosas. Para esta finalidade utilizam-se os antissépticos 
que podem ser de natureza química ou física. 
 
 Biossegurança: Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações 
destinadas a prevenir, controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às 
atividades que possam comprometer a saúde humana, animal e o meio 
ambiente. 
 
Descontaminação: destruição ou remoção (total ou parcial) de 
microorganismos dos artigos e superfícies, sendo realizado por meio de 
agente químico ou físico. 
Desinfecção: procedimento que elimina ou reduz os micro-organismos 
patogênicos não esporulados ou em estado vegetativo, até níveis suportáveis, 
sem risco à saúde. Termo utilizado para ambientes ou tecidos vegetais 
(inanimados). 
Para esta finalidade utilizam-se desinfetantes ou sanificantes. 
 
Equipamento de Proteção Individual (EPI): luvas, máscaras, jalecos, 
óculos de proteção, aventais, botas ou outro tipo calçado apropriado, tocas, 
etc. 
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC): extintores, sinalização 
adequada (Mapas de risco), chuveiros e lava-olhos, chuveiros contra 
incêndio, capelas, manta ou cobertor, vaso de areia, etc. 
 
Material Biológico: todo material que contenha informação genética e seja 
capaz de auto reprodução ou de ser reproduzido em um sistema biológico. 
 
 
V. Estrutura Física e Instalações 
 
O LABORATORIO NICE FARMACLINICA possui uma área de 
aproximadamente 100m² distribuídos nos setores que possuir equipamentos 
e instrumentos de acordo com a complexidade do serviço e necessários ao 
atendimento como: recepção, area de coleta, área do café ampla area tecnica 
de análises de hematologia, bioquímica, parasitologia, uruanálise, dentre 
outras. 
 
Área de recepção: A recepção para que o atentimento seja rapido e pratico 
tem 5 quiches e conta atentimento pessonalidado. 
Área de análises clinicas: A área possui pisos e paredes em limpas, 
encanamento de água e ar. 
Área de sanitários: Toda a área possui encanamento de esgoto, paredes e 
pisos em perfeito estado de conservação. 
Área do cafe: Toda área possui pisos e paredes limpos e cafeteira para que 
evetualmente os funcionarios possam esfrutar. 
 
Estrutura / Planta Baixa 
 
Equipamentos Utensílios e Acessórios 
 
Os equipamentos para laboratório de análises clínicas atendem áreas como a 
bioquímica e hematologia, esses equipamentos são responsáveis pelos testes 
obtidos através de reagentes específicos para cada tipo de análise e reação. 
Utilizamos o equipamento Advia 1200®, esse modelo é um analisador 
bioquímico e automatizado que possui a capacidade de processar testes em 
soro humano, plasma e urina. Outra importante ferramenta utilizada no 
laboratório de análises clínicas é o Clot Quick Timer®, um coagulômetro 
multicanal e microprocessado, equipamento de alta performance que permite 
a determinação de todas as rotinas de coagulação, como a TP, TTPA, TT, 
Fibrinogênio e demais fatores. 
Fabricados com tecnologia adequada os equipamentos do laboratório de 
análises clínicas são produtos importantes para a obtenção de resultados 
precisos, portanto na área da hematologia existe o LH Beckman Coulter 
750/780®, um analisador automático e equipado com tecnologias superiores 
que possui três partes e é capaz de fazer a análise de série branca, vermelha e 
plaquetas onde libera flags, indicando ou não a realização de lâminas de 
esfregaço sangueneo. 
A tecnologia presente nos equipamentos no laboratório de análises clínicas 
auxilia em demandas de alto volume, pois as etapas de processos manuais são 
reduzidas, detalhe que proporciona maior velocidade para os profissionais 
responsáveis pelos testes. 
 
Utensílios: 
❖ Microscópios; 
❖ Colorímetro; 
❖ Analisador de Bioquímica; 
❖ Agitadores; 
❖ Estufas 
❖ Balança; 
❖ Autoclave 
❖ Banho-maria; 
❖ Capela; 
❖ Cabine de segurança; 
❖ Destilador de água; 
❖ Deionizador; 
❖ Centrífuga; 
❖ Contador diferencial de celular; 
❖ pHmetro; 
❖ Pipetadores; 
❖ Pipetas; 
❖ Placa aquecedora; 
❖ Esterilizador de ar; 
 
Acessórios: 
 
❖ Pipeta Pasteur 
❖ Pipeta volumétrica 
❖ Pipeta graduada 
❖ Pipeta eletrônica 
❖ Lâmina para análise 
❖ Ponteiras para micropipetas, macropipetas. 
❖ Cubetas para análise 
❖ Placa de kline 
❖ Reagentes 
❖ Placas escuras 
❖ Seringas 
❖ Agulhas 
❖ Algodão 
❖ Tubos de ensaio 
❖ Estantes 
 
 
 
 
Limpeza, Sanitização e Controle Integrado de Pragas 
 
Em nossa rotina a descontaminação de bancadas e equipamentos deverá ser 
realizada pelo colaborador responsável pela bancada, técnico, biomédico / 
bioquímico ou biólogo conforme as seguintes orientações: 
 
As superfícies das bancadas de trabalho devem ser limpas e descontaminadas 
com álcool etílico a 70% antes e após os trabalhos e sempre após algum 
respingo ou derramamento, sobretudo no caso de material biológico 
potencialmente contaminado e substâncias químicas. Antes de qualquer 
serviço de manutenção, todo o equipamento deve ser desinfetado com 
álcool etílico 70%; 
Alguns utensílios não descartáveis utilizados na rotina, como placa de Kline, 
câmarade Fuchs – Rosenthal deverão ser higienizadas com água, álcool 
ou sabão neutro e secas com lenço de papel (não utilizar hipoclorito para 
limpeza da câmara de Fuchs – Rosenthal pois pode danificar a câmara 
e sua malha); 
A descontaminação de piso, paredes, portas será realizada semanalmente 
pela equipe de limpeza terceirizada conforme a programação. 
Caso seja necessário processos de autoclavação de vidrarias, meios de 
cultura ou qualquer material potencialmente contaminado por agente 
biológico, utilizar a autoclave seguindo o manual de instruções. 
O Controle integrado de pragas é realizado por uma empresa terceirizada que 
a cada 3 meses realizada esse controle e registra para fins de controle. 
 Segurança Coletiva 
 
Os equipamentos de segurança incluem os equipamentos de proteção 
individuais (EPI) e coletivos (EPC) e são considerados elementos de 
contenção primária ou barreiras primárias. Esses equipamentos podem 
reduzir ou eliminar a exposição da equipe do laboratório, de outras pessoas 
e do meio ambiente aos agentes potencialmente perigosos. São utilizados na 
área de saúde para proteger do contato com agentes infecciosos, tóxicos 
ou corrosivos, calor excessivo, fogo e outros perigos. 
 
VI. Estrutura Organizacional/Organograma 
 
 
Responsabilidade e atribuiçoes 
Farmacêutico: 
❖ Supervisionar as atividades do laboratório 
❖ Assegurar que os regulamentos e normas do laboratório estejam sendo 
❖ cumpridos; 
❖ Supervisionar os horários de trabalho dos técnicos e auxiliares do laboratório; 
❖ Solicitar, junto à Chefia, a aprovação da compra de equipamentos, materiais e 
❖ reagentes necessários. 
❖ Aprovar a utilização e/ou retirada de equipamentos e materiais de qualquer 
❖ tipo do laboratório; 
❖ Zelar pela segurança e bom funcionamento do laboratório; 
❖ Planejar o treinamento nas atividades analíticas e segurança 
laboratorial do pessoal técnico do laboratório e auxiliares. 
 
 
Técnicos de laboratório: 
❖ Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como apresentadas 
neste manual; 
❖ Utilizar o equipamento pessoal de proteção de acordo com as instruções; 
❖ Relatar quaisquer alterações que possam levar a situações de 
risco e a falta de condições de segurança ao Chefe do laboratório; 
❖ Zelar pela manutenção e limpeza do ambiente de trabalho, assim 
como pelos equipamentos e demais materiais utilizados na rotina de 
trabalho; 
❖ Administrar as instruções aos novos analistas e auxiliares referentes 
às rotinas Laboratoriais. 
Treinamentos 
Toda equipe deve estar devidamente treinada, para isso faz-se necessário que 
todos os profissionais de nível superior realizem treinamentos periódicos 
com todos os colaboradores. 
Saúde, Segurança, higiene e vestuário 
❖ Manter cabelos longos presos; 
❖ Usar exclusivamente sapatos fechados; 
❖ O ideal é não usar lentes de contato. Se for indispensável usá-las, 
não podem ser manuseadas durante o trabalho e devem ser protegidas 
por óculos de segurança; 
❖ Não aplicar cosméticos quando estiver na área laboratorial; 
❖ Não usar qualquer adorno durante as atividades laboratoriais; 
❖ Manter as unhas cortadas e limpas; 
❖ Não levar objetos à boca; 
❖ Lavar as mãos com água e sabão, por meio de técnica para a remoção 
mecânica de sujidades e a microbiota transitória da pele. 
❖ O uso de luvas não substitui a necessidade da LAVAGEM DAS 
MÃOS porque elas podem ter pequenos orifícios inaparentes ou 
danificar-se durante o uso, podendo contaminar as mãos quando 
removidas. 
❖ Não pipetar com a boca; 
❖ Não armazenar alimentos e artigos de uso pessoal no laboratório; 
 
VI. Materiais Utilizados e Descarte de Perfuro Cortantes 
 
Resíduos biológicos são produtos resultantes de atividades em laboratório ricos 
em materiais biológicos que devem ser descontaminados antes de serem 
encaminhados para o descarte. 
Os materiais perfurocortantes constituem a principal fonte potencial de risco tanto 
para acidentes físicos como para contaminação por agentes infecciosos. 
Exemplos: agulhas, ampolas abertas, lâminas de bisturi, vidraria quebrada entre 
outros. 
Devem ser descartados em recipientes de paredes rígidas com tampa e resistente 
à autoclavação. Os recipientes devem estar localizados tão próximos possíveis da 
área de utilização dos materiais. Os recipientes devem ser identificados com 
etiquetas contendo informações sobre o laboratório de origem, técnico 
responsável pelo descarte e data do descarte. 
VII. Classificação de resíduos 
 
Para a realização dos procedimentos adequados de descarte é importante 
observar o grau de toxicidade e não misturar os resíduos de diferentes naturezas 
e composições. Estes produtos devem ser tratados antes de descartados e, no 
armazenamento, devem ser consideradas as compatibilidades entre os produtos 
químicos 
VIII. Documentação necessária para o funcionamento documentação 
alvará municipal e registro da empresa. 
 
Alvará da vigilância sanitária 
 
❖ CNPJ, já com endereço atualizado; 
 
❖ Contrato Social; 
 
❖ Plantas do imóvel que será utilizado, para avaliação; 
 
❖ Contrato de limpeza, recolhimento e tratamento de resíduos hospitalares; 
 
❖ Comprovante de adequação ao Plano de Prevenção e Combate a Incêndio; 
 
❖ Comprovante de limpeza dos registros hídricos; 
 
❖ Registro da empresa no Conselho de Classe. 
 
❖ Comprovante de taxas recolhidas para o estabelecimento e cada aparelho; 
 
❖ Declaração de todos os equipamentos para o ministério da saúde; 
 
❖ Declaração dos registros na Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); 
 
❖ Aprovação do Plano de Proteção Radiológica; 
 
❖ Cópia do levantamento radiométrico. 
 
Referencias 
❖ BRASI, RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº. 
302, dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de 
Laboratórios Clínicos, 2005. 
❖ BRASIL. Presidência da República. Decreto nº. 49.974-A, de 21 de 
janeiro de 1961. Regulamenta, sob a denominação de Código 
Nacional de Saúde, a Lei nº. 2.321, de 3 de setembro de 1954, de 
"Normas Gerais sobre Defesa e Proteção da Saúde". Diário Oficial 
da União da República Federativa do Brasil, Brasília, 6 fev.1961. 
 
❖ Riscos Biológicos Guia Técnico: Os riscos biológicos no âmbito da 
Norma Regulamentadora Nº 32, material produzido pela Comissão 
Nacional Permanente da NR 32, 2008. 
 
❖ Manual de Segurança Biológica em Laboratório, Material produzido 
e publicado pela Organização Mundial da Saúde – OMS, 3ª ed. 2004. 
 
❖ FIOCRUZ. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública. 
Brasília: Ministério da Saúde, 1998. 
 
❖ BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Cadernos de 
Biossegurança – Legislação. Brasília, MCT, 2002.

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