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ESPONDILOPTOSE Na Espondilolistese, geralmente ocorre quadro de dor lombar com irradiação para os membros inferiores e quando a musculatura posterior se encontra encurtada e nos casos mais acentuados com intensa contratura. No exame físico, quando o deslizamento de vértebra é acentuado, geralmente é possível palpar a saliência óssea em L5 sobre S1. Tipos de espondilolistese Tipo I – displásica A espondilolistese displásica é causada por um defeito congênito vertebral, na maioria dos casos entre as vértebras L5 e S1, o que causa instabilidade mecânica na região, favorecendo o deslizamento. Nesses casos, a doença tende a se manifestar ainda na infância. Tipo II – ístmica ou lítica A espondilolistese ístmica tem origem em uma fratura na coluna, em uma área bem específica, chamada pars interarticularis. A fratura geralmente é crônica e recebe o nome de espondilólise. Este tipo é mais prevalente em crianças. Tipo III – degenerativa A espondilolistese degenerativa é causada por um afrouxamento entre as vértebras lombares, geralmente entre L4 e L5. Sem dúvidas, este é o tipo mais frequente, em especial entre adultos. Tipo IV – traumática A espondilolistese traumática, como o próprio nome diz, ocorre devido a fraturas agudas decorrentes de traumas locais. O problema pode afetar pessoas em qualquer idade. Tipo V – patológica A espondilolistese patológica tem origem na fragilidade óssea, geralmente causadas por outras comorbidades, dentre as mais comuns, tumores, infecções e doenças osteometabólicas. Mais uma vez, não há prevalência maior em uma idade específica, a condição afeta pessoas em todas as faixas etárias. TRATAMENTO O tratamento conservador é usualmente indicado quando o deslizamento equivale a menos de 50% do tamanho do corpo vertebral e em que os sintomas neurológicos não existem ou são reduzidos. O tratamento inicial deve incluir: Evitar movimentos como o de elevação, flexão para a frente com os joelhos esticados e todos os desportos. O seu médico poderá prescrever medicamentos anti-inflamatórios para controlar a infecção e diminuir a dor. Uma infiltração com cortico-esteróides pode ser aplicada por um ortopedista, sobretudo se o paciente apresentar dor pela perna ou dormência. Poderá ser usada uma cinta de suporte lombar para evitar o movimento excessivo entre as vértebras. Assim que os sintomas aliviarem a cinta deve ser progressivamente retirada. Exercícios de correção postural, e fortalecimento dos músculos abdominais profundos para promover a estabilização da coluna vertebral e a redução da dor. Fazer exercício na bicicleta estática pode ser benéfico, pois promove a flexão da coluna, evitando uma lordose exagerada, e não implica impactos sobre a coluna, como a corrida ou esportes de contato. Quando o deslizamento é maior que 50% do tamanho da vértebra e os sintomas neurológicos afetam a qualidade de vida a cirurgia será o tratamento mais adequado. As vértebras afetadas são fixadas às vértebras adjacentes, que estejam normalmente alinhadas. Geralmente o disco intervertebral também é removido. Apesar de terem bons resultados a longo prazo, principalmente em jovens atletas, este tipo de cirurgias é complexo e pode levar a possíveis complicações, como pseudartrose, compressão nervosa ou pé pendente, a decisão de se submeter a cirurgia deverá ser bem ponderada e todas as opções de tratamento não cirúrgico deverão ter sido tentadas anteriormente. ESPONDILOPTOSE Na Espondilolistese, geralmente ocorre quadro de dor lombar com irradiação para os membros inferiores e quando a musculatura posterior se encontra encurtada e nos casos mais acentuados com intensa contratura. No exame físico, quando o deslizamento de vértebra é acentuado, geralmente é possível palpar a saliência óssea em L5 sobre S1. Tipos de espondilolistese Tipo I – displásica A espondilolistese displásica é causada por um defeito congênito vertebral, na maioria dos casos entre as vértebras L5 e S1, o que causa instabilidade mecânica na região, favorecendo o deslizamento. Nesses caso s, a doença tende a se manifestar ainda na infância. Tipo II – ístmica ou lítica A espondilolistese ístmica tem origem em uma fratura na coluna, em uma área bem específica, chamada pars interarticularis. A fratura geralmente é crônica e recebe o nome de e spondilólise. Este tipo é mais prevalente em crianças. Tipo III – degenerativa A espondilolistese degenerativa é causada por um afrouxamento entre as vértebras lombares, geralmente entre L4 e L5. Sem dúvidas, este é o tipo mais frequente, em especial entre adultos. Tipo IV – traumática A espondilolistese traumática, como o próprio n ome diz, ocorre devido a fraturas agudas decorrentes de traumas locais. O problema pode afetar pessoas em qualquer idade. Tipo V – patológica A espondilolistese patológica tem origem na fragilidade óssea, geralmente causadas por outras comorbidades, dentr e as mais comuns, tumores, infecções e doenças osteometabólicas. Mais uma vez, não há prevalência maior em uma idade específica, a condição afeta pessoas em todas as faixas etárias. TRATAMENTO O tratamento conservador é usualmente indic ado quando o deslizamento equiv ale a menos de 50% do tamanho do corpo vertebral e em que os sintomas neurológicos não existem ou são reduzidos. O tratamento inicial deve incluir: ESPONDILOPTOSE Na Espondilolistese, geralmente ocorre quadro de dor lombar com irradiação para os membros inferiores e quando a musculatura posterior se encontra encurtada e nos casos mais acentuados com intensa contratura. No exame físico, quando o deslizamento de vértebra é acentuado, geralmente é possível palpar a saliência óssea em L5 sobre S1. Tipos de espondilolistese Tipo I – displásica A espondilolistese displásica é causada por um defeito congênito vertebral, na maioria dos casos entre as vértebras L5 e S1, o que causa instabilidade mecânica na região, favorecendo o deslizamento. Nesses casos, a doença tende a se manifestar ainda na infância. Tipo II – ístmica ou lítica A espondilolistese ístmica tem origem em uma fratura na coluna, em uma área bem específica, chamada pars interarticularis. A fratura geralmente é crônica e recebe o nome de espondilólise. Este tipo é mais prevalente em crianças. Tipo III – degenerativa A espondilolistese degenerativa é causada por um afrouxamento entre as vértebras lombares, geralmente entre L4 e L5. Sem dúvidas, este é o tipo mais frequente, em especial entre adultos. Tipo IV – traumática A espondilolistese traumática, como o próprio nome diz, ocorre devido a fraturas agudas decorrentes de traumas locais. O problema pode afetar pessoas em qualquer idade. Tipo V – patológica A espondilolistese patológica tem origem na fragilidade óssea, geralmente causadas por outras comorbidades, dentre as mais comuns, tumores, infecções e doenças osteometabólicas. Mais uma vez, não há prevalência maior em uma idade específica, a condição afeta pessoas em todas as faixas etárias. TRATAMENTO O tratamento conservador é usualmente indicado quando o deslizamento equivale a menos de 50% do tamanho do corpo vertebral e em que os sintomas neurológicos não existem ou são reduzidos. O tratamento inicial deve incluir: