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FIGURAS DE LINGUAGEM - 9 ANO

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Análise e reflexão linguística
 
 Como já vimos, as palavras da língua podem ser usadas num sentido comum, próprio, isto é, denotativo. Mas também podem ser usadas no sentido conotativo, construindo outros significados, expressando ideias que alteram o sentido usual, de acordo com a intenção do autor. Nesse caso, a linguagem é figurada e as conotações constituem figuras de linguagem.
 
 
1. Comparação: consiste em atribuir a um ser características de outro, desde que haja alguma semelhança entre eles. Isso é feito por meio de um elemento comparativo (conectivo): como, tal qual, que nem, semelhante a, parece...
 Eles falam como papagaios.
 Minha mãe é brava que nem uma fera.
 
1. Metáfora: é um tipo de comparação direta em que faltam os elementos de ligação (conectivos):
 Eles são uns papagaios.
 Minha mãe é uma fera.
 Sou uma lua na minha nudez.
 
1. Metonímia: ocorre quando empregamos uma palavra em lugar de outra com a qual se acha relacionada. A metonímia apresenta inúmeras possibilidades:
 
a) O autor pela obra: 
 Li Jorge Amado a tarde toda. (= obra dele)
 
b) O continente pelo conteúdo: 
 Diego comeu sozinho uma caixa de bombons. (= bombons da caixa)
 
c) O instrumento pela pessoa que o utiliza:
 Léo é um bom garfo. (= come bem)
 
d) A parte pelo todo:
 Não tinha teto para morar. (= casa)
 
e) A marca pelo produto:
 Tomamos dois danones de morango. (= iogurtes)
 
f) O abstrato pelo concreto:
 A juventude é dinâmica. (= os jovens)
 
g) O lugar pelo produto:
 Comprei um belo panamá. (= conhecido chapéu feito no Panamá)
 
1. Eufemismo: consiste em substituir uma expressão por outra menos desagradável a fim de se evitar constrangimentos:
 Ele enriqueceu por meios ilícitos. (= porque roubou)
 Ela faltou com a verdade. (= mentiu)
 
1. Hipérbole: consiste em exagerar uma ideia com finalidade expressiva:
 Estou morrendo de sede. (= com muita sede)
 Chorou rios de lágrimas. (= chorou muito)
 
1. Ironia: ocorre quando empregamos uma palavra ou expressão com o sentido oposto ao que queremos dizer, geralmente com intenção sarcástica:
 Felipe é um excelente goleiro... só deixou que marcassem oito gols. (= péssimo)
 Que belo comportamento o seu, hein, Yago?! (= péssimo)
 
1. Repetição ou Anáfora: consiste em repetir várias vezes a mesma palavra ou expressão, no intuito de dar mais ênfase e expressividade ao texto:
 a tua presença
 entra pelos sete buracos da minha cabeça
 a tua presença
 pelos olhos boca narinas orelhas
 a tua presença
 paralisa meu momento em que tudo começa
 a tua presença
	
1. Antítese: consiste no uso de palavras com sentido contrário para realçar ideias:
 
 Quando os tiranos caem, os povos se levantam.
 Tristeza não tem fim, felicidade sim.
 
1. Personificação ou Prosopopeia: consiste em atribuir características humanas a seres inanimados ou irracionais:
 As arvorezinhas bocejavam sonolentas.
 O rio docemente canta a monótona canção.
 
1. Catacrese: é o emprego de um termo figurado por falta de palavra mais apropriada:
 Os braços da poltrona precisam ser reformados.
 O bico do bule lascou.	
 Queimei o céu da boca.
 
1. Perífrase ou Antonomásia: é uma expressão que passa a designar os seres através de algum de 
seus atributos:
 O rei das selvas habita a África. (= leão)
 O Poeta dos Escravos nasceu na Bahia. (= Castro Alves)
 A Cidade Luz é muito visitada por turistas. (= Paris)
 
1. Sinestesia: consiste em mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos do sentido:
 grito áspero 
 áspero sabor
 
1. Aliteração: consiste na repetição de um determinado som consonantal, numa sequência de palavras:
 Vozes veladas, veludosas vozes,
 volúpias de violões, vozes veladas,
 vagam nos velhos vórtices velozes
 dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
 
1. Pleonasmo: é a repetição de um termo já expresso ou de uma ideia já sugerida, para reforçar o seu significado:
 Choramos um choro sentido.
 Vi com meus próprios olhos.
 A ti tocou-te a máquina cortante.
 
1. Polissíndeto: consiste na repetição enfática do conectivo (e):
 
Felizes, eles riam, e cantavam, e pulavam de alegria, e dançavam pelas ruas.
E falei e gritei e gesticulei e pedi ajuda.
 
1. Elipse - ocorre elipse quando omitimos um termo que facilmente podemos identificar ou subentender no contexto. Pode ocorrer na supressão de pronomes, conjunções, preposições ou verbos.
 
 Como estávamos com pressa, preferi não entrar.
 
 Nessa frase, houve a omissão dos pronomes nós e eu, sujeitos, respectivamente, de “estávamos” e “preferi”. Essa omissão não dificulta a compreensão da frase, já que os verbos flexionados indicam as pessoas a que se referem.
 
 Sobre a mesa, apenas um copo d’ água e uma maçã.
 
 Neste exemplo, há a omissão do verbo haver. Completa, a oração ficaria: "Sobre a mesa, havia apenas um copo d’ água e uma maçã". A elipse do verbo em nada altera o conteúdo da oração, que se torna por sua vez mais sintética e econômica. 
 
1. Zeugma - Trata-se de um caso especial de elipse, quando o termo omitido já tiver sido expresso anteriormente. 
 
 Vamos jogar, só nós dois? Você chuta para mim e eu para você . 
 ( = … e eu chuto para você.)
 
1. Silepse - ocorre silepse quando a concordância não é feita com as palavras, mas com a ideia a elas associada. Há três tipos de silepse?
 
1. Silepse de gênero:
 
São Paulo é cheia de surpresas. 
 
Esse é um exemplo de silepse de gênero. “São Paulo” é um substantivo masculino, portanto o natural seria que o adjetivo que se refere a ele também estivesse no masculino, “cheio”. Entretanto, a concordância é feita com a ideia de “a cidade de São Paulo”, e por concordar com o substantivo “cidade”, a palavra “cheia” aparece no feminino.
 
1. Silepse de número
 
 A população chegou agitada ao comício, levavam cartazes e apitos.
 
 Nesse período, temos um exemplo de silepse de número. Observe que na primeira oração temos o substantivo feminino singular “população” e um adjetivo que concorda gramaticalmente com ele, “agitada”. Por enquanto não há silepse. Já na segunda oração, temos o verbo “levavam”. O verbo está conjugado na terceira pessoa do plural porque não concorda com o substantivo “população”, mas com a ideia de “muitas pessoas” que essa palavra contém.
 
1. Silepse de pessoa
 
 O problema é que os três queremos comemorar aniversário no mesmo dia.
 
 Aqui, encontramos um exemplo de silepse de pessoa. O verbo querer deveria estar conjugadona terceira pessoa do plural, para concordar com “os três”. Se isso acontecesse, teríamos “os três querem”. Mas o autor da frase se inclui entre essas três pessoas de quem ele fala, e com isso “os três” passa a corresponder à ideia de “nós”. Para concordar com essa ideia, o verbo querer assume a forma da primeira pessoa do plural, “queremos”.
 
1. Gradação - ocorre quando há uma sequência de palavras que intensificam uma mesma ideia em ordem crescente ou decrescente.
 
 Em menos de um ano passou de estagiário, a funcionário, a chefe e a tirano.
 Minha prima sempre se achou bonita, linda, deslumbrante. Sempre se achou a mulher mais vistosa do mundo.
 Ela berrou, gritou, falou, sussurrou, murmurou… já não havia mais nada que pudesse fazer.
 Depois da tempestade, dos relâmpagos e trovões, a chuva continuou caindo durante dias, até se transformar num suave chuvisco.
 
1. Paradoxo - ocorre paradoxo não apenas na aproximação de palavras de sentido oposto, mas de ideias que se contradizem. É uma verdade enunciada com aparência de mentira ou de absurdo.
 
 “Amor é fogo que arde sem se ver; 
 É ferida que dói e não se sente; 
 É um contentamento descontente; 
 É dor que desatina sem doer.” (Camões)
 
Observação: Paradoxo x Antítese
 
O paradoxo se difere da antítese porque no paradoxo os termos contraditórios se referem à mesma ideia e na antítese os termos contraditórios se referem a ideias distintas.
 
1. Apóstrofe - é uma figura de linguagem que consiste numa invocação, interpelação ou chamamento de algo personificado ou de alguém, quer seja real ou imaginário, quer esteja presente ou ausente. A apóstrofe equivale, sintaticamente, ao vocativo. É utilizada maioritariamente no discurso direto, apresentando frequentemente uma entonação apelativa e exclamativa. Deve ser destacada com vírgulas ou com outro sinal que pontuação que transmita esse destaque, como ponto de exclamação ou reticências.
 
 “Deus! ó Deus! onde estás, que não respondes?”
 “Tende piedade de mim, Senhor, de todas as mulheres” (Vinícius de Moraes)
 
1. Onomatopeia - enquanto figura de linguagem, a onomatopeia é um recurso utilizado na linguagem oral e escrita que aumenta a expressividade da mensagem. As onomatopeias são palavras que reproduzem, na linguagem escrita, os sons existentes, como os barulhos das máquinas e objetos, os ruídos dos animais, os sons produzidos pelo ser humano e os ruídos da natureza.
 
 Você não está ouvindo o triiiim do telefone?
 O gato miou durante horas! Ouvia-se miau miau por toda a casa.
 Ainda corri para segurar a jarra, mas ela fez ploft no chão! 
 
 Existem onomatopeias em diversos idiomas. São usadas para simbolizar os mesmos sons e, embora parecidas, mudam conforme o idioma, dado que se baseiam nos sons típicos das línguas.
 Exemplo de onomatopeias em português e inglês:
 
onomatopeia para batidas na porta: toc toc (português) e knock knock (inglês)
onomatopeia para grito de dor: ai (português) e ouch (inglês)
onomatopeia para admiração: uau (português) e wow (inglês)
onomatopeia para erro: ups (português) e oops (inglês)
Atividades – Profª. Vânia 
 
I- Identifique as figuras de linguagem presentes abaixo:
 
1. Sorriu para ela um sorriso marcado de pavor.
1. Depois de muito sofrimento, entregou a alma a Deus.
1. Eu embarcarei no trem das onze.
1. Encontrei essas ideias em Machado de Assis.
1. Teu sorriso é uma aurora.
1. A infância deve ser protegida pelos órgãos públicos.
1. Venha tomar um copo de cerveja comigo.
1. Ela enterrou uma agulha no dedo.
1. O Pai da Aviação fez suas primeiras experiências em Paris.
1. Você não foi feliz nos exames.
1. Rios te correrão dos olhos se chorares.
1. A excelente dona Ignácia era mestra na arte de judiar de crianças.
1. O inútil choro das tristes águas enche de mágoas a solidão. Um dia hei de ir embora adormecer no derradeiro sono. 
1. Quando a bola saía, entrava o comentário dos torcedores.
1. Alberico não era dado ao trabalho, por isso foi demitido.
1. Vejam os altos feitos destes senhores: dilapidar os bens do país e fomentar a corrupção.
1. Que grande matemático você deve ser para não conseguir resolver estas continhas!
1. Lenta e quieta, a sombra vasta cobre o que vejo.
1. Os atletas não corriam; voavam.
1. Veja o seu grande esforço: notas baixas em todas as matérias!
1. Naquela época, eu tinha um mar de dúvidas.
1. O amor espiritualiza o homem e materializa a mulher.
1. Vitória nada como um peixe.
1. Estou sentindo dor na barriga da perna.
1. As folhas gemiam dolorosamente sob a tempestade.
1. Muitos brasileiros não têm um teto para morar.
1. Felipe é o maior garfo do quarteirão.
1. Entre a dúvida e a certeza há momentos de sofrimento.
1. Com a rapidez do seu fusca, chegaremos amanhã ao nosso destino.
1. Quase morri de tanto rir daquela piada.
1. Nunca dois iguais foram tão diferentes.
1. A vida é um livro aberto.
1. A cidade toda está de parabéns.
1. Pés subiam vagarosamente as escadarias do teatro.
1. O amor é como a chama: tem princípio, meio e fim.
1. Vários dezembros se passarão para que ela volte.
1. Ele é funcionário da limpeza pública.
1. Ficaram se olhando por um tempo infinito.
1. O fazendeiro comprou algumas cabeças de gado.
1. Estava com tanta fome que comeu vários pratos de comida.
1. Os pinheiros, de braços abertos, vigiavam as paisagens.
1. Enfim, o Rio de Janeiro pode orgulhar-se de um grande recorde mundial: é a cidade mais violenta do mundo.
1. Morro por esta menina!
1. Você engorda porque sente prazer em comer.
1. Não, você não fez nada, você é um santinho do céu, Felipe!
1. Só de pensar em doce, engordo um quilo.
1. Bonito hein?! Bebendo outra vez!
1. “Inocente como uma mosca que aceita convite de aranha.”
1. Sua boca é um cadeado.
1. Você é insensível e frio como uma pedra.
1. Das entranhas da terra, jorra o ouro negro.
1. Filipe fumava um havana.
1. “Rara, rubra, risonha, régia rosa.”
1. O Sol caía com uma luz pálida e macia.
1. Comprei um belo panamá.
1. “A fria, fluente, frouxa claridade flutua.”
1. Pão para quem tem fome!
1. “A mim resta-me a independência para chorar.”
1. “Suspira, e chora, e geme, e sofre, e sua...”
1. “Deixa o índio vivo no sertão
 Deixa o índio vivo nu
 Deixa o índio vivo
 Deixa o índio
 Deixa”
61-“Tão lenta e serena e bela e majestosa vai passando a vaca.”
62- Aos outros faltou-lhes coragem.
63- A boca do forno está enguiçada.
64- O sol chegou antes e iluminou as casas e alegrou as crianças e entristeceu o poeta.
65- Aos outros faltou-lhes coragem.
66- “O mar foi ficando escuro, escuro, até que a última lâmpada se apagou.”
67- “O gato é preguiçoso como uma segunda-feira.”
 68- “Meu coração é um balde despejado.”
 69- Gosto de ler Camões e ouvir Chopin.
 70- “O meu olhar é nítido como um girassol.
 71- Aos domingos a cidade fica um deserto.
 72- Em seu olhar gelado percebi uma ponta de desprezo.
 73- O piano jamais abana a cauda.
 74- As velas rumaram para o mar.
 75- As chaminés forjam a grandeza de São Paulo.
 76- O Descobridor da América era tenaz e sonhador.
 77- Ele é um bom volante.
 78- Gosto muito de tomar um Porto.
 79- “Eu sem você / Sou chama sem luz / Jardim sem luar / Luar sem amor.”
 80- As crianças comeram uma lata de biscoitos.
 81- “Morre! Tu viverás nas estradas que abriste!”
 82- As ondas do mar gemem na praia deserta.
 83- Quem foi o inteligente que usou o computador e apagou o que estava gravado?
 84- “Os sinos chamam para o amor.”
 85- “Tenha pena de sua filha, pelo divino amor de Deus.”
 86- “Nada de asas! Nada de poesia! Nada de alegria!”
 87- “Sua voz doce e aveludada acariciava os meus ouvidos.”
 88- De longe, via-se a crista da onda.
 89- Meu verso é sangue.
 90- Envelheçamos como as árvores fortes envelhecem.
 91- “Estando em terra chego ao céu voando”.
 92- Aquela moça é uma excelente pessoa: ofendeu os vizinhos e a própria família.
 93- Aquela garota é uma gata.
 94- Minha patroa é uma pedra nomeu sapato.
 95- “Amor é dado de graça.”
 96- Diego levou um murro na boca do estômago.
 97- Está provado que o deputado Fulano de Tal é corrupto. O país precisa de homens como ele, sinceros, honestos, íntegros.
 98- Quando os tiranos caem, os povos se levantam.
 99- Que careca mais bonita!
100- A visita chegou e tocou a campainha: ding dong!
101- A fada-madrinha agitou sua varinha de condão e plim! A transformação estava feita.
102- “Dizem que os cariocas somos pouco dados aos jardins públicos.”
103- “Povoaram os degraus muita gente de sorte.”
104- Moro no país do futebol.
105- “Ninguém deve aproximar-se da jaula, o felino poderá enfurecer-se, quebrar as grades, despedaçar meio mundo”.
106- A famosa atriz já foi milionária, rica, classe média e até remediada. Quem diria que acabaria sua vida na miséria?
107- O que não compreendo é como os brasileiros persistamos em aceitar essa situação.
108- “Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal.”
109- Vou colocar um fio de azeite na sopa.
110- As duas comemos muita pizza.
111- Que bolsa barata, custou só mil reais!
112- Como você escreve bem, meu vizinho de cinco anos teria feito uma redação melhor!
113- “Sonhei que estava sonhando um sonho sonhado.” (Martinho da Vila)
114- “Rubião fez um gesto. Palha outro; mas quão diferentes.” ( Machado de Assis)
115- “A noite é como um olhar longo e claro de mulher. “ (Vinícius de Morais)
116- “- Ninguém não vê nem um pé de cana.” (J. Lins do Rego)
117- “Plunct, plact, zum, você não vai a lugar nenhum.” (Raul Seixas)
118- “Entramos os cinco, em fila, na sacristia escura.”
119- “A igreja era grande e pobre. Os altares, humildes.” (Carlos Drummond de Andrade)
120- “Tende piedade de mulher no instante do parto. 
 Onde ela é como a água explodindo em convulsão 
 Onde ela é como a terra vomitando cólera 
 Onde ela é como a lua parindo desilusão.” (Vinícius de Morais)
 121- Na estante, livros e mais livros.

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