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PROCESSO DE ENFERMAGEM Joé, possui 35 anos e estava em casa dormindo quando acordou com precordialgia 9/10. No momento chamou a esposa e foram imediatamente ao HPS 28 de Agosto. Ao chegar na unidade seus ssvv: PA: 160X120mmHg; FC: 120bpm; R: 32irpm; T: 36.5°C; Dor: 10/10. Vamos praticar: 1 histórico Anamnese + EF DE Planejamento Paciente do sexo masculino, 35 anos, relatou que estava em casa dormindo quando acordou com dor no peito (precordialgia escala da dor 9/10). SSVV: PA 160x120 mmHg hipertenso, FC 120bpm taquicardia, R: 32 irpm taquipneico, escala da dor apresentou aumento para 10/10 DOR AGUDA 1- Resultado esperado: cessamento da dor durante a internação hospitalar 24h 2- Prescrição de enfermagem: aplicar a escala da dor para mensuração 3- Administrar medicações analgésicas conforme prescrição médica 6/6h equipe de enfermagem 12-18-24-06 4- Avaliar SSVV 2h/2h equipe de enfermagem 5- Verificar curva de pressão arterial 6h/6h equipe de enfermagem, comunicar se ultrapassar 180x140 mmHg PROCESSO DE ENFERMAGEM FPG, sexo masculino, 39 anos, sem fatores de risco para doença aterosclerótica coronária, admitido no pronto socorro com quadro de dor torácica em aperto/precordialgia há 02 horas, associada a náuseas e vômitos. Não havia história de uso de álcool ou drogas ilícitas. (1,0) pontos. Ao exame físico, apresentava-se hipocorado +/4+, taquipnéico, hidratado, acianótico e apirético. Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações. FC: 70 bpm, PA 100/60 mmHg. Abdome e membros inferiores sem alterações. O eletrocardiograma da admissão evidenciava supradesnivelamento do segmento ST (corresponde à oclusão da artéria coronária e correspondente necrose dos miócitos causada pela isquemia prolongada ) na parede anterior. Após dose de ataque de 300 mg de AAS e 600 mg de clopidogrel, foi encaminhado à hemodinâmica. Paciente realizou procedimento (cateterismo) ( o Cateterismo Cardíaco - também conhecido como Cinecoronariografia ou Angiografia Coronária ou Estudo Hemodinâmico - é um exame invasivo que pode ser realizado de forma eletiva, para confirmar a presença de obstruções das artérias coronárias ou avaliar o funcionamento das valvas e do músculo cardíaco), sem necessidade do uso de stents (prótese endovascular (para ser utilizada no interior dos vasos) pequeno tubo de metal, semelhante a um pequeníssimo bobe de cabelo, usado para manter a artéria aberta.) Depois de quatro dias na UTI coronariana foi encaminhado para Enfermaria Clínica. Primeiro dia na Enfermaria clínica: paciente sem queixas, mantendo sinais vitais estáveis... Terceiro dia: Paciente refere dor leve precordial, relata dificuldade para dormir devido à falta de ar. Queixa dor no MSD, na inserção do acesso periférico. Ao exame: Paciente lúcido e orientado, com dispneia discreta, em ar ambiente. Anictérico, acianótico, afebril. PA 150/100mmHg, FC 109bpm, FR 22ivpm, T 36ºC. AP: MV presentes e estertores crepitantes bilaterais, AC:BNF 2T ritmo irregular sem sopro. Abdome flácido, indolor, com RHA+. Membros sem edemas, MSD com sinais flogísticos no acesso venoso periférico. MMII com edema ++ de 4+. Realize o Processo de Enfermagem com diagnósticos de enfermagem possíveis, para o caso clínico. 1 HISTÓRICO ANAMNESE + EF DE PLANEJAMENTO Paciente do sexo masculino, admitido no pronto socorro com quadro de dor torácica em aperto/precordialgia há 02 horas, associada a náuseas e vômitos. Ao exame físico, apresentava-se hipocorado +/4+, taquipnéico, hidratado, acianótico e apirético. DOR AGUDA RELACIOANADA a agente físico com o uso de dispostiivo catéter venoso periféricon definido por sinais flogísticos, hipertensão, 1. Resultado esperado: cessamento da dor durante a internação 24h 2. Resultado esperado: diminuição da inflamação durante a internação 24h 3. Administração medicamentos analgésicos conforme prescrição médica 6h/6h Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações. SSVV: FC: 70 bpm, PA 100/60 mmHg. Abdome e membros inferiores sem alterações. Em Eletrocardiograma da admissão evidenciava supradesnivelamento do segmento ST na parede anterior. Após dose de ataque de 300 mg de AAS e 600 mg de clopidogrel, foi encaminhado à hemodinâmica. Paciente realizou procedimento (cateterismo) ,sem necessidade do uso de stents. Depois de quatro dias na UTI coronariana foi encaminhado para Enfermaria Clínica. Primeiro dia na Enfermaria clínica: paciente sem queixas, mantendo sinais vitais estáveis. No terceiro dia, paciente refere dor leve precordial, relata dificuldade para dormir devido à falta de ar. Queixa dor no MSD, na inserção do acesso periférico. Ao exame: paciente lúcido e orientado, com dispneia discreta, em ar ambiente. Anictérico, acianótico, afebril. SSVV: PA 150/100mmHg, FC 109bpm, FR 22ivpm, T 36ºC. AP: MV presentes e estertores crepitantes bilaterais, AC:BNF 2T ritmo irregular sem sopro. Abdome flácido, indolor, com RHA+. Membros sem edemas, MSD com sinais flogísticos no acesso venoso periférico (Inflamação) MMII com edema ++ de 4+. taquipneia e taquicardia. CONFORTO PREJUDICADO relacionado a dispneia e taquicardia evidenciado por dispneia e taquicardia equipe de enfermagem 12-18-24-06 4. Realizar mensuração com escala da dor de 2h/2h 12-14- 16- 18-20- 22- 24-02-04-06-08-10 5. Proporcionar conforto controlando o ambiente 6. Proporcionar melhor posição do paciente no leito 7. Informar a equipe sobre a dificuldade do paciente de dormir 8. Verificar SSVV de 4h/4h 12-16-20-24-04-08 equipe de enfermagem 9. Administrar medicamento anti-inflamatório conforme prescrição médica 8h/8h 12-20-04 equipe de enfermagem 10.Realizar compressas morna no membro que apresenta sinais flogísticos (MSD) equipe de enfermagem 11.Monitorar o local do acesso venoso quanto a sinais e sintomas de flebite e infecção local 6h/6h 12-18-24-06 equipe de enfermagem 12.Realizar uma avaliação abrangente da circulação periférica 6h/6h 12-18-24-06 equipe de enfermagem 13.Realizar repouso e elevação do membro que apresenta inflamação (MSD c/ acesso venoso periférico) 14. Alterar o local do acesso venoso periférico para outro membro 15.Proporcionar repouso e elevação do membro que apresenta edema (MMII) * O processo inflamatório da flebite pode ocasionar formação de pequenos coágulos na circulação venosa superficial, chamada de tromboflebite. Quando as veias axiais maiores estão envolvidas, pode ocorrer propagação para o sistema venoso profundo, com risco de desenvolver trombose venosa profunda (TVP) e embolia pulmonar. PROCESSO DE ENFERMAGEM O paciente JK com 55anos, sexo masculino, oriundo de Eirunepé, possuía dor precordial e palpitações, no terceiro dia de trabalho como auxiliar de serviços gerais, ele sente muita dispneia e desconforto ao deitar, passou a noite sentado tentando respirar, além de apresentar- se com edema de MMIIs ¾+, mas por escolha própria preferiu ficar em casa. Após horas ao amanhecer resolveu ir ao PS no qual da entrada inconsciente, com estertores bolhosos em toda extensão pulmonar e confirmado a posteriore com o Raio-X, realizado no leito. Ao EF: anasarcado, hipocorado, inconsciente, afebril, hipertenso, hiperglicêmico. Sua filha informa que JK é diabético e hipertenso, porém arredio ao tratamento, nestes últimos dias não esta realizando de forma efetiva e eliminação da diurese, “Ontem Enfermeiro (a) meu pai só fez xixi uma única vez, até agora não fez mais nada”. Exames Laboratoriais: hemograma sem alteração, Ionograma Na+ 130;K3,5; Ureia 80; Creatinina 3,8; Colesterol total 600; valore de referencia 200mg/dL; LDL40; HDL 250 mg/dL, Glicose:550. Organize o PE. 1 histórico Anamnese + EF DE Planejamento Paciente do sexo masculino, 55 anos, queixa-se de dor precordial e palpitações recorrentes, ao esforço sente dispneia e desconforto ao deitar, não conseguiu dormir devido a dificuldade de respirar, além de apresentar edema VOLUME DE LÍQUIDOS EXCESSIVO relacionado a retenção de líquido evidenciado por anasarca, hipertensão, ruídos adventícios respiratórios e desequilíbrio eletrolítico 1. Verificar SSVV de 4h/4h 12-16-20-24-04-08equipe de enfermagem 2. Administrar medicamento anti-hipertensivo conforme prescrição médica 8h/8h 8h/8h 12-20-04 equipe de enfermagem 3. Administrar medicamento diuréticos conforme prescrição médica 8h/8h 12-20-04 equipe de enfermagem MMIIs 3/4. Deu entrada no hospital inconsciente, afebril, hipertenso e hiperglicêmico, com estertores bolhosos em toda extensão pulmonar e confirmado a posteriore com o Raio-X. A acompanhante (filha) relata que o paciente “só fez xixi uma única vez, até agora não fez mais nada”. Ao EF: anasarcado, hipocorado, inconsciente, afebril, hipertenso, hiperglicêmico. diabético e hipertenso,não esta realizando de forma efetiva e eliminação da diurese, Exames Laboratoriais: hemograma sem alteração, Ionograma Na+ 130;K3,5; Ureia 80; Creatinina 3,8; Colesterol total 600; Glicose:550. COMPORTAMENTO DE SAÚDE PROPENSO A RISCO relacionado a compreensão inadequada evidenciado por falha em agir de forma a prevenir problemas de saúde e falha em alcançar um senso de controle ideal CONTROLE INEFICAZ DA SAÚDE relacionado a dificuldade de controlar um regime de tratamento complexo evidenciado por falha em agir para reduzir fatores de risco e f alha em incluir o regime de tratamento na vida diária 4. Realizar uma avaliação abrangente da circulação periférica 6h/6h 12-18-24-06 equipe de enfermagem 5. Realizar repouso e elevação do membro que apresenta edema (MMIIs) 6. Monitorar a ingestão e a eliminação de líquidos 8h/8h 12-20-04 7. Monitorar a eliminação urinária 8h/8h 12-20-04 8. Monitorar o retorno da função sensorial e motora 8h/8h 12-20-04 9. Monitorar o estado neurológico 8h/8h 12-20-04 10.Monitorar a ocorrência de hipertensão e taquicardia 8h/8h 12-20-04 11.Monitorar desequilíbrios eletrolíticos associados à acidose metabólica 8h/8h 12-20-04 12.Monitorar a função renal 8h/8h 12-20-04 13.Realizar uma avaliação abrangente da circulação periférica (p. ex., verificar pulsos periféricos, edema, enchimento capilar, cor e temperatura da extremidade) 8h/8h 12-20-04 14.Avaliar a dor no peito (p. ex., intensidade, localização, irradiação, duração e fatores precipitantes e de alívio) 8h/8h 12-20-04 15.Auscultar os sons pulmonares buscando crepitações ou outros ruídos adventícios8h/8h 12-20-04 16.Monitorar o padrão respiratório quanto a sintomas de dificuldade respiratória (p. ex., dispneia, taquipneia e falta de fôlego) 8h/8h 12-20-04 17.Aplicar meias antiembolia (p. ex., meias elásticas ou de compressão), conforme apropriado 8h/8h 12-20-04 18.Realizar educação em saúde explicando e expondo a importância do paciente realizar um tratamento adequado
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