Buscar

Aula 6 Linguística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

- -1
LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DA 
LÍNGUA PORTUGUESA
DESCRIÇÃO GRAMATICAL, PESQUISA 
LINGUÍSTICA E ENSINO DE LÍNGUA 
PORTUGUESA: OS PRONOMES
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1. Compreender a importância da noção de gênero textual para o PCN;
2. relacionar os gêneros textuais à modalidade oral e à modalidade escrita;
3. observar as mudanças no ensino de língua portuguesa diante da noção de gênero.
Mudanças Implementadas pelos PCN
Uma das grandes mudanças implementadas pelos PCNs foi a proposta do trabalho com a diversidade de gênero
textual e sua importância para a leitura, produção e interpretação de textos.
Conforme já vimos em outras disciplinas, a noção de gênero textual, embora inovadora no que concerne à
relação que estabelecemos com os textos, ainda como toda novidade, há problemas nas formas como o gênero
tem sido trabalhado.
“Explorar apenas as características de cada gênero (carta tem cabeçalho, data, saudação inicial,
despedida etc.) não faz com que ninguém aprenda a, efetivamente, escrever uma carta. Falta discutir
por que e para quem escrever a mensagem, certo? Afinal, quem vai se dar ao trabalho de escrever
para guardá-la? Essa é a diferença entre tratar os gêneros como conteúdos em si e ensiná-los no
interior das práticas de leitura e escrita.
Essa postura equivocada tem raízes claras: é uma infeliz reedição do jeito de ensinar Língua
Portuguesa que predominou durante a maior parte do século passado. A regra era falar sobre o
idioma e memorizar definições: "Adjetivo: palavra que modifica o substantivo, indicando qualidade,
caráter, modo de ser ou estado. Sujeito: termo da oração a respeito do qual se enuncia algo". E assim
por diante, numa lista quilométrica. Pode até parecer mais fácil e econômico trabalhar apenas com
os aspectos estruturais da língua, mas é garantido: a turma não vai aprender.”
Fonte: Revista Nova Escola
Críticas à parte, nos PCNs de Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino Fundamental temos de forma clara que é um dos
objetivos do Ensino Fundamental habilitar os alunos a “[...] utilizar as diferentes linguagens - verbal, musical,
matemática, gráfica, plástica e corporal - como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias,
- -3
interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes
intenções e situações de comunicação.” (PCNS DE TERCEIRO E QUARTO CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL, p.
7-8)
Como desenvolver essa competência sem a utilização de uma diversidade de textos? Para que entendamos a
relação entre esse trecho dos PCN, a diversidade textual e a noção de gênero, vejamos agora uma conceituação
de gênero.
Marcuschi (2008), em Produção Textual, análise de gêneros e compreensão afirma que gênero textual se “[...]
refere aos textos materializados em situações comunicativas recorrentes. Os gêneros textuais são os textos que
encontramos em nossa vida diária e que apresentam padrões sociocomunicativos característicos definidos por
composições funcionais, objetivos enunciativos e estilos concretamente realizados na integração de forças
históricas, sociais, institucionais e técnicas. Em contraposição aos tipos, os gêneros são entidades empíricas em
situações comunicativas e se expressam em designações diversas, constituindo em princípio listas abertas
(MARCUSCHI, 2008, p. 155).
Observe que a visão de ‘gêneros textuais’, de textos com função sociocomunicativa nos remete ao trecho dos
PCNs em que temos diferentes intenções e situações comunicativas. Vejamos outro trecho desses PCNs e a
importância dos gêneros textuais nesse contexto.
“Todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções comunicativas, como parte das
condições de produção dos discursos, as quais geram usos sociais que os determinam. Os gêneros são, portanto,
determinados historicamente, constituindo formas relativamente estáveis de enunciados, disponíveis na cultura.
São caracterizados por três elementos:
• Conteúdo temático: o que é ou pode tornar-se dizível por meio do gênero;
• Construção composicional: estrutura particular dos textos pertencentes ao gênero;
• Estilo: configurações específicas das unidades de linguagem derivadas, sobretudo, da posição 
enunciativa do locutor;
• Conjuntos particulares de sequências que compõem o texto etc.
A noção de gênero refere-se, assim, a famílias de textos que compartilham características comuns, embora
heterogêneas, como visão geral da ação à qual o texto se articula, tipo de suporte comunicativo, extensão, grau
de literariedade, por exemplo, existindo em número quase ilimitado.”
(MARCHUSCHI, 1998, p. 21-22).
Em outro trecho, quando se fala da seleção de textos a serem trabalhados em sala de aula, temos:
•
•
•
•
- -4
“Os gêneros existem em número quase ilimitado, variando em função da época (epopeia, cartoon),
das culturas (haikai, cordel) das finalidades sociais (entreter, informar), de modo que, mesmo que a
escola se impusesse a tarefa de tratar de todos, isso não seria possível. Portanto, é preciso priorizar
os gêneros que merecerão abordagem mais aprofundada.
Sem negar a importância dos textos que respondem a exigências das situações privadas de
interlocução, em função dos compromissos de assegurar ao aluno o exercício pleno da cidadania, é
preciso que as situações escolares de ensino de Língua Portuguesa priorizem os textos que
caracterizam os usos públicos da linguagem. Os textos a serem selecionados são aqueles que, por
suas características e usos, podem favorecer a reflexão crítica, o exercício de formas de pensamento
mais elaboradas e abstratas, bem como a fruição estética dos usos artísticos da linguagem, ou seja, os
mais vitais para a plena participação numa sociedade letrada. (1998, p. 24).
A noção de gênero textual está ligada de forma direta à prática social, à circulação do texto e, por isso, o número
de gêneros textuais é infinito. Surge a necessidade, criamos o gênero: fizemos isso com o e-mail e a mensagem
via celular. Assim, temos como gêneros textuais desde um texto em um livro até aquele prospecto que nos
entregam nos sinais com propagandas de apartamentos.
Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
Cada texto tem um objetivo e esse objetivo é o que faz com que ele seja considerado um gênero diferente do
outro: lembre-se de que a comunicação atende a vários propósitos. Marcuschi, no livro Produção textual, análise
de gêneros e compreensão comenta que, ao fazer uma monografia, todos os indivíduos ‘fazem mais ou menos a
mesma coisa’(p. 150).
Esse fazer que nos parece igual indica um comportamento, nesse caso, em termos de produção escrita, associado
a um determinado gênero, comportamento esse que é aprendido. E aí entra a importância da noção de gênero:
ela será um guia para a compreensão, leitura e produção de textos.
Seguindo os PCNs, o que se espera é que se crie, na escola, situações semelhantes às existentes na vida em
sociedade, de modo que o aluno consiga se comunicar de forma produtiva. Assim, os alunos poderão produzir,
compreender e interpretar textos de forma concreta, dominando um conjunto de situações e caminhando rumo à
tão falada cidadania.
- -5
Um tipo textual pode aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero pode conter
mais de um tipo textual. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas e assim
por diante.
Veja mais sobre cada um dos tipos de texto que citamos nas próximas telas.
Narração
A narração é um modo de organização de texto cujo conteúdo está vinculado, em geral, às ações ou
acontecimentos contados por um narrador. Para construir esse tipo de texto, é preciso explorar os elementos da
narrativa: enredo, personagens, espaço, tempo, narrador.
Em geral, temos uma situação inicial, na qual os personagens são apresentados, temos o estabelecimento de um
conflito – surge uma situação a ser resolvida, que quebra a estabilidade de personagens e acontecimentos;o
desenvolvimento: busca de solução do conflito; o clímax– ponto de maior tensão na narrativa; e o desfecho, no
qual temos a solução do conflito.
Em relação ao tempo, a narrativa pode ter: (a) tempo cronológico: os fatos são apresentados de acordo com a
ordem dos acontecimentos; (b) tempo psicológico: é a maneira pela qual a passagem do tempo é vivenciada. O
tempo nesse caso não é uma sequência temporal linear, pois é medido pelas emoções e não pelo relógio.
- -6
Além disso, temos o narrador, isto é, a voz que conta a história. O ponto principal de uma narrativa é o seu ponto
de vista, ou seja, a perspectiva, o modo de contar e de organizar o que é contado. Desse modo, o narrador
funciona como um mediador entre a história narrada, e o leitor, como ouvinte ou espectador.
Argumentar
Argumentar tem a finalidade principal de persuadir o leitor sobre o ponto de vista do autor a respeito do assunto.
"O texto expositivo remete para a ideia de explanar ou explicar um assunto, tema, coisa, situação ou
acontecimento, que se pretende desenvolver ou apresentar, em pormenor, referindo o tempo, o espaço, a
importância ou as circunstâncias do seu acontecer.
O discurso expositivo tem por objetivo informar, definir, explicar, aclarar, discutir, provar e recomendar alguma
coisa, recorrendo à razão e ao entendimento.
Na organização do texto expositivo, é necessário escolher o tema a desenvolver, definir o propósito que
perseguimos ou os objetivos, conhecer o destinatário da exposição, pesquisar a informação sobre o tema,
selecionar os dados de interesse, elaborar um guia com o plano do que se vai escrever ou dizer, estruturar de
forma ordenada a informação, recorrer a materiais de suporte como imagens, gráficos, diagramas, slides em
PowerPoint ou flash..."
Descrever é expor com detalhes um objeto, uma pessoa, uma paisagem etc. Uma descrição é como se fosse um
retrato de algo.
Injunção é um tipo de texto que serve para indicar como realizar uma ação. Utiliza linguagem objetiva, e os
verbos são, na sua maioria, empregados no modo imperativo. Esse tipo de texto é comum em comerciais e
manuais de ferramentas, por exemplo.
Considerando-se que o gênero textual é uma noção adquirida, vamos pensar na questão intercultural?
“A escolha de um gênero que pode ser usado para servir a certa função interativa em nossa cultura
pode se tornar inadequada numa situação cultural diferente. Um sinólogo alemão, que trabalhava
como intérprete em encontros de negócios entre comerciantes chineses e alemães, apontou a
preferência dos comerciantes alemães por contar piadas em negociações comerciais. Para os
chineses, é considerado inapropriado contar piadas durante encontros de negócios, e as piadas não
são esperadas neste contexto.” (MARCUSCHI, 2008, p. 171).
O que preocupa Marcuschi é como a questão do gênero irá ser trabalhada em um país com a diversidade cultural
do Brasil. Uma interessante proposta vem de um plano de aula sobre literatura de cordel. Embora o plano de
aula seja para o primeiro segmento, vale a pena ser lido e pode ser adaptado para outros níveis.
A Noção de Suporte
- -7
Marcuschi (2008, p. 174) define suporte como “Um locus físico ou virtual com formato específico que serve de
base ou ambiente de fixação do gênero materializado como texto.”
O que isso significa?
Pensemos na propaganda: ela é um gênero que pode ter como suporte um outdoor, um busdoor, a televisão, o
rádio, um jornal etc. Cada um desses veículos é um suporte diferente.
Marcuschi (2008) relaciona, em alguns casos, o gênero ao tipo do texto. Segundo ele, um breve recado “[...]
escrito num papel e colocado sobre a mesa da pessoa indicada, pode ser um bilhete; se for passado pela
secretária eletrônica é um recado; remetido pelos correios, num formulário próprio, pode ser um telegrama. O
certo é que o conteúdo não muda, mas o gênero é sempre identificado na relação com o suporte” (MARCUSCHI,
2008, p. 174).
• Suporte é um lugar (físico ou virtual).
• Suporte tem formato específico.
• Suporte serve para fixar e mostrar o texto.
Cabe aqui, no entanto, um comentário: não seria o telegrama um suporte? Reflita sobre esse fato e discuta-o no
fórum com seu professor e colegas de turma.
Quais são os tipos de suporte?
Convencionais
Elaborados com a função de portar o texto - ex.: Livro, livro didático, revista, jornal, telefone, quadro de avisos,
folder, rádio, televisão, faixa, panfletos etc.
•
•
•
- -8
Incidentais
Suportes ocasionais para textos – ex.: Corpo humano, roupas, paredes, calçadas, fachadas, caminhões, carros etc.
- -9
Os gêneros textuais na sala de aula
Por que é importante que se tragam para a sala de aula uma diversidade de gêneros? Se considerarmos o
cotidiano da maior parte das pessoas, todos os dias conversamos pessoalmente, conversamos por telefone, por
chat, enviamos e-mails, escrevemos bilhetes, enviamos mensagens pelo celular, assistimos a jornais pela
televisão, lemos jornais escritos etc.
Interagimos com diversos gêneros textuais e sabemos como transitar entre um e outro. Por quê? Como
aprendemos a produzir e compreender esses textos de forma eficiente?
Por exemplo, algumas pessoas demoraram a se adaptar às abreviações das salas de bate-papo da Internet e à
necessidade de abreviação das mensagens via SMS. Muitas delas ainda têm dificuldades, mas aqueles que
fizeram desses gêneros parte de sua vida sentiram-se ‘obrigados’ a usar as abreviações de modo a ‘fazer parte do
grupo’.
Da mesma forma, cobra-se do aluno uma postura acadêmica quando precisa responder a questões discursivas
em sua prova, apresentar seminários, redigir textos para concursos etc.
Compreender que há comportamentos mais ou menos adequados diante de certo gênero será o ganho de nossos
alunos diante da compreensão do que é gênero textual.
- -10
Esse exemplo tão óbvio deve ser trazido para nossa aula e utilizado para que pensemos nas necessidades de
nossos alunos. Um falante domina um conjunto de gêneros: aquele que faz parte do seu dia a dia. Os demais
gêneros devem ser trazidos para a sala de aula de modo que o aluno compreenda que cada situação
comunicativa exige um gênero.
Quando os PCNs tratam a formação do leitor, fazem-no a partir da noção de gênero: haveria um comportamento
adequado, um comportamento a ser aprendido e adotado diante de cada tipo de texto.
Ainda há livros didáticos que usam tirinhas somente para tratar de tópicos gramaticais. Isso contraria o proposto
pelos PCNs que buscam ampliar o conhecimento de mundo dos alunos. Vamos conversar sobre as tirinhas a
seguir?
Tira 1
Partindo de nosso conhecimento acerca de tirinhas, podemos pensar: “Uma tirinha é um gênero textual
veiculado pela mídia impressa cujo objetivo é entreter”. Correto? Talvez não. A tira 1 nos diverte com o fato de a
Magali ser uma personagem marcada pelo seu grande apetite.
- -11
Tira 2
A tira 2, no entanto, merece uma reflexão um pouco maior, já que temos a relação entre as palavras ‘inteligente’ e
‘xadrez’. Se nosso objetivo é aumentar a capacidade sociocomunicativa de nossos alunos, isso pode começar com
tirinhas, um gênero de interpretação aparentemente simples, mas que pode conter muito mais informações se
olhadas com atenção.
E o que dizer da tira 3 a seguir? Reflita sobre ela e discuta-a com seu professor e colegas no fórum.
Vamos conversar agora sobre a canção, gênero textual oral bastante utilizado para a escuta e interpretação de
textos.
Trabalhar com músicas sempre é interessante porque podemos nos aproximar dos nossos alunos e de suas
realidades. Algumas músicas são atemporais: esse é o caso da música Admirável Gado Novo, também trabalhada
na disciplina Teorias do Discurso. Mais apropriada ao trabalho com alunos do Ensino Médio, pode-se fazer,
através de sua letra, uma interessante análise da relação entre trabalho e poder.
Clique aqui e veja a letra da música e pense em uma proposta de atividade. Leve essa proposta ao fórum e
converse com seus colegas: https://www.letras.mus.br/ze-ramalho/1506948/Saiba mais
Quer ler mais sobre as histórias em quadrinhos e a questão do gênero textual? Clique aqui e
leia o texto: Um olhar sobre o gênero textual histórias em quadrinhos, de Rosangela Martins
Nabão.
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/894-4.pdf
- -12
Já conversamos que os gêneros textuais atuam na sociedade e são parte dela. Sabemos, também, que eles são
aprendidos ao longo de nossas vidas como padrões de comunicação, utilizados com propósitos definidos. No
entanto, é sempre importante ressaltar que gêneros do discurso abarcam noções de fala e escrita.
Nossos problemas em sala de aula giram em torno da relação entre gênero textual, fala, escrita e a formalidade
do ambiente. Nossos alunos, muitas vezes, alimentam a ideia de que a escrita é formal e a fala é informal,
ignorando que temos, na verdade, um .Contínuo
O que vem na próxima aula
•A noção de texto;
•os PCNs e a escuta dos textos;
•a compreensão de textos.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Compreendeu a importância da noção de gênero textual para os PCNs;
• relacionou os gêneros textuais às modalidades oral e escrita;
• observou as mudanças no ensino de língua portuguesa diante da noção de gênero
•
•
•

Outros materiais