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CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
FACULDADE CNEC DE RIO DAS OSTRAS
ENGENHARIA CIVIL
KEIZE DELVALLE DOS SANTOS FERRAZ CEREJA
RAFAEL NETO CEREJA
MATERIAIS CERÂMICOS
Rio das Ostras
Outubro/2020
KEIZE DELVALLE DOS SANTOS FERRAZ CEREJA
RAFAEL NETO CEREJA
MATERIAIS CERÂMICOS 
Trabalho de apresentado à Faculdade CNEC Rio das Ostras como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Materiais de Construção.
Professor: Thiago Variz 
Rio das Ostras
Outubro, 2020
Sumário
Sumário
1	Introdução	4
1.1	Definição	4
1.2	Objetivos	4
1.3	História	4
1.4	Desenvolvimento	4
2	Revisão da Literatura	6
2.1	Depósitos de argila	7
2.2	Propriedades importantes	9
2.2.1	Retração	9
2.2.2	Plasticidade	10
2.2.3	Efeito do calor	10
2.3	Classificação dos materiais	11
2.4	Processo de fabricação	11
2.5	Normas	15
2.5.1	Considerações gerais	18
3	Conclusão	20
4	Referências	20
L.A. Falcão Bauer; materiais de construção volume 2 bauer 5ª edição (1)	20
	21
Figuras
Figura 1 – Materiais cerâmicos	06
Figura 2 – Jazida de argila.	08
Figura 3 – .Propriedades importantes	10
Tabelas
Tabela 1 – Classificação das argilas.	09
Tabela 2 – Classificação e subdivisão de componentes cerâmicos.	07
 Introdução
 Definição
A cerâmica é um material inorgânico, minerais não metálicos que recebem tratamento térmico de temperaturas elevadas. Basicamente constituídos de argila queimada, um composto terroso natural proveniente de um depósito da desagregação de rochas feldspáticas ígneas, esta fragmentação em pequenas partículas que se depositam formando as jazidas de onde é extraído, moldado, seco e cozido em fornos de alta temperatura.
 Objetivos
(i) O objetivo deste estudo é compreender os materiais cerâmicos como um todo, de sua origem a confecção e identificar a qualidade e resistência dos materiais. A importância de conhecer sua origem, composição principal, até a queima, a fim de evitar problemas futuros.
(ii) Conhecer algumas normas e entender a necessidade de atualização.
História 
A cerâmica é um artefato histórico, esta tecnologia vem desde a pré-história no período neolítico onde a argila era usada para cafetar cesta de vime, mais tarde descobriu-se que poderia usar somente o barro. Relatos bíblicos no livro de Gênesis citam sua utilização já na construção. Escavações arqueológicas mostram sua utilização em povos mais antigos como os chineses e caldeus como vasos e tabuleta com inscrições.
Já na nossa atualidade e graças ao avanço da tecnologia e pesquisas, a cerâmica surge cada vez mais útil, nos auxilia a resolver problemas da modernidade. Nos tempos de hoje os materiais cerâmicos tem-se sua empregabilidade muito diversificada vai desde acabamento e revestimentos finos de alto padrão com seu custo elevado a artigos simples de baixo custo e até em produtos sustentáveis.
 Desenvolvimento
Os materiais cerâmicos, também conhecidos como pedras artificiais, podem ser moldados, após sua secagem são cozidos em fornos que com atuação do calor ativa a aglutinação de uma quantidade pequena de vidro, gerando a dureza na argila que é ação do calor e de cocção sobre seus componentes.
Chama-se de cerâmica a pedra artificial obtida pela moldagem, secagem e cozedura da argila ou misturas contendo argila, sua matéria-prima é argila podendo haver alguma mistura e concentrados de acordo com o tipo de material que será fabricado graças ao desenvolvimento tecnológico, com estudos e pesquisas as técnicas foram aperfeiçoadas e sua produção acelerada, podendo criar a partir daí uma variação de materiais de acordo com a necessidade desde tamanhos específicos a resistência dos seus produtos. Podemos ver algumas diversidades de materiais na figura 01.
Figura 01
“Segundo” Alexandre M.Rossi, Joice terra e Henrique Santovitch’(2008, pag. 14).
É quase impossível abrir os olhos sem ver um produto cerâmico ou um 
produto que depende do engenheiro ou do cientista cerâmico para sua 
existência. Quando pessoas em geral falam sobre cerâmicas, 
usualmente estão referindo-se a artefatos de cerâmica tais como pratos, 
vasos, objetos de arte, etc. Evidentemente tais produtos são cerâmicas, 
mas eles fornecem uma ideia pouco precisa sobre a dimensão e o 
universo da indústria de cerâmica nos dias atuais. 
Alguns produtos são cerâmicas em sua origem: tijolo, telhas, azulejo, 
utensílios de mesa (louças, talheres), vasos de flores, porcelanas de 
banheiro. Além disso, o vidro, em suas milhares de permutações, é 
também um produto cerâmico, desde as lentes de óculos até as janelas 
de um arranha-céu, cabos de fibra ótica que trazem a imagem à nossa 
televisão. 
Cerâmicas têm propriedades elétricas como isolantes d e alta-voltagem, 
em resistores e capacitores, como a memória em computadores, velas 
na combustão interna de motores e, mais recentemente, em aplicações 
de supercondutores de alta temperatura. Resistência ao calor é uma das 
características mais atrativas nos materiais cerâmicos, por essa razão 
telhas de cerâmica fornecem blindagem ao aquecimento nos ônibus 
espaciais de hoje. Uma classe inteira de cerâmicas resistentes ao calor, 
chamadas de refratários torna possível a construção de alto -fornos 
siderúrgicos e usinas nucleares que são o coração da indústria 
moderna. 
Cerâmicas estão por toda parte - nos carros que dirigimos, nos edifícios 
que moramos e nas calçadas que pisamos. Elas são usadas até mesmo 
por dentistas em próteses, coroas, cimento e implantes dentários. 
Filtros de cerâmica feitos de porcelana porosa podem isolar micróbios e 
bactérias do lei te e água potável, separar poeira de gases e remover 
partículas sólidas de líquidos. 
Cerâmicas são essenciais para a indústria de construção, para a indústria petroquímica, para gerar eletremicondutorasicidade, para as comunicações, 
exploração espacial, medicina, sanitarismo. Cerâmicas s 
tornaram possíveis os rádios transistorizados e a televisão portátil que 
revolucionaram o modo de pensar sobre educação e diversão. 
Escudos de cerâmica, os quais são leves e resistentes ao impacto, têm 
sido confeccionados para proteger aviões, veículos militares e soldados. 
Componentes eletrônicos individuais e circuitos integrados complexos 
com multicomponentes têm sido fabricados de cerâmicas. Cerâmicas 
mono-cristal tem importantes aplicações mecânicas, elétricas e óticas. 
Cerâmicas incluem itens tão delicados que podem ser quebrados por 
um leve toque, tão resistentes que podem proteger nosso próprio corpo 
e tão duradouros que permanecem depois de milhares de anos 
revelando-nos a história dos nossos mais remotos ancestrais.
Revisão da Literatura
Característica
Os componentes básicos da argila possuem como componentes básicos o silicato, hidratado de alumínio, ferro e magnésio podendo conter alcalins e de alcalino-terroso junto com esses elementos básicos vem a sílica-alumina e a Mica, ferro, cálcio, Magnésio e materiais orgânicos entre outros.
Estes componentes são provenientes de desgaste principalmentede rochas feldspáticas e das rochas ígneas devido à grande variedade destas rochas ígneas há uma diversidade de argilas minerais podendo haver até dois tipos de um mesmo depósito na mesma jazida, mas jamais duas jazidas iguais.
Existe uma classificação de Grin para os argilo-minerais esta classificação é simples e requer uma subdivisão bem extensa, são classificadas como veremos a seguir. A Tabela 02 nos ilustra uma subdivisão.
 
 Tabela 02
. 
· Amorfos: Grupo das alofanos
· Cristalinos.
a. De duas camadas:
Equidimensional: Grupo da caulinita;
Alongado: Grupo da aloisita;
b. De três camadas:
· Rede expansiva: 
Equidimensional: Grupo da montomorilonita e vermiculita.
Alongada: Grupo das saponitas e montronita.
· Rede não expansiva: Grupo da ilíta.
c. De camada mista regular: Grupo da clorita.
d. Estruturas em cadeia: Grupo da atapulgita, da sepiolita e paligorquista.
.
Depósitos de argila
As jazidas são formadas de dois tipos de depósitos como mostra Figura 02, os primários ou residuais e os secundários ou sedimentares.
Figura 02
No depósito primário argilas-minerais que se transformam no local de origem se depositando na superfície das rochas ou em seus veios e trincas e devido a sua decomposição e nas camadas sedimentares onde foi levada por chuvas e ventos, sua característica quando transportada pela água ela fica estratificada, folhelho, podendo ser plástica ou rígida.
E as secundárias ou sedimentares que tem suas partículas transportadas pelo vento ou pela água e se depositam distante da sua origem, as margens de rios. Seu transporte pelo vento argila tende a ficar mais porosa argila de loess
Os depósitos de argila de natural também conhecidos como Barreira, para sua exploração geralmente removida a camada superficial que há grande acúmulo de materiais orgânicos deixando livre a camada mais pura que então será aproveitada.
· Diversidade da argila
Suas variações e características
I. Argila de cor e cozimento branca: caulins e argilas plásticas.
II. Argilas refratárias: caulins, argila refratária e argilas altamente aluminosas.
III. Argilas para produtos de grês;
IV. Argila para materiais cerâmicos estruturais amarelos ou vermelhos.
 Argila pode ser gordos ou magros devido à quantidade de coloides existentes em sua composição as argilas gordas são mais plásticas e mais deformáveis no seu cozimento graças a alumina e são mais resistentes, já em sua composição magra são mais frágeis e porosas devido à grande quantidade de sílica, a tabela 01 nos mostra algumas classificações.
· Componentes e variedades
A forma mais pura das argilo-minerais é a caulinita que é constituída principalmente pelo caulim costuma estar misturado com outros elementos como óxidos de ferro e grãos de areia que também é matéria prima da Porcelana devido a sua pureza.
O caulin também é responsável pela dureza dos materiais cerâmicos é a vitrificação, é altamente plástico e quando seco tem grande retração.
O óxido de ferro reduz ação refratária junto com alcalina é responsável pela cor avermelhada ou amarela também podendo conter manchas
A sílica livre areia é responsável pela secagem mais rápida, mas reduz a plasticidade e o trincamento e a retratação quando fundido no cozimento se torna rígido e vidrado.
A Alumina livre diminui a deformidade resistência e plasticidade dependendo de sua característica pode aumentar ou diminuir o tempo de fusão.
O alcalins diminui a plasticidade e devido a sua baixa fusão deixam porosos facilitando sua secagem e o cozimento.
Os sais solúveis (K2SO4, Na2SO4 , NaCl, Na2CO3)- Reduzem a plasticidade e a refratariedade. Absorvem umidade do ar dando efeito eflorescências mau aspecto pela cristalização dos sais que, dissolvidos em água e transportado por poros e capilares para superfície.
O cálcio é responsável por clarear a cerâmica e como fundo fundente.
Os materiais orgânicos são responsáveis pela porosidade apesar de dar mais plasticidade, fica com aspecto escurecido antes do cozimento retornando a cor avermelhada após a cocção.
As três principais formas da ação da água na argila
Água de Constituição estrutural da molécula que é absorvida e incha os grãos
1. De plasticidade ou absorvida e adere às partículas coloidais
2. De capilares responsáveis por preencher os poros e vezes dos materiais.
3. Contudo podemos dizer que não há duas argilas iguais e que não há uma medida exata de seus componentes e podemos encontrar uma grande diversidade de materiais em todas as formas nas louças cerâmicas, tijolos e etc... Podem encontrar materiais leves, pesados resistentes, frágeis, impermeáveis, permeáveis e filtros.
 Propriedades importantes
Como visto anteriormente alguns componentes podem deixar a argila mais plástica e outros aumentar sua retratação ao efeito do calor que são as propriedades mais importantes no processo de confecção da cerâmica.
Pontos que se destacam são: a resistência mecânica ao desgaste, abrasão, absorção e a impermeabilidade. Seu peso e a durabilidade são aspectos muito importantes neste material. Na figura 03 podemos ver a proporção de componentes muito utilizados, areia e siltle.
 Figura 03
Retração
A retração varia com o grau de umidade e composição da argila, esta contração se dá pela velocidade de evaporação da água, a princípio as camadas externas gaseificam como outras, a seguir este processo se torna mais lento pois as camadas externas recebem umidade das camadas internas por meio dos capilares existentes tentando homogeneizar a argila. Podendo diversificar de acordo com sua composição, quanto mais Caulinita maior será redução. por não ser uniforme pode ocorrer algum tipo de deformação no bloco, necessitando de cautela, pois os componentes que aumentam a plasticidade positivamente também aumentam a contratura, o que não é bom. A resistência da peça depende dos fatores de quantidade do vidrado formado.
Plasticidade
Um ponto muito importante de sua característica é a elasticidade sem que haja ruptura nem que encrue fria, nas argilas molhadas.
Ao adicionar água na argila para atingir o ponto de maior maleabilidade que é quando não desagregam e nem fica pegajosa não deve decompor e nem ficar mole, a quantidade de líquido vai diferir com o tipo de argila. As gordas serão acrescidos uma média de 10% e nas magras chegando até 50%, esta moldabilidade se dá pela absorção de líquido pelas partículas coloidais que são provenientes da matéria orgânica e podem ser anuladas com excesso de água perdendo atração e flexibilidade.
Absorção aparente de água vai depender do peso da peça, após 24 horas de imersão sua resistência mecânica está associada da quantidade de líquido que foi acrescentada na moldagem, seu excesso retira partículas menores que se fundirão facilitando a formação do vidrado, com a remoção dessas pequenas partículas a peça ficará mais frágil e porosa.
Sabe-se que devido à grande compressão que sofrida com próprio peso as argilas Profundas são mais rígidas do que as argilas superficiais, podendo ser corrigida caso necessário. Plasticidade é inversamente proporcional a resistência se estende para argila cozida.
Efeito do calor
O calor pode resultar em mudanças e características da cerâmica, esta alteração varia de acordo com a temperatura.
De 20 a 150°
De 150 A 600 graus
Acima de 600 graus
A mudança química pode ocorrer em três estágios
Primeiro a desidratação química perde líquidos e enrijece e queima matéria orgânica.
Segundo ocorre a oxidação os carbonetos se transformam em óxidos
Na terceira fase inicia a partir de 950 graus ocorre a vitrificação a silicas existentes formam vidro em pequena quantidade, que aglutina aos demais componentes gerando dureza e resistência. Este processo é comum nas porcelanas e escarço nos tijolos.
Desagregação
A desagregação pode se dar por agentes físicos externos ou químicos internos e os Agentes físicos agem Por meios de umidade calor e é vegetação agem principalmente através dos poros através do fogoe também o aumento da porosidade Altera a cerâmica comum por isso à porosidade é um índice de qualidade e é importante sua redução.
Já os agentes químicos como, por exemplo, sais solúveis sua ação na cerâmica dando efeito de fluorescência e má aparência, perde resistência.
 Classificação dos materiais
Veremos algumas opções de materiais cerâmicos mais utilizados na construção civil.
Materiais cerâmicos secos ao ar.
Materiais cerâmicos de baixa vitrificação.
Materiais cerâmicos de alta vitrificação que podem ser materiais de louça e materiais de grês cerâmico.
Materiais refratários.
Materiais porosos.
Tijolos telhas ladrilhos pastilhas e manilhas.
Louça calcária feldspatica e sanitária.
Não porosos são de grês cerâmicos e a porcelana.
Cerâmicas
Sua utilização vai além do visual podendo ser utilizado em quase todos os locais. Sua empregabilidade é vasta e ampla, utensílios, isolantes térmicos, revestimentos e materiais para Fundações. 
Os tijolos e sua grande variedade em tamanho, formato, quantidade de furos, se são maciços ou ocos. Outro artigo muito visualizado são as telhas cerâmicas com imensa variedade. Os tijolos de Laje, tubos e manilhas bem usuais no Brasil devido à grande resistência à corrosão e aos ácidos solventes provenientes do esgoto.
Elementos vazados como cobogó, cerâmica Branca, louça sanitária, isolantes elétricos, revestimento como azulejos, pastilhas, ladrilhos, porcelana, grês cerâmico que é o material que mais se assemelha ao conceito de rochas e pedras naturais pisos cerâmicos, Isolamento térmico, Cimento cal vidro entre outros.
Processo de fabricação
Seu processo inicia-se pela extração do barro, em seguida vem o preparo da matéria-prima de acordo com a necessidade é realizada correção. Importância de escolher uma jazida adequada é tão grande que mesmo com grandes distâncias as fábricas muita das vezes preferem explorar estas barreiras para obter um material de melhor qualidade.
Com os mais diferentes tipos de artigos cerâmicos à venda, cada modelo requer algumas características principais da argila. Por isso é a importância da escolha do insumo e o tipo de deposito a ser explorado, garantindo qualidade ao produto. 
Preparo da matéria-prima após sua extração vai diferir de acordo com suas características, selecionam-se lotes de atributos aproximados com a composição desejada e por último é realizado a correção dando equilíbrio desejado quando necessário. Deixar sedimentar depois filtrar para obter uma cerâmica mais fina há também ácidos orgânicos e soluções alcalinas que reduzem a plasticidade outros ácidos e sais que podem aumentá-lo dureza da peça e evitar a retração, entre outros Pontos importantes.
Após sua extração ocorre o que é chamado de apodrecimento da argila. Posta em depósitos ao ar livre e remexendo a mesma, concedendo o descanso necessário para que haja a fermentação de materiais orgânicos, este processo também serve para corrigir o efeito causado pela pressão nas argilas mais profundas que acabam perdendo a sua mobilidade. Alguns materiais sofrem o apodrecimento por vários anos ocorrendo também à limpeza de resíduos.
O amassamento é um processo importante, prepara o barro para moldagem, podendo ser manual ou com auxílio de máquinas, executando junto com a correção ou com processo de maceração que reduz o tamanho das partículas se houver necessidade.
O processo de moldagem pode ocorrer de quatro formas distintas. O método a ser empregado vai depender de uma série de fatores como o tipo de forno, matéria-prima, formato e o produto desejado, entre outros fatores importantes.
1. Moldagem a seco ou semi-seco: Neste sistema a utilização de água é baixa leva de 4 a 10%. Com o auxílio de uma prensa bem potente forte de até 7 MPA de força muito usada para confecção de pisos e azulejos refratários isolantes elétricos entre outros apesar da praticidade do produto sua produção em grandes quantidades e exigem investimento elevado pela manutenção necessária, o tempo de secagem é menor devido a quantidade de umidade adicionada no processo, produtos de melhor qualidade proveniente da prensagem eficiente, reduz a formação de bolhas e a qualidade da cerâmica é inversamente proporcional à quantidade de água adicionada no processo. para melhor maleabilidade, muitas vezes argila é passada por extrusão formando tijolos que depois de pulverizadas e prensados para formar o biscoito, com esse processo consegue-se maior resistência densidade e reduz porosidade.
2. Moldagem com pasta plástica ou consistente nesta técnica é adicionado uma maior proporção de água de 20 a 35%. Este processamento comumente utilizado em tubos cerâmicos tijolos tijoleiras telhas e refratários. Onde a massa passa por um orifício sobre pressão e é usada a extrusão, formando uma fita uniforme e continua, é dividida sendo cortada por uma guilhotina no comprimento desejado esse recurso incorpora ar, que deixará com alta porosidade podendo se dilatar no cozimento levando a desagregação ou fendilhamento.
3. Moldagem com pasta plástica mole também recebe grande volume de líquido de 25 a 40%. Esse método é o mais antigo, comum nos tijolos. A pasta é introduzida em formas de madeira e coberto com areia deixando a superfície áspera e também pode ser posta em tornos de Oleiro, hoje temos processos mais modernos mas, deixam a desejar perdendo um pouco a qualidade.
4. Moldagem com pasta fluida que leva a maior proporção de água de 30 50%, esse meio é empregado para peças com formato detalhados, como a porcelana, peças para instalações elétricas, louças sanitárias, peças com acabamento mais meticuloso e também conhecido como processo de barbotina onde a cerâmica é dissolvida em água e depositado em formas de gesso após sua secagem se contrai e desprendendo da forma.
O sistema de secagem que pode ser natural ou com ajuda de fornos e estufas depende do que se deseja obter no processo, uma drenagem mais rápida ou lenta. É um recurso tão importante quanto o cozimento alguns materiais, como tijolo, por exemplo, que após sua moldagem podem conservar de 5 a 35% de água chegando a 1 kg de peso só de líquido, se cozido sem a secagem adequada formará uma crosta e esta bloqueará a umidade interna de extravasar pelos poros em seu interior, impedindo o cozimento correto levando a tensões e fendilhamentos, por isso a relevância da secagem, que pode levar de uma semana para massas mais consistentes ou de 3 a 6 semanas para massas mais fluidas. A secagem pode ocorrer de maneira natural, neste método há uma drenagem mais uniforme para evitar deformidades na peça, mas não pode ser tão longo ou ocorrerá um prejuízo econômico.
 Existem outros recursos que agilizam a secagem, variam de acordo com a época do ano no verão a produção é mais acelerada e no inverno mais lento deve-se ter muita atenção a esse processo, pois com a perda de umidade leva a retração das peças causando deformação. Existem quatro processos de secagem são eles.
· A secagem natural. O mais simples, porém o mais lento. Comum nas Olarias, necessita de uma área Ampla com ventilação controlada, exposto ao calor, em cima dos fornos que aproveita calor para fazer a secagem das peças, são construídos galpões de madeira fechado em torno dos fornos e em cima neste recurso.
· Secagem por ar quente. As peças São postas em secadores e recebem ar quente úmido até perder umidade, então recebe somente o ar quente, para que possibilite a troca de umidade contida nos poros por ar, nesta etapa já não ocorre a deformação, evitando trincas e fendilhamentos.
· Secagem por túnel. Construído geralmente em volta do Forno, postos em vergontes moveis percorrem lentamente da menor temperatura para maior temperatura que varia entre 40 a 150 graus no processo de secagem.
· Secagem por radiação infravermelha. Seu custo é elevado torna este processo pouco usado. Apesar de sua grande eficiência e pouca deformação é empregado em peças delgadas e de precisão.
Cozimento que pode ter mais de uma etapa, podemos dizer que o processo do cozimento é um dos processos de maior relevância. Neste períodoé onde ocorrem os mais variados processos químicos, alguns são rápidos ou lentos, podem ocorrer no início ou no final da queima, há processos que se completam e outros se separam, existe ainda os que devem ser evitados. A cozedura engloba uma série de fatores como tempo temperatura umidade atmosfera do ambiente e o combustível empregado na queima. O esfriamento nesse processo é essencial, a uniformidade de temperatura no forno é crucial para que não queime mais algumas peças do que outras ou que fica em encruado e embatumados. Assim como a temperatura externa deve ser adequada. Alguns materiais cerâmicos são usuais a cozedura em duas etapas no primeiro tem a formação do biscoito e no segundo o vidrado é formado neste momento deve-se evitar a alta temperatura para uma melhor fixação. Entre um processo e outro evita que retenha umidade gera um tempo de esfriamento o que é melhor na secagem e cozimento das peças.
 Podendo ser realizado em fornos contínuos ou intermitentes nos intermitentes temos variações de calor, iniciando da menor temperatura para a mais elevada, ou de maneira inversa, do maior para acordo com o material que se deseja alcançar, com elevado consumo de combustível e de mão de obra, tem custo elevado também na manutenção, com a variação de temperatura ocorre um desgaste muito maior dos fornos.
Já nos fornos contínuos a produção e continua podendo deslocar as zonas de fogo e calor, sua produção e continua e econômica.
Esfriamento que também pode ser ao ar livre ou por imersão em alguns casos pode ser obter vitrificação especial
Tipos de fornos mais utilizados. Os fornos de meda. Um forno rústico improvisado muito usado para cozedura de tijolos sua chama intermitente. É empilhada em formato de pirâmide trucada, sua base chegando de 8 a 10 m e sua altura de 5 a 6 m deixando espaço entre as pilhas onde também é colocado combustível e de maneira que o ar quente possa circular e ter um melhor cozimento das peças depois se cobre o forno com barro e Palha sua temperatura é controlada pelos agulheiros em sua superfície, orifícios na superfície que ajudam na troca de calor e na combustão se o queima chega a levar de 6 a 10 dias e o aferrecimento leva até uma semana, sua for nada é bem rentável de 50 500 milheiros por fornada. Contudo nesse modo há uma perca substancial de até um terço da produção, seja por excesso de cozimento em peças que tiveram excesso de contato com as Chamas ou da falta cozimento de outras, que não ficaram próximas suficientes do calor, pois esse forno não consegue controlar ter um controle adequado da temperatura.
 Forno intermitente comum. Muito usado em Olarias na região do Sul do Brasil é um modelo menos Custoso e mais comum. os tijolos são empilhados de modo a deixar espaço para circulação do calor também coberto com barro e Palha e mantendo-os agulheiros em sua superfície. Seu procedimento leva de 7 a 8 dias de cozimento e a de 4 a 6 dias para esfriar, sua estimativa de perda é aproximadamente 10% com a produção chegando de 10 a 100 em Milheiros. O combustível mais usual nesse processo é a lenha.
Forno semi continuo, colocados juntos empilhados enfileirados até quatro fornos, enquanto um queima o outro esfria, os demais para carga e descarga e para secagem. São formos contínuos e rentáveis, com eficiência no aproveitamento do calor, garante uma economia substancial na queima de combustível, aproveitando o calor de um forno para o outro.
Forno intermitente de chama invertida neste método os gases de combustão atravessam as peças de cozimento, vindo de cima para baixo assemelha-se a os intermitentes comuns, neste meio o bom rendimento relacionado ao combustível empregado.
Forno de mufla, neste recurso é adaptado quando não se deseja que a peça entre em contato com a chama diretamente, colocando-as em caixas refratárias e protegidas do contato direto a chama, o calor circula ao seu redor.
Fornos combinados muitos usual na fabricação de cerâmica no processo do biscoito e vidrado. São dois fornos sobrepostos, com aquecimento direto na parte superior e a chama invertida no inferior.
Fornos de Cuba usado para baixa produção de pequenas formadas com tamanhos variados assemelha-se ao forno intermitente comum.
Forno de Hoffmann, seu principal atributo é a economia de até 50% de combustível. É um forno continuo, posto em justaposição e entrosamento com diversos fornos, aproveitando o ar quente proveniente das camadas para realizar o aquecimento das camadas seguinte, sua produção e continua e econômica com relação a os fornos e intermitentes.
Forno túnel, eficaz, é um forno continuo com excelente rendimento cerâmico, econômico, suas peças são postas sobre vergonetes móveis que circulam a câmara, passando pela zona de calor e depois esfriando lentamente até sair do Túnel é um processo lento o combustível mais usual nesse processo é o óleo também pode ser adaptado para gás carvão e lenha até mesmo elétrica. Com alto custo de instalação é preparado para um mesmo tipo de peça caso altere a produção necessita de mudanças e ajustes e adaptações.
Normas
Assim como em toda frente de trabalho, existem normas para que seja exigido um padrão mínimo de qualidade para os serviços executados, sendo também necessário que a matéria prima seja de um modo geral bem constituída a fim de gerar um produto final adequado.
Sendo assim desde 28 de setembro de 1940, com a criação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), vem sendo criada normas novas e até atualizando algumas normas existentes quando necessário a fim de orientar e garantir um determinado nível de qualidade dos produtos e na execução dos serviços, tanto de fabricação quanto da utilização de produtos gerados por esses insumos.
Os aparatos cerâmicos, como matéria prima, também são enquadrados em algumas normas como, por exemplo, essas citadas abaixo.
Normas Técnicas de Louça Sanitária (Fonte ABNT)
ABNT NBR 15097-1:2011
Aparelhos sanitários de material cerâmico
Parte 1: Requisitos e métodos de ensaios
ABNT NBR 15097-2:2011
Aparelhos sanitários de material cerâmico
Parte 2: Procedimento para instalação
Normas Técnicas de Placas Cerâmicas para Revestimento (Fonte ABNT)
ABNT NBR 15825:2010
Qualificação de pessoas para a construção civil – Perfil profissional do assentador e do rejuntador de placas cerâmicas e porcelanato para revestimentos
ABNT NBR 15463:2007
Placas cerâmicas para revestimento – Porcelanato
ABNT NBR 14081:2004
Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cerâmicas – Requisitos
Normas Técnicas de Materiais Refratários (Fonte ABNT)
ABNT NBR 16661:2017
Materiais refratários densos conformados - Determinação do volume aparente, volume aparente da parte sólida, densidade de massa aparente, densidade aparente da parte sólida, porosidade aparente e absorção
ABNT NBR ISO 21068-1:2016
Análise química de matérias-primas e produtos refratários contendo carbeto de silício
Parte 1: Informações gerais e preparação de amostra
Normas Técnicas de Cerâmica Vermelha (Fonte ABNT)
Blocos
ABNT NBR 15812-1:2010
Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos
Parte 1: Projetos
ABNT NBR 15812-2:2010
Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos
Parte 2: Execução e controle de obras
ABNT NBR 15270-1:2005
Componentes cerâmicos
Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos
ABNT NBR 15270-2:2005
Componentes cerâmicos
Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos
Telhas
ABNT NBR 15310:2005 Emenda 1:2009
Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio
ABNT NBR 15310:2009
Componentes cerâmicos - Telhas - Terminologia, requisitos e métodos de ensaio
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
ABNT NBR 6460:1983
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão
ABNT NBR 7170:1983
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
ABNT NBR 8041:1983
Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões – Padronização
Tubos Cerâmicos
ABNT NBR 14209:1998
Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Verificação da estanqueidadedas juntas e da permeabilidade dos tubos
ABNT NBR 14210:1998
Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Verificação da resistência à compressão diametral
ABNT NBR 14211:1998
Tubo cerâmico com junta elástica tipos "E", "K" e "O" - Verificação dimensional
Normas Técnicas de Ferramentas Manuais, Abrasivas e de Usinagem (Fonte ABNT/CB-060) 
(Cadastrado no site da ABCERAM em 04.09.2020)
ABNT NBR ISO 15917:2018
Fresas de topo sólido com ponta esférica e haste cilíndrica, feitas de metal duro e materiais cerâmicos.
ABNT NBR ISO 9766:2014
Brocas com pastilhas intercambiáveis — Hastes cilíndricas com um plano paralelo
Normas Técnicas de Odonto-Médico-Hospitalar (Fonte ABNT/CB-060) 
(Cadastrado no site da ABCERAM em 04.09.2020)
ABNT NBR ISO 6474-1:2020
Implantes para cirurgia — Materiais cerâmicos
Parte 1: Materiais cerâmicos à base…
Considerações gerais
Na construção civil os materiais cerâmicos são muito empregados, usado desde a fundação, estrutura e acabamentos, isolamentos elétricos e revestimentos, louças sanitárias, turbos e manilhas, diversidade é muito extensa e varia de acordo com a matéria-prima fabricação e finalidade. Apesar da grande evolução na indústria cerâmica ainda encontramos uma indústria conservadora das cerâmicas vermelhas, material básico que necessitam evoluir para acompanhar o mercado da construção
ABNT vem incorporando as normas aos processos a velocidade de preparação e revisões das normas são lentas, não acompanham as necessidades da construção civil. Normas relativas ao tijolo maciço lançadas em 1943 foram revisadas somente em 1983, por exemplo, e outras foram canceladas.
Muitos desconhecem a existência das normas, desde fabricantes, técnicos de setor aos consumidores. Tendo assim a possibilidade do consumo de material de baixa qualidade. Podemos gerar prejuízos futuros e até patológicos com tudo todos saem prejudicados. O entendimento das normas, seguindo uma especificação mínima de segurança e qualidade levaria mais tranquilidade para os consumidores e segurança na construção.
A seguir separamos alguns produtos e especificações técnicas e nos permitem uma melhor seleção e avaliação técnica dos produtos.
Materiais cerâmicos secos ao ar. A sua resistência comprovada pela prática e por estudos nos mostra que a durabilidade depende da composição as mais duradouras levam cerca de 60% de argila mineral e os 40% restante divididos nos demais componentes. Areias finas, médias e grossas, a umidade adicionada. 
 Dos materiais secos ao sol somente o Adobe e a argamassa tem relevância na construção civil, quando somente secos ao e empregado na construção rústica, resistente a tensões e compreensões, mas absorvem água facilmente, tornando-se maleável novamente, dá-se a importância de uma cobertura isolante que absorve umidade garantindo maior durabilidade.
Produtos básicos de cerâmica com baixa vitrificação. Os materiais mais usuais na construção civil são tijolos tijoleiros e telhas, sua qualidade dos produtos vai depender da argila e da sua composição podendo ser as mais diversificadas, facilmente pulverizável ao mais compacto e durador. Sua qualidade sortida, à vista disso é difícil estabelecer limites de altos e baixos atributos da sua procedência. Verificar a aspereza superficial para saber se é muito porosa, se foi usado uma baixa prensagem. É importante alguns cuidados necessários, observar o percentual danificado no transporte, que é indício de material fraco não devendo ser aceito. O mau cozimento deixa as peças com som cavo, muito Agudo cozimento excessivo e o som limpo e sinal de peça bem cozida. As cores tem pouca relevância, podendo ser alterada com o tipo de combustível, clareada com sulfato de cálcio que aumenta a absorção de umidade quando expostos.
Fabricação dos tijolos comuns. Costuma ser feita pelo processo mais básico e barato, este recurso não exige argila de alta qualidade ou grande correção geralmente a correção em mínima, usa-se o barro sem carbonato de calcário que aumenta a fusão, necessitando de um barro mais limpo com pouca matéria orgânica reduzindo a alta porosidade. sua moldagem é realizada com pasta plástica consistente com presenças de fieira e eventualmente com prensagem manual podendo ser cozido sem nenhum forno específico é mais usual o fogo intermitente
Tijolos maciços de Barro cozido. É um material com padrão de qualidade mais elevado que o tijolo comum muito usado na alvenaria estrutural ou de vedação podendo ser aparente tem baixo custo de fabricação moldado manualmente em formas de madeira como também podem ser mais industriais com maquinário de prensagem em formas metálicas é ideal que se entendam as normas e especificações tanto na fabricação quanto na empregabilidade na construção ainda estão em fase de adequação das normas a ABNT como veremos a frente em normas quantos se adequam as normas aos usuários podem tomar algumas medidas para avaliação do material ou usuário ou Engenheiro podem ter alguns cuidados
1. Verificar e a marcação de fabricante buscando fornecedores com produtos de melhor qualidade
2. Seu formato está uniforme irregular
3. As dimensões do produto para verificar se encaixam nas normas da qualidade e do custo
4. Resistência observar o lote e a quantidade de percentual de perda no transporte entre outros
Exame de massa e de queima, quando forçado contra uma quina verifica se a resistência sofrida, se fraturou o tijolo com facilidade ou se foi mais rígido a pressão sofrida.
Conclusão
Concluímos que os materiais cerâmicos são de uma grande importância para sociedade, com abundância de matéria prima para fabricação de inúmeros produtos necessários no dia a dia. É essencial um padrão que atenda as exigências mínimas de utilização do produto com especificações e desempenho garantido a qualidade do material. Devido à ineficiência de órgãos fiscalizadores no Brasil, e até mesmo na criação e atualização das normas, a fim de garantir um controle de qualidade mínimo necessário para produção de produtos de qualidade. Sabendo da lentidão deste processo, se da a importância do consumidor conhecer e identificar materiais de excelência.
Referências
 Alexandre M.Rossi, Joice terra e Henrique Santovitch.
Abadir, M. F., Sallam, E. H., Bakr, I. M. (2002) Preparation of Porcelain Tiles from Egyptian Raw Materials. Ceramics International. Albaro, J. L. A. (2001a) A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte III: Variáveis do Processo de Compactação. Cerâmica Industrial. Albaro, J. L. A. (2001b) A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte V: Descrição da Etapa de Prensagem. Cerâmica Industrial. Albaro, J.L.A. (1991) Defectos de Fabricación de Pavimentos y Revestimientos Cerámicos. 1ª Ed., Castellón - España, Instituto de Tecnologia Cerámica - AICE, 200p. Albaro, J.L.A., Negre, F., Belda, A., Sanchéz, E. (1996) Acordo Esmalte-Suporte (I): A Falta de Acordo como Causa do Empenamento. Cerâmica Industrial.
L.A. Falcão Bauer; materiais de construção volume 2 bauer 5ª edição 
		Sites de pesquisa
https://www.passeidireto.com/arquivo/10915187/exercicios-resolvidos-ceramicas
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40421999000100017
material analisado. bibliografia
https://www.passeidireto.com/arquivo/36853770/materiais-de-construcao-volume-2-bauer-5-edicao-1
https://abceram.org.br/revista-ceramica/
https://www.politecnica.pucrs.br/professores/mregina//ARQUITETURA_-_Materiais_Tecnicas_e_Estruturas_I/estruturas_i_capitulo_II_materiais_ceramicos.pdf
http://www.uenf.br/Uenf/Downloads/PosMateriais_4043_1238431712.pdf
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