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Eletromagnetismo Imã ou magneto: possui duas regiões distintas (polos norte e sul); seus polos não podem ser separados. Campo magnético da terra: ação a distância → muito forte nos polos. Interações entre ímãs: atração entre polos opostos e repulsão entre polos iguais. Interação entre ímãs e ferrosos: atração independentemente dos polos. Magnetismo: tem origem atômica: no movimento de spin dos elétrons, todos eles são pequenos ímãs (ímãs elementares) → todo corpo é um ímã do ponto de vista microscópico → toda substância está cheia de ímãs elementares, mas não necessariamente é um imã. Obs.: um elemento não vira imã quando sua última camada de nível energético está completa. Obs.: o balanço dos elétrons acaba com o magnetismo → por isso não esquentar Obs.: deixar imã com imã aquece o campo magnético e os ímãs “deixam de funcionar”. Campo magnético (B): região de atuação ou influência de um imã, vai ser descrito de maneira geral pelas linhas de indução (L.I.); sai do Norte e chega no Sul. Convenção: as L.I. saem do norte e chegam no sul + quanto maior for a densidade de L.I. (quantidade e/ou proximidade), mais forte é o campo. Vetor campo magnético: é sempre tangente a uma L.I. e no mesmo sentido dela, é como um pequeno imã (ou bússola) vai se posicionar quando colocado em um campo magnético. Bússola: é o comportamento local do campo; vai ser sempre o vetor resultante. Magnetismo terrestre: a Terra, devido seu núcleo composto de ferro em movimento, é um imã gigantesco (em forma de barra), magnetosfera, vai nos proteger de radiações (partículas) vindas do espaço; os polos magnéticos são invertidos em relação aos geográficos!! → o norte da bússola mostra o sul magnético e vice-versa. Eletromagnetismo: eletricidade produzindo magnetismo. Quatro fontes de campo: condutor retilíneo (fio), Campo retilíneo: fio cria campo ao seu redor quando houver corrente → regra da mão direita (sentido das linhas).❌: onde entra. ⭕: onde sai. Obs.: inverter quando a seta estiver para baixo. Espira circular: vai concentrar o campo magnético em seu centro geométrico, só se calcula o tempo magnético nesse ponto. Obs.: bolinha: polo norte perto (magnético), x: sul; eletroímã! Força magnética: quando uma carga elétrica (q) em movimento (velocidade v) cortar as linhas de um campo magnético, ela vai ficar sujeita a uma força magnética. Obs.: o seno é do ângulo entre os vetores da velocidade e do campo magnético. Direção e sentido da força magnética: regra do tapa com a mão direita: mão direita espalmada (aberta), polegar é a velocidade, todos os outros dedos são as linhas de campo magnético; quando a carga é positiva, a força sai da palma da mão, e quando é negativa, das costas da mão. Obs.: quando a força faz 0 graus com a velocidade, a força magnética é nula → como a carga não corta nenhuma linha de indução, ela não leva “tapa”; quando faz 90, ela é máxima. Obs.: quando F faz 90 graus com V, a trajetória da partícula será circular. Força máxima: vai provocar um movimento circular uniforme → fórmula de força magnética se iguala à de aceleração centrípeta. Fluxo magnético: quantidade de linhas de indução que atravessam uma certa área de uma espira. Obs.: alfa é o ângulo entre as linha e um eixo imaginário no centro da espira. Força eletromotriz induzida (e): quando o fluxo magnético variar, vai aparecer nos terminais da espira uma fem induzida, ou seja, ela vai se comportar como um gerador, através de indução magnética; em outras palavras, o movimento relativo entre a espira e o imã provoca variação do fluxo magnético, aparecendo volts na espira. Lei de Lenz: com a variação do fluxo, vai aparecer na espira uma corrente induzida, que vai produzir um campo induzido, que vai tentar parar o movimento inicial → espira e imã vão “tretar” para economizar energia. Obs.: o sentido da corrente induzida em uma espira quando o imã se aproxima, é contrário a quando o imã se afasta. Obs.: no gráfico, o momento em que há corrente elétrica induzida é quando o fluxo não está constante. Obs.: o fluxo tem o sinal contrário ao da fem. Força magnética em fios: carga entra dentro do fio → corrente; substituir o q é o t (da velocidade) pela corrente.
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