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0 Aula 6 - Receituário Agronômico e Descarte de embalagens de Defensivos Objetivos da aula Aplicar os conhecimentos já estudados sobre defensivos agrícolas utilizando um receituário agronômico. Conhecer os números de descarte de embalagens no Brasil. Conhecer os tipos de embalagens e os procedimentos para o descarte correto de embalagens vazias de defensivos. 6.1 Receituários Agronômicos Criado pela Lei 7802 de 11/07/89 e regulamentado pelo Decreto 98.816 de 11/01/90, o Receituário Agronômico é antes de tudo um instrumento de valorização profissional, pois através dele se pode e se deve racionalizar o uso de produtos fitossanitários, cuidando da saúde dos envolvidos e preservando o meio ambiente. Vamos definir Receituário Agronômico? Segundo a Resolução CONFEA n o 344 de 27-07-90, somente os engenheiros agrônomos e florestais, nas respectivas áreas de competência, estão autorizados a emitir o receituário. No entanto, já existem algumas jurisprudências, interpretando a Lei nº 5.524/68, o Decreto nº 90.922/85, com a redação introduzida pelo recente Decreto nº 4.560/2002, e a Lei nº 7.802/89, pacificou o entendimento de que os técnicos agrícolas possuem habilitação legal para prescrever receituário agronômico, inclusive produtos agrotóxicos. VOCÊ SABIA? Fig. 6.1.: http://www.agrotis.com/media/imagens/secoes/receituario.jpg Receituário agronômico é a prescrição e orientação técnica para utilização de agrotóxicos ou afins, por profissional legalmente habilitado (Zambolim et al., 2008). http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/111199/lei-5524-68 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110203/decreto-90922-85 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/98906/decreto-4560-02 http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/109753/lei-7802-89 http://www.agrotis.com/media/imagens/secoes 1 Fig. 6.2: http://www.fenatracoop.com.br/site/wp- content/uploads/2009/03//AGROT%C3%93XICO.jpg No Brasil os agrotóxicos e afins só podem ser comercializados diretamente ao usuário mediante a apresentação do receituário agronômico, sendo sua utilização recomendada somente por um técnico habilitado que oriente a sua aplicação. Resumidamente, podemos citar 4 conceitos fundamentais do Receituário Agronômico: a) busca da origem do problema fitossanitário com o objetivo de solucioná-lo com o máximo de eficiência e o mínimo de insumos; b) exige do profissional conhecimento para que se possa realmente atingir os objetivos a que se propõe; c) impõe e assume toda a responsabilidade profissional, em toda a sua amplitude, através de seu documento base; a receita agronômica; d) é antes de tudo uma metodologia de trabalho a ser seguida por quem atua na área fitossanitária (Moraes, 2010). Na propriedade o profissional deverá observar todos os detalhes referidos na ficha técnica, procurando constatar, por exame direto, o problema em questão. É importante observar, principalmente, seis aspectos (Moraes, 2010): 1) O diagnóstico deverá ser por cultura, podendo estar relacionado com mais de um agente causal; 2) Observar se a perdas estão acima do nível de dano econômico; 3) Verificar os equipamentos de aplicação de produtos fitossanitários disponíveis na propriedade; 4) Verificar os EPI’s; 5) Observar o local de descarte de embalagens; 2 6) Observar o local reservado para armazenamento dos produtos, banho do aplicador, descontaminação dos EPI’s e equipamento de aplicação. Podem ocorrer, mesmo com profissionais mais experientes, dúvidas quanto à identificação correta do agente causal ou patógeno. Nesse caso, recomenda-se a coleta da parte aérea e/ou do sistema radicular de algumas plantas de café atacadas. Esse material deverá ser embalado em sacos plásticos, que devem ser etiquetados e enviados a especialistas. Na região Sul de Minas Gerais, pode-se enviar o material (pelo correio ou pessoalmente) para a Clínica Fitossanitária da UFLA, a qual emitirá um laudo com a identificação do patógeno. <Saiba mais: Para saber mais sobre como utilizar um Receituário Agronômico consulte o endereço eletrônico http://www.den.ufla.br/Professores/Jair/ApostilaRA-Sanexos.PDF> Vamos conhecer um Receituário Agronômico? Nas Figuras 6.3 e 6.4 vamos conhecer um exemplo para café de Receituário preenchido, modelo CREA-MG (1 a via – usuário) e um modelo CREA-MG (5 a via – IMA). http://www.den.ufla.br/Professores/Jair/ApostilaRA-Sanexos.PDF 3 CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG, Tel. (031) 299-8700 Fax (031) 299-8720 Receita Agronômica (1 a VIA - USUÁRIO) Receita Agronômica N o 635504 Vinculada à ART N o CONTRATANTE USUÁRIO NOME: Cristiane Fortes Gris CPF/CGC: 000.111.222 - 22 PROPRIEDADE: IFSULDEMINAS CULTURA: Café ÁREA: 20 ha ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) IFSULDEMINAS, Bairro Morro Preto, Muzambinho (MG) CEP: 78900-000 Diagnóstico: Ferrugem (Hemileia vastatrix) e cercospora (Cercospora coffeicola), acima do nível de controle. Aquisição: 25 litros de Ópera (triazol+estrobirulina), fungicida sistêmico, suspo- emulsão (SE), intervalo de segurança: 45 dias, classe toxicológica II. Recomendações: a) aplicar o fungicida Ópera na dosagem de 1,5 litros/ha, gastando-se 250 litros de calda/ha. Usar bicos cônicos. b) misturar o fungicida à água e adicionar adjuvante na dose de 0,5 a 1,0 % v/v. LOCAL E DATA: Muzambinho (MG), 16 de Abril de 2010 _______________________________________ ASSINATURA DO ENGENHEIRO CARIMBO COM NOME, N o DO CREA E CPF _____________________________ ASSINATURA DO USUÁRIO 1 - Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, Tríplice lavagem, destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita. 2 - Em caso de intoxicação, procure imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do agrotóxico. 3 – A não observância das recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei (Lei 7.802) – art. 14 e 15 e Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente. 4 – Guarde esta via até a aplicação total do produto, para efeito de fiscalização do IMA. Figura 6.3: Receita agronômica preenchida, modelo CREA-MG (1 a via – usuário). 4 CREA/MG – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais Av. Álvares Cabral, 1600, CEP 30170-001, Belo Horizonte, MG, Tel. (031) 299- 8700 Fax (031) 299-8720 Receita Agronômica (5 a VIA - IMA) Receita Agronômica N o 635504 Vinculada à ART N o CONTRATANTE USUÁRIO NOME: Cristiane Fortes Gris CPF/CGC: 000.111.222 - 22 PROPRIEDADE: IFSULDEMINAS CULTURA: Café ÁREA: 20 ha ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) IFSULDEMINAS, Bairro Morro Preto, Muzambinho (MG) CEP: 78900-000 GAP – Guia de Aquisição de Produtos = 25 litros de ÓPERA = LOCAL E DATA: Muzambinho (MG), 16 de Abril de 2010 _______________________________________ ASSINATURA DO ENGENHEIRO CARIMBO COM NOME, N o DO CREA E CPF OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades. Figura 6.4: Receita agronômica preenchida, modelo CREA-MG (5 a via – IMA). 5 Fig.6.1: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/agrotoxicos/imagens/destinacao- final-de-embalagens-vazias.jpg 6.2 Descarte de embalagens vazias Como já aprendemos nas aulas anteriores, defensivos agrícolas são produtos químicos que ajudam a controlar pragas, plantas daninhas e doenças das plantas, e podem causar danos à saúde das pessoas, dos animais e do meio ambiente, quando utilizados de forma errada. E é por este motivo que vamos conversar um pouco sobre o destino final de embalagens vazias, que se feito de forma errada, pode ser tornarfonte de contaminação e intoxicação. Segundo dados do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), desde 2002 já forma devolvidas 558, 617 toneladas de embalagens vazias de defensivos agrícolas foram encaminhadas ao destino final ambientalmente correto – reciclagem ou incineração – no Brasil. O sucesso do programa de destinação final de embalagens vazias brasileiro é resultado das ações conjuntas que envolvem agricultores, poder público (federal, estaduais e municipais), os fabricantes de defensivos agrícolas associados ao inpEV e os distribuidores e cooperativas que participam do programa em 23 Estados. E ai? Acharam estes valores expressivos? O principal motivo para dar destinação final correta para as embalagens vazias de agrotóxicos é diminuir o risco de saúde das pessoas e de contaminação do meio ambiente. Para aprendermos como proceder para o correto descarte das embalagens devemos antes conhecer os tipos de embalagens comercializadas. As mesmas podem ser rígidas ou flexíveis: Embalagens Rígidas: Metálicas, plásticas e de vidros. 6 Fig.6.3 : http://74.220.207.63/~agrosoft/agroarquivos/1264028541.jpg Embalagens Flexíveis: Sacos plásticos, sacos de papel, cartuchos de cartolina e caixas coletivas de papelão. O agricultor deve preparar as embalagens vazias para devolvê-las nas unidades de recebimento, considerando que cada tipo de embalagem deve receber tratamento diferente. Descarte de embalagens laváveis: As embalagens rígidas (metálicas, plásticas e de vidro) que acondicionaram formulações líquidas de produtos fitossanitários miscíveis ou dispersíveis em água, podem e devem ser submetidas á tríplice lavagem, isto é, enxaguadas internamente três vezes, logo após o esvaziamento da embalagem, e as águas da lavagem lançadas no tanque do pulverizador. A tríplice lavagem das embalagens é um procedimento indispensável após o uso completo do produto, pois, além de evitar o desperdício do mesmo, a remoção de resíduos no interior da embalagem se torna mais fácil no momento logo após a sua utilização, evitando-se assim a aderência do produto na parede da embalagem. Vamos aprender como fazê-la? 1) Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador; 2) Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; 3) Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; 4) Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; 5) Faça esta operação 3 vezes; 6) Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. 7 Fig.6.5 : http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/embfp.jpg Fig.6.4: http://www.milenia.com.br/imagens/triplicelavagem/3vezes.gif Fig.6.6 : http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/embfp.jpg Descarte de embalagens não laváveis: Embalagens flexíveis: esvaziar completamente na ocasião do uso e depois guardar dentro de uma embalagem de resgate devidamente fechada e identificada. A embalagem de resgate deverá ser adquirida no revendedor. Embalagens rígidas: esvaziar completamente na ocasião do uso, tampar a embalagem e acondicionar de preferência na própria caixa de embarque. Armazenar em local apropriado até o momento da devolução. Embalagens secundárias: armazenar separadamente das embalagens contaminadas. Utilizar para acompanhamento das embalagens lavadas que serão encaminhadas para as unidades de recebimento. E a devolução dessas embalagens? Como fazer? QUANDO DEVOLVER: De acordo com Art. 53. Do Decreto Nº 4074 de 4 de Janeiro de 2002, os usuários de agrotóxicos e afins deverão efetuar a devolução das embalagens vazias, e respectivas tampas, aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, observadas as instruções constantes dos rótulos e das bulas, no prazo de até um ano, contado da data de sua compra. 8 Fig.6.8 : www.andef.com.br Fig.6.7 : http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/embfp.jpg § 1 o Se, ao término do prazo de que trata o caput, remanescer produto na embalagem, ainda no seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. ONDE DEVOLVER: O agricultor deve devolver as embalagens vazias na unidade de recebimento licenciada mais próxima da sua propriedade. O endereço da unidade de recebimento de embalagens vazias será informado pelo revendedor. Vamos observar a figura 6.8? Reparem o esquema das etapas deste processo. 9 7. Considerações finais Um desejo: que todas estas informações sobre defensivos agrícolas e seu uso correto sejam utilizadas, na prática, para minimizar os danos ocasionados por pragas na cafeicultura, sempre com o intuito de reduzir ao máximo o impacto ambiental e prejuízos à saúde humana. 10 8. Referências Bibliográficas ANVISA. Dados mundiais sobre os efeitos em saúde. 2010. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. (Acesso em 21/03/2010). AZEVEDO, L. A. S. Fungicidas sistêmicos: teoria e prática. Fundamentos para o uso racional. Campinas: Emopi Gráfica Editora Ltda, 2007. 290 p. FUNDACENTRO. Segurança e saúde do trabalhador: prevenção de acidentes no trabalho com agrotóxicos. Recife, 2010. Disponível em: http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/ cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003 .asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt- BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev =/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt- BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1 (Acesso em 21/03/2010) HEWITT, H. G. Fungicides in crop protection. CAB International, 1998. Chapter 4. Fungicide Performance. p.87 - 153. MORAES, J.C. Receituário Agronômico. 2010. Disponível em: http://www.den.ufla.br/Professores/Jair/ApostilaRA-Sanexos.PDF. (Acesso em 21/03/2010). OLIVEIRA Jr., R.S. de. Introdução ao controle químico. 2009. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/13646422/Controle-quimico-herbicida-Prof-Danilo-Cesar. (Acesso em 21/03/2010). REIS, E.M.; BRESOLIN, A.C.R. Fungicidas: aspectos gerais. 2007. Disponível em: http://www.plantiodireto.com.br/?body=cont_int&id=777. (Acesso em 21/03/2010) SANTOS, A. Seções Unidades - Os fungicidas I. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. 2010. Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:f4pKf1G0vIwJ:www.uesb.br/u tilitarios/modelos/monta.asp%3Fsite%3Dfitopatologia%26tex%3Dii_02_fungicida.html http://www.anvisa.gov.br/ http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003.asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt-BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003.asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt-BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003.asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt-BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003.asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt-BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003.asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt-BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com/imgres?imgurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/cartilha/agrotox9.gif&imgrefurl=http://www.gilmaq.com.br/news/reportagens/abril2003.asp&usg=__I3_Afj1rMfq_BdXKFUrBQocscbU=&h=244&w=190&sz=17&hl=pt-BR&start=14&um=1&itbs=1&tbnid=7JQqRUm78pZ8_M:&tbnh=110&tbnw=86&prev=/images%3Fq%3Dlei%2B7802%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26rlz%3D1I7GGLD_pt-BR%26tbs%3Disch:1 http://www.den.ufla.br/Professores/Jair/ApostilaRA-Sanexos.PDF http://www.scribd.com/doc/13646422/Controle-quimico-herbicida-Prof-Danilo-Cesar http://www.plantiodireto.com.br/?body=cont_int&id=777 http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:f4pKf1G0vIwJ:www.uesb.br/utilitarios/modelos/monta.asp%3Fsite%3Dfitopatologia%26tex%3Dii_02_fungicida.html+N%C3%BAmero+e+intervalos+de+aplica%C3%A7%C3%B5es+fungicida+santos+2010&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:f4pKf1G0vIwJ:www.uesb.br/utilitarios/modelos/monta.asp%3Fsite%3Dfitopatologia%26tex%3Dii_02_fungicida.html+N%C3%BAmero+e+intervalos+de+aplica%C3%A7%C3%B5es+fungicida+santos+2010&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br 11 +N%C3%BAmero+e+intervalos+de+aplica%C3%A7%C3%B5es+fungicida+santos+20 10&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. (Acesso em 21/03/2010). ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO, M. Z. da; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3 ed. rev. ampl.: - Viçosa: UFV/DFP, 2008. 464p. http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:f4pKf1G0vIwJ:www.uesb.br/utilitarios/modelos/monta.asp%3Fsite%3Dfitopatologia%26tex%3Dii_02_fungicida.html+N%C3%BAmero+e+intervalos+de+aplica%C3%A7%C3%B5es+fungicida+santos+2010&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:f4pKf1G0vIwJ:www.uesb.br/utilitarios/modelos/monta.asp%3Fsite%3Dfitopatologia%26tex%3Dii_02_fungicida.html+N%C3%BAmero+e+intervalos+de+aplica%C3%A7%C3%B5es+fungicida+santos+2010&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
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