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Anatomia Palpatória do Dorso

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Anatomia Palpatória do Dorso
Introdução 
• Regiões dorsais: região cervical posterior, 
região torácica posterior (subdividida em 
região escapular, supra-escapular, infra-es-
capular, região vertebral, interescapulover-
tebral), região lombar ou dorsal inferior (trí-
gono lombar superior/Grynfelt e trígono 
lombar inferior/Petit), região sacral; 
• Esses termos são utilizados, também, na 
descrição clínica, tratando-se de uma no-
menclatura internacional. 
 
Estruturas 
→ 
• Ele é dividido em: parte descendente, parte 
transversa e parte ascendente); 
• Referências para a delimitação do tra-
pézio na superfície da pele: processo espi-
nhoso T12 (inferiormente), protuberância 
occipital externa, linha nucal superior (late-
ralmente a protuberância occipital externa), 
toda a extensão da espinha da escápula 
(desde o acrômio que é sua projeção mais 
lateral até a margem mais medial da escá-
pula), extremidade lateral da clavícula (um 
dos pontos de fixação da parte descendente 
do trapézio); 
• Sua delimitação, portanto, é feita ao se li-
gar os pontos: traça uma linha da protube-
rância occipital externa e da linha nucal in-
ferior até o acrômio e a clavícula, demar-
cando toda a espinha da escápula. A partir 
da base inferior da espinha da escápula em 
um encontro com a margem medial, se traça 
outra linha interligando com o processo es-
pinhoso de T12. 
 
→ 
 
• O sulco nucal é uma depressão mediana 
onde são encontradas as vértebras no seg-
mento cervical de C1 a C7, sendo possível 
palpar o ligamento nucal; 
• O ligamento nucal limita a flexão da ca-
beça e do pescoço, sendo um estabilizador 
passivo; 
• Seu ponto de fixação proximal fica na, 
com formato de lâmina, e se prende nos pro-
cessos espinhosos cervicais (exceto no atlas, 
onde se prende no tubérculo posterior); 
Marianne Barone (15A) Disciplina – Prof. Marianne Barone (15A) Anatomia Topográfica – Prof. Osvaldo Pelozo Júnior 
 
• Depois de C7, ele continua como uma lâ-
mina mais fina, recobrindo todos os proces-
sos espinhosos até o sacro, formando o cha-
mado ligamento supraespinhal; 
• Em algumas pessoas, o ligamento nucal 
atrapalha a palpação dos processos espinho-
sos de C2-C6; 
• Estratégia para palpar esses processos 
espinhosos: pedir para a pessoa ficar em de-
cúbito ventral, com as mãos apoiadas na re-
gião frontal da cabeça com o pescoço rela-
xado. Se houver dificuldade, essa pessoa é 
colocada em decúbito dorsal com uma das 
mãos apoiada na região occipital. Uma fle-
xão de pequena amplitude pode afastar os 
processos espinhosos facilitando a palpação; 
• O atlas não tem processo espinhoso, mas 
pode-se saber se está perto do atlas através 
de uma palpação indireta do tubérculo pos-
terior do atlas; 
 - Tendo como referência o ângulo da man-
díbula e processo mastóide, pode encontrar 
o processo transverso do atlas (onde são 
fixados muitos músculos suboccipitais) que 
são bem projetados lateralmente; 
 - Deve-se usar: polegar para palpar o ân-
gulo da mandíbula, o dedo médio para pal-
par o processo mastóideo (lobo atrás do 
lobo da orelha), sobra o dedo indicador jus-
tamente no intervalo entre o processo mas-
tóideo e o ângulo da mandíbula, é essa re-
gião que será comprimida para encontrar o 
processo transverso do atlas; 
 - O movimento de rotação da cabeça, os 
primeiros graus de amplitude ocorrem pela 
rotação do atlas sobre o áxis; 
 
 - Os músculos esplênio da cabeça, semies-
pinhal da cabeça, semiespinhal do pescoço, 
reto posterior maior, reto posterior menor, 
obliquo superior e oblíquo inferior da ca-
beça tem relação com o processo transverso 
do atlas. Observa-se o trígono suboccipital 
e suas estruturas do arco posterior do atlas, 
artéria vertebral, nervo suboccipital (1º 
nervo cervical, ramo posterior); 
• Processo espinhoso do Áxis (segunda 
vértebra): a primeira estrutura palpável 
distalmente a protuberância occipital ex-
terna é o processo espinhoso do Áxis, visto 
que, a primeira vértebra (atlas) não tem pro-
cesso espinhoso (tem apenas tubérculo pos-
terior). A partir da protuberância occipital 
externa (desce aproximadamente 5cm) tem 
uma saliência, que é o processo espinhoso 
do Áxis. Então, ao deslocar o dedo (polegar 
é o mais utilizado) um pouco superiormente, 
se tem uma palpação indireta do tubérculo 
posterior do atlas (palpação indireta); 
 Ex: quando o automóvel freia rapida-
mente a pessoa que está nele faz flexão de 
cabeça e pescoço, por não esperar esse mo-
vimento. Se essa flexão for muito rápida, ela 
desencadeia o reflexo de estiramento, ou 
seja, os músculos extensores vão tracionar a 
cabeça e o pescoço de uma forma muito rá-
pida, causando o movimento de chicotea-
mento (apoios posteriores do carro servem 
para evitar a continuidade desse movi-
mento). Porém, este movimento pode 
acontecer mesmo assim, causando o rompi-
mento dos ligamentos entre o atlas e os Áxis, 
principalmente os ligamentos alares, que 
pode provocar um deslocamento anterior e 
uma subluxação anterior do atlas em razão 
do rompimento dos ligamentos entre atlas e 
Áxis. Quando isso acontece e não repercute 
em lesões neurológicas: o ortopedista atra-
vés do exame de imagem percebe que houve 
rompimento de um dos ligamento entre o 
atlas e o Áxis e, por causa disso, é feito o 
teste de Sharp-Purser, utilizando como refe-
rencial o processo espinhoso do Áxis. A 
mão direita estabiliza a região cervical e o 
polegar está exatamente no processo espi-
nhoso do Áxis. A mão esquerda está estabi-
lizando a região frontal. Pede, então, para o 
paciente fazer flexão e o médico empurra a 
cabeça dele posteriormente, com a mão di-
reita estabiliza o Áxis com o polegar. Caso 
haja um deslocamento anterior do atlas em 
relação ao Áxis, é possível aproximar do 
que era antes pois o médico consegue redu-
zir/estabilizar a luxação com essa manobra 
 
• Processo espinhoso de C7: é a vértebra 
que possui uma maior proeminência em seu 
processo espinhoso, sendo mais palpável; 
 - O movimento de palpação é feito com a 
realização de uma flexão de pequena ampli-
tude pelo paciente: 2 vértebras ficam mais 
salientes, um dos dedos deve se posicionar 
em C7 e o outro em T1; 
 - A pessoa deve rotacionar o pescoço para 
a direta e para a esquerda, sendo o dedo mé-
dio em C7 e dedo indicador em T1. Nota-se, 
com isso, que o processo espinhoso C7 roda 
muito mais livremente do que T1, sendo que 
este fica mais estável por se articular com o 
primeiro par de costelas; 
 - Ao rodar cabeça e pescoço para a es-
querda o processo espinhoso se desloca para 
a direita. Ao rodar a cabeça e o pescoço para 
a direita, o processo espinhoso se desloca 
para a esquerda. O lado que o corpo roda é 
o lado que o corpo da vértebra roda; 
 - A C7 permite encontrar T1-T5 e C6, 
dando uma maior localização das estruturas 
no corpo. 
 
→ 
• É encontrada entre o segundo e o sétimo 
par de costelas, em uma postura reta (varia 
se tiver escoliose, por exemplo); 
 
• O ângulo superior da escápula, geralmente, 
está no mesmo plano horizontal de T1, per-
mitindo a palpação desta vértebra com refe-
rência pela escápula. A base da espinha da 
escápula (encontro da espinha da escápula 
com a margem medial) no mesmo plano ho-
rizontal de T3. O ângulo inferior da escá-
pula no mesmo plano horizontal de T7 (e se 
o ângulo inferior da escápula não estiver no 
mesmo plano horizontal de t7, ele está pró-
ximo); 
• A escápula é utilizada para encontrar pro-
cessos espinhoso, por aproximação e não de 
uma forma exata, sendo, nesse caso, ideal 
utilizar C7 como referência; 
• Palpação da margem medial da escá-
pula: a pessoa faz um movimento de colo-
car o braço para trás, “como se fosse coçar 
a lombar”, facilitando a palpação por 
permitir que a escápula “salte” para facilitar 
a palpação; 
 
• A margem medial da escápulatem relação 
com a fixação dos rombóides: rombóide 
menor segue dos processos espinhosos de 
C7 e T1 até a base da espinha da escápula, 
enquanto o rombóide maior vai de T2-T5 
até a margem medial da escápula (até o seu 
ângulo inferior). O rombóide menor e 
grande parte dos rombóide maior está 
abaixo do trapézio, podendo ser feita uma 
palpação indireta destes ao se palpar a parte 
ascendente do trapézio. Ela pode, também, 
ter como limite o trígono da ausculta, pró-
ximo ao ângulo inferior; 
• A palpação dos músculos redondo menor 
e maior pode ser feita com referência da 
margem lateral da escápula; 
 
• Palpação da espinha da escápula: pal-
pando-se superiormente a espinha da escá-
pula, sabe-se que é palpado num plano mais 
superficial uma parte do trapézio e num 
plano mais profundo o músculo supraespi-
nhal. Ao palpar a espinha da escapula e a 
região inferior, sabe-se que é palpável o 
músculo infraespinal. Ou seja,supraespinal 
e infraespinal são palpáveis utilizando 
como referência a espinha da escápula, 
sendo estes rotadores laterais do braço, en-
tão, ao se ter uma resistência durante a ro-
tação lateral, é percebida uma tensão nesses 
músculos porque o trapézio não é acionado 
nos movimentos de rotação de braço; 
• Processo espinhoso de T1: é encontrado 
diferenciando-o em relação ao processo es-
pinhoso de C7, sendo que, o processo que 
roda é C7 e o processo fixo é T1; 
• Processos espinhosos de T1 a T12: 
quanto mais inferiores os processos espi-
nhosos, mais verticalizados eles ficam, as-
sim, é mais difícil de palpar. Uma forma de 
palpação é ao realizar a flexão do tronco, 
com a pessoa sentada, por se ter um afasta-
mento entre os processos. Se não conseguir, 
pode-se colocar a pessoa em decúbito ven-
tral, com um travesseiro no abdome para re-
tificar a lombar, relaxando a musculatura 
paravertebral, possibilitando a palpação; 
• Palpação distal para proximal em V: 
tem-se o uso do polegar e indicador na pal-
pação, principalmente em processos espi-
nhosos mais inferiores, que são mais verti-
calizados, para evitar que seja contabilizada 
2x o mesmo processo. 
 
→ 
 
• É o local em que se é encontra os proces-
sos espinhosos das vértebras torácicas e 
lombares (de T1 até L5), considerando-se a 
estratigrafia (pele → tela subcutânea → 
ligamento supraespinhal → processos espi-
nhosos); 
• Um desvio importante do sulco pode ser 
um desequilíbrio muscular e não necessari-
amente escoliose. É possível o diagnóstico 
através de exames de imagem. 
 
→ 
 
• Nota-se na linha contínua a projeção de 
um pulmão em repouso/expiração, en-
quanto a linha pontilhada representa o pul-
mão em movimento/inspiração, durante a 
inspiração, momento em que as bases am-
pliam em grande escala (não acontece com 
o ápice e demais estruturas); 
• Os ápices dos pulmões estão no mesmo 
plano horizontal do processo espinhoso de 
C7. As bases, com os pulmões em repouso 
estão no mesmo plano horizontal de T10 e, 
na inspiração/expansibilidade pulmonar 
as bases ficam no mesmo plano horizontal 
do processo espinhoso de T12; 
• T10 e T12 são encontrados utilizando a 
crista ilíaca como referência; 
• As fissuras oblíquas de cada lado do pul-
mão começam no mesmo plano horizontal 
do processo espinhoso de T3 (pode ser en-
contrado tendo C7 como referência), se-
guindo até o ponto de intersecção/encontro 
da linha médio axilar (entre a prega anterior 
e posterior da axila) com a quinta costela, na 
região lateral do tórax (ponto de intersecção 
da linha médio axilar com a 5ª costela); 
 
• Referencial para a fissura oblíqua: 
palpa T3 e marca a região. Depois, marca a 
interseção entre a linha média axilar e a 
quinta costela. Ao interligar esses dois pon-
tos encontra a fissura oblíqua, permitindo 
separar os lobos inferior e superior; 
• A ausculta do ápice do pulmão no primeiro 
espaço intercostal, lobo superior no terceiro 
espaço intercostal e lobo inferior no oitavo 
espaço intercostal, sempre excluindo a escá-
pula desse intervalo entre a pele e os pul-
mões; 
• Trígono da ausculta: limite medial é a 
margem lateral da parte ascendente do tra-
pézio, o limite lateral é a margem medial da 
escápula próxima ao ângulo inferior e o li-
mite inferior é a margem superior do latís-
simo do dorso, o assoalho é o músculo rom-
bóide maior. Essa é uma área em que se en-
contra menos camadas entre a pele e o pul-
mão, favorecendo a ausculta pulmonar; 
 
• Referencial de palpação do trígono da 
ausculta: ângulo inferior da escapula. A 
área é aumentada quando em abdução. 
 
→ 
• A aponeurose toracolombar tem início 
aproximadamente em T6 até T12 seguindo 
para todas as vértebras lombares; 
 
• Palpação: ao encontrar T6, deve-se mar-
car o ponto mais alto da crista ilíaca, descer 
e marcar o ponto de transição entre o sacro 
e o cóccix (onde fica o hiato sacral e a arti-
culação sacrococcígea, que na maioria das 
pessoas está onde começa a fenda interglú-
teo, ou seja, é onde termina o sacro e co-
meça o cóccix). Unindo os pontos de T6, 
ponto mais alto da crista ilíaca, início da 
fenda interglútea, dos dois lados, é identifi-
cado o losango, que é a aponeurose toraco-
lombar, permitindo a identificação das fi-
bras do latíssimo do dorso, que são conver-
gentes e ascendentes, seguindo em direção 
a axila e a crista do tubérculo menor do 
úmero; 
• Ao palpar a prega posterior da axila (le-
vanta o braço e palpa a prega) tem-se a pal-
pação ao mesmo tempo do redondo maior e 
o latíssimo, sendo uma referência para se 
encontrar a linha média axilar. 
→ 
 
• Palpação: deve-se posicionar o indivíduo 
em decúbito ventral, relaxado, palpando 
toda a extensão dos músculos eretores da es-
pinha (espinal, longuíssimo e íliocostal, que 
estão em um plano mais profundo). Depois, 
pede-se para que a pessoa estenda os mem-
bros superiores lá na frente com extensão do 
tronco, e, ao fazer isso, ela aciona a contra-
ção dos eretores da espinha que devem ser 
palpados bilateramente para que as compa-
rações entre um lado e outro possam ser fei-
tas. 
 
→ 
 
• A crista ilíaca é uma saliência óssea que 
delimitada desde a espinha ilíaca anterosu-
perior até a espinha ilíaca póstero superior. 
Muitas pessoas têm uma depressão cutânea 
de cada lado, indicando onde com certeza as 
espinhas ilíacas pósterosuperiores; 
• O ponto intermediário entre as espinhas 
ilíacas é o chamado ponto supracristal. Ao 
interligar esses 2 pontos, os pontos mais al-
tos da crista ilíaca, se tem o plano supra-
cristal; 
• Palpação em posição ortostática ou sen-
tada: dedos das mãos juntos apertam late-
ralmente a pelve da pessoa até achar o ponto 
mais alto da crista ilíaca, então, se faz abdu-
ção dos polegares e projeta eles para trás; 
 - O encontro dos 2 polegares acontece no 
plano sagital mediano, no sulco mediano do 
dorso. Esse ponto coincide com o intervalo 
L4 e L5 ou com a margem inferior do pro-
cesso espinhoso de L4; 
 - Por encontrar o ponto entre L4 e L5, se 
subir os dedos, pode-se caminhar por L3 até 
chegar a T12, sendo uma forma mais fácil 
de achar as vértebras mais baixas (T8-T12. 
Para encontrar T7, é mais fácil ir descendo 
a partir de C7). Com isso, é facilitada a pun-
ção da medula entre L3-L4; 
 - Se estiver sentada, pedir para a pessoa re-
alizar uma flexão, facilitando a exposição 
da região; 
 - Se realizar em posição decúbito ventral, 
deve-se colocar um travesseiro no abdome, 
retificando a lombar. 
 
→ 
 
• O rim direito mais baixo em razão do fí-
gado. O polo superior do rim direito está 
no mesmo plano horizontal de T11 e o seu 
polo inferior no mesmo plano horizontal de 
L3; 
• Sabendo-se que a extremidade inferior do 
rim está no mesmo plano de L3, é possível 
a partir disso, encontrar o plano supracristal 
(ponto principal de encontro do rim), T11-
L5, podendo achar toda a área do rim direito 
ao se fazeruma projeção um pouco acima 
que está o rim esquerdo (T10-L3). 
 
→ 
Ligamento supraespinal: 
• Não tem como ser diretamente palpado. Se 
palpar o sulco mediano do dorso, o liga-
mento é palpado; 
• É comum sentir dor se acontecer rotação 
de vértebra por se ter um desalinhamento 
desse ligamento. 
 
Trígono lombar superior/de Grynfelt: 
• Limites: margem inferior da décima cos-
tela, oblíquo interno do abdome, quadrado 
do lombo e aponeurose toracolombar (+ 
margem lateral do eretor da espinha); 
• Ao se se encontrar a margem inferior da 
décima segunda costela, é possível encon-
trar um dos limites do trígono lombar supe-
rior. 
 
 
Trígono lombar inferior/de Petit: 
• Limites: crista ilíaca, músculo oblíquo ex-
terno, músculo latíssimo do dorso e mús-
culo oblíquo interno; 
• O referencial para encontrar essa região é 
a crista ilíaca imediatamente posterior ao 
plano supracristal. 
 
 
 
 
 
Crista sacral mediana: 
• A crista sacral mediana palpável um pouco 
acima do início da fenda interglútea, sendo 
a região em que está o sacro; 
 
• Palpação: procura-se L4 e L5 a partir do 
plano supra cristal e vai descendo. Além 
disso, se interligar as 2 depressões cutâneas 
ou espinhas ilíacas póstero superiores, essa 
linha passa exatamente no processo espi-
nhoso da segunda vértebra sacral. Então, a 
segunda vértebra sacral está no mesmo 
plano horizontal de uma linha que interliga 
as espinhas ilíacas póstero superiores. Ao 
encontrar as espinhas ilíacas pósterosuperi-
ores, encontra-se o sacro e, ao descer no sa-
cro, quando começa a fenda interglútea (lo-
cal em que se palpa o cóccix), é sentido o 
hiato sacral você sente o hiato sacral.

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