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CCT0752 - Teste de conhecimento - Aula_3

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Prévia do material em texto

1.
		Quando o agente comete o crime dando causa por negligência, imprudência ou imperícia, este crime é tipificado como:
	
	
	
	crime de estelionato
	
	
	crime doloso
	
	
	crime de apropriação indébita
	
	
	crime de contrafação
	
	
	crime culposo
	
Explicação:
A questão nos remete aos chamados crimes contra vida, dolosos e culposos. Para uma melhor resposta vamos nos socorrer da legislação penal em que estes crimes estão elencados: Art. 18 - Diz-se o crime: Crime doloso - I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; Crime culposo - II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia. Pela definição legal contida na legislação, a resposta correta é: crime culposo.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		No Código Penal há o Capítulo dos Crimes Contra a Honra: a conduta de imputar a outrem fato ofensivo a sua reputação, como, por exemplo, chamado-o de "fofoqueiro", é tipificado como crime de:
	
	
	
	difamação
	
	
	calúnia
	
	
	estelionato
	
	
	injúria
	
	
	blasfêmia
	
Explicação:
A pergunta nos remete a definição dos crimes contra a honra, elencados no código penal em seus artigos Art. 138 - Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: - Art. 139 - Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação: Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro: - se referindo a conduta de imputar a outrem fato ofensivo a sua reputação ¿ a pergunta se corrobora com a definição de difamação ¿ assim a resposta correta é: difamação
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		3.
		(CESPE/OAB/2008  - adaptada) - Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
	
	
	
	O agente que imputa a alguém a conduta de mulherengo, no intuito de ofender sua reputação, comete o crime de injúria.
	
	
	O agente que preconceituosamente se refere a alguém como velho surdo, ciente da idade e deficiência da pessoa, comete uma das modalidades do crime de racismo.
	
	
	O agente que imputa a alguém a conduta de mulherengo, no intuito de ofender sua reputação, comete o crime de injúria e difamação.
	
	
	O agente que designa alguém como ladrão, no intuito de ofender sua dignidade, comete o crime de difamação.
	
	
	O agente que atribui a alguém a autoria de um estupro, ciente da falsidade da imputação, comete o crime de calúnia.
	
Explicação:
Conforme trata o Art. 138 do Código Penal, caluniar é imputar a alguém, um fato concreto, definido como crime, onde o agente tem a consciência da falsidade desta imputação.
Segundo esta definição, o crime de calúnia exige três condições: a imputação de fato determinado, sendo este qualificado como crime, onde há a falsidade da imputação.
Assim, deve a imputação se consubstanciar em fato determinado, ou seja, deve haver a descrição de um acontecimento concreto, onde o mesmo deve ser especificado, não bastando a afirmação genérica. Então, se apenas for atribuída uma má qualidade à vítima, como por exemplo, chamar o sujeito de ladrão, sem a ele atribuir um fato, configura-se o crime de injúria, não o de calúnia, já que não houve um fato determinado.
Do mesmo modo, deve o fato imputado à vítima ser definido como crime, isto é, deve o fato descrito encontrar correspondência no Código Penal. Não há necessidade de o agente indicar qual o crime descrito, mas apenas de narrar um fato que configure o crime, com todas as circunstâncias da infração. Se por exemplo, um indivíduo diz que um outro é anotador do jogo do bicho, não se trata de calúnia, pois o fato imputado não é crime, mas sim contravenção. Tratando-se portanto de difamação.
Ensina, o Professor Luiz Régis Prado, ( in Curso de Direito Penal Brasileiro, Parte Especial, 2002), a respeito da calúnia, verbis:
"A conduta típica consiste em imputar (atribuir) a alguém falsamente a prática de fato definido como crime. (...) Frise-se, ainda, que o fato imputado deve ser determinado. Tal não implica a necessidade de descrição pormenorizada, isto é, não é preciso que o agente narre em detalhes, sem omitir suas mais específicas circunstâncias. Basta que na imputação se individualize o delito que se atribui, mesmo que o relato não seja minuncioso. Os fatos genericamente enunciados, porém, não configuram calúnia, mas injúria".
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Os crimes contra o patrimônio são aqueles que atentam diretamente contra o patrimônio de uma pessoa ou organização. O sujeito ativo pode ser qualquer pessoa. O sujeito passivo, também, pode ser qualquer pessoa, pois, em regra este é o titular do direito de propriedade ou posse do bem. Cita o artigo 157 da Legislação Penal: Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: - Coisa móvel, portanto, será tudo aquilo possível de remoção, ou seja, tudo que poderá ser removido ou retirado. Assinale abaixo a opção que não se enquadra no critério de coisa móvel:
	
	
	
	Animais.
	
	
	Cadáveres utilizados em pesquisas em Universidades.
	
	
	Casa.
	
	
	Obras protegidas pela Legislação Autoral.
	
	
	Trailer.
	
Explicação:
O fato de ser coisa móvel ou não muda muita coisa a respeito do tratamento jurídico dado a ele. Por exemplo, o Furto e o Roubo só podem ocorrer com bens móveis, ou seja, é possível roubar um Trailer, mas não uma Casa, que só pode ser invadida ou danificada. Os animais também podem ser considerados coisa móvel, da mesma forma os cadáveres que estiverem sendo utilizados em pesquisas em Universidades. O ser humano vivo jamis poderá ser considerado coisa, pois a remoção forçada poderá configurar crime de sequestro ou carcere privado. Assim, a resposta correta é: Casa.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Ação Penal é o direito subjetivo autônomo e abstrato de acionar a tutela jurisdicional do Estado; é o direito de pleitear em juízo reparação de um direito violado. A Ação penal Pública, em regra, o titular da ação é o Ministério Público. Já a Ação Penal Privada é aquela que o titular da ação é o ofendido, é a vítima ou seu representante legal, por exemplo, nos crimes contra a honra. A Ação Penal privada se manifesta mediante:
 
	
	
	
	Pública.
	
	
	Queixa.
	
	
	Denúncia.
	
	
	De forma condicionada.
	
	
	De forma incondicionada.
	
Explicação:
A diferença entre as Ações Públicas e Privadas, mais precisamente, uma delas, é a legitimidade para ajuizá-la. Se promovida pelo Ministério Público é Ação Penal Pública, se pela vítima ou seus representantes legais, é Privada. A Ação penal Privada se inicia através de queixa. A Ação Penal Pública é promovida por Denúncia. Assim, a resposta correta é: Queixa.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		No crime de Inviolabilidade de Segredo, protege-se a liberdade individual, especialmente os segredos cuja divulgação possa causar dano a outrem. Comete este crime aquele que é destinatário ou detentor do documento particular ou correspondência confidencial. O tipo penal cita: Art. 153 - Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem. O sujeito passivo do ilícito é definido como:
	
	
	
	Em razão da Profissão.
	
	
	Em razão do Ofício.
	
	
	O remetente, o autor do documento, o destinatário.
	
	
	Em razão da Função.
	
	
	Em razão de Ministério.
	
Explicação:
O objeto jurídico do crime de divulgação de segredo, o objeto jurídico protegido no crime de divulgação de segredo é a liberdade individual, especialmente os segredos cuja divulgação possa causar dano a outrem. Já o sujeito passivo é a vítima do crime, a pessoa que pode sofrer dano pela divulgação, ainda que não seja o remetente, autor ou destinatário do documento particular ou da correspondência confidencial. Assim, a resposta correta é: O remetente, o autor do documento, o destinatário.7.
		No crime de divulgação de segredo, Artigo 153, do Código Penal, a conduta delituosa é divulgar a alguém conteúdo de documento particular ou correspondência confidencial. O sujeito ativo desta conduta é:
	
	
	
	o emissor da correspondência
	
	
	o carteiro
	
	
	o porteiro do prédio
	
	
	o programador
	
	
	o destinatário ou detentor, legítimo ou ilegítimo, da correspondência ou documento
	
Explicação:
Para um melhor resposta vamos recordar o que dita o art. 153, do codigo penal em seu texto completo - DOS CRIMES CONTRA A INVIOLABILIDADE DOS SEGREDOS
Divulgação de segredo
Art. 153 - Divulgar alguém, sem justa causa, conteúdo de documento particular ou de correspondência confidencial, de que é destinatário ou detentor, e cuja divulgação possa produzir dano a outrem ¿ assim, pela definição contida no artigo e em concomitância com uma das respostas acima ¿ a opção correta é o destinatário ou detentor, legítimo ou ilegítimo, da correspondência ou documento.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Os crimes contra à vida podem ser considerados dolosos ou culposos; Se o crime é cometido sem a intenção de praticá-lo, em geral quando a pessoa deixa de tomar os cuidados necessários ou descumpre as exigências legais (ex. Dirigir acima da velocidade e assim atropelar alguém). Nesse caso o agente queria dirigir acima da velocidade, mas não tinha a intenção de matar alguém. Se ficar comprovado isso, ele cometeu um crime _____________ de homicídio. 
	
	
	
	latrocínio.
	
	
	infanticídio.
	
	
	está ligado à vontade do agente
	
	
	rixa.
	
	
	culposo.
	
Explicação:
o aluno deverá demonstrar conhecimento sobre a diferença entre esses dois tipos institutos criminais, crime culposo e doloso.

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