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REGENERAÇÃO PARENQUIMATOSA

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REGENERAÇÃO PARENQUIMATOSA 
· Tipos: fisiológica (epitélios, sangue), compensatória (falta do órgão ou parte) e patológica (nódulos de regeneração na cirrose) 
· Avaliação quantitativa da % mitoses células em relação capacidade regeneração fisiológica
- avaliar a evolução da cicatrização, se está demorando pode ter alguma patologia, Exemplo: diabetes 
· Não há crescimento de tecido, mas simplesmente reposição, Exemplo: células estáveis (fígado, rim, glândulas endócrinas e exócrinas) > 1,5% mitoses
Regeneração em tecido com células lábeis: 
Em superfícies epiteliais 
Mecanismo reposição geralmente por deslizamento das células da camada basal para periferia
Em caso lesão, células que proliferam não são as mais próximas, mas aquelas afastadas de 1 mm da lesão 
Para que lesão seja preenchida, tecido conjuntivo deve estar íntegro
· Alta capacidade regeneração 
· Provem células estaminais primitivas (hemocitoblasto – células provenientes da cicatrização de células jovens a maduras) 
· Em caso P.I. (proliferação da inflamação) produção neutrófilo, linfócito, etc. 
· Em caso anemia – regeneração hematopoiética (células que não foram indiferenciadas, podem ser transformadas em células especificas para aquele tecido 
Regeneração em tecido com células estáveis:
Células estáveis não se multiplicam intensamente durante vida, mas tem capacidade de proliferação latente quando necessário há necessidade de integridade estroma
regeneração desordenada, como na cirrose hepática
Em caso glândulas menores (ex. sudoríparas)
Regeneração em tecidos com células permanentes: 
Células incapazes recompor tecidos perdidos, surge então cicatriz. Ex: célula nervosa 
Se a lesão é no corpo celular neuronal não há regeneração, mas sim substituição por células da glia 
Se a lesão é no cilindro eixo há possibilidade de regeneração
FATORES QUE INFLUENCIAM A REPARAÇÃO TECIDUAL 
a) Condições fisiológicas = f (idade, circulação) 
Jovem cicatriza ou regenera mais fácil e rapidamente que o idoso, quanto melhor a circulação, melhor reparação. Nos idosos é mais precária devido esclerose vasos e menor força cardíaca 
b) Temperatura corpórea: > temperatura favorece reparação 
c) Nutrição: proteínas, metionina acelera cicatrização em animais desnutridos; avitaminose C retarda proliferação fibroblastos
d) Hormônios: glicocorticoides dificultam reparação feridas por diminuir proliferação fibroblastos (colágeno) e células endoteliais; estrógenos inibem a reparação; tiroxina estimula cicatrização 
e) Estados patológicos gerais: diabetes, aterosclerose c/ formação placas lipídicas intima arterial 
< suprimento sanguíneo < reparação
Locais: 
· Tipo de agente causal lesão: se bisturi é estéril, reparação evolui por primeira intenção, se objeto contaminado, cicatrização é por segunda intenção e a reparação é mais lenta 
· Tamanho da lesão 
· Contaminação tecido em cicatrização: forças orgânicas desviadas para combate ao microrganismo 
· Presença corpos estranhos: fios de sutura, partículas de talco cirúrgico 
· Mobilização tecidos: fraturas ósseas

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