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PORTIFILIO 1 1 CORRIGIDO LUCINEI

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UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
Curso: Pedagogia 7 
Disciplina: Relações Étnicas Raciais
Professora: Dra. Terezinha Bazé de Lima 
Aluna: Lucinei Guilherme Neves	RGM: 053.14797 Polo: Alta Floresta MT
Atividade/ Portfólio 01 – AULAS 01, 02, 03 e 04 (VALOR 2,5 PONTOS)
1 - Pesquise e descreva com no mínimo 20 linhas sobre: O perfil da Discriminação no Brasil.
De acordo com os momentos do contexto histórico brasileiro, os negros, indos e outro grupos sociais, sofreram e ainda sofrem a discriminação racial no brasil, por tanto, prevalece a desigualdade social espalhada em todo território nacional, conseguinte disfarçado de racismo citado por Bazé Lima (2010 p.83). Segundo o mesmo autor acima, o brasileiro tem dificuldade de assumir o racismo é sabido que está longe de diminuir essa atitude e ação desumana, começando por nós, fazer com que possamos contribuir em contrapartida não tapando os olhos quando identificar esse tipo de prática discriminatória e racista. 
A discriminação acontece de duas formas, quando as regras impostas e estabelecidas através de distinção com a separação, proibindo individuo participar de algo ou estar em algum lugar na sociedade, tendo liberdade e segurança, essa é a forma direta. 
A indireto é o tratamento desigual quando todos deveriam ser respeitados e tratados por igual, todos indivíduo que vive e divide os mesmos espaços, respeitando uns aos outros e não criar situações que negligencie ou desfavoreça o direito, entre outros dever a ser cumprido, entre a sociedade e intuições em geral. 
Ao longo do tempo, fomos estimulados através do convívio familiar, comunitário, e aprendemos nas escolas, quanto as etnias, preconceito é classificando os pela cor da pele, na textura do cabelo, nos traços físicos, com relação a etnias os povos foram classificados em três grupos destintos amarelo, negro e branco, onde é formado conjunto de indivíduos que dividem território, estão em contatos com grupos destintos. Portanto, é importante afirmar que no Brasil estão presentes manifestações culturais, desses três grupos étnico-racial formado essa sociedade brasileira. 
Conforme (Miranda 2010) Apud (Cashmere), “raça, cor e etnia a conceituação da ideia de raça atravessa os séculos, habitando o imaginário dos seres humanos é utilizada nas relações entre os indivíduos e povos a partir de diversas concepções e finalidades”.
 De acordo (Miranda 2010) Apud (Cashmere), “Raça é um significante mutável que significa diferentes coisas para diferentes pessoas em diferentes lugares da história e desafia as explicações definitivas fora de contextos específicos”. Segundo o mesmo autor acima citado, um dos seus significados é o de um grupo social de indivíduos que possui em comum os mesmos marcadores físicos (pigmentação da pele, traços faciais, textura do cabelo, estatura etc.), o que leva à consideração da existência de uma raça social.
Continua segundo texto acima, “através do preconceito, a mão-de-obra negra é direcionada para trabalhos domésticos e pesados”.
De acordo com (LIMA 2010, pág.6), “na sociedade capitalista, onde se sobressaem as desigualdades sociais, a reprodução dessa situação impede a mobilidade social do negro, percebendo, estes, rendimentos de trabalho inferiores aos percebidos pelo branco e sendo associados a trabalhos menos qualificados, ocupando, principalmente, posições menores, em setores de menor status social”. 
Devemos lembrar que existem outras reivindicações que se impõem no mundo contemporâneo, como por exemplo, a dignidade do ser humano, a igualdade de direitos, a recusa categórica de formas de discriminação, a importância da solidariedade e a capacidade de vivenciar as diferentes formas de inserção sociopolítica e cultural.
2 - Apresente um paralelo entre as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008 para apontar as contribuições dessas normativas ao currículo das escolas brasileiras e o que elas representam na contribuição ao debate para a formação de professores e ainda para diminuir o preconceito e racismo na sociedade.
Nota-se, assim, uma trajetória educacional, que acaba por exigir um olhar pedagógico, alinhado conforme cita Gomes (2017), inspirado pelas teorias de Boaventura de Sousa Santos, denomina de “ausências e das emergências”, ou seja, um olhar que reconheça, por um lado, “produção de não existência” de determinados saberes na esfera escolar em específico, os saberes dos grupos não hegemônicos e contra hegemônicos, e que, por outro, instaure um inconformismo ante a lacunas, assim como destas expectativas de educação na situação brasileira, ainda hoje, num contexto pós-colonial - sendo o “pós-colonial ” não é um marco temporal específico de superação do domínio europeu, mas, ao contrário, um contexto de herança constante entre a presença de heranças coloniais e o enfrentamento da negação desse legado, não qualifica recorte multicultural que assuma um papel relevante, na esfera escolar. 
De acordo com o material explorado, classe trabalhadora na área educacional, tem parâmetros a seguir, pois as leis criadas é para serem efetivadas, podendo assim, auxiliar o educador no fortalecimento a instruir a uma transformação inovadora incluso no contexto social e cultural, vindo a contribuir, minimizar o preconceito, começando pelo professor com uma turma de crianças, inseridas numa jornada onde passam várias horas por dia, semana, meses e ano, contudo todos juntos num mesmo ambiente, tem por objetivo possibilitar, ser um centro de apoio, havendo segurança, e q possam receber uma educação com qualidade e tornar-se um adulto consciente, justo em sua cidadania, envolvendo seu contexto social, sendo respeitado com empatia o âmbito familiar, escolar, social, na sociedade civil e em outros segmentos que são responsável pela formação e instrução de todos os indivíduos brasileiros. 
Conforme o século passado, existe um legado colonial brasileiro, responsável pela perspectiva eurocêntrica, a inclusão e a exclusão de conteúdos bem como educação ou menor grau, a inclusão e a exclusão de conteúdos e de práticas pedagógicas na esfera escolar, contudo a violência, as lutas empreendidas pelos movimentos indígenas, e com isso as relações de poder ganharam novos sentidos. 
Enquanto os primeiros tiveram que somar esforços para assegurar o funcionamento das escolas diferenciadas, os militantes do segundo grupo, como exposto anteriormente, chegaram a se dedicar, sobretudo a partir da década 1980, à produção de materiais alternativos para as escolas convencionais, sem se manterem restritos à produção de conteúdo para as escolas fundadas e dirigidas por organizações negras.
Conforme as escolas pública ou privada - ainda hoje não inclui adequadamente em seus currículos a luta e a história do povo negro no Brasil. Essa escola, por não saber particularizar os aspectos que envolvem a identidade das crianças negras, acaba por colaborar na construção de um ideal de ego branco por parte destas. Na medida em que a criança assume uma identidade dissociada de sua especificidade, o futuro cidadão gerado por esse equívoco estará fora de sintonia com sua realidade. 
Depende também, de maneira decisiva, da reeducação das relações entre negros e brancos, o que aqui estamos designando como relações étnico-raciais. Depende, ainda, de trabalho conjunto, de articulação entre processos educativos escolares, políticas públicas, movimentos sociais, visto que as mudanças éticas, culturais, pedagógicas e políticas nas relações étnico-raciais não se limitam à escola.
Diretrizes são dimensões normativas, reguladoras de caminhos, embora não fechadas a que historicamente possam, a partir das determinações iniciais, tomar novos rumos. Diretrizes não visam a desencadear ações uniformes, todavia, objetivam oferecer referências e critérios para que se implantem ações, as avaliem e reformulem no que e quando necessário.
As leis e legislação que dão sustentabilidade quanto as regras a serem cumpridas e efetivadas, oportunizando que a educação venha conscientizar, fazer uma transformação do modo como é visto os negros,índios, entre outros grupos sociais. É importante ressaltar que, além da promulgação da legislação antirracista, é primordial que haja a promoção de sua efetividade.
 De acordo com Equipe Brasil Escola (CASTRO) “A LDBEN 9394/96, assinala como diretrizes: a inclusão, a valorização da diversidade, a flexibilidade, a qualidade e a autonomia, assim como, a competência para o trabalho e a cidadania”. 
A competência para o trabalho e exercício da cidadania é garantida no artigo 22 da LDBEN, quando o trabalho é entendido como produção cultural, artística, social e econômica e cidadania é entendida como resultado da formação integral do sujeito, ou seja, a formação ética, estética, política, cultural e cognitiva, segundo (CASTRO).
O Direito Educacional é o conjunto de normas, princípios, leis e regulamentos que versam sobre as relações de alunos, professores, administradores, especialista se técnicos, enquanto envolvidos, mediata ou imediatamente, no processo ensino-aprendizagem. 
É o conjunto de normas, de todas as hierarquias: Leis Federais, Estaduais e Municipais, Portarias e Regimentos que disciplinam as relações entre os envolvidos no processo de ensino aprendizagem. 
3 - Na sua interpretação textual, o que significa: “Tratar os diferentes enquanto iguais”? 
Conforme o tratamento, não se deve haver privilégios de forma alguma, nem distinções, por sexo, raça, profissão, nacionalidade, classe social, crença religiosa ou quanto as ideias políticas, com isso, não é apenas o aprendizado de uma cultura que é baseada na história da história da interdisciplinaridade dos conhecimentos e na aprendizagem da cultura da necessidade de conhecimento no Brasil. O “lugar” e “olhar” falado, ou seja, implica que em nome da diversidade étnico-racial é preciso adotar nova postura frente ao processo educacional. 
A prática educacional do que é a diferença na cultura da vida, na consciência passada que é responsável pela cristianização da religião, pelo batismo da pressão. Necessita-se pensar em um processo educacional que ensine a cultura e a identidade das diversas culturas a maneira “científica”, “racional”, “verdadeira” de se entender e explicar a sociedade, a família, o trabalho, o poder, bem como os modelos sociais de comportamento, porque ela é responsável pela cristianização do índio, pelo batismo do negro e pela opressão das mulheres. 
Compreender, praticar e conscientizar todas as raças, crenças, religiões e culturas, devem ser respeitadas e aceitas em sua essência desde que essas não transcendam os direitos humanos. A peculiaridade de cada povo deve ser entendida e respeitada para que possamos continuar com a riqueza das múltiplas culturas existentes em nosso país. 
Personagens e momentos históricos da cultura negra que outrora fundamentaram ações independentes no campo do saber ecoam, hoje, nas medidas formais adotadas pelo Estado a partir da lei 10.639/2003. 
O contato europeu com outros povos, a partir do século XV, fez com que o conceito de humanidade fosse questionado. Até então a humanidade estava limitada à civilização ocidental, na perspectiva da explicação teológica fundamentada na bíblia cristã. Quem era este outro? No século XVIII o iluminismo, pautado na racionalidade, incorporou o conceito de raça das ciências naturais para a explicação e classificação destes outros, que se integram à humanidade como raças diferentes segundo (Munanga,2003). 
4 - O quê são políticas de Ação Afirmativas? Qual a sua opinião pessoal sobre essas políticas e argumente? 
De acordo com as ações afirmativas que são políticas públicas focais voltadas para grupos que sofrem discriminação étnica, racial, de gênero, religiosa. A mesma têm como objetivo promover a inclusão socioeconômica de populações historicamente privadas do acesso a oportunidades.
Tem em suas linhas de atuação que abrangem, dando priorização no atendimento de serviços públicos como educação e saúde; a proteção social e empregabilidade; o reconhecimento legal de suas tradições culturais e o fomento à sua continuidade, o combate ao preconceito sofrido por caminhos jurídicos, políticos e sociais. 
De acordo com a década de 1960, o termo ação afirmativo foi utilizado pela primeira vez nos EUA, referindo se a políticas governamentais voltadas para combater-se a desigualdade entre brancos e negros. As políticas de ações afirmativas não são exclusivas do governo, pôs antes mesmo da expressão, as ações já eram toda pauta de sustentação do movimento negro no mundo, além de outros grupos discriminados, como árabes, entre outros oprimidos. No Brasil, as ações afirmativas integram uma agenda de combate a herança histórica de escravidão, segregação e racismo contra a população negra. 
Como compreende a necessidade de uma ação, é preciso, antes de tudo, compreender o contexto social vivido por um país, por isso o que gera preconceito por parte de setores da sociedade. São muitos estudos elaborados, tendo uma ação vivida sem antes entender o histórico que precedeu a política pública. 
Conforme a construção de políticas de ações afirmativas, por entender que as políticas públicas são fundamentais para tornar o Brasil um país justo e com oportunidades iguais para todos
Além de apontar as contribuições a partir do ponto de vista do próprio movimento negro, Gomes afirma: “Enquanto a escola brasileira omitir a resistência negra, realizar equívocos e distorções históricas, veicular a falsa imagem do negro como amorfo e indolente, estará contribuindo para a reprodução do racismo” (Gomes, 1997).
5 - Descreva sobre a origem dos diversos grupos humanos e identifique as duas teorias que são estudadas na Antropologia para explicar a origem dos diversos grupos humanos.
Segundo os (PCNs), “no sentido antropológico do termo, afirma-se que todo e qualquer indivíduo nasce no contexto de uma cultura e, ao longo de sua vida, ajuda a produzi-la. Não existe homem sem cultura, mesmo que não saiba ler, escrever e fazer contas. Conforme acima cita o autor “É como se fosse possível dizer que o homem é biologicamente incompleto: não sobreviveria sozinho sem a participação das pessoas e do grupo que o gerou”. 
A cultura é o conjunto de códigos simbólicos reconhecíveis pelo grupo a partir dos quais se produz conhecimento: neles o indivíduo é formado desde o momento de sua concepção nesses mesmos códigos e, durante a infância, aprende os valores do grupo. Por intermédio deles é mais tarde introduzido nas obrigações da vida adulta, da maneira como cada grupo social as concebe, (PCN), Apud. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAL (Pluralidade Cultural pág.132).
Quanto a questão da origem do Homem, isto é, do gênero humano, talvez só perca para a questão da origem da vida no que se refere aos debates científicos e filosóficos a esse respeito. Cada ciência envolvida nas investigações sobre a origem do Homem tem seus métodos próprios, mas cada uma delas se serve dos resultados das demais. Desde meados do século XVIII, com o desenvolvimento da História Natural e outras disciplinas correlatas que deram origem à biologia moderna, as especulações sobre a origem da humanidade começaram a receber um tratamento científico, isto é, metódico. Um ser vivo é aquele organismo que possui ácido nucleico, formado pelo DNA (ácido desoxirribonucleico) e pelo RNA (ácido ribonucleico). O ácido nucleico é responsável pelo material genético humano e pela transmissão de características hereditárias. Já o RNA faz a síntese das proteínas no organismo e envia a informação genética para que a síntese das proteínas aconteça nas células. Todavia, foi no século XIX que as pesquisas destinadas a esse campo de estudos solidificaram-se. Associadas às pesquisas de paleontólogos, arqueólogos, etnólogos e historiadores do século XIX, algumas teorias a respeito da evolução biológica do Homem tornaram-se célebres. Aquela que se mostrou mais pertinente, ainda que gere discussões até os nossos dias, é a teoria da evolução das espécies de Charles Darwin.  
Evolução humana é uma teoria que indica que o processo evolucionário se iniciou com as primeirasformas de vida até atingir o estágio atual do desenvolvimento humano, o homo sapiens sapiens. A biologia estima que a vida na Terra tenha surgido há 3.8 bilhões de anos atrás na forma de organismos unicelulares denominados procariontes. Milhões de anos depois, com as mudanças relacionadas ao oxigênio e a evolução da fotossíntese, surgiram os primeiros seres eucariontes (com células complexas contendo organelas).
Referências Bibliográfica:
LIMA, Terezinha Bazé de. Relações Étnicas-Raciais na Educação e Educação Indígena. Terezinha Bazé de Lima. Dourados: UNIGRAN, 2021.
54 P: 23cm.
1. Pluralidade Cultural. 2. Educação Indígena. 3. Racismo.
Apostila de pedagogia 7º semestre páginas: 6,7,9,10,11,12,14,15,16 
Plataforma/arquivo material Terezinha Bazé de Lima e vídeos aula.
https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/24243/1/monique_miranda_ensp_mest_2010.pdf
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/racismo-no-brasil.htm.
https://www.significados.com.br/evolucao-humana.
https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-diversas/temas-interdisciplinares/negro-e-educacao-escola-identidades-cultura-e-politicas-publicas.
https://brasilescola.uol.com.br/equipe/amelia-hamze.htm. Acesso em 21 de fevereiro de 2022.

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