Buscar

REVISAO INSTRUMENTOS TECNICOS

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS – UNIPAC 
 BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO 
 
 
 
 
 
 
FELIPE ANTÔNIO MOREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INSTRUMENTO TECNICO DE DESENHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARBACENA- MG 
2022 
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRxqFQoTCJry1tKEs8gCFYdCkAodBzIKoQ&url=http://cursosgratuitoscertificado.com/unipac-vestibular-inscricoes-e-historia-da-faculdade/&psig=AFQjCNHa-Tr-bg8CxGb6s2lD-qt1ocAkDA&ust=1444399221502292
 
FELIPE ANTÔNIO MOREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INSTRUMENTO TECNICO DE DESENHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BARBACENA 
2022 
 
Trabalho apresentado ao Curso de 
Arquitetura e Urbanismo da Universidade 
Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, para a 
matéria de Geometria Plana e Descritiva 
Professor: Luis Otavio campos Faustino 
Vieira 
 
 
FELIPE ANTÔNIO MOREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE INSTRUMENTO TECNICO DE DESENHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
X__________________________________________________ 
ASSINATURA DO ALUNO 
 
 
 
 
 
 
 
BARBACENA 
2022 
Trabalho apresentado ao Curso de 
Arquitetura e Urbanismo da Universidade 
Presidente Antônio Carlos – UNIPAC, para a 
matéria de Geometria Plana e Descritiva 
Professor: Luis Otavio campos Faustino 
Vieira 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4 
2. MÉTODOS ...................................................................................................................................... 5 
3. RESULTADOS .................................................................................................................................. 6 
3.1 Esquadros ..................................................................................................................... 6 
3.2 Prancheta ...................................................................................................................... 8 
3.3 Réguas .......................................................................................................................... 8 
3.4 Escalímetro ................................................................................................................... 9 
3.5 Lápis ............................................................................................................................. 9 
3.6 Lapiseiras e Minas ...................................................................................................... 11 
3.7 Papeis e Dobramento .................................................................................................. 12 
3.8 Compasso ................................................................................................................... 13 
3.9 Borracha ..................................................................................................................... 13 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................15 
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
1. INTRODUÇÃO 
A Geometria Descritiva, também chamada de geometria mongeana ou método de 
monge, é um curso que objetiva por meio do desenho geométrico desenvolver uma maior 
percepção espacial, através do estudo de objetos de três dimensões em um plano 
bidimensional, e uma maior compreensão dos meios de expressão e de representação gráfica1. 
 O desenho técnico, como citado anteriormente, é uma linguagem gráfica utilizada na 
indústria. Para que esta linguagem seja entendida no mundo inteiro, existe uma série de regras 
internacionais que compõem as normas gerais de desenho técnico, cuja regulamentação no 
Brasil é feita pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 1. 
É derivado da Geometria descritiva, que é a ciência que tem por objetivo representar no 
plano (folha de desenho, quadro, etc.) os objetos tridimensionais, permitindo desta forma a 
resolução de infinitos problemas envolvendo qualquer tipo de poliedro, no plano do papel. 
O desenho técnico é um desenho operativo, ou seja, após sua confecção segue-se uma 
operação de fabricação e/ou montagem. Desta forma, para fabricarmos ou montarmos 
qualquer tipo de equipamento ou construção civil, em todas as áreas da indústria, sempre 
precisaremos de um desenho técnico 2. 
É comum associar-se o Desenho Técnico apenas à execução precisa por meio de 
instrumentos (régua, compasso, esquadros, etc.), mas ele pode, também ser executado à mão 
livre ou por meio de computadores. Cada uma dessas modalidades difere apenas quanto à 
maneira de execução, sendo idênticos os seus princípios fundamentais 2. 
Enquanto o “desenho instrumental” é utilizado em desenhos finais, de apresentação, de 
cálculos gráficos, de nomogramas, de diagramas, etc., o “esboço à mão livre” é, por 
excelência, o desenho do Engenheiro e do Arquiteto, pois possui a rapidez e a agilidade que 
permitem acompanhar e implementar a evolução do processo mental 2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
2. MÉTODOS 
Partindo do exposto, nos cursos de arquitetura, é perfeitamente possível ensinar a 
disciplina Desenho Técnico e Geometria Plana e Descritiva é um curso que objetiva por meio 
do desenho geométrico desenvolver uma maior percepção espacial, a utilização da prancheta e 
dos equipamentos tradicionais de desenho (Régua Te, Compassos etc.). Foi realizada uma 
pesquisa bibliográfica no Google Acadêmico com as palavras chaves: arquitetura, desenho 
técnico, instrumento técnico, e feita a seleção por meio dos títulos para escolha dos artigos e 
livros que compõem essa revisão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
3. RESULTADOS 
3.1 Esquadros 
Geralmente fabricado em acrílico transparente e sem graduação sendo destinados ao 
traçado e não à medição, o que deve ser feito em conjunto com a régua graduada ou com um 
escalímetro, desse modo, os esquadros trabalham em pares, onde a hipotenusa de 1 é igual ao 
cateto de 2 3. 
Os esquadros mais utilizados em desenho técnico são referenciados normalmente por 
um dos ângulos agudos. Assim, temos os esquadros de 30° e o de 45°. Onde o esquadro de 
30° possui os ângulos de 30°, 60° e 90°, já o esquadro de 45° possui dois ângulos de 45° e um 
ângulo reto (90°) 3,4,5. Seus tamanhos variam entre 16 a 37 cm, sendo os esquadros pequenos 
são úteis para o hachuramento de pequenas áreas e como guias para o desenho de letras e os 
esquadros maiores são mais úteis para a construção de perspectivas, portanto, os mais 
utilizáveis medindo 20 a 25 cm 4,5. 
 
 FIGURA 01: Movimento dos esquadros, da régua paralela e da lapiseira no traçado de 
linhas para destros. 
 
 
 
 
7 
 FIGURA 02: Movimento dos esquadros, da régua paralela e da lapiseira no traçado de 
linhas para canhotos. 
 
 
Os esquadros são usados da seguinte forma 4: 
 • Para traçado de linhas verticais quando apoiados na régua paralela. 
 • Para traçado de linhas inclinadas 30º, 45º e 60º. 
• Para traçado de linhas inclinadas a qualquer ângulo múltiplo de 15º, utilizando o jogo 
de esquadros 
 
FIGURA 03: Movimento dos esquadros, da régua paralela e da lapiseira no traçado de 
linhas para canhotos. 
8 
É necessário manter os esquadros sempre limpos, para assim, evitar manchas no 
desenho, com isso eles devem ser lavados com sabão suave e água. Entretanto, os esquadros 
não devem ser usados como régua para corte de materiais 4,5. 
3.2 Prancheta 
As pranchetas, também conhecidas como mesas para desenho, são construídas com 
tampo de madeira, preferencialmente macia, pés de madeira ou metal, comrevestimento de 
plástico, normalmente encontrados nas cores: brancas, creme, azul e verde, objetivando um 
descanso aos olhos do desenhista 6. 
 A prancheta é um material onde fica fixado os papeis para a execução dos desenhos 
usados como régua para corte de materiais 4,5. 
Muito importante observar que o conjunto de prancheta e banco ou cadeira deve 
permitir o desenhista uma ergonomia que gere conforto, devido ao longe tempo de execução 
das tarefas do desenhista 5. 
Existem pranchetas na opção portátil que é a combinação de pranchetas menores e 
maletas para armazenamento e transporte de diversos instrumentos e materiais de desenho 
técnico 6. 
3.3 Réguas 
Instrumentos com a função de medir, réguas graduadas, e especialmente, auxiliar no 
desenho de linhas retas, desse modo é necessário que o instrumento apresente boa qualidade 
sendo isento de reformações ou desgastes aparentes, evitando assim o erro ao traçar as linhas 
3,6. 
Há vários tipos de régua, contudo, há duas que se destacam, sendo elas: Paralela e 
régua T, usadas propriamente para desenho técnico, necessárias para traças linhas paralelas 
com maior precisão 4,5. 
A régua paralela é adaptável à prancheta e funciona por um sistema de roldanas, 
deslocando-se na prancheta verticalmente (para cima e para baixo) permitindo o traçado de 
linhas horizontais paralelas 6. 
Régua T é utilizada sobra uma prancheta para traças linhas horizontais ou em ângulos, 
servindo também como base para o uso de esquadros, sendo mais comum devido ao fácil 
transporte 6. 
9 
3.4 Escalímetro 
Um tipo especial de régua, normalmente triangular, com a qual podem ser realizadas 
medidas em escalas diferentes, exigindo grande atenção para que se utilize apenas a 
graduação correta . A escala permite uma infinita combinação de proporções, dispensando o 
cálculo de redução e ampliação dos desenhos 4,5. 
Um escalímetro tem graduações em suas bordas para que desenhos em escala possam 
ser medidos diretamente em centímetros e metros. Os escalímetros triangulares têm 6 lados 
com 6 escalas, uma escala em tamanho real em incrementos de milímetros, e as seguintes 
escalas de arquitetura: 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. Já os Escalímetros chanfrados 
têm 2 lados com 4 escalas ou 4 lados com 8 escalas 4,5. 
Há escalímetros de 15 e 30 cm disponíveis, os escalímetros devem ter graduações 
calibradas com precisão e marcas gravadas resistentes a água. Também não se deve usar o 
escalímetro para traçados. Ele foi feito apenas para medições 4,5. 
FIGURA 04: Escalímetro 
 
Para ler um escalímetro, utilize a parte do escalímetro graduada em metros e a divisão 
de um metro para extensões menores que um metro, assim, quanto maior a escala de um 
desenho, mais informação ele pode e deve conter. 
3.5 Lápis 
Os lápis para desenho, geralmente, são utilizados para desenhos e croquis à mão livre. 
Se usados para desenho técnico, a madeira deve ser aparada para deixar aparente cerca de 1 
10 
cm de mina, de modo que possa ser apontada com uma lixa ou um apontador. Apresentam 
internamente minas ou grafite com diferentes graus de dureza devendo ser escolhidos 
conforme o uso comum ou profissional 3. 
A dureza de um grafite para desenho depende dos seguintes fatores 4,5: 
I. O grau do grafite, que varia de 9H (extremamente duro) a 6B (extremamente 
macio), ou Nº 1 (macio) a Nº 3 (duro), conforme classificação; 
II. Tipo e acabamento do papel (grau de aspereza): quanto mais áspero um papel, mais 
duro deve ser o grafite; 
III. A superfície de desenho: quanto mais dura a superfície, mais macio parece o grafite; 
IV. Umidade: condições de alta umidade tendem a aumentar a dureza aparente do 
grafite. 
Desse modo existem classificações por números, letra e outras conforme demonstradas 
a seguir conforme tabela 01: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
TABELA 01: Classificação dos lápis 
Classificação por números: 
 
Nº 1 – macio, geralmente usado para 
esboçar e para destacar traços que devem 
sobressair; 
Nº 2 – médio, é o mais usado para 
qualquer traçado e para a escrita em geral; 
Nº 3 – duro, usado em desenho 
geométrico e técnico. 
 
Classificação por letras: 
 
A classificação mais comum é H para o 
lápis duro e B para lápis macio. Esta 
classificação precedida de números dará a 
gradação que vai de 6B (muito macio) a 
9H (muito duro), sendo HB a gradação 
intermediária. 
 
Outras classificações: 
 
4H – duro e denso: indicado para lay-outs 
precisos; não indicado para desenhos 
finais; não use com a mão pesada – 
produz sulcos no papel de desenho e fica 
difícil de apagar; não copia bem. 
2H – médio duro: grau de dureza mais 
alto, utilizado para desenhos finais; não 
apaga facilmente se usado com muita 
pressão. 
F e H – médio: excelente peso de mina 
para uso geral; para lay-outs, artes finais e 
letras. 
HB – macio: para traçado de linhas 
densas, fortes e de letras; requer controle 
para um traçado de linhas finas; 
facilmente apagável; copia bem; tende a 
borrar com muito manuseio. 
 
 
 
Vale ressaltar que a textura e a densidade de uma superfície de desenho afeta a sensação 
de dureza ou maciez de uma mina. Quanto mais áspera for a superfície, mais dura deverá ser a 
mina utilizada; quanto mais densa for a superfície, maior a sensação de maciez que temos de 
uma mina. 
3.6 Lapiseiras e Minas 
Utiliza uma mina de grafite, que não necessita ser apontada, desse modo, é utilizada 
para o traçado de linhas nítidas e finas se girada suficientemente durante o traçado. Para 
12 
linhas relativamente espessas e fortes, recomenda-se utilizar uma série de linhas, ou uma 
lapiseira com minas de grafite mais espessas 3. 
As lapiseiras estão disponíveis são as que utilizam minas de 0,3 mm, 0,5mm, 0,7mm e 
0,9mm, principalmente. O ideal é que a lapiseira tenha uma pontaleta de aço, com a função de 
proteger o grafite da quebra quando pressionado ao esquadro no momento da graficação 3. 
A dureza das minas de grafite para se desenhar em superfícies de papel varia de 9H 
(extremamente duras) a 6B (extremamente macias). Sob uma mesma pressão, as minas mais 
duras produzem linhas mais leves e finas, enquanto as minas mais macias produzem linhas 
mais densas e grossas 7. 
3.7 Papeis e Dobramento 
O papel é um dos componentes básicos do material de desenho, cujo formato básico 
padronizado pela ABNT é o A0 (A zero), entretanto, desse formato há a derivação de outros: 
A0, A1, A2, A3, A4. Conforme tabela 2 e figura 5. 
TABELA 02: Formato das folhas da serie “A” 
Formato Dimensão (mm) Margem Direita 
(mm) 
Margem Esquerda 
(mm) 
A0 814 x 1189 10 25 
A1 594 x 841 10 25 
A2 420 x 594 7 25 
A3 297 x 420 7 25 
A4 210 x 297 7 25 
FIGURA 05: Dobramentos do papel 
13 
A transparência dos papéis de desenho, sejam eles sintéticos, sejam de celulose, 
tornando ideais para sobreposições, o que nos permite fazer cópias ou trabalhar sobre uma 
imagem com a superposição de uma nova folha 7. 
Papel manteiga: Os vários tipos de papel manteiga comum se caracterizam pelas 
variedades de transparência, brancura e granulação ou textura. Os papéis manteiga mais lisos 
geralmente são melhores para o recebimento de tinta, enquanto os mais texturizados são mais 
adequados para o lápis 7. 
Papel manteiga especial para desenho: Este material barato e leve está disponível em 
rolos nas cores: branco, creme, amarelo e bege. As folhas mais finas e leves são utilizadas 
para croquis à mão livre, sobreposições e estudos. Nesse tipo de papel, use apenas marcadores 
ou minas de grafite macios, pois canetas ou minas duras podem rasgá-lo facilmente 7. 
Papel vegetal especial: O papel vegetal especial é um filme de poliéster incolor, 
durável, estável dimensionalmente e translúcido o suficiente para reproduções e 
sobreposições. Esse papel tem 3 ou 4 milésimos de polegada de espessura e pode ser 
adquirido emrolos ou folhas avulsas. Uma de suas faces, ou ambas, pode ter uma superfície 
fosca adequada para receber tanto lápis quanto tinta nanquim 7. 
3.8 Compasso 
É o instrumento que serve para traçar circunferências de quaisquer raios ou arcos de 
circunferência. Deve oferecer um ajuste perfeito, não permitindo folgas 3. 
Usa-se o compasso da seguinte forma: aberto com o raio desejado fixa-se a ponta seca 
no centro da circunferência a traçar e, segurando-se o compasso pela parte superior com os 
dedos indicador e polegar, imprime-se um movimento de rotação até completar a 
circunferência 3. 
3.9 Borracha 
Uma das vantagens do desenho a lápis é a facilidade de apagar suas marcas. Sempre 
use a borracha mais macia compatível com o instrumento e a superfície de desenho. Evite 
usar borrachas abrasivas para tinta 3. 
Borrachas de vinil ou de plástico PVC não são abrasivas e não borram nem danificam 
a superfície de desenho. Algumas borrachas são saturadas com um fluido apagador para 
remover linhas de tinta de papel em geral e do papel vegetal especial 3. 
14 
A borracha ideal para desenho é a branca plástica que não solta pedaços quando é 
usada. Se a borracha estiver suja, limpe-a passando-a por uma superfície limpa, como uma 
parede 3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Geometria Descritiva (GD) constitui uma das bases teóricas dos cursos de 
Engenharia, Arquitetura, Desenho Industrial, além dos cursos de Matemática, Geologia e 
Artes Plásticas. Os conceitos de GD adquiridos são aplicados nas demais disciplinas destes 
cursos e, principalmente, no decorrer da atividade profissional, pois essas profissões exigem 
um alto grau de pensamento lógico e a capacidade de pensar em três dimensões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
5. REFERÊNCIAS 
1. XXV Encontro de Iniciação a Docência, 2016; Fortaleza: Encontro Universitários da 
UFC. Universidade Federal do Ceara;2016. 
2. Marcone RA. A Geometria Descritiva em Ensino de Arquitetura e Urbanismo e as 
Ferramentas CAD: diálogos possíveis [Dissetação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Universidade 
Federal do Rio de Janeiro, 2017 
3. Montenegro, GA. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001. 
4. Miceli MT, Ferreira P. Desenho técnico básico. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Imperial Novo 
Milênio, 2008. 
5. Ribeiro CPBDV, Rovedo FG. Desenho técnico – introdução. Curitiba: Cbt Brasil 
multimídia, 2008. 
6. Silva EEA. Desenho técnico. NT editora. Brasília 2014, 166p. 
7. Ching FDK. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011. 
8. Yee R. Desenho Arqutetonico: um compendio visual dos tipos e métodos. Rio de Janeiro: 
LTC, 2016 
	1. INTRODUÇÃO
	2. MÉTODOS
	3. RESULTADOS
	3.1 Esquadros
	3.2 Prancheta
	3.3 Réguas
	3.4 Escalímetro
	3.5 Lápis
	3.6 Lapiseiras e Minas
	3.7 Papeis e Dobramento
	3.8 Compasso
	3.9 Borracha
	4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A Geometria Descritiva (GD) constitui uma das bases teóricas dos cursos de Engenharia, Arquitetura, Desenho Industrial, além dos cursos de Matemática, Geologia e Artes Plásticas. Os conceitos de GD adquiridos são aplicados nas demais disciplinas deste...
	5. REFERÊNCIAS

Continue navegando