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ESTUDO PARA INSTALAÇÃO DE SISTEMA FOTOVOLTAICO PARA GERAÇÃO DE ENERGIA NA SEDE ALERJ Matheus Fernandes Santos1 RESUMO O presente estudo aborda o cenário da energia solar brasileiro, demonstrando sua grande eficiência solar comparada ao mundo e suas inovações tecnológicas, especificando o desenvolvimento da estética na arquitetura dos projetos de energia solar. As novas tecnologias desenvolvidas por empresas internacionais e nacionais deram outro propósito aos projetos de energia solar, trazendo uma visão mais estética e luxuosa em suas instalações. O artigo aborda e demonstra as novas tecnologias como: módulos em fachadas, módulos translúcidos, módulos em garagens, dentre outros. Apresenta obras de implantação de módulos fotovoltaicos mantendo o luxo, estrutura das construções e o a eficiência de geração de energia solar. A partir de uma análise da arquitetura o Edifício da ALERJ foi calculado e estimado a quantidade de módulos fotovoltaicos que podem ser aplicados na cobertura e na lateral do edifício, chega à economia de R$ 1.023.000,00 por ano. Palavras-chave: Módulo fotovoltaico; Energia solar; Arquitetura-solar; Luxo; Painéis em fachada. ABSTRACT The present study approaches the Brazilian solar energy scenario, demonstrating its great solar efficiency compared to the world and its technological innovations, specifying the development of aesthetics in the architecture of solar energy projects. New technologies developed by international and national companies gave another purpose to solar energy projects, bringing a more aesthetic and luxurious vision to their installations. The article addresses and demonstrates new technologies such as: modules in facades, translucent modules, modules in garages, among others. It presents works for the implementation of photovoltaic modules maintaining the luxury, structure of buildings and the efficiency of solar energy generation. Based on an architectural analysis, the ALERJ Building was calculated and estimated the number of photovoltaic modules that can be applied on the roof and on the side of the building, resulting in savings of R$ 1.023.000,00 per year. Keywords: Photovoltaic module; Solar energy; Photovoltaic; Solar-Architecture; Lux; Facade panels INTRODUÇÃO Segundo a ANEEL, desde 2010 que quase todas as fontes de energia - hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos - são formas indiretas de energia solar. Além disso, a radiação solar pode ser utilizada diretamente como fonte de 1 Graduação em Engenharia Civil na Universidade Veiga de Almeida e estagiário de Engenharia Civil na ALERJ em - matheus-08@hotmail.com 2 energia térmica, para aquecimento de fluidos e ambientes e para geração de potência mecânica ou elétrica. A geração de energia elétrica pelo efeito fotovoltaico os fótons contidos na luz solar são convertidos em energia elétrica por meio de uso de células solares (ANEEL,2005). Outro dado importante, o total da matriz energética brasileira tinha 0,0008% produzido em sistemas solares fotovoltaicos, de acordo com dados de 2015. Hoje a energia solar representa 2% da matriz elétrica do país e pode atingir 2,9% até o fim de 2021 (gov.br, 2021). O Brasil recebe uma incidência média anual global entre 4,5 e 6 kWh/m²/dia, o que coloca o Brasil com a maior taxa de irradiação solar do mundo (COSTA, 2015). A energia fotovoltaica tende a crescer nos próximos anos, principalmente por sua origem renovável e evolução tecnológica, mas se houverem incentivos fiscais esse crescimento será muito maior. O autor afirma em (ANEEL, 2010) que o Brasil tem um aproveitamento pouco significativo da energia solar diante do seu potencial, tendo em vista países com menor potencial, mas que possuem um maior aproveitamento da energia solar. Em relação ao consumidor, industrial ou residencial, houve uma enorme evolução nos últimos anos 5 anos. No caso das indústrias, o aproveitamento dos resíduos dos processos para gerar a própria energia aumentou, saiu de 0,05% em 2009 para 2% atualmente. Em relação às residências, há cinco anos praticamente não existia geração de energia elétrica solar nas residências, hoje já são cerca de 200 mil unidades consumidoras recebendo energia proveniente de geração distribuída, com 2 GW instalados, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. A nova era de construções estéticas reflete muito nos novos projetos de painéis solares, o que acarreta o desenvolvimento de novas tecnologias. É fato que um painel solar num telhado não tem grande estética, se bem que seu grande objetivo é converter a energia solar em eletricidade, porém os proprietários buscam algo que satisfaça as duas necessidades: a eficiência em diminuir seus gastos em conta de energia e a estética de sua residência. Portando, diversas empresas vêm desenvolvendo novas tecnologias de painéis solares visando também a estética. Empresas como SolarWorld, Canadian Solar e Trina desenvolveram painéis solares sem moldura, o que não tem grande aspecto estético e sua única função é o suporte das estruturas das placas (Jesus, 2019). Essa nova tecnologia inovadora traz consigo um ambiente mais ‘’clear’’ (limpo, traduzido para o português) no telhado, palavra usada por muitos arquitetos em seus projetos de paisagismo e decoração. Com a retirada da moldura os fabricantes passaram a ter outras formas de desenvolver uma nova tecnologia, visando mais ainda a estética e podendo ser instaladas em ambientes com visualização das placas, são os painéis solares transparentes. Utilizando a mesma tecnologia de produção a partir de celular de silicone e matérias tradicionais para um painel, ao invés de serem montados acima de um material opaco, são instaladas entre dois painéis de vidro translúcidos, o que dá uma visão de transparência, também podendo ser dupla faces, o que também é uma nova tecnologia na energia solar e será abordado mais à frente. Pode ser citado como objetivo geral o estudo das contas de energia e dimensões do edifício Lucio Costa, localizado na Rua México número 125, Rio de Janeiro, Nova sede da ALERJ (Assembleia legislativa do Rio de Janeiro) para projeto de alimentação parcial ou total por energia solar através de módulo fotovoltaicos. Quanto aos objetivos específicos, podem ser citados: o estudo sobre os módulos fotovoltaicos existentes no mercado nacional e internacional; calcular e estimar a quantidade de módulos fotovoltaicos para atender a ALERJ. 3 REFENCIAL TEÓRICO Nesse capítulo serão abordados os tipos de painéis fotovoltaicos aplicados na arquitetura. Diversas são as alternativas de energia solar atualmente, como falado antes, novas tecnologias para painéis solares continuam evoluindo constantemente. PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE SILICO MONOCRISTALINO Sendo a tecnologia mais antiga, porém mais eficiente, os painéis solares de sílico monocristalino são facilmente diferenciados ao olhar. Possuem uma cor uniforme indicando silício de alta pureza e cantos tipicamente arredondados. São produzidos a partir de um único cristal de silício ultrapuro, (barras de sílico de forma cilíndrica), é cortado com intuito de ter lâminas de sílico individuais que são tratadas e transformadas em células fotovoltaicas, conforme figura 1(Santos, 2014). Sua eficiência média está hoje entre 15% e 22%, o que os torna o mais eficiente dentre as tecnologias comerciáveis atualmente. Ocupam menos espaço pois como possuem uma eficiência maior, eles não necessitam de tanto espaço parar produzir a mesma quantidade de energia e sua vida útil é maior do que 30 anos. Porém, os painéis monocristalinos são mais caros e em alguns os proprietários estão pensando mais no custo do que na própria diferença entre os painéis (PortalSolar, 2021). Figura 1 – Painel Solar de sílico monocristalino Fonte: PortalSolar, 2021 PAINEL SOLAR FOTOVOLTAICO DE SILÍCIO POLICRISTALINO Como o painelde silício monocristalino, o policristalino também é produzido a partir do silício, porém a diferença entre os dois tipos é na fundição dos cristais. No policristalino, os 4 cristais de silício são fundidos em um bloco, já no monocristalinos são lingotes, assim preserva a formação de múltiplos cristais (por isso o nome policristalino). São fatiados em celular fotovoltaicas assim como o monocristalino, são bastante semelhantes em diversas características exceto em sua eficiência nas células, que é um pouco menor comparada ao mono (PortalSolar, 2021). Sua eficiência média é de 14% e 20%, porém seu custo é menor em relação ao monocristalino e isso é um fator muito importante para os proprietários na hora de sua escolha. Entretanto, por sua eficiência ser menor, precisará de uma área maior de painéis policristalinos parar produzir a mesma quantidade de Watts/m². Painel policristalino conforme figura 2. Figura 2: Painel solar policristalinos Fonte: PortalSolar, 2021 CÉLULAS SOLARES DE PELÍCULA FINA Enquanto na tecnologia cristalina as células são fabricadas a partir da serragem de lingotes sólidos de silício, as células e os módulos de filmes finos são fabricados a partir da deposição de pequenas partículas de semicondutores sobre superfícies que podem ser rígidas ou flexíveis. A produção baseia-se na aplicação de uma fina camada de um material à superficial de outro material, modificando as características físicas ou químicas do material receptor. O processo mais utilizado é a deposição física de vapor que é representado por uma sigla que em ingês PVD – physical vapor deposition (Santos, 2014). São mais baratos para fabricação em relação aos painéis produzidos a partir de silício por serem mais simples. Em relação à arquitetura, os painéis de filmes finos têm a aparência homogênea e esteticamente mais bonita, podem ser flexíveis, aumentando suas possibilidades de instalações o que agrada muito os proprietários, pois hoje em dia a questão da estética é imprescindível. Em relação a sua eficiência, está abaixo dos painéis produzidos a partir do silício (monocristalinos e policristalinos), e por isso precisam de uma área maior de instalação para 5 produzir a mesma eficiência por m², levando a um maior custo com mão de obra e cabeamento. Outra desvantagem é a vida útil dos painéis de filme fino pois tendem a degradar mais rapidamente do que os painéis solares mono e poli. Painel conforme figura 3. Figura 3: Painel solar filme fino. Fonte: BlueSol, 2021. INSTALAÇÕES FOTOVOLTAICAS EM INSTITUIÇÃO PUBLICA Diversas instituições públicas estão optando pela implantação de projetos de energia fotovoltaica para economia anual com contas de energia. O projeto ‘’Boa energia nas Escolas’’, desenvolvido pela EDP, distribuidora de energia elétrica do Espírito Santo, é um exemplo de instalações fotovoltaicas em instituições públicas, que se trata da implantação do sistema de geração solar em instituições de ensino estaduais e municipais, além disso, leva conhecimento e atividade educativas às escolas sobre a utilização segura e eficiente da energia elétrica. O projeto já beneficiou 987 instituições de ensino instalando 190 painéis solares, sendo dez em cada escola gerando 102.600 kWh/ano (Brada, 2020). Capacitando cerca de 3.849 educadores e contemplando mais de 365 mil alunos em 40 municípios do Estado. Conforme figura 4, uma das escolas no Espírito Santo: Figura 4: Telhado escolar no Espírito Santo. Fonte: Brada, 2021 Outra implantação em instituição pública ocorreu em 2017 no Hospital Universitário do Maranhão. Levando em consideração o aproveitamento da energia solar existente no 6 Nordeste Brasileiro, o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HU- UFMA) decidiu instalar painéis fotovoltaicos para sustentabilidade e economia de recursos públicos. Foram instalados cerca de 80 painéis em uma área de 130m² no telhado conforme figura 4. O projeto tem uma produção em média de 80 a 120kw/h diária que equivale a 50% do consumo de energia elétrica do prédio. Figura 5: Telhado do Hospital Universitário. Fonte: Gov.br, 2021 OBRAS DE PAINEIS SOLARES EM FACHADAS DE EDIFICIOS: Na capital da Dinamarca, Copenhague, um projeto de painéis solares na fachada foi desenvolvido e concluído com sucesso. O novo edifício da Copenhagen Internacional School (CIS), projetado pelo dinamarquês CF Müller, foi equipado com 12.000 painéis solares que foram instalados individualmente em ângulos diferentes para um efeito de lantejoula, conforme figura 5. Sua geração de energia será mais de 50% do consumo anual de eletricidade da escola (Bruno,2017). Serão 6048 metros quadrados de painéis solares com estimativa de produção de 200 MWh por ano. Figura 6: Escolha internacional de Copenhagen. Fonte: Adam Mørk/Dezeen 7 Como abordado na introdução, o design estético, eficiência energética e produção de energia solar nem sempre andaram juntos, porém, a empresa Canadense Mitrex- Integrated Solar Technology desenvolveu fachadas solares com aplicações para todos os tipos de edifícios e residências. A empresa inovou nos sistemas fotovoltaicos integrados à construção (building-integrated photovoltaics - BIPV), onde os sistemas solares podem ser integrados dentro da estrutura de um edifício para gerar energia e ao mesmo tempo aprimorar as qualidades espaciais, estéticas e funcionais de um projeto de arquitetura (Santos, 2014). Eles substituem os materiais de construção convencionais em todo ou parte da envolvente da edificação, incluindo fachadas, claraboias, áreas de telhado e outros elementos de construção externos, embora frequentemente custem o mesmo que os materiais que substituiriam. Conforme mostrado na figura 7. Figura 7: Painel Solar integrado na construção Fonte: Archdaily, 2021 OBRAS UTILIZANDO MODULOS FOTOVOLTAICOS VISANDO ESTETICA Com a potência solar brasileira, atualmente, é fundamental incluir em qualquer projeto arquitetônico a implementação de um sistema gerador de energia solar. O BIPV, painéis solares integrados a construção, fez com que a arquitetura de um painel solar também seja luxuosa. As principais tecnologias de células solares para BIPV são células fotovoltaicas de silício cristalino (a tecnologia mais utilizada no mundo para fabricar painéis solares), silício amorfo (filme fino) e outras tecnologias de filme-fino, como as células solares orgânicas (OPV). Um ótimo exemplo dessa união entre sustentabilidade e estética é o resort Kudadoo Maldives Private Island Resort, localizado nas Maldivas, foi eleito melhor novo hotel de luxo do mundo no ano de 2017 de acordo com especialistas da Luxury Travel Intelligence (Laguna, 2019). As placas solares se tornaram um ícone do lugar para os visitantes que já tem uma visão na chegada de avião ou barco. O teto solar foi implantado numa área de 1643m² e foi utilizado 984 painéis com capacidade de geração de 575MWh por ano, cálculo feito para 50 pessoas e 100 funcionários a qualquer momento no resort. Portanto, o hotel inteiro é abastecido por energia solar. Telhado do resort com placas solares conforme figura 8. 8 Figura 8: Kudadoo Maldives Private Island Resort Fonte: Laguna, 2019 RESULTADOS Foram realizadas consultas à equipe técnica de engenheiros da empresa, integradora, Fator Energético e imagens de satélites da Google e foram obtidas as dimensões da laje do prédio da ALERJ que teria uma área de 800m2. Através de cálculos, poderia ser instalada uma micro-usina fotovoltaica com 370 módulos de potência 545w (MFVZN-MO-144-545W), dimensões 2256 x 1133 x 35mm, distribuídas no mercado nacional, gerando uma potência total de 25,196MWp por mês. Esta micro-usina poderia gerar uma economia média prevista de R$ 332.589,41, considerado o valor de R$1,10 o kWh. Considerando a fachada do Edifício Lúcio Costa, conforme da figura 9, poderiam ser instalados módulosBIPV. Figura 9: Imagem do Edifício da ALERJ atualizada Fonte: Jornal Extra, edição 23/06/21 9 Se fossem utilizados módulos BIPV, conforme a figura 10 a seguir, na faixada da frente do Edifício da ALERJ, com dimensões de 40 x 80m (área 3.200m2), seria possível a instalação de 1.100 módulos de dimensões máximas para módulos retangulares de 2800 x 2100 mm e com transmitância de 5% e Potência de 160Wp/m2. Dessa forma cada módulo teria uma potência estimada em 940Wp (SolarInova, 2021). Com os dados sugeridos pela empresa Solar Inova, a usina geraria uma potência máxima de 129MWp/mês. Porém, como a instalação seria na vertical, considera-se uma perda de 40% chegando a uma geração aproximada de 78MWp/mês. Com essa geração se conseguiria um valor aproximado de R$85.000,00 mês e R$1.023.000,00 anuais. Foi considerado o valor de R$1,10 o kWh. Figura 10: Exemplo de uso dos módulos BIPV. Fonte: SolarInova, 2021 Na figura a seguir, demonstra uma montagem de como poderia ficar a fachada do Edifício da ALERJ se fossem instalados os módulos BIPV. Figura 11: Montagem com os módulos BIPV na ALERJ Fonte: Autoria Própria 10 CONSIDERAÇÕES FINAIS Como mostrado na pesquisa, diversas tecnologias foram desenvolvidas e inovadas dentro do universo da energia solar que é muito brando. O Brasil é o país com maior eficiência solar e pouco aproveitado até o momento, porém vem crescendo exponencialmente o número de proprietários e empresas implementando projetos fotovoltaicos em suas residências ou edifícios. O trabalho proposto foi calculado para alimentar a nova sede da ALERJ parcialmente dentro das possibilidades de instalação in loco. O edifício foi dimensionado (cobertura, lateral e frente) para cálculo do número de placas possíveis para instalação que foi concluída em 1100 módulos solares com uma eficiência máxima de 129MWp/mês, gerando uma economia de R$ 1.023.000,00 por ano. TRABALHOS FUTUROS Como trabalhos futuros, pode ser desenvolvido um estudo com as medidas de projeto do edifício da ALERJ, estudo sobre o custo para instalação dos módulos fotovoltaicos e possibilidade de planejar uma usina fotovoltaica para atender toda demanda do edifício. REFERÊNCIAS ANEEL, Atlas da Energia Elétrica do Brasil. Agência Nacional de Energia Elétrica, 2010. Resolução Normativa nº482/2012. Disponível em: www.aneel.gov.br/cedoc/ren2012482.pdf. Acesso em: 21 nov. 2021. ANEEL, Banco de Informações Gerais. Agência Nacional de Energia Elétrica, 2017. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm. Acesso em: 20 nov. 2021. ANEEL, Geração distribuída. Agência Nacional de Energia Elétrica, 2016. Disponível em: http://www.aneel.gov.br/destaques-distribuicao. Acesso em 10 nov. 2021. ARCHDAIY – Disponível em https://www.archdaily.com.br/br/962742/integrando-a- tecnologia-solar-em-fachadas-claraboias-telhados-e-outros-elementos-de- construcao/60ae6513f91c81f6280000b7-integrating-solar-technology-into-facades-skylights- roofing-and-other-building-elements-image?next_project=no. Acesso nov. 2021. BLUESOL ENERGIA SOLAR - página oficial disponível em < https://blog.bluesol.com.br/painel-solar-flexivel/ > Acesso em nov. 2021 BRADA, M - EDP instala painéis solares em escolas públicas do Espírito Santo. Disponível em https://canalsolar.com.br/edp-instala-paineis-solares-em-escolas-publicas-do-espirito- santo/. Acesso em nov. 2021. CASACLAUDIA, página oficial disponível em < https://casaclaudia.abril.com.br/arquitetura/12-mil-paineis-solares-revestem-fachada-de- escola-dinamarquesa/ > Acesso em nov. 2021. COSTA, S. C. S.; DINIZ, A. S. A. C.; KAZMERSKI, L. L. Solar energy dust and soiling R&D progress: Literature review update for 2016. Renewable and Sustainable Energy Reviews, [s. l.], v. 82, n. april, p. 2504–2536, 2018 GOV.BR - Hospital universitário é pioneiro no Maranhão a implantar teto com painéis solares. Disponível em < https://www.gov.br/ebserh/pt-br/comunicacao/noticias/hospital- 11 universitario-e-pioneiro-no-maranhao-a-implantar-teto-com-paineis-solares>. Acesso em nov.2021. LAGUNA, página oficial disponível em < https://blog.construtoralaguna.com.br/construtora/luxo/placas-fotovoltaicas-sao- evidenciadas-em-arquitetura-de-novo-resort-de-luxo-sustentavel/ >. Acesso em nov. 2021 PORTALSOLAR, página oficial disponível em < https://www.portalsolar.com.br/tipos-de- painel-solar-fotovoltaico.html >. Acesso em nov. 2021 SANTOS, I. P – Mini curso Energia Fotovoltaica – Universidade Federal de Santa Maria, 2014. SOLARINOVA, página oficial disponível em < http://www.solcentral.com.br/wp- content/uploads/2017/01/si-esf-m-bipv-gg-catalogo-pt.pdf >. Acesso em nov. 2021.
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