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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - teste de conhecimento 4

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#interna
	 
		1
          Questão
	
	
	(TRT - 24ª Região - Magistratura - 2014) Em relação à jornada noturna de trabalho, considerando as categorias de trabalhadores abaixo relacionadas, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
		
	
	Considera-se jornada noturna do trabalhador da agricultura das 21:00h às 5:00h, com adicional de 15% e hora de 60 minutos.
	
	Considera-se jornada noturna do empregado urbano, o trabalho realizado entre as 22:00h às 5:00h do dia seguinte, com adicional de 20% e hora noturna de 52 minutos e 30 segundos.
	
	Considera-se jornada noturna do portuário, o horário das 19:00h às 7:00h, com adicional de 20%, e hora de 60 minutos.
	
	Considera-se jornada noturna do trabalhador da pecuária das 20:00h às 4:00h, com adicional de 25%, e hora de 60 minutos.
	 
	Considera-se jornada noturna do doméstico, o horário das 19:00h às 7:00h, com adicional de 25%, e hora de 52 minutos e trinta segundos.
	Respondido em 11/03/2022 11:20:55
	
Explicação:
O adicional noturno da doméstica é de 20% para trabalho no período de 22h às 5h da manhã seguinte.
	
	
	 
		2
          Questão
	
	
	(FCC - TST 2017 - ANALISTA JUD) Catarina ficou afastada do trabalho por 120 dias em razão de licença-maternidade. Ao retornar às suas funções, escorregou em uma escada da empresa, sofrendo fraturas que exigiram seu afastamento do trabalho por 45 dias. Recebeu auxílio-doença acidentário. Após a alta do INNS retornou às suas atividades, mas um mês depois a empresa lhe concedeu férias, tendo em vista que o término do período concessivo estava próximo. Em relação ao contrato de trabalho, os períodos de afastamento de Catarina caracterizam, respectivamente
		
	
	suspensão, suspensão durante 15 dias, interrupção durante 30 dias e suspensão.
	 
	interrupção, interrupção durante 15 dias, suspensão durante 30 dias e interrupção.
	
	suspensão, suspensão durante 45 dias e suspensão
	
	nenhuma das alternativas.
	
	interrupção, interrupção durante 45 dias e interrupção.
	Respondido em 11/03/2022 11:21:00
	
Explicação:
Na licença-maternidade, prevista nos arts. 392 a 393 da CLT, o empregado não trabalha e o empregador não paga salário (a licença deixou de ser um direito apenas da mulher, pois ela também se aplica ao homem, seja no caso de falecimento da companheira, seja no caso de adoção ou de guarda judicial para fins de adoção). Surge logo a ideia de que se trata de um período de suspensão contratual. Mas não é. Doutrinadores convenceram, há muito tempo, as bancas de concurso de que a licença--maternidade é um caso excepcional de interrupção do contrato de trabalho, principalmente pelo fato de não gerar qualquer prejuízo ao trabalhador. Essa posição é adotada por todas as bancas. Com isso, as letras ¿B¿ e ¿C¿ já estão erradas. Os quinze primeiros dias de uma licença-médica são pagos pelo empregador, provocando a interrupção contratual. A partir do 16º dia da licença, o contrato inicia o seu período de suspensão, pois o obreiro passa a receber auxílio-doença do INSS. Essas informações eliminam a letra ¿D¿. As férias correspondem a um período clássico de interrupção (folga remunerada). A letra ¿A¿ é a correta. Observem que o empregador doméstico não paga os quinze primeiros dias da licença-médica do seu empregado, devendo o INSS arcar com o pagamento do pertinente benefício previdenciário desde o primeiro dia do afastamento ¿ vide § 3º do art. 60 da Lei 8.213/1991 (a norma fala em ¿empresa¿).
	
	
	 
		3
          Questão
	
	
	(TRT - 1ª Região - Magistratura - 2015) O instituto do factum principis é totalmente aplicável no Direito do Trabalho, posto que está disciplinado na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. Assim sendo, para que sua caracterização possibilite ao empregador elidir a sua responsabilidade pelo evento danoso, será necessária a ocorrência de determinadas situações fáticas, das quais NÃO se enquadra a
		
	 
	situação em que a Administração Pública age como contratante e intervém na contratada que, por fato notório, devidamente comprovado, causou danos a um grande número de pessoas.
	
	paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecendo o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável.
	
	inexistência de concurso direto ou indireto do empregador no evento danoso.
	
	necessidade imperativa de que o evento tenha atingido frontal e significativamente a situação econômico-financeira do empreendimento do empregador.
	
	imprevisibilidade do evento danoso.
	Respondido em 11/03/2022 11:21:08
	
Explicação:
O factum principis fica caracterizado, nos termos do artigo 486 da CLT, no caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável.

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